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AGEFLOR – Associação Gaúcha de Empresas Florestais – elege gestão para 2022-2023

A Assembleia Geral Ordinária da AGEFLOR foi realizada no dia 30 de novembro elegendo a nova diretoria para a gestão de 2022-2023 e conselhos, aprovando orçamento e sendo oportunidade para os associados acompanharem palestra proferida pelo Diretor Geral da CMPC Brasil, Mauricio Harger, sobre o projeto BioCMPC (clique para acessar PDF da apresentação).

Paulo Cesar Nunes Azevedo transmitiu o cargo de presidente para Luiz Augusto Alves que, na ocasião da Assembleia, enfatizou o objetivo de dar continuidade às pautas relativas à legislação, estreitar laços com entidades e universidades e buscar ocupar espaços de decisões em oportunidades de representação institucional.

PAULO CESAR AZEVEDO
LUIZ AUGUSTO ALVES
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Veracel divulga editais para contratação de colaboradores

VAGA: MECÂNICO I

7 DE FEVEREIRO DE 2022

VAGA: OPERADOR OU OPERADORA MÁQUINA DE COLHEITA I

7 DE FEVEREIRO DE 2022

VAGA: MOTORISTA COMBOISTA

7 DE FEVEREIRO DE 2022

Veja o conteúdo completo no SulBahiaNews: https://www.sulbahianews.com.br/oportunidade-veracel-divulga-editais-para-contratacao-de-colaboradores/

E MAIS:

Vaga: Operador ou Operadora Máquina de Colheita I

Área de atuação: Coordenação de Colheita Florestal

O que esperamos de você:

• Ensino Médio completo;

• CNH categoria “C” ou superior;

• Curso Operação de Máquinas Florestais pelo SENAI ou equivalente;

• Experiência em Operação de Máquinas Florestais (Harvester ou Forwarder).

Obs.: obrigatório apresentação do certificado de conclusão do curso Operação de Máquinas Florestais.

Venha fazer parte do nosso Time!!

Aos interessados, cadastrar currículo até o dia 09/02/2022, no site https://lnkd.in/eu2neu4

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Monitoramento permite a geração de quase 3 milhões de toneladas de créditos de carbono

Biofílica Ambipar Environment conta com apoio da Plataforma SCCON na conservação da floresta Amazônica. Monitoramento apoia a conservação do Projeto REDD+ Vale do Jari e permite a geração de quase 3 milhões de toneladas de créditos de carbono.

O Projeto REDD+ Vale do Jari realizado em conjunto entre Biofílica Ambipar Environment, Jari Celulose e Fundação Jari renova mais um ano de parceria com a SCCON , empresa brasileira de Tecnologia Geoespacial. As organizações têm como objetivo promover ações para a conservação florestal e da biodiversidade na região e redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa (GEE).

O projeto está localizado no Vale do Jari e conta com 200.000 ha de áreas distribuídas nos estados do Pará e Amapá. Através do monitoramento contínuo e detecção das mudanças verificadas foi comprovada a preservação de 199.896 hectares de floresta para geração dos créditos de carbono.

“Este trabalho tem como base um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, por meio do desenvolvimento socioeconômico local. Através da Plataforma SCCON e imagens de satélite diárias Planet, monitoramos o desmatamento, a degradação florestal e ações de vigilância patrimonial”, explica Plínio Ribeiro, co-fundador e CEO da Biofílica Ambipar Environment.

Com ciclo de vida de 30 anos, o Projeto REDD+ Vale do Jari é o maior dentre o portfólio Biofílica, em extensão de território e em créditos já verificados, abrangendo as áreas localizadas no Amapá e Pará.  As atividades realizadas pelo projeto são caracterizadas por sua implementação contínua e as principais temáticas trabalhadas são divididas nos escopos de clima, comunidade e biodiversidade.

Iara Musse Felix, co-fundadora e CEO da SCCON ressalta que o Projeto REDD+ Vale do Jari é um exemplo importante de utilização da tecnologia Planet e da Plataforma SCCON para apoio às ações e estratégias de conservação da floresta e geração de créditos de carbono. “A capacidade de monitoramento contínuo e a emissão de alertas de desmatamento com a comprovação de sua localização, extensão e análises assegura ao Projeto Jari, o monitoramento, controle e fiscalização da floresta com ações e transparência necessária para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.

Para o clima, o projeto realiza o monitoramento do desmatamento desde 2011 utilizando imagens de satélite públicas de média resolução do INPE/PRODES  e a partir de 2020, imagens diárias de alta resolução da Planet com a Plataforma SCCON, assegurando maior detalhamento de análises. O uso desses dados são complementares entre si para os diferentes tipos de análises, incluindo as ações de patrulhamento que ocorrem nas áreas por vias fluviais e terrestres pela equipe de vigilância. Essas atividades ocorrem com o objetivo de garantir a proteção da propriedade, prevenindo e identificando ações envolvendo desmatamento, exploração ilegal de madeira e produtos florestais, entre outras atividades ilegais. Desde 2011 foram evitados 8.292 hectares de desmatamento, com 2.997.137 tCO2e em créditos de carbono gerados e verificados desde até 2019. Com potencial de geração de 16.529.450 tCO2 em créditos de carbono, em 30 anos

Para comunidade, o projeto realiza o treinamento técnico e a capacitação em produção rural, técnicas agrícolas, florestais e extrativistas, guiadas de acordo com interesse familiar e comunitário. Hoje, são 303 famílias de 15 comunidades beneficiadas, o objetivo é tornar os produtores capazes de implementar técnicas agrícolas e florestais adequadas, viabilizando constante produção e geração de receita, sendo capazes de conduzir suas produções de modo eficaz e eficiente, produzindo alimentos e gerando renda sem necessidade de abertura de novas áreas, perpetuando os benefícios a si mesmos, ao clima e à biodiversidade.

Já para biodiversidade, a região onde o projeto se localiza tem um papel muito importante na conservação de recursos, além de ser a integradora da Área Endêmica do Escudo das Guianas, a Área do Projeto tem ocorrência de espécies globalmente ameaçadas de extinção de acordo com a Lista Vermelha de Espécies em Perigo da IUCN que são protegidas graças à preservação da área. No período, foram 2.070 espécies de fauna protegidas, das quais 133 estão ameaçadas de extinção, e 340 espécies de flora, dentre elas 54 em extinção.

A solução SCCON possui uma Plataforma Web, com inúmeras funcionalidades de análise da área do projeto, incluindo a disponibilização das imagens PlanetScope diárias prontas para uso, em até 24 horas após sua aquisição pela constelação de mais de 200 satélites da Planet.

O sistema permite monitorar diferentes tipos de alteração antrópica e ou natural que ocorrem nas áreas do Projeto, emitindo alertas, bem como analisar a dinâmica das alterações, registrando e armazenando dados qualitativos e quantitativos das ocorrências verificadas  com as imagens de antes e após a ocorrência e da emissão do alerta.

Segundo Plínio Ribeiro, a ferramenta possibilita informações mais precisas e atualizadas das áreas, oferecendo um processo de gestão mais eficiente por meio das imagens diárias de alta resolução temporal, otimizando os trabalhos de campo. “A identificação quase simultânea das áreas desmatadas, com uso dos alertas e o apoio das imagens de satélite facilita o trabalho da equipe de campo da vigilância patrimonial, auxiliando na tomada de decisões e ações de contenção para atuação dos agentes de desmatamento”, explica.

Sobre a Biofílica Ambipar Environment

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas. 

Sobre a SCCON Geospatial

A SCCON é uma empresa brasileira de tecnologia do segmento Geoespacial. O objetivo da SCCON é fornecer serviços e soluções que criem impacto positivo para os processos e resultados dos projetos em que participa e para a sociedade, ajudando seus parceiros e clientes em suas decisões para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Este impacto positivo é proporcionado a partir da entrega ágil de informações geoespaciais precisas, atualizadas, via Plataforma SCCON, utilizando-se de processos automatizados, tecnologias, analytics, e metodologias inovadoras para gerar informações sobre as mudanças que ocorrem no espaço e no tempo, utilizando bancos de dados SCCON e monitoramento diário com imagens de satélite Planet de alta resolução cobrindo todo o Brasil .

O Projeto Jari, representa um exemplo importante de parceria da SCCON

Fonte: Biofílica Ambipar Environment

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Quiron, especialista em predição de incêndios florestais, é uma das escolhidas para internacionalização na América do Sul

Quiron Digital é selecionada para a missão Santiago do programa Startout Brasil

Com a ambição de ampliar o contato com países da comunidade hispânica na América do Sul, também incrementando o networking com possíveis investidores, a Quiron.Digital foi uma das selecionadas para participar do StartOut Brasil – Missão Santiago (Chile).  A iniciativa tem por objetivo promover a inserção de negócios inovadores brasileiros nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo, por meio de ações de capacitação, mentoria e conexão (on-line e presencial) com parceiros de negócios e atores de destaque dos ecossistemas de inovação internacionais. A listagem final pode ser conferida neste link.

Esta é a segunda vez que a Quiron participa do StartOut Brasil. A primeira foi em julho do ano passado, quando a empresa esteve no ciclo Lisboa 2021. Na visão da Quiron, especialista em predição de incêndios florestais, além de monitoramento de pragas e doenças do setor florestal, estar conectado com outros países, abrindo a possibilidade de gerar novos negócios, é muito positivo, principalmente pelas oportunidades que surgiram a partir da iniciativa do ano passado. 

“O ano de 2021 foi um ano de apresentar a Quiron para o mercado, ampliando as nossas vendas, já que fechamos negócio para três dos cinco maiores players florestais do Brasil. Também conseguimos captar clientes em cinco países diferentes: Brasil, EUA, Portugal, Espanha e Marrocos. Receber essas oportunidades de capacitação, como do StartOut, nos possibilitou abrir negócio em outro país, como fizemos em novembro passado, em Portugal. Ter participado do programa de internacionalização foi muito estratégico para esse ótimo desempenho, já que agora buscamos vender no Chile também”, comenta Diogo Machado, um dos sócios da Quiron, responsável pela parte de mercado.  

Na visão internacional da empresa, que foca em expansão global, programas como o Startout Chile são muito bem assertivos, até mesmo por conta da característica de incêndios florestais que o país sul americano é afetado.  Além disso, o StartOut Santiago acaba por ser uma porta de entrada para entender o ecossistema e permitir a entrada um início de uma forma mais suave, numa espécie de ‘softlanding’, da mesma forma que a Quiron fez na Rússia

“Nos aproximarmos de lugares para buscar entendermos melhor. É um pouso suave. Temos a característica de avançarmos nos países por três frentes. Uma é a modalidade de canais de venda com parceiros comerciais. Outra é através desses momentos, como StartOut Santiago, quando fizemos uma conexão direta com entidades e empresas. Também ocorre, eventualmente, a modalidade de prospecção direta de clientes alvos, nestes países, e na sequência do fechamento de contratos, buscamos expandir. Foi o caso de Portugal, EUA e Rússia, e esperamos também isso para o Chile. Isso para a gente é uma oportunidade de ouro, porque o Chile é um país com muita floresta, que sofre muito com incêndios florestais. Ter a oportunidade de fazer contato com pessoas locais, e até mesmo ir à Santiago, fazer visitas a possíveis clientes locais, é uma grande oportunidade”, destacou Diogo. O ecossistema de inovação chileno foi referenciado no blog do StartOut Brasil, destacando a abertura do ecossistema local para startups estrangeiras

Especialista em florestas e monitoramento remoto, através de dados de satélite, a Quiron realiza predição de incêndios, além de monitoramento de pragas e doenças, e mapeamento de uso e cobertura do solo. Recentemente a Quiron trouxe um novo produto, com o Discover, de identificação de áreas estratégicas para o gestor florestal

No último ano, o Chile registrou aumento de 380% de hectares incendiados, na comparação com 2020, de acordo com informações divulgadas pela Corporação Nacional Florestal, entidade ligada ao Ministério da Agricultura do país andino.

SAIBA MAIS SOBRE O STARTOUT BRASIL

Desde a sua criação, em 2017, o programa StartOut já realizou 12 ciclos de internacionalização em nove diferentes países (Argentina, França,  Alemanha, Estados Unidos, Portugal, Chile, Canadá, China e Colômbia), oportunizando a mais de 223 startups brasileiras conexão para incrementar negócios, contando com profissionais experientes nos países de destino para garantir a melhor experiência aos empreendedores. No total, foram US$ 11 milhões em negócios realizados. 

O Ciclo Santiago 2022 iniciará em 08/02/2022, e será composto por cinco cinco etapas: (i) Missão Virtual, (ii) Missão de Imersão, (iii) Missão Follow-up, (iv) Pós-Missão: Reconhecimento e Landing, e (v) Avaliação e Monitoramento. Todo o desenvolvimento do movimento terá duração estimada de até 25 meses. 

Na primeira etapa, a Missão Virtual, 40 negócios inovadores foram escolhidos e passarão por algumas atividades, como pitch training online, mentoria coletiva de mercado, webinars com players do mercado, tech-mentorship, agenda de negócios virtual e pitch feedback online. Nestes momentos, capacitação para pitch, encontros técnicos multissetoriais de negócios e apresentação para investidores fazem parte dos encontros. 

StartOut Brasil é realizado pela Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia (SEPEC/ME), pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

Fonte: Quiron

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Fintech desburocratiza e facilita o acesso ao crédito para o produtor rural

Por meio da Compra Programada da startup Agropermuta, agricultor poderá planejar o financiamento de projetos agropecuários como usina solar, sistemas de irrigação, armazenagem, veículos, máquinas e implementos agrícolas sem comprometer o seu limite de crédito bancário

Em seu mais recente levantamento, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) estima que caminhamos para uma safra recorde de grãos na temporada 2021/2022. As estimativas apontam 284,394 milhões de toneladas, valor 12,5% maior que a colheita anterior. Porém, essa grande produção acende um sinal de alerta no campo, pois um dos principais gargalos nos últimos anos tem sido a escassez de silos e armazéns.

Mato Grosso, por exemplo, principal produtor brasileiro de soja e milho, em 2021 teve déficit de quase 50% de armazenagem dos grãos, de acordo com a Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja/MT) estima-se que seria necessária pelo menos a construção de 300. Para começar a mudar este cenário nas próximas safras, os produtores que buscam uma alternativa definitiva já podem contar com a AgroPermuta, fintech agrícola, que oferece soluções inovadoras de financiamento como uma alternativa aos bancos.

Essa ferramenta é a Compra Programada, uma carta de crédito, na qual o produtor planeja o financiamento de projetos agropecuários não só de silos e sistemas de armazenagem, mas também usinas solares, sistemas de irrigação, compra de veículos, máquinas e implementos agrícolas. “Hoje para adquirir um bem, o produtor pega dinheiro mais caro, nossa proposta é mudar isso, além de oferecer a menor taxa de juros do mercado muito mais atrativa que a Selic por exemplo, queremos propor um planejamento na compra, ou seja a construção de uma reserva financeira para adquirir esse bem”, diz Alex Kalef, diretor executivo da fintech.

Com safras recordes a cada ano, as fazendas produtoras de grãos mais do que nunca precisam se preocupar com a armazém, ou seja, ter um silo pulmão ou alguma estrutura para guardar a produção colhida e assim barganhar melhores preços no mercado. “Muitos pagam mais caro no frete por tonelada transportada no pico da safra, pois não podem esperar senão perdem a qualidade do grão. Existe um levantamento que mostra que o agricultor por não ter armazenagem correta perde de 3% a 5% da colheita dele. Pensando isso em quantidade e preço, é muito dinheiro perdido. Isso falando apenas em armazenagem”, destaca Kalef.

O mesmo acontece com os pivôs para irrigação e com a energia elétrica. Afinal, utilizando pivôs e painéis solares seria possível produzir muito mais, economizando recursos hídricos, elétricos, com muito mais sustentabilidade e maior produtividade.

Diferenciais

A Compra Programada não é um consórcio, e sim um contrato de financiamento programado. Sendo assim, não existe sorteio ou lance, ao pagar 50% das prestações do contrato, você poderá utilizar a carta de crédito no valor integral contratado. Qualquer produtor de grãos do Brasil, independente da sua região, pode ter acesso ao crédito AgroPermuta, basta que passe pela análise da empresa.

Graças ao investimento em alta tecnologia essa análise é feita de maneira simples e descomplicada e em até 48 horas o cadastro pode estar pré-aprovado. Após isso, a formalização (assinatura) é 100% digital e a Agropermuta faz toda a parte de cartório e registro. Os prazos disponíveis são 12/24/36/48 meses, lembrando que é possível ter o crédito disponível na metade do tempo de qualquer prazo contratado, sem necessidade de sorteio ou lance. Caso deseje antecipar o saque, é necessário efetuar o pagamento de 50% do valor total da carta.

Após a liberação, o valor é depositado na conta da empresa que vende o bem. Esta deverá ser indicada pelo Produtor Rural ou pela AgroPermuta. É importante destacar que esse dinheiro é disponibilizado apenas para compra de bens de consumo. O produtor rural pode escolher o equipamento que desejar desde que seja emitida Nota Fiscal por CNPJ apto como revendas, concessionárias ou lojas especializadas.

Quanto ao pagamento, o produtor vai usar sua safra de grãos como garantia e não precisará comprometer o seu limite de crédito bancário. O mesmo será feito por meio de uma CPR Financeira, que pode ter como lastro até três safras futuras, já que a quitação do investimento será feita em três parcelas semestrais, caso opte pela carta de 36 meses, por exemplo. “Queremos mostrar que o produtor não precisa mais ser refém da instituição financeira comum, onde existem armadilhas. A nossa solução veio para resolver sua vida mudando o seu jeito de pensar fazendo com que o agricultor pague mais barato e aprenda a planejar suas aquisições futuras”, finaliza Kalef.

Sobre  – A AgroPermuta é uma fintech agrícola fundada em 2020, em São Paulo/SP, que oferece soluções inovadoras de financiamento ao produtor rural de todo o Brasil como uma alternativa aos bancos. Formada por um time de profissionais experientes no mercado financeiro, disponibiliza um contrato de financiamento programado para a aquisição de um determinado bem, como: usina solar, sistemas de irrigação, sistemas de armazenagem, veículos, máquinas e implementos agrícolas.  Saiba mais em www.agropermuta.com.br.

Fonte: AgroPermuta

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‘Reservas Florestais Estratégicas’ a estratégia errada para mudanças climáticas

Não há dúvida de que as florestas ocidentais têm um papel importante a desempenhar na abordagem das mudanças climáticas. Florestas saudáveis ​​podem sequestrar e armazenar enormes quantidades de carbono. Deixar de lado as florestas de propriedade federal como reservas “estratégicas” para armazenamento de carbono – como alguns propuseram nos Estados Unidos – é a estratégia errada.

É a estratégia errada porque muitas de nossas florestas ocidentais não são saudáveis. Essas florestas estão perdendo carbono devido aos altos níveis de mortalidade de árvores e incêndios florestais. Cerca de 80 milhões de acres de terras do Sistema Florestal Nacional estão em risco de incêndios catastróficos ou níveis anormais de impactos de insetos e doenças e precisam de tratamentos de manejo florestal.

Como as áreas selvagens designadas pelo Congresso, as “Reservas Florestais Estratégicas” restringiriam o uso de ferramentas de manejo florestal ativo – como a extração de madeira – sob a premissa de que essas áreas “armazenariam mais carbono e ajudariam a maioria das espécies”. As reservas acabariam por abranger milhões de acres em 11 estados ocidentais.

Como um proponente afirmou: “A chave para isso é que precisa ser permanente. Isso significa que você vai manter o carbono lá. Você não vai cortar a floresta. As florestas de alta densidade de carbono são florestas maduras e mais antigas.”

Esse argumento sugere que os ecossistemas florestais são estáticos, o que significa que, se essas florestas forem deixadas sozinhas, as árvores antigas viverão e armazenarão carbono para sempre. Mas, como testemunhamos nos últimos anos, isso simplesmente não é o caso, pois a seca causada pelo clima, as infestações de insetos e as doenças mataram milhões e milhões de árvores.

As árvores mortas não armazenam carbono, elas apenas emitem carbono, e as árvores mortas servem como combustível para incêndios florestais graves que estão emitindo toneladas de carbono na atmosfera. As “proteções” ao estilo da selva não salvam as florestas mais antigas. Os incêndios florestais na Califórnia este ano mataram quase um quinto das sequoias gigantes do planeta, incluindo aquelas protegidas dentro do Sequoia National Park. E as florestas reservadas para fins de “compensações de carbono” estão queimando e emitindo carbono também.

Um relatório descobriu que os incêndios florestais emitem gases de efeito estufa a uma taxa equivalente a 48 carros por acre. Nesse cenário, para cada 21.000 acres queimados, precisaríamos tirar 1 milhão de carros da estrada e trancá-los em uma garagem por um ano para compensar o incêndio. Como as árvores mortas emitem apenas carbono, a pesquisa também descobriu que a decomposição das árvores mortas após um incêndio florestal é mais significativa para afetar o clima do que o próprio incêndio.

Deixar de lado as florestas do manejo ativo, apenas para vê-las queimar em incêndios florestais, também não ajudaria as espécies da vida selvagem. Por exemplo, em Oregon, os incêndios florestais de 2020 queimaram mais de 560 milhas quadradas de habitat adequado para nidificação e poleiro de corujas manchadas . Desse total, mais de 300 milhas quadradas não são mais consideradas viáveis ​​para as aves.

Pesquisadores descobriram que o manejo florestal beneficia espécies dependentes do crescimento antigo, como a coruja manchada . As Reservas Florestais Estratégicas servem apenas para tirar essas ferramentas de manejo florestal da mesa.

A mudança climática exige o gerenciamento ativo de nossas florestas para mitigação e adaptação, bem como a manutenção de árvores saudáveis ​​e em crescimento, necessárias para remover o dióxido de carbono da atmosfera. A silvicultura também nos permite aproveitar o potencial das florestas jovens que sequestram carbono a taxas mais altas do que as florestas mais antigas. Em média, um acre de nova floresta pode sequestrar cerca de 2,5 toneladas de carbono anualmente.

Quando a madeira é extraída de forma sustentável, muito desse carbono permanece na madeira, madeira serrada e outros produtos de madeira indefinidamente. Remover árvores mortas e moribundas após um incêndio florestal e processá-las em produtos de madeira duráveis ​​pode ajudar a reduzir as emissões pós-fogo que estão contribuindo para as mudanças climáticas.

De acordo com o Estudo de Carbono da Universidade de Washington , ao cultivar, gerenciar, colher, transportar e fabricar produtos de madeira e papel emite alguns gases de efeito estufa, o cultivo de árvores e o uso de produtos de madeira armazenam mais carbono, reduzindo a pegada de carbono do estado de Washington em 12%.

O manejo florestal ativo faz parte da solução climática porque ajuda a manter as florestas saudáveis ​​e maximiza sua capacidade de sequestrar e armazenar carbono. Restringir o manejo florestal e afastar-se dessas paisagens, sob o nome de reservas “estratégicas”, só garante mais emissões e mais incêndios e árvores mortas.

Fonte: Forest2Market

Esta postagem é cortesia do blogueiro convidado Nick Smith, que é Diretor Executivo de Florestas Saudáveis, Comunidades Saudáveis , uma organização sem fins lucrativos e apartidária que é apoiada por indivíduos e empresas que são apaixonados por melhorar a saúde de nossas florestas e o futuro das comunidades rurais e florestais americanas.

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