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União autoriza Eldorado a desapropriar áreas para ramal ferroviário

A intenção é conectar Três Lagoas a Aparecida do Taboado e se ligar a trilhos que seguem para SP

O plano de conectar os trilhos da Malha Oeste, que saem de Mato Grosso do Sul, à Malha Norte, que vem de Mato Grosso e passa por cidades da divisa, avança com decisão da União de autorizar a Eldorado Brasil Celulose S.A. a desapropriar 6,8 milhões de metros quadrados para  a criação de um ramal ferroviário. A iniciativa ganhou simpatia do Governo Estadual, defendida pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) em reunião recente com o ministro dos Transportes, Renan Filho.

A ideia é que um trecho de cerca de 80 quilômetros saia de Três Lagoas, onde fica a Eldorado e também a Suzano, que se beneficiarão diretamente com o empreendimento, segundo disse o governador, e chegue a Aparecida do Taboado, onde há ponte rodoferroviária sobre o Rio Paraná, conectando-se à Malha Norte e seguindo rumo ao Porto de Santos para levar produtos para exportação. A ideia defendida pelo Governo é que a Rumo Logística retome o transporte entre Campo Grande e Três Lagoas, paralisada há anos.

Ponte com trilhos entre Aparecida e Rubineia (SP), à qual ramal saído de Três Lagoas deverá se conectar (Fotos: Prefeitura de Rubineia).

Publicação desta quarta-feira Agência Nacional de Transportes Terrestres, assinada pelo Superintendente de Transporte Ferroviário, Ismael Trinks, autoriza a empresa de celulose a invocar urgência para acelerar o processo de desapropriações para viabilizar o projeto dos trilhos, que podem permitir a retomada do transporte ferroviário no Estado.

O texto aponta que o projeto do trem foi “objeto da outorga por autorização ferroviária atribuída à Eldorado Brasil Celulose S.A., por meio do Contrato de Adesão nº 14/SNTT/MINFRA/2021, celebrado em 3 de janeiro de 2022” e declara 3,3 mil coordenadas como sendo de utilidade pública para fins de desapropriação, “as quais definem a poligonal de utilidade pública de 1 (uma) área destinada à implantação do Ramal Ferroviário Eldorado Brasil”. A área total apontada soma 6.846.824,739 m².

O governador informou na semana passada, em entrevista ao Campo Grande News, que abraçou o projeto porque a empresa concessionária do ramal Oeste, de Corumbá a Bauru, foi considerado inviável financeiramente. São 1,8 mil km de trilhos e com a expectativa de investimentos necessários de R$ 18 bilhões.

Ele se reuniu com Renan Filho junto com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que apoiou a ideia mas defendeu que os trilhos da Malha Oeste no trecho paulista sejam repassados ao governo estadual para projetos de mobilidade.

Informações: Campo Grande News.

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Suzano está com vagas abertas para programas de Estágio Superior e Técnico 2024.1

Somente para Mato Grosso do Sul, são 38 vagas disponíveis, sendo 23 para Três Lagoas e 15 para Ribas do Rio Pardo

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com vagas abertas para os seus programas de Estágio Superior e Técnico 2024.1, intitulados ‘’Raízes do Futuro’’ e ‘’Plante o Futuro’’, respectivamente. Somente para Mato Grosso do Sul, são 38 vagas disponíveis, sendo 23 para Três Lagoas e 15 para Ribas do Rio Pardo.

O Programa de Estágio Superior está com mais de 110 posições disponíveis para atuação nas áreas Florestais, Industriais e Corporativas da companhia, disponíveis nos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará e São Paulo. Em Mato Grosso do Sul, são 25 vagas abertas, sendo 10 para Três Lagoas e 15 para Ribas do Rio Pardo.  Para participar, é necessário ser estudante do Ensino Superior nas modalidades bacharelado, licenciatura ou tecnólogo, com previsão de conclusão do curso entre julho de 2025 e dezembro de 2026.

Já o Programa Plante o Futuro está com mais de 70 vagas abertas para atuação nas áreas Industriais, Florestais e Corporativas da companhia, nos estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Deste total, 13 vagas são para Três Lagoas. Os(as) interessados(as) devem estar estudando um curso técnico com previsão de formatura a partir de agosto de 2025.

Para ambos os programas é necessário ter disponibilidade de atuação na localidade selecionada, uma vez que o modelo de trabalho na Suzano é definido conforme a necessidade da área e unidade. O conhecimento de um segundo idioma, como o inglês, por exemplo, não é necessário.

O processo de seleção é 100% online e conta com etapas de aderência de fit cultural (avaliação do perfil do candidato ou candidata com a cultura da empresa), desafios online, dinâmicas com o time de Gente e Gestão, painéis e entrevistas. O resultado do processo seletivo será divulgado a partir de junho, com previsão de início das atividades em agosto.

Além de um plano de carreira diferenciado, com ambientações, treinamentos, encontros com mentores(as) e projetos diversos, os programas oferecem salário compatível com o mercado, assistência médica e seguro de vida, vale transporte ou fretado nas unidades industriais.

As inscrições para o Estágio Superior ficam abertas até 03 de maio e podem ser feitas por meio do link: https://www.suzano.com.br/trabalhe-conosco/estagio

Para os interessados no Estágio Técnico, as inscrições estão abertas até 30 de abril devem ser feitas pelo link: https://estagiotecnicosuzano.gupy.io/

Sobre a Suzano 

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Mogno africano e créditos de carbono: Uma combinação lucrativa e ecológica

A combinação do cultivo do mogno africano com a obtenção de créditos de carbono representa uma promissora aliança entre lucratividade e responsabilidade ambiental. Este modelo inovador não apenas oferece oportunidades econômicas sustentáveis por meio da produção de madeira valiosa, mas também desempenha um papel fundamental na redução das emissões de carbono, contribuindo assim para o esforço global de combate às mudanças climáticas. 

Neste contexto, a busca pela lucratividade está intrinsecamente ligada à preservação ambiental, revelando uma combinação única que promete benefícios duradouros tanto para os investidores quanto para o planeta.

Mogno Africano: Um Sequestrador de Carbono Natural

O mogno africano (Khaya spp.) emerge como uma figura proeminente no cenário ambiental devido à sua notável capacidade de sequestro de carbono. Originário das florestas tropicais da África, essa árvore desempenha um papel crucial na mitigação das mudanças climáticas, ao absorver e armazenar grandes quantidades de carbono atmosférico.

O sequestro de carbono é um processo vital para equilibrar as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera, um dos principais contribuintes para o aquecimento global. O mogno africano, com sua taxa de crescimento impressionante, se destaca como um eficiente sumidouro de carbono. À medida que a árvore cresce, ela retira o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, transformando-o em biomassa que é armazenada em seu tronco, galhos e folhas.

Além de seu papel ambiental significativo, o mogno africano também possui aplicações práticas na indústria madeireira. Sua madeira, altamente valorizada, é conhecida por sua durabilidade, resistência e aparência estética. Isso cria uma sinergia única entre os benefícios ambientais e econômicos associados ao cultivo sustentável do mogno africano.

É crucial destacar a importância da gestão responsável e sustentável das plantações de mogno africano. Práticas de manejo florestal que promovem a diversidade biológica, protegem ecossistemas nativos e respeitam os direitos das comunidades locais são essenciais para garantir que os benefícios ambientais perdurem a longo prazo.

No entanto, vale ressaltar que o cultivo do mogno africano como sequestrador de carbono e recurso madeireiro não está isento de desafios. Questões relacionadas ao desmatamento, manejo inadequado e práticas não sustentáveis podem comprometer os benefícios ambientais desejados.

Em resumo, o mogno africano destaca-se como um sequestrador natural de carbono, oferecendo uma solução valiosa para combater as mudanças climáticas. Sua habilidade única de conciliar a função ambiental com vantagens econômicas destaca o potencial desse recurso vegetal como uma ferramenta promissora na busca por práticas mais sustentáveis e na construção de um futuro mais equilibrado em termos ambientais.

Crédito de Carbono: Incentivando a Sustentabilidade

O crédito de carbono surge como uma ferramenta inovadora no esforço global para promover práticas sustentáveis e mitigar os impactos das mudanças climáticas. Essa abordagem financeira incentiva a redução das emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para a construção de uma economia mais verde e responsável ambientalmente.

No centro do sistema de crédito de carbono está o conceito de “cap-and-trade” (limitar e negociar). Governos estabelecem limites para as emissões permitidas em setores industriais, incentivando as empresas a reduzirem suas pegadas de carbono. Empresas que conseguem superar essas metas podem receber créditos de carbono, enquanto aquelas que excedem seus limites podem comprar esses créditos para compensar suas emissões excessivas.

Essa prática cria um mercado de créditos de carbono, estimulando a inovação e o investimento em tecnologias mais limpas. Setores que adotam medidas sustentáveis não apenas contribuem para a redução global de emissões, mas também têm a oportunidade de gerar receitas através da venda de créditos excedentes.

Os projetos que qualificam para a obtenção de créditos de carbono variam amplamente. Desde iniciativas de reflorestamento e energia renovável até práticas agrícolas sustentáveis, o escopo é diversificado. Além disso, os créditos de carbono podem ser gerados em projetos em países em desenvolvimento, promovendo uma distribuição mais equitativa dos benefícios e incentivando a cooperação internacional na luta contra as mudanças climáticas.

Contudo, é importante considerar os desafios associados ao sistema de crédito de carbono. Questões como a mensuração precisa das reduções de emissões, a garantia da integridade ambiental dos projetos e a equidade na distribuição dos benefícios são temas críticos que requerem atenção contínua.

Em última análise, o crédito de carbono representa uma abordagem inovadora para alinhar os interesses econômicos com a sustentabilidade ambiental. Ao integrar incentivos financeiros com a redução efetiva de emissões, esse sistema desempenha um papel crucial na transição para uma economia mais verde, refletindo o compromisso global em enfrentar os desafios do aquecimento global e promover um futuro sustentável.

Mogno Africano e Créditos de Carbono: Uma Combinação Vantajosa

A combinação entre o cultivo do mogno africano e a obtenção de créditos de carbono representa uma abordagem vantajosa e inovadora na busca por práticas agrícolas sustentáveis. O mogno africano, conhecido por seu rápido crescimento e valor madeireiro, destaca-se como uma árvore que não apenas oferece benefícios econômicos, mas também desempenha um papel crucial como sequestrador de carbono.

O mogno africano, ao crescer de maneira vigorosa, absorve consideráveis quantidades de dióxido de carbono da atmosfera durante o processo de fotossíntese. Essa característica faz com que as plantações de mogno africanas possam qualificar-se para a geração de créditos de carbono. Ao se tornar um sumidouro natural de carbono, essas plantações contribuem para a mitigação das mudanças climáticas, oferecendo uma solução eficaz para equilibrar as emissões de carbono.

Ao integrar o cultivo sustentável do mogno africano com a participação em programas de créditos de carbono, os agricultores podem colher benefícios tanto ambientais quanto financeiros. Além de fornecer madeira valiosa, as plantações de mogno africano podem gerar créditos de carbono que podem ser vendidos no mercado, proporcionando uma fonte adicional de receita. Esse modelo cria um incentivo financeiro para que os agricultores adotem práticas sustentáveis, ao mesmo tempo em que contribuem para a preservação do meio ambiente.

No entanto, é crucial abordar questões relacionadas à gestão responsável das plantações e à garantia da integridade ambiental. Práticas de manejo florestal sustentável e a proteção de ecossistemas nativos são essenciais para maximizar os benefícios ambientais e assegurar que o cultivo do mogno africano contribua efetivamente para a redução das emissões de carbono.

Desafios e Oportunidades

cultivo do mogno africano em associação com a obtenção de créditos de carbono apresenta uma gama de desafios e oportunidades que moldam a sustentabilidade e eficácia desse modelo.

Desafios:

Veja:

1. Desmatamento e Manejo inadequado

Desafios surgem quando práticas de cultivo inadequadas levam ao desmatamento, anulando os benefícios ambientais. Manejo florestal não sustentável pode comprometer ecossistemas nativos.

2. Integridade Ambiental

Assegurar a integridade ambiental dos projetos é crítico. Certas práticas, se não monitoradas, podem resultar em emissões não contabilizadas e impactos adversos nos ecossistemas.

3. Equidade e Benefícios Locais

A distribuição equitativa dos benefícios entre comunidades locais e investidores é um desafio. Garantir que os habitantes locais se beneficiem de maneira justa é crucial para a sustentabilidade social do projeto.

4. Regulação e Normas

Desafios podem surgir na falta de regulamentação rigorosa. Normas inadequadas podem permitir práticas não sustentáveis e comprometer a credibilidade dos créditos de carbono gerados.

Oportunidades:

Veja:

1. Mitigação das Mudanças Climáticas

O cultivo do mogno africano e a obtenção de créditos de carbono contribuem diretamente para a mitigação das mudanças climáticas, uma oportunidade valiosa em um contexto de preocupações ambientais globais.

2. Geração de Receitas Sustentáveis

A produção de madeira de qualidade e a venda de créditos de carbono oferecem oportunidades significativas para os agricultores gerarem receitas sustentáveis, incentivando práticas agrícolas responsáveis.

3. Incentivo à Sustentabilidade

A participação em programas de créditos de carbono cria um incentivo financeiro para a implementação de práticas sustentáveis. Isso pode impulsionar a adoção generalizada dessas práticas na indústria madeireira.

4. Cooperação Internacional

Projetos que geram créditos de carbono muitas vezes ocorrem em países em desenvolvimento. Isso estimula a cooperação internacional, onde investidores de países desenvolvidos podem contribuir para iniciativas sustentáveis em nações em crescimento.

Enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades associadas ao cultivo do mogno africano e aos créditos de carbono requer uma abordagem integrada que considere não apenas os aspectos ambientais, mas também os sociais e econômicos. E a busca por práticas sustentáveis e a conformidade com regulamentações adequadas são fundamentais para garantir que esse modelo beneficie o meio ambiente e as comunidades locais a longo prazo.

Informações: Fala Universidades.

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Exclusão da silvicultura como atividade potencialmente poluidora é aprovada na CCJC da Câmara dos Deputados e avança para Plenária

Na tarde de ontem (9), foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 1366/22 que autoriza a exclusão da atividade de silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras.

O PL já havia sido aprovado na Comissão de Meio Ambiente da Câmara. Após a aprovação na CCJC, o Projeto está pronto para ser encaminhado ao Plenário da Câmara dos Deputados para votação definitiva.

Com a atual classificação, definida na década de 1980, o plantio e manejo de florestas é considerada uma atividade com médio potencial poluidor, característica que não apresenta a realidade massiva da produção de florestas no Brasil. A agroindústria florestal brasileira é, sem dúvida, a atividade econômica que mais conserva e conecta matas nativas em escala em todos os biomas.

Com a exclusão desta classificação desatualizada, mais produtores rurais poderão investir nesta atividade de forma legal, ampliando os benefícios socioambientais dessa grande cadeia de valor.

Após a aprovação do PL em plenário, o Estado Brasileiro conseguirá atender em menor prazo suas metas importantes de descarbonização da economia e transição energética, conforme anunciou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, no último dia 21 de março, no lançamento do Plano Nacional de Florestas Plantadas.

“A desburocratização do setor florestal tem sido pauta prioritária da atuação da AMIF que, por meio da articulação institucional e governamental, está desenhando um cenário mais promissor para a produção econômica e também para a conservação de florestas em Minas Gerais e no Brasil”, conclui a presidente da AMIF, Adriana Maugeri.

Informações: AMIF.

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Suíça pode investir US$ 200 milhões em projeto de reflorestamento no Paraguai

Representantes do escritório Peroni Sosa Tellechea Burt &Narvaja Advogados apresentaram ao Ministro da Indústria e Comércio um projeto de investimento do grupo FLS Paraguay S.A., relacionado ao reflorestamento em larga escala.

O representante do PSTBN Study, Francisco Peroni, comentou que seus clientes planejam investir cerca de US$ 200 milhões nos próximos 10 anos, com foco em espécies de eucalipto. Este projeto combina reflorestamento e arborização comercial de até 60.000 hectares e a conservação natural de até 30.000 hectares, alcançando assim um grande impacto ambiental e social.

De acordo com o que foi publicado pelo MIC, a reunião centrou-se na discussão das normas de reflorestamento e do regime de atração de investimentos 60/90 e como poderiam ser utilizados pela empresa. Destacou-se a importância de se considerar o rendimento de longo prazo, pois, uma vez estabelecida a empresa, espera-se a primeira safra para 8 a 9 anos, o que implica em considerável investimento de capital e na necessidade de aguardar o resultado.

O projeto contempla tanto o reflorestamento com espécies nativas quanto a exploração industrial de espécies não nativas, com foco especial na proteção ambiental e na criação de corredores para migração animal.

Foi discutido o potencial da biomassa como recurso exportável para a fabricação de paletes e outros produtos madeireiros, bem como o aproveitamento de resíduos para energia nas indústrias locais.

O grupo de investimentos, FLS Paraguay Sociedad Anónima, de origem suíça, demonstrou um forte interesse neste projeto, que está sendo analisado pelo Ministério da Economia com uma receptividade muito positiva. Espera-se que essa iniciativa não só gere benefícios econômicos, mas também contribua para a geração de empregos e a proteção do meio ambiente no país.

fonte: Valor Agro

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