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Unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS) alcança marca de 1 milhão de toneladas de celulose produzidas

Este é menor intervalo já registrado por uma fábrica para atingir essa marca globalmente, o segundo recorde alcançado pela nova unidade nas últimas semanas

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir de eucalipto, alcançou na última quarta-feira (08/01) a marca de 1 milhão de toneladas de celulose produzidas na nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS). O resultado foi registrado em menos de seis meses de operação, menor tempo na história para uma fábrica produzir o primeiro milhão de toneladas de celulose. É o segundo recorde alcançado pela unidade, que  já havia concluído sua curva de aprendizagem em apenas cinco meses e oito dias, a partir do início das operações em 21 de julho de 2024. Inicialmente, a expectativa era finalizar a curva de aprendizagem em um período de nove meses e fechar 2024 com 900 mil toneladas de celulose produzidas.

Para Paulo Silveira, diretor Industrial de Celulose Regional Sul da Suzano, os números e recordes refletem toda a trajetória construída pela empresa ao longo de 100 anos de história. “Os marcos que estamos celebrando vão muito além dos números industriais, representam fatores que incluem alto nível de maturidade da companhia, conhecimento sobre o setor, investimento em novas tecnologias, dedicação e cuidado com as pessoas e com o meio ambiente. A nova fábrica vem quebrando recordes desde a concepção do projeto, seja pela escala produtiva, a maior do mundo, pela eficiência ou pela competitividade,  e, graças ao empenho de um time de colaboradores e colaboradoras de alta competência, esses resultados demonstram a capacidade de realização da nossa equipe”, destaca.

Com capacidade para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a Unidade Ribas do Rio Pardo é a maior fábrica de celulose em linha única do mundo. A curva de aprendizagem foi atingida entre 30 de novembro e 29 de dezembro, período em que a unidade produziu uma média diária estável de toneladas de celulose superior à capacidade projetada, que é de 7.203 toneladas/dia. O bom desempenho da fábrica foi essencial para alcançar a produção do primeiro milhão de toneladas em prazo recorde.

Conforme Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, o novo marco reforça o alto desempenho da unidade e a dedicação da equipe. “Esse feito reflete a excelência no processo de partida e estabilização da fábrica, além do comprometimento de cada colaborador e colaboradora envolvidos. Mais do que números, a conquista evidencia o trabalho em equipe, a eficiência e a sustentabilidade de nosso negócio, gerando e compartilhando valor com o mercado e a comunidade. É importante destacar ainda que o mérito também é dos times de engenharia, com uma montagem de excelência; da florestal, com o abastecimento de madeira de alto nível; e de logística de celulose, com a eficiência no escoamento de todo o volume de celulose fabricado”, destaca.

“Alcançar dois marcos tão importantes para o setor em um espaço de tempo tão curto superou todas as nossas expectativas e só reforça a maturidade da companhia e de toda a equipe no desenvolvimento de seus projetos. O excelente desempenho da fábrica é reflexo da combinação de fatores que incluem planejamento e execução eficientes, investimento em tecnologias de ponta e formação de profissionais altamente qualificados e empenhados para desempenharem suas funções”, afirma Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano e responsável pela construção da fábrica.

A unidade

Maior investimento da Suzano em 100 anos de história, um total de R$ 22,2 bilhões incluindo a construção da fábrica e iniciativas como a formação da base florestal e a estrutura logística para escoamento da celulose, a unidade da Suzano em Ribas do Rio Pardo conta com cerca de 3 mil colaboradores(as) diretos, entre próprios e terceiros, atuando nas operações florestais e industriais. Parte desses(as) profissionais começou a ser formada muito antes do início das operações por meio de iniciativas próprias da Suzano, juntamente com seus parceiros, para valorizar a mão de obra local e contribuir com o desenvolvimento socioeconômico da região.

Com a nova fábrica, a capacidade instalada de produção de celulose da Suzano saltou de 10,9 milhões para 13,5 milhões de toneladas anuais, um aumento de mais de 20%. A maior parte da produção da fábrica de Ribas do Rio Pardo tem como destino o mercado exterior, e  escoada por meio da combinação de modais rodoviários e ferroviários até os terminais portuários em Santos (SP).

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender à demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br.

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Três Lagoas lidera exportações de Mato Grosso do Sul com US$ 2,6 bilhões em 2024

O principal motor desse crescimento foi a indústria de celulose

Três Lagoas se destacou em 2024 como o maior município exportador de Mato Grosso do Sul, representando 26,2% do valor total exportado pelo Estado, equivalente a US$ 2,6 bilhões. Esse resultado representou um impressionante crescimento de 45,3% em relação ao ano anterior, consolidando a cidade como um polo econômico relevante.

O principal motor desse crescimento foi a indústria de celulose, que teve um aumento de 79,1% nas exportações, consolidando Três Lagoas como líder nesse setor. A cidade contribuiu decisivamente para o superávit estadual de US$ 7,1 bilhões, com exportações totais de US$ 9,969 bilhões.

A localização estratégica de Três Lagoas e sua infraestrutura logística eficiente garantiram o escoamento rápido de produtos para mercados internacionais, como China, Turquia e Emirados Árabes Unidos, que registraram forte aumento nas importações de produtos sul-mato-grossenses.

Com novos investimentos para 2025 e expansão do setor industrial, Três Lagoas continuará a ser um pilar estratégico da economia estadual, impulsionando o crescimento de Mato Grosso do Sul, que se destaca nas projeções de aumento do PIB para 2025, com uma previsão de 4,2%, superando a média nacional.

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Eunápolis: Veracel Celulose figura entre as dez maiores produtoras de papel e celulose do Brasil

A indústria de papel e celulose no Brasil está vivenciando um período de expansão sem precedentes, com expectativas de crescimento contínuo até o final desta década. Empresas nacionais e internacionais, incluindo gigantes como Suzano, Klabin, Arauco, CMPC e Bracell, estão investindo pesadamente em novos projetos e programas de expansão, sinalizando um futuro promissor para o setor.

Em 2023, a receita bruta alcançou R$ 260 bilhões, representando 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, com uma produção de celulose de 24,3 milhões de toneladas e exportações que somaram US$ 12,7 bilhões.

Veja as maiores:

  • Suzano
  • Klabin
  • CMPC
  • Arauco
  • Bracell
  • Eldorado
  • Cenibra
  • LD Celulose
  • Sylvamo
  • Veracel

Entenda

O Brasil se destaca globalmente na indústria de papel e celulose devido às suas condições climáticas favoráveis, solo fértil e abundância de água, permitindo o rápido desenvolvimento de florestas de eucalipto em menos de sete anos.

Essas vantagens, combinadas com a disponibilidade de terras, geralmente pastagens ou áreas degradadas, tornam o país altamente competitivo e atraente para investimentos de grandes grupos internacionais. 

Informações: A Gazeta Bahia.

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Área de florestas plantadas em MS é a que mais cresce no país

De acordo com levantamento do IBGE, Mato Grosso do Sul abriga os quatro maiores municípios produtores de eucalipto do país: Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo, Brasilândia e Água Clara; o Estado alcança 1,5 milhão de hectares de florestas plantadas

Mato Grosso do Sul está crescendo economicamente em vários ramos. Antigamente quando se comentavam do Estado todos pensavam exclusivamente em agropecuária e agricultura, mas com a chegada das gigantes da celulose o cenário mudou e MS já é conhecido mundialmente por ser um grande exportador do setor e ocupando o segundo lugar nacional no ranking quando o assunto é floresta plantada. Atualmente o Estado possui uma área de 1,5 milhão de florestas plantadas, com previsão de considerável expansão para os próximos anos para atender novos megaempreendimentos do setor.

MUNICÍPIO PIONEIRO

No estado, Três Lagoas foi a pioneira em floresta plantada de eucalipto a empresa, Chamflora Três Lagoas Agroflorestal Ltda, subsidiária da IP chegou ao município em 1988, onde investiu em vastas extensões de área para plantio de eucalipto. Decorridos alguns anos a empresa tornou-se referência em tecnologia, modelo de gestão, inovadora em desenvolvimento operacional, qualidade de florestas e mão-de-obra especializada

Em 2006, a Chanflora já possuía cerca de 100 mil hectares, sendo aproximadamente 75 mil hectares plantáveis e 25 mil hectares destinados às áreas de reserva legal e de preservação permanente. Em 2005, a empresa plantou mais de 20 mil hectares na região, sendo 7 mil hectares em parcerias com proprietários rurais. Para atender essa demanda, a empresa tinha um quadro de 1.288 colaboradores diretos, entre próprios e terceirizados, que trabalham nas florestas e escritórios da subsidiária da International Paper.

INSTALAÇÃO DA VCP

Foi esse ativo florestal, a matéria prima da celulose, além das isenções de impostos e a logística que atraíram os diretores do grupo Votorantim que em fevereiro de 2007 investiram na construção da VCP (Votorantim Celulose e Papel).  Decorridos alguns anos, a VCP comprou a empresa Aracruz Celulose e nessa negociação foi criada a Fibria Celulose e em janeiro de 2019, foi anunciada e fusão da Fibria com a Suzano que construiu a segunda linha da fábrica.

Diante da boa logística, estrutura e incentivos fiscais que Três Lagoas e o Estado ofereciam, em 15 de junho de 2010, foi lançada a pedra fundamental da Eldorado Brasil e em 12 de dezembro de 2012, a fábrica foi inaugurada com uma linha e existindo a possibilidade de ter a segunda linha.

REFERÊNCIA MUNDIAL

Devido a esses investimentos o Mato Grosso do Sul tornou-se exemplo mundial quando o assunto é celulose. Com já dito acima, Três Lagoas, pioneira no setor no Estado, abriga duas indústrias e acabou se tornando ‘a professora’ de Ribas do Rio Pardo e Inocência que, em breve, também terão fábricas operando. Agora, mais uma fábrica vai se instalar na região já conhecida como ‘Vale da Celulose’. Uma da Bracell também será construída em Água Clara aumentando ainda mais a economia do Estado.

RANKING

A produção de celulose representa 1,3% do PIB Nacional e 6,9% do PIB Industrial. Com receitas acima de US$ 100 bilhões, é uma das maiores fontes de exportação do Brasil, o qual é o maior exportador global de celulose e tem a sua produção baseada em áreas de florestas plantadas.

Embora o Brasil seja o maior exportador de celulose do mundo, ele ocupa a segunda posição em termos de produção global, ficando atrás dos Estados Unidos. Nessa jornada, a indústria de árvores cultivadas, que se pauta em um modelo de bioeconomia em larga escala, atua em uma lógica integradora, sistêmica e circular, da árvore ao pós-uso do produto, gerando uma gama de benefícios climáticos.

Este setor inaugura uma fábrica a cada ano e meio, na contramão da precoce e acelerada desindustrialização nacional. Com isso, amplia consistentemente a oferta de empregos diretos e indiretos em diversas localidades no Brasil, a maioria delas com baixo dinamismo econômico antes da chegada das empresas desse segmento.

POSTOS DE TRABALHO

Em 2023, foram criados 33,4 mil novos postos de trabalho, somando um total de 2,69 milhões empregos diretos e indiretos gerados pelo setor. Já em 2024, ultrapassou, pela primeira vez, a marca de 10 milhões de hectares de árvores cultivadas, um crescimento de 3% em comparação ao ano anterior.

O principal eixo de ampliação de áreas de cultivo foi no estado do Mato Grosso do Sul, em terras já antropizadas, transformadas em plantações florestais. Com isso, o setor recupera pastos de baixa produtividade com uma nova ocupação, que remove carbono da atmosfera e é manejada de forma sustentável, entregando benefícios para o ambiente e valor compartilhado para a sociedade.

MS EM SEGUNDO LUGAR

De acordo com o IBA (Instituto Brasileiro de Atuária) os plantios de eucalipto estão localizados, principalmente, nas regiões sudeste e centro-oeste do país, com destaque para Minas Gerais (29%), Mato Grosso do Sul (15%) e São Paulo (13%). A indústria de árvores cultivadas brasileira tem um comércio internacional de US$ 12,7 bilhões e segue como a maior exportadora de celulose do mundo, ficando no patamar acima de 18 milhões de toneladas enviadas ao exterior.

O setor planta 1,8 milhão de árvores por dia, dando origem a uma crescente gama de produtos de fonte renovável, como livros, cadernos, roupas, celulose, papéis, embalagens, papel higiênico, fraldas, painéis de madeira, pisos laminados, entre muitos outros. Esses produtos estão presentes na rotina de todos os brasileiros e substituem, com muitas vantagens, aqueles feitos a partir de fontes fósseis.

IMPACTO POSITIVO

A sustentação e continuidade dos negócios no setor de árvores cultivadas são fortemente influenciadas pelas partes interessadas e comunidades impactadas por suas operações.

O setor trabalha em conjunto com a comunidade em prol de um impacto positivo e da geração de valor compartilhado, repercutindo em desenvolvimento para os cidadãos. Para isso, estabelece relacionamentos, dialoga para escutar demandas e percepções, mapeia oportunidades de melhoria; e investe em projetos de desenvolvimento socioeconômico.

Em 2023, 88% das empresas pesquisadas pela Ibá indicaram possuir projetos ou programas voltados para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais. Os investimentos nesses projetos totalizaram aproximadamente R$ 39,5 milhões e impactaram diretamente 918 mil pessoas, englobando diversas áreas, como educação, ecoturismo, cultura, apicultura, qualidade de vida e bem-estar, saúde, preservação e recuperação ambiental, empreendedorismo, diversidade e inclusão, reciclagem e esportes.

Com informações: Perfil News | Imagem: divulgação.

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Crescimento acelerado: MS se torna destino de trabalhadores de todo o Brasil

Mato Grosso do Sul tem se destacado como um polo de desenvolvimento e oportunidades, onde o crescimento econômico se reflete no aumento de empregos e na atração de pessoas de diversas partes do Brasil. A diversidade cultural e o dinamismo do mercado de trabalho estão entre os principais fatores que tornam o estado um celeiro de prosperidade, especialmente nas regiões com forte presença da indústria de papel, celulose e florestas plantadas, como na região Leste do estado.

A cadeia produtiva florestal, conforme dados do SIGA-MS (Sistema de Informações Geográficas do Agronegócio), gera mais de 14,9 mil empregos diretos e 12 mil indiretos, tornando o estado o maior parque industrial de base florestal do Brasil. Além das boas oportunidades de trabalho, Mato Grosso do Sul se destaca também por oferecer o terceiro melhor salário médio do país, com uma média de R$ 3,4 mil mensais.

Essa realidade é representada por histórias de vida como a de Eduardo de Castro Nunes, um jovem de 20 anos, natural de Teresina, no Piauí, que encontrou em Mato Grosso do Sul as condições ideais para alcançar seus sonhos. “Vim para cá em busca de uma vida melhor. No MS, encontrei uma oportunidade de crescimento, tanto profissional quanto pessoal”, afirma Eduardo, que trabalha no cultivo de florestas em Ribas do Rio Pardo, conhecida como o Vale da Celulose.

O crescimento de Mato Grosso do Sul é exemplificado pelos grandes projetos industriais na região, como o Projeto Cerrado, da Suzano, que gerou mais de 10 mil empregos no pico de sua construção e, desde o início de suas operações em julho de 2024, manteve 3 mil colaboradores nas áreas de indústria, floresta e logística. Além disso, o Projeto Sucuriú, da Arauco, em Inocência, promete gerar cerca de 14 mil empregos no auge da construção da unidade.

Esse cenário positivo é corroborado por Esaú Rodrigues de Aguiar Neto, secretário-executivo de qualificação profissional e trabalho da Semadesc. “Mato Grosso do Sul está vivendo um momento único, com investimentos públicos recordes e ocupando a terceira posição em crescimento econômico no Brasil. O estado está atraindo pessoas de todo o país, oferecendo diversas vagas e programas”, afirma.

Marina Dobashi, diretora-presidente da Funtrab (Fundação do Trabalho), também observa que o mercado de trabalho de Mato Grosso do Sul se tornou cada vez mais atrativo, principalmente devido à expansão de setores estratégicos como o agroindustrial, comércio e serviços. “Muitas pessoas que vêm de fora para trabalhar acabam se estabelecendo aqui, o que faz do estado um bom lugar para viver e desenvolver uma carreira profissional”, destaca.

Eduardo, que encontrou seu espaço profissional na região Leste, iniciou sua jornada como ajudante de floresta e, em pouco tempo, foi promovido a operador de trator. Mas o trabalho não foi a única coisa que ele encontrou em Mato Grosso do Sul. O jovem se apaixonou por Lauriana Souza Pereira, estudante de Turismo de 26 anos, natural de Corumbá, com quem tem trocado experiências culturais e pessoais desde julho de 2024. “A cultura corumbaense é muito rica, com a influência pantaneira e a proximidade com a Bolívia”, diz Eduardo, que também tem planos de estudar Geografia ou Física no futuro, com interesse particular por Física Quântica.

Lauriana, por sua vez, abraçou as oportunidades de Mato Grosso do Sul, conquistando uma bolsa de estudos que a ajudou a permanecer em Campo Grande, onde cursa o terceiro ano de Turismo na UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul). A escolha pelo curso foi inspirada nas festividades de sua cidade natal, como o Banho de São João e o Carnaval, que despertaram seu interesse pela área de eventos e turismo, setor no qual já teve a oportunidade de trabalhar, como no Festival América do Sul.

Com o crescimento econômico do estado, o desenvolvimento pessoal e profissional de muitos cidadãos, como Eduardo e Lauriana, demonstra como Mato Grosso do Sul se torna, a cada dia, uma terra de oportunidades, onde o encontro de culturas e a busca por novos horizontes vão moldando o futuro de todos os que aqui se estabelecem.

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