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BRDE intensifica ações sustentáveis para se tornar o primeiro banco verde do País

Carro elétrico, placas fotovoltaicas, bicicletário para colaboradores e reciclagem de materiais são algumas das ações adotadas pela agência paranaense, baseadas em Inventário de Emissões da GEE. Também é destaque o volume de crédito para financiamento de projetos sustentáveis.

O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) intensificou neste ano as medidas sustentáveis para se tornar o primeiro banco verde do Brasil. A instituição adota ações que reduzem a emissão de gases do efeito estufa, com base no Inventário de Emissão de GEE realizado na agência paranaense em 2022 e divulgado neste mês de maio. Entre elas, está a utilização de veículo elétrico e a instalação de um sistema de geração de energia fotovoltaica na agência do Paraná, prevista para funcionar ainda neste ano.

“É um novo alinhamento que trazemos para o BRDE e que chamamos de comportamento verde. Desde 2019, nossa equipe trilha pelo planejamento estratégico, para que possamos nos tornar o primeiro banco verde do Brasil”, explica o presidente do banco, Wilson Bley Lipski.

A instituição propõe a transformação por meio de uma nova mentalidade. Uma das ações operacionais que refletem essa mudança foi a destinação, em 2021, de R$ 2,4 bilhões em financiamentos destinados a projetos, nos três estados do Sul, alinhados a pelo menos um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). Os projetos representaram um investimento de R$ 762 milhões.

Esses recursos estão acessíveis nos macroprogramas Mais Sustentabilidade Ambiental e Mais Energia Sustentável, que a partir de agora exibirão um selo ODS para identificar em qual Objetivo estão enquadrados. Só no Paraná, no ano passado, foram mais de R$ 138 milhões em créditos foram liberados por estes dois programas.

Além do apoio a projetos sustentáveis, Bley destaca que as ações devem começar dentro da própria instituição. “O banco tem uma postura contemporânea de transformação e está fazendo mudanças que acompanham os novos tempos”, afirma. “Pensando na nossa responsabilidade social, estamos construindo um diálogo com a sociedade começando por atitudes próprias para inspirar pessoas nesse momento de transformação. A sustentabilidade e o pensamento verde passam a ser comportamentos do BRDE”.

MAIS PROJETOS – O carro elétrico, que já está em circulação, é resultado do programa VEM PR,  uma parceria estabelecida entre o Governo do Estado, por meio da Superintendência Geral de Inovação, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI) no desenvolvimento de soluções tecnológicas em mobilidade. O veículo foi entregue dia 23 de maio, no Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões.

Ainda na linha da mobilidade, há um projeto de um bicicletário moderno, que estimule novos meios de locomoção mais sustentáveis entre os colaboradores.

A fim de diminuir os impactos ambientais e seguir com o propósito de se tornar um banco verde, está prevista a instalação de um sistema de energia fotovoltaica para 2022, que contribuirá para a economia de energia elétrica consumida na agência paranaense. Também estão sendo instaladas lâmpadas externas com sensores fotovoltaicos.

As ações de mitigação contemplam, também, mudanças simples no cotidiano da empresa que trazem benefícios importantes e imediatos. Já houve, em anos anteriores, a substituição das lâmpadas da agência por LED e a atualização da frota própria com veículos novos e menos poluentes.

Outras medidas foram a instalação de cisterna e reservatórios elevados para reaproveitamento de água de chuva, a eliminação de uso de copos plásticos, a instalação de película termoisolante em vidros da recepção para redução do consumo de energia e a adoção do descarte seletivo de resíduos com lixeiras específicas por tipo de lixo.

Além disso, o BRDE criou, em Curitiba, a horta comunitária dos funcionários terceirizados, e tanto a agência quanto a Chácara da Associação têm bosques com diferentes espécies de árvores, o que também ajuda a neutralizar as emissões.

ESTUDO – O Inventário de Emissão de GEE de 2022 foi pautado nas emissões do período 2017 a 2021, abrangendo a agência do Paraná, o bosque e o Espaço Cultural BRDE, no bairro Alto da Glória, em Curitiba; o Barracão do BRDE no bairro Pinheirinho, também na Capital, e a Chácara da Associação de Funcionários, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.

O documento tem como objetivo identificar e quantificar as emissões de gases do efeito estufa, para guiar o desenvolvimento de ações mitigadoras que visem reduzir ou neutralizar o efeito desses gases no meio ambiente.

O estudo foi liderado pelo professor Carlos Sanquetta, da Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foram analisadas três tipos de emissões: as provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela empresa em suas operações, como os veículos do BRDE e a refrigeração de ar da agência; as emissões da geração de eletricidade comprada e consumida pelo banco; e as decorrentes de atividades da empresa, porém, produzidas por fontes de fora da empresa, como viagens a negócios e deslocamentos.

Essa última é, segundo o inventário, a mais impactante fonte de gases do efeito estufa na agência. Os veículos próprios, as viagens aéreas e o consumo de energia elétrica também são emissores significativos.

Fonte: BRDE

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 Novas oportunidades de emprego na Eldorado Brasil

Eldorado Brasil, com fábrica em Três Lagoas e florestas plantadas em Mato Grosso do Sul, abre vagas para diversos setores; Oportunidades são para os estados de SP e MS

O mês de junho, além de marcar o início do inverno, pode trazer até você a oportunidade de emprego que mudará a sua vida. Isso porque o ritmo de contratações continua forte na Eldorado Brasil Celulose, que está com mais de 250  vagas de emprego para diversos setores em suas operações. A empresa busca profissionais para contratação imediata em Mato Grosso do Sul, nas cidades de Selvíria, Água Clara, Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo e Inocência e também no Estado de São Paulo, na capital paulista, Santos e Andradina.

Leia quais são as áreas com vagas e suas respectivas funções:

– Comercial e Logística: assistente de faturamento;

– Financeiro: estagiária/Estagiário – Crédito e Cobrança;

– Florestal: ajudante florestal, ajudante de Pesquisa Florestal, auxiliar de cozinha, borracheiro, mecânico II, mecânico trainee, motorista I, líder operações florestais (Programa renovar), técnico desenvolvimento operacional I (instrutor de treinamento mecânico silvicultura), técnico desenvolvimento operacional I (instrutor de treinamento de operadores HW e FW) e  técnico desenvolvimento operacional I (instrutor de treinamento operadores de linha amarela);

– Industrial: analista de suprimentos III e operador de área I;

– RH: analista de recursos humanos III;

– TI: analista de sistemas II – ABAP e analista em infraestrutura (foco em telecomunicações);

– Transportadora: motorista carreteiro.

Como se candidatar a uma vaga?

Para consultar as oportunidades e cadastrar currículo, basta acessar o site www.eldoradobrasil.com.br na aba “Trabalhe Conosco”, ou procurar um dos pontos de apoio para entrega presencial de currículo, nas seguintes localidades:

•            Água Clara (MS): Escritório Eldorado Brasil, Rua Primeiro de Maio, nº 01;

•            Inocência (MS): Sala do Empreendedor, Av. Alexandre Batista Garcia s/nº (em frente a Lotérica Canaã);

•            Selvíria (MS): Balcão de Empregos, Av. Profª Marilucia Torres Laluce, nº 900, Centro (Antiga Faculdade); 

•            Bataguassu (MS): Escritório da Eldorado, Rodovia BR 267, km 32, sentido Campo Grande.

É importante o candidato sempre manter seus dados cadastrais atualizados e lembrar de conferir seu e-mail e caixa de SPAM.

Benefícios

A Eldorado Brasil oferece assistência médica e odontológica, vale refeição, vale alimentação, prêmio de produção, PPR – Programa de Participação de Resultados, plano de previdência privada e seguro de vida, conforme a função.

Sobre a Eldorado

A Eldorado Brasil é uma empresa de base florestal, com mais de 250 mil hectares de florestas plantadas no Mato Grosso do Sul e outros mais de 100 mil hectares de áreas conservadas. Em Três Lagoas (MS), a companhia opera uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano e uma usina termelétrica que gera 50 megawatts/hora de energia. A Eldorado conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores.

Fonte: Eldorado Brasil

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Os mercados europeus de madeira e toras estão em um ponto de virada

O comércio de toras e madeira na Europa mudará drasticamente nos próximos anos, à medida que as colheitas de madeira na Europa Central diminuirem e as sanções contra a Rússia resultarem em uma queda nas importações de produtos florestais.

Os mercados de madeira em tora da Europa Central estão em um ponto de virada. Nos últimos quatro anos, as florestas sofreram danos extensos de um surto de besouros de casca de abeto em grande parte da região, levando a aumentos temporários na colheita, produção de madeira e exportação de toras. A infestação na República Tcheca e na Alemanha resultou em colheitas de madeira recorde nos últimos anos. Como resultado, de 2017 a 2021, as remoções anuais de madeira em tora aumentaram 15% e em um nível insustentável. A quantidade de madeira danificada pelo besouro da casca atingiu o pico em 2019, caindo 5% em 2020 e 24% em 2021. O volume de madeira danificada deve cair em 10-20% ao ano, revertendo para níveis próximos da média de longo prazo até 2025.  

O novo Relatório Focus , Mercados de madeira redonda da Europa Central – Perspectivas de fornecimento de madeira macia fornece uma visão geral de como o fornecimento de madeira da Europa Central evoluirá até 2030. Ele também abrange as implicações para as indústrias florestais na região e o provável impacto nos mercados globais de toras de madeira macia e madeira serrada. 

O aumento na oferta de madeira foi absorvido pelas serrarias domésticas (~60%) e aumento da exportação de toras e celulose (~40%). O fornecimento adicional de madeira a preços competitivos ajudou a indústria de serraria da Europa Central a se expandir, aproveitando os fortes mercados de madeira na Europa e globalmente em 2020-21. Além disso, o aumento do fornecimento de serragem e cavacos de madeira das serrarias permitiu o crescimento da produção de pellets e painéis de madeira.  

Com o pico das colheitas de madeira, os exportadores e consumidores de toras precisarão se ajustar a uma oferta reduzida de toras de fibra longa nos próximos anos. A produção de madeira da Europa Central diminuirá dos níveis recordes atuais, e a região pode deixar de ser um exportador líquido de toras para se tornar um importador líquido novamente. Além disso, a invasão da Ucrânia pela Rússia resultou em sanções na importação de praticamente todos os produtos florestais da Rússia e da Bielorrússia para a Europa, que incluiu quase seis milhões de m3 de toras e nove milhões de m3 de madeira serrada de fibra longa em 2021.  

A redução da oferta de madeira na Europa Central e a invasão da Ucrânia pela Rússia afetarão a produção da indústria europeia, os fluxos comerciais e os preços dos produtos florestais por muitos anos. As serrarias precisarão renovar o foco no rendimento de conversão e nas capacidades de serragem de pequeno diâmetro, as indústrias de fibra devem considerar espécies alternativas e fontes de fibra de madeira, e os proprietários de florestas se beneficiariam de um manejo florestal mais intensivo. Além disso, os mercados internacionais precisarão se ajustar à oferta reduzida de toras de fibra longa e exportações de madeira serrada.

Fonte: Forest2Market

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Harvesters de Pneus são vantajosos também em áreas planas?

Quais elementos devem ser considerados antes de optar por esteiras ou pneus na hora de colher floresta

O Diretor de Território da Ponsse na Alemanha, Tuomo Moilanen, desmistifica que máquinas sob rodas são apenas para terrenos íngremes e mostra as vantagens desse equipamento também para áreas planas. “Antes de tudo, a forma ideal de se comparar o custo-benefício de uma máquina é analisando a eficiência da cadeia como um todo, e não apenas pelo seu custo de aquisição ou manutenção”, disse Tuomo.

Para terrenos íngremes, as máquinas de pneus se diferenciam por possuírem seus boogies balanceados e com o centro de gravidade mais baixo, além de serem mais estáveis e confiáveis para a colheita em declividade. Entretanto, no Brasil ainda é bastante comum a mecanização da colheita florestal em planícies com a adaptação de escavadeiras, tirando a concha para instalação de um cabeçote de harvester. Essa alternativa geralmente resulta em um menor custo de aquisição de maquinário e tem suas vantagens de negócio, após o fim da vida útil,  para uso, inclusive, em outras atividades não florestais. 

Contudo, segundo Tuomo destacou acima, ao optar por maquinários de esteiras ou de pneus para as operações florestais é preciso analisar a produtividade de toda a cadeia, ao longo do ciclo de cada equipamento e não apenas o seu custo de aquisição ou manutenção. 

Harvesters de pneus saem na vantagem e são unanimidade nos processos de colheita de países europeus, principalmente, por serem máquinas purpose built, ou seja, produzidas especificamente para esta atividade. Essa característica faz dela um equipamento mais robusto, produtivo, seguro e ergonômico, pois possui geometria e dimensão da grua ideal para a atividade de colher e processar a árvore dentro da floresta, com isso a máquina fica mais estável. A potência do motor é maior e se destaca também o sistema de controle e a potência hidráulica, tudo projetado para aguentar altas cargas de trabalho por várias horas seguidas.  Ainda vale ressaltar a ergonomia e a visibilidade durante o processo de colheita.

Além de tudo isso, a excelente visibilidade proporcionada pelas máquinas de pneus, como as máquinas da Ponsse, e um operador bem capacitado, permitem a aplicação de  diferentes métodos de colheita, como o FishBone, por exemplo, muito utilizado na Europa, para atingir a máxima eficiência de acordo com a realidade de cada talhão. Já a operação de colheita  com máquinas de esteiras, limita-se a poucos métodos não tão produtivos.

Tuomo ainda salienta que a segurança e bem-estar do operador é maior em máquinas de pneus, por diversos motivos, entre eles a menor vibração durante a operação. Em um estudo publicado por ele, os dados mostram que quanto menor a vibração da operação, melhor é o desempenho dos operadores.

“Também podemos frisar que, se há uma alta produtividade no harvester, o forwarder também atuará no seu desempenho máximo trazendo o real melhor custo benefício para a cadeia de colheita florestal” completou Tuomo.

Fonte: Ponsse

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