PÁGINA BLOG
Featured Image

Unidade da Suzano em Ribas alcança recorde de produção

A unidade produziu uma média diária estável de toneladas de celulose superior à capacidade projetada em um período de 30 dias

No final de 2024, a nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo registrou um recorde mundial no setor de celulose. Em 29 de dezembro, apenas cinco meses e oito dias após o início de suas operações, a empresa  atingiu a curva de aprendizagem (learning curve). Isso significa que a unidade conseguiu, em menos de seis meses de operação, produzir durante 30 dias consecutivos a média de sua capacidade nominal.

Maior unidade de produção de celulose em linha única do mundo, com capacidade instalada para produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, a fábrica de Ribas do Rio Pardo, instalada em 21 de julho de 2024, atingiu a curva de aprendizado entre 30 de novembro a 29 de dezembro de 2024.

Ao longo desse período, a unidade produziu uma média diária estável de toneladas de celulose superior à capacidade projetada, que é de 7.203 toneladas/dia. O resultado é ainda mais impressionante porque o período planejado para atingir a marca era de nove meses, após a primeira Parada Geral da fábrica (manutenção de toda a linha de produção), prevista para fevereiro de 2025.

Para Leonardo Mendonça Pimenta, diretor de Operações Industriais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, vários fatores e decisões acertadas contribuíram para este feito, entre as quais a de formar e treinar a equipe operacional mais de um ano antes do início das operações. “Este marco é resultado de uma combinação de fatores essenciais como excelentes equipamentos, ótimos fornecedores, boa montagem, suprimentos de madeira e insumos alinhados, qualidade da madeira e, principalmente, um time industrial diferenciado, que atua de forma totalmente integrada com os times florestal e de engenharia. A prontidão da equipe e a qualidade das qualificações foram fatores decisivos para este resultado extraordinário”, destaca.

De acordo com Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano e responsável pela construção da fábrica, o resultado foi extraordinário e superou todas as expectativas, especialmente quando comparado ao tempo de nove meses necessário para atingir a curva de aprendizagem na segunda fábrica da Suzano em Três Lagoas, com capacidade para produzir 1,95 milhão de toneladas de celulose por ano, até então referência no mercado. “Atingir a curva de aprendizagem em espaço de tempo tão curto demonstra nossa eficiência e capacidade de adaptação. O alto desempenho da fábrica é um exemplo claro de planejamento assertivo e execução impecável, que consolida também os demais elos da rota de produção, que são o abastecimento de madeira pelo time florestal e o escoamento do volume de celulose pela equipe de logística”, ressalta.

Informações: JD1 Notícias.

Featured Image

Suzano vai à Justiça para não pagar ICMS e MS pode ter prejuízo de R$ 238 mi

Orgulhosa de ter a maior fábrica do mundo de celulose em Ribas do Rio Pardo, no Mato Grosso do Sul, a Suzano recorreu à Justiça para não pagar impostos no Estado. Em apenas uma ação, que visa excluir a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre a cadeia de operação, o Estado pode sofrer um prejuízo de R$ 238,2 milhões.

Em outro mandado de segurança, protocolado no dia 10 deste mês, o conglomerado brasileiro quer excluir o PIS/Cofins do cálculo do ICMS e pode se livrar do pagamento de outra fortuna em tributo. Considerando-se apenas o valor de dezembro do ano passado, a empresa pode se livrar do pagamento de R$ 24,3 milhões em tributos estaduais.

A ofensiva na Justiça ocorre concomitantemente à inauguração da fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, que teve investimento de R$ 22 bilhões e fez a Suzano se gabar de ser dona da maior fábrica do mundo. Inicialmente, apenas a unidade de Ribas deverá exportar 2,5 milhões de toneladas de celulose sem pagar um centavo em ICMS.

Só que a empresa quer reduzir ou se livrar ainda do pouco de tributo que lhe é cobrado. A primeira ação é para excluir a cobrança de ICMS sobre produtos adquiridos na cadeia de produção.

A PGE (Procuradoria Geral do Estado) foi contra a concessão do mandado de segurança e alertou que poderá causar um prejuízo milionário aos cofres estaduais. “Alertamos que o acolhimento do pedido para aproveitamento imediato e integral de créditos na aquisição de mercadorias integradas ao ativo fixo, sem observar os parâmetros e limites previstos na Lei Kandir, criará um passivo/débito imediato (*e não fracionado em 48 vezes) de mais de R$ 230 milhões!!!, considerando os montantes de créditos de ICMS acumulados das filiais de Ribas do Rio Pardo (cerca de R$ 207 milhões na IE nº 28.454.879-0) e Três Lagoas (cerca de R$ 30milhões na IE 28.434.975-5)”, informou o procurador do Estado, Fernando Zanele.

“Entretanto, o potencial prejuízo aos cofres públicos sul-mato-grossenses é muito maior pois o writ abarca todas as filiais e a matriz da Empresa/SUZANO, com pedido de aproveitamento retroativo de créditos nos 5 (cinco)anos anteriores à impetração do mandamus. Logo, a parte Impetrante carece de direito líquido e certo a ser neste mandado de segurança, o que justifica a denegação da ordem mandamenta”, frisou.

O promotor Renzo Siufi manifestou-se contra o pedido de liminar e pela denegação do mandado de segurança.

“Em breve síntese, as Impetrantes alegam ilegalidade na limitação do registro e utilização dos créditos de ICMS à 1/48 avos, constantes do artigo 20, § 5.°, I, da Lei Complementar N. 87/1996, afirmando que ‘o quanto previsto no artigo 155, §2°, inciso X, alínea ‘a’, da CRFB/88, a EC n° 42/2003 estabeleceu plena imunidade a todas as operações de exportação, assegurando aos exportadores o direito à manutenção e ao imediato aproveitamento dos créditos de ICMS relativo às operações que antecedem a exportação, sem exceção”, pontuou.

“Portanto, e considerando o entendimento que fundamentou atese do Tema 346, não há de se falar na ilegalidade na aplicação do artigo 20, § 5.º, inciso I, da Lei Complementar N. 87/1996”, ponderou o promotor. “Posto isso, pelas razões acima expostas, o Ministério Público Estadual opina (1) sejam rejeitadas as preliminares; e (2) no mérito, pela denegação da segurança, diante da ausência do direito líquido e certo”, concluiu.

Nesta ação, ainda não houve manifestação da Justiça.

Outro cálculo

Na outra ação, a Suzano quer excluir o PIS/Cofins do cálculo do ICMS. Para se ter ideia do impacto, em dezembro de 2023, a empresa pagou R$ 143,3 milhões de tributos federais. A eventual exclusão do cálculo, ela ficaria livre de pagar R$ 24,376 milhões em ICMS somente referente ao valor de um único mês.

O pedido de liminar foi negado pela juíza Pauline Simões de Souza, da 1ª Vara de Fazenda Pública e de Registros Públicos de  Campo Grande. O pedido foi protocolado no dia 10 deste mês e ainda será analisado o mérito após a manifestação do Governo do Estado.

A Eldorado também briga na Justiça para não pagar tributos. No caso, as gigantes da celulose seguem a velha máxima comum no Brasil, de que rico não paga imposto e a conta da administração pública acaba sendo custeada pelos pobres.

Informações: O Jacaré.

Featured Image

Suzano (SUZB3) nega estar avaliando aquisição de empresa de celulose dos EUA

Companhia publicou esclarecimentos sobre a informação após ser notificada pela CVM

Suzano (SUZB3) negou que estaria avaliando aquisição da empresa americana de celulose, a Clearwater Paper. Após notícias sobre a possível aquisição circularem na imprensa, a companhia foi notificada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a publicar esclarecimentos até esta última quinta-feira (26).

“Não houve qualquer acordo formal ou informal, nem a celebração de qualquer documento entre as Partes, vinculante ou não, tampouco qualquer decisão ou deliberação de seus órgãos de administração em relação à potencial operação”, destacou o vice-presidente executivo de finanças e de relações com investidores, Marcos Moreno Chagas Assumpção.

No comunicado, a companhia destaca ainda que não identificou qualquer oscilação atípica dos valores mobiliários de sua emissão ou a eles referenciados em decorrência da informação.

De acordo com a resolução 44/21 da CVM, é dever divulgar imediatamente o ato ou fato relevante pendente de divulgação, na hipótese de a informação escapar ao controle ou se ocorrer oscilação atípica na cotação, preço ou quantidade negociada dos valores mobiliários de emissão da companhia aberta ou a eles referenciados.

As ações da Suzano fecharam em alta de 1,14%, cotadas a R$ 61,91, com o Ibovespa também em alta: 0,26%, aos 121.077 pontos.

Informações: Estadão.

Featured Image

Com bolsa de R$ 1,4 mil, Suzano e SEST SENAT abrem inscrições para a terceira turma do programa Escola de Motoristas em Três Lagoas (MS)

Pessoas interessadas podem se inscrever no processo seletivo para a qualificação profissional até o dia 8 de janeiro deste ano

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, em parceria com o SEST SENAT (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) de Três Lagoas estão com inscrições abertas para a terceira turma do Programa Escola de Motoristas Profissionais. Com gratificação de R$ 1,4 mil aos aprovados(as) no final do curso, a iniciativa visa a qualificação de pessoas interessadas em ingressar no setor de logística florestal e conta com 24 vagas disponíveis.

Para participar da seleção, candidatos(as) devem atender alguns pré-requisitos. Entre eles, ter idade mínima de 21 anos (completos na data de inscrição), possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF); possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação) na categoria “D” ou “E” e que esteja em situação válida; não ter cometido infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias nos últimos 12 meses e residir em Três Lagoas (MS). As inscrições para o processo seletivo seguem abertas até o dia 8 de janeiro e devem ser feitas presencialmente, na sede do SEST SENAT (avenida Júlio Ferreira Xavier, 2640 ao lado da Faculdade AEMS – Jardim Alvorada, Três Lagoas – MS, 79610-320), em horário comercial.

“As inscrições para esta nova turma estão abertas a todas as pessoas interessadas, desde que atendam aos pré-requisitos do programa. Vale destacar que, como nosso objetivo é promover a igualdade e equidade de oportunidades, as vagas para essa e as próximas turmas continuam sendo preferencialmente para mulheres, mas não são exclusivas. Homens que também queiram ingressar no setor de logística florestal podem se inscrever no processo seletivo do programa”, destaca Gustavo Henning, Gerente de Logística Florestal da Unidade Três Lagoas da Suzano.

Após a inscrição, candidatos(as) passarão por processo de seleção que inclui análise de documentação apresentada e do histórico no trânsito. Por isso, é importante, no momento da inscrição, estar munido de CNH; CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social (caso seja trabalhador(a) com vínculo empregatício); histórico de pontuação do Detran e comprovante de residência em nome do aluno. Os documentos deverão ser entregues pessoalmente, no momento da inscrição. Não serão aceitos documentos enviados por terceiros ou via postal.

Formação profissional

Iniciado em julho deste ano, o Programa Escola de Motoristas visa colaborar com o desenvolvimento socioeconômico de Três Lagoas por meio da qualificação da mão de obra local e igualdade de oportunidades. Somente neste ano, foram cerca de 36 pessoas formadas pelo programa, sendo 23 delas mulheres. A expectativa é que, até o fim do primeiro semestre de 2025, o programa tenha qualificado cerca de 150 profissionais para atuarem na área.

A formação tem duração média de um mês e meio, dividida entre aulas teóricas, simuladas e práticas. Nesse período, os profissionais terão acesso a temas como: comportamento, segurança, relacionamento interpessoal, legislação, noções de primeiros socorros, respeito ao meio ambiente e prevenção de incêndios e movimentação de cargas. O curso também prevê aulas utilizando simulador de direção e aulas práticas de direção segura. Só poderão participar do Módulo Especializado para Condutores de Veículos de Transporte de Cargas Indivisíveis (50h) alunos(as) com CNH de Mato Grosso do Sul para a devida homologação Detran/MS.

Serviços

Mais informações sobre o programa podem ser obtidas na sede do SEST SENAT de Três Lagoas, pelo telefone (67) 2105-5302 ou pelo link: https://forms.office.com/r/NyZYZ48C5G   

 Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

Featured Image

Suzano conquista certificações sustentáveis inéditas para linhas de lignina e celulose

Marcas Ecolig e Biofiber foram aprovadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos; segundo diretor, aprovações favorecem expansão para mercados com padrões mais altos de sustentabilidade

Suzano, produtora global de celulose e papel, conquistou certificações internacionais inéditas para dois de seus bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto: a lignina kraft da marca Ecolig e a celulose microfibrilada, da Biofiber.

Os produtos foram certificados pelo Programa BioPreferred do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que atesta matérias-primas de base biológica e visa reduzir o uso de derivados do petróleo.

Miguel Sieh, diretor de Novos Negócios da Suzano, contou em primeira mão para a EXAME que as certificações colaboram para aumentar a competitividade da empresa frente a outros mercados estratégicos, como Europa e América do Norte. “Isso permitirá que a Suzano seja parceira de segmentos nos quais tais reconhecimentos sejam um diferencial. Na prática, essas certificações abrem portas para novos países e parcerias estratégicas, principalmente em regiões que priorizam soluções sustentáveis”, disse.

Crescimento internacional

Segundo o executivo, a companhia vê como próximo passo a expansão da sua presença global a partir da consolidação em setores como cosméticos, embalagens e indústria química. “Vamos ainda reforçar o compromisso com a economia circular e a bioeconomia focada na redução dos impactos ambientais”, conta.

Os dois bioprodutos, produzidos no Brasil a partir de eucalipto cultivado de forma responsável, têm múltiplas aplicações. A lignina atua como alternativa sustentável a aditivos químicos e antioxidantes de origem fóssil, enquanto a celulose microfibrilada funciona como agente de reforço, retenção e supressão, além de criar barreiras à gordura e oxigênio.

As certificações fortalecem a estratégia ESG da companhia, segundo o diretor. Um dos objetivos da área de Novos Negócios da Suzano é contribuir para o desenvolvimento de soluções alternativas a produtos baseados em petróleo, com a promoção da circularidade e a diminuição do impacto ambiental.

“As certificações contribuem com esse propósito, pois validam nosso compromisso com práticas responsáveis e com a entrega de soluções ambientalmente mais favoráveis”, explica Sieh.

A Biofiber também recebeu recentemente a aprovação do padrão COSMOS/ECOCERT, que certifica o uso em cosméticos sustentáveis. O produto já havia sido aprovado pela metodologia OECD 301B, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Já a Ecolig possui certificação da TUV Áustria por sua composição compostável.

Conquistas em 2024

Segundo o diretor, as certificações são mais um marco de 2024, ano em que a companhia celebrou seu centenário, deu início às operações na nova fábrica de Ribas do Rio Pardo (MS) e adquiriu participação da companhia austríaca Lenzing, líder em fibras têxteis à base de madeira. Outros feitos ainda incluem a compra de ativos nos Estados Unidos para atuar no mercado de papel-cartão para embalagens de alimentos.

Por meio da Suzano Ventures, área de corporate venture capital da Suzano, a empresa aportou em startups globais de desenvolvimento de biomateriais e soluções baseadas na natureza. Uma delas é a Bioform Technologies, companhia canadense que desenvolve hidrogel a partir da madeira.

Para 2025, a inovação e a sustentabilidade seguem no propósito da companhia, de acordo com Sieh. “A Suzano seguirá atuando conforme o propósito de ‘renovar a vida a partir da árvore’, praticando a inovabilidade (inovação a serviço da sustentabilidade) em busca da expansão dos nossos negócios, criando valor para nossos clientes e fortalecendo parcerias estratégicas”, afirma.

Featured Image

Suzano diz que vendas de papel higiênico à China afetaram demanda por celulose

Produção local chinesa e concorrência com fábricas da América do Sul farão com que a produção global supere a demanda até 2028, segundo a empresa

Empresas chinesas de papel que buscam produzir sua própria celulose estão reduzindo a demanda pelo principal produto da empresa brasileira, conhecido como celulose de fibra curta. Isso, combinado com o aumento da oferta proveniente de novas fábricas na América do Sul, fará com que a produção global supere a demanda até 2028, segundo Leonardo Grimaldi, vice-presidente executivo de celulose comercial e logística da Suzano.

Os comentários vêm após o diretor-presidente João Alberto Abreu dizer em outubro que os negócios na China mostram alguns sinais de estabilização depois de uma queda adicional no terceiro trimestre. A Suzano depende da China para cerca de 40% de suas vendas.

“Qualquer novo projeto de investimento em celulose enfrentará um cenário mais desafiador”, disse Grimaldi a jornalistas na quinta-feira (12).

As ações da Suzano subiram cerca de 25% no Brasil no último ano.

A empresa acaba de inaugurar sua maior fábrica de celulose no estado do Mato Grosso do Sul. Como a madeira utilizada nessas plantas vem de florestas plantadas que levam sete anos para crescer, agora seria a hora de começar a pensar no próximo passo.

Mas os planos para adicionar uma nova fábrica foram questionados, pois o retorno potencial seria reduzido em um cenário de excesso de oferta e preços mais baixos, disse Grimaldi.

Ainda assim, a Suzano acredita que há possíveis oportunidades. As fábricas da empresa possuem um baixo custo de produção, enquanto um ambiente de preços mais fracos pode forçar outros produtores de celulose com custos mais altos a fechar suas fábricas, disse ele.

Abreu afirmou na quinta-feira que a Suzano não se envolverá em fusões e aquisições “transformacionais”. No início deste ano, a empresa tentou comprar a International Paper, sem sucesso.

Aquisições menores ainda podem ocorrer. A empresa continua buscando crescimento no setor de embalagens nos Estados Unidos e vê oportunidades tanto para investimentos orgânicos quanto para fusões e aquisições, disse Fabio Almeida de Oliveira, vice-presidente executivo de papel e embalagens.

Informações: Bloomberg.

Featured Image

Com investimento de R$ 80 milhões, Suzano inaugura em Ribas do Rio Pardo um dos viveiros de mudas mais modernos do mundo

Com capacidade para produzir 35 milhões de mudas de eucalipto por ano, a estrutura vai abastecer a demanda da nova fábrica da empresa no município

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, inaugurou nesta quarta-feira (11) o Viveiro de Mudas de Ribas do Rio Pardo (MS). Uma das mais modernas e eficientes da companhia e do mundo, a estrutura dispõe de sistemas que permitem o uso racional dos recursos hídricos, reutilização da água da chuva, sistemas eficientes de irrigação e uso de tubetes biodegradáveis que reduzem o uso de plásticos na operação. A cerimônia de inauguração contou com a presença de lideranças da empresa e autoridades estaduais e municipais.

Com capacidade para produzir 35 milhões de mudas de eucalipto por ano, a estrutura é resultado de um investimento de R$ 80 milhões, com a geração de cerca de 300 empregos diretos durante a construção. O viveiro ocupa uma área de cerca de 21 hectares, sendo 111 mil metros quadrados de área construída, e está instalado ao lado da nova fábrica de celulose da Suzano, à margem da rodovia BR-262. A nova unidade de produção de mudas, juntamente com o viveiro adquirido pela empresa em Campo Grande – com capacidade para 40 milhões de mudas ano –, irá abastecer o programa de formação florestal da fábrica em Ribas, que entrou em operação no dia 21 de julho deste ano.

“A floresta faz parte do DNA da Suzano e este novo viveiro de mudas está diretamente ligado às estratégias de negócios da companhia, que visam aliar eficiência e respeito ao meio ambiente e às pessoas. Estamos inaugurando em Ribas do Rio Pardo um dos mais competitivos e sustentáveis viveiros da empresa, que irá colaborar com o abastecimento da nossa fábrica, com a redução de emissões de gases do efeito estufa e ainda com a geração de trabalho e renda no município, tanto pelos empregos diretos, quanto pela movimentação da economia local”, ressalta Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo.

No viveiro, também está sendo empregado um projeto de automação, que contemplará uma linha inteira de produção, garantido o controle e a rastreabilidade do processo de produção via sistema RFID – tecnologia de identificação e controle que funciona por ondas de rádio –, além de estaqueamento de cepas e seleção de mudas robotizados.

Já em operação parcial desde os primeiros meses de 2024, o viveiro vai empregar cerca de 240 pessoas no total. O time de colaboradores(as) – composto 85% por mulheres – foi qualificado por meio de programas de formação oferecidos pela própria Suzano, juntamente com seus parceiros institucionais, e é 100% formado por moradores e moradoras de Ribas do Rio Pardo. A qualificação está no escopo dos R$ 31,75 milhões investidos pela empresa em formação profissional para as operações florestais ao longo do Projeto Cerrado, com o oferecimento de quase 22 mil horas de treinamentos.

No Mato Grosso do Sul, a Suzano já opera um viveiro em Três Lagoas para atender suas duas linhas de produção de celulose com capacidade para produzir 30 milhões de mudas por ano. Agora com os novos viveiros, em Ribas do Rio Pardo e em Campo Grande, a capacidade produtiva de mudas próprias da empresa no estado saltará de 30 milhões para 105 milhões de mudas de eucalipto ao ano, o que corresponde a um crescimento de 250%.

Sustentabilidade

O Viveiro de Mudas de Ribas do Rio Pardo conta com um sistema de drenagem para captação de águas pluviais. Em complemento, o local utiliza sistemas de irrigação automatizados, que, por meio de comandos humanos prévios, torna possível determinar com precisão os intervalos de aguamento de acordo com o nível de umidade do ambiente e das mudas, contribuindo para maior eficiência no desenvolvimento das plantas e uso mais consciente da água.

A estrutura ainda conta com duas máquinas para a produção de tubetes biodegradáveis, que possibilitam o cultivo das mudas de eucalipto em recipientes produzidos a partir de uma mistura de compostos orgânicos, feitos à base de açúcar, o que contribui para evitar o uso de materiais plásticos.

Base florestal

A Suzano conta com uma base florestal de aproximadamente 600 mil hectares no Mato Grosso do Sul, dos quais 143 mil hectares de proteção ambiental, destinados exclusivamente para a conservação da biodiversidade. Além do plantio de eucalipto, a empresa mantém uma série de iniciativas voltadas para o reflorestamento e restauração de matas nativas do Cerrado. Entre elas, está a meta de conectar 136 mil hectares de áreas prioritárias de conservação ambiental do bioma Cerrado por meio da implantação de um corredor ecológico de 394 quilômetros no estado. A iniciativa prevê ações de reflorestamento com mudas nativas interligando áreas prioritárias de seis municípios (Água Clara, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas).

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

Featured Image

Suzano adota tecnologia aplicada em missões espaciais para análise de áreas florestais

Em três anos, a solução já analisou fertilidade e nutrição em mais de 10 mil amostras de solos e folhas 

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está utilizando uma tecnologia empregada em missões espaciais para explorar Marte nas análises de solos e folhas de eucalipto em suas áreas florestais.

Pioneira no uso deste equipamento na silvicultura, a companhia vem aplicando a solução desde 2021 e já analisou mais de 10 mil amostras.

Conhecida como espectrometria de fluorescência de Raios X (XRF), a técnica é capaz de qualificar e quantificar os elementos químicos que compõe determinado objeto, sendo amplamente utilizada em laboratórios e indústrias de todo o mundo.

Com o equipamento, em menos de um minuto é possível obter uma análise química completa do solo, o que levaria mais de 30 dias pelos métodos convencionais de laboratório.

‘’Essa tecnologia tem mostrado excelentes resultados para a silvicultura, proporcionando mais sustentabilidade para o processo e informações que tornam nosso setor cada vez mais orientado por dados’’, enfatiza Luiz Felipe Mesquita, pesquisador de manejo florestal da Suzano.

“Essa é a aplicação da inovabilidade, a sustentabilidade por meio da inovação, que orienta nossa busca por soluções e tecnologias mais sustentáveis e que promovam um futuro melhor para toda companhia e setor’’, completa.

A meta é que 100% das análises das áreas florestais da companhia sejam feitas por esse método até 2025.

Saiba mais na página www.suzano.com.br 

Featured Image

‘Gerar e compartilhar valor é um dos propósitos’, diz diretor da Suzano

Fábrica em Ribas emprega em torno de mil profissionais para as operações industriais e dois mil profissionais nas operações florestais


A chegada de uma grande indústria gera emprego, renda e transforma vidas, é exatamente o que ocorre neste momento em Ribas do Rio Pardo, município localizado a quase 100 km de Campo Grande. No fim de julho, a fábrica da Suzano, instalada em Ribas, iniciou a maior linha única de produção de celulose do mundo. Há poucos dias, foi formalizada a entrega da Licença de Operação, durante cerimônia na sede da Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), na capital. 

“O processo de licenciamento é longo e iniciou antes da implantação do próprio empreendimento por meio da Licença Prévia, depois de Licença de Instalação e após o término da construção, o Imasul faz uma auditoria sobre tudo que foi implementado. Havia um desejo tanto da Suzano, quanto dos órgãos que nos apoiaram para termos um momento de celebração”, disse o diretor de engenharia da Suzano e responsável pelas obras de implantação da nova fábrica, Maurício Miranda. Nesta entrevista ele destaca a experiência de transmitir e compartilhar valores com a sociedade.

Quando a fábrica teve a formalização da entrega da licença de funcionamento? 
Maurício Miranda – Nós iniciamos a operação no dia 21 de julho e, agora, nesta semana, recebemos oficialmente a licença durante um encontro na Fiems. Fomos recepcionados pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) e também pelo Imasul, órgão ambiental, que formalizou a entrega da nossa licença de operação. O processo de licenciamento é um processo longo, que se iniciou antes da implantação do próprio empreendimento, através de concessão de licença prévia, depois uma licença de instalação, e após o término da construção, o Imasul faz uma auditoria sobre tudo que foi implementado para checar se estava conforme os requisitos da licença de instalação. A licença foi emitida no começo do mês, liberando o nosso processo produtivo, mas aí um desejo tanto da Suzano, quanto dos órgãos que nos apoiaram, de a gente ter um momento de celebração e comemoração do projeto. Então, foi um momento de celebrar e consolidar através de um evento, recebendo a licença de operação que garante aí a sequência da fábrica produzindo.

E qual que é a capacidade máxima de produção da fábrica? Maurício Miranda – Nós estamos falando da maior linha única de celulose do mundo. Ela tem uma capacidade nominal anual de 2 milhões 550 mil toneladas. Logicamente, quando inicia o processo produtivo, a gente faz uma rampa de aceleração. Vou dar o exemplo de um carro. Acabei de comprar um carro, eu não vou usá-lo na sua capacidade máxima, você vai conhecendo, dominando o próprio equipamento. Então, imagine a complexidade de uma fábrica. Atualmente a fábrica está em torno de 50% da sua capacidade nominal e a cada semana, conforme vai ganhando estabilidade operacional, você vai subindo um degrau. A nossa expectativa é que em até nove meses, nós cheguemos ao ritmo nominal contínuo. Significa o quê? Produzir na capacidade nominal diariamente 24 horas por dia. Esse é um objetivo de uma curva que leva em torno de nove meses. Então, a expectativa muito boa. A gente imagina que já nesse primeiro ano ainda, em 2024, a gente produza em torno de 900 mil toneladas e, após um ano com essa produção, atingiremos  a produção máxima de 2,55 milhões de toneladas.

Como está o projeto de expansão das florestas para acompanhar esse ritmo? 
Maurício Miranda – É interessante entender que a celulose é produzida na floresta. A celulose é exatamente aquilo que estrutura a árvore, o eucalipto plantado. E esse processo começou lá atrás. A Suzano já tinha uma base florestal importante aqui em Mato Grosso do Sul. Lembrando que a Suzano tem uma operação grande em Três Lagoas, duas linhas de produção em Três Lagoas. A primeira que nós iniciamos em 2009 e a segunda iniciada em 2017. E essa base florestal foi tratada também para, parcialmente, atender aqui esse projeto em Ribas do Rio Pardo. Nós aceleramos o processo de implantação da base florestal. Hoje ele está equalizado. Para o início de partida, a gente acabou tendo que adquirir bastante madeira em pé. Então, ele vai um pouco além do nosso raio estrutural. Esse é um diferencial da unidade Ribas Do Rio Pardo, o raio médio estrutural é de 65 quilômetros apenas. Isso quer dizer que nós trouxemos a fábrica para dentro da floresta, um diferencial competitivo muito importante para a Suzano. Essa base florestal está em formação, foi iniciado o plantio mais fortemente desde 2021, mas leva em torno de seis anos e meio, sete anos, para a árvore estar em ponto de colheita. Então, nesse período, a gente está buscando base florestal, que foi trocada com a base de Três Lagoas e madeira em pé adquirida até um pouco mais longe da nossa operação hoje, mas é só para esse período inicial.

A fábrica também é sustentável na questão da produção de energia, né? 
Maurício Miranda – A gente tem uma matriz energética renovável. Ou a gente queima biomassa sólida, que é resíduo de madeira, ou a gente queima biomassa líquida, que é o composto que se chama lignina, que é a biomassa líquida queimada nas caldeiras para geração de vapor. A nossa fábrica conta com três turbinas à vapor, com capacidade de gerar toda a energia necessária para a nossa operação mais um excedente de energia de 180 megawatts, que é suficiente para abastecer uma cidade de 2,5 milhões de habitantes no consumo residencial, o equivalente a duas e meia cidades como Campo Grande.

Na questão social, quais os projetos da Suzano e qual o legado para os moradores da região? 
Maurício Miranda – Definimos 21 projetos focados na infraestrutura urbana, como saúde, educação, habitação. Envolveu também aspectos sociais de proteção de direitos. Então, podemos falar em casa de acolhimento, casas de passagem, a fundação do trabalho, uma nova delegacia da polícia civil, a duplicação do hospital municipal, inclusive com 10 leitos de UTI. Então, todo esse processo, entre outros, veio nessa linha de construção de legado. Como uma compensação ambiental do impacto do empreendimento do tamanho do nosso. A gente está muito feliz em gerar e compartilhar valor, que é outro propósito direcionador da Suzano muito importante.

Informações: RCN67.

Featured Image

Suzano investe em habitação com a construção de 954 casas para colaboradores(as) em Ribas do Rio Pardo (MS)

Com a geração de 320 empregos, a empresa está contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico local e para aliviar a pressão no setor imobiliário no município; 210 unidades já foram concluídas e 115 já foram entregues ao primeiro grupo de famílias

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, tem fomentado o desenvolvimento socioeconômico de Ribas do Rio Pardo (MS) por meio da construção de 954 casas na área urbana da cidade. Destinadas a atender parte dos(as) colaboradores(as) que atuam nas operações industriais e florestais da empresa na região, as novas unidades habitacionais também contribuem com o sistema imobiliário local como um todo, aliviando a pressão sobre a procura de imóveis no município. Desse total, 210 unidades já foram concluídas e 115 já foram entregues ao primeiro grupo de famílias.

Casas Suzano – Fase 1.

“A Suzano está ciente de seu papel na transformação socioeconômica de Ribas do Rio Pardo e, ao investir neste projeto de habitação, reafirma seu compromisso com a comunidade local e com seus colaboradores. A iniciativa proporciona segurança, bem-estar e conforto tanto para o seu time quanto para suas famílias. Na Suzano, seguimos o direcionador que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, e a construção dessas 954 unidades habitacionais melhora a qualidade de vida dos nossos colaboradores, por um lado, e gera emprego e renda, impulsiona a economia local, por outro, oferecendo moradias dignas para muitas outras famílias na cidade por meio dos imóveis excedentes, ajudando a atender a demanda habitacional da região”, destaca Maurício Miranda, diretor de engenharia da Suzano.

O modelo de empreendimento é resultado da experiência positiva da Suzano na instalação da primeira fábrica em Três Lagoas, em 2009, quando os imóveis construídos pela empresa colaboraram para suprir a necessidade do setor imobiliário daquela época. Replicada em Ribas do Rio Pardo, a construção das casas também está contribuindo para a geração de 320 empregos e, consequentemente, para impulsionar a economia local.

Os imóveis residenciais seguem o mesmo padrão, diferenciando-se entre si apenas no tamanho, sendo que 551 unidades têm 46,04 metros quadrados, com dois quartos, e outras 403 têm 59,30 metros quadrados com três quartos. As famílias que irão ocupar os imóveis são de colaboradores e colaboradoras da Suzano em modelo de coparticipação. Futuramente, as moradias estarão disponíveis para compra pelos moradores/colaboradores, com valores diferenciados e condições especiais de pagamento. As unidades remanescentes, que estão em fase final de obras, serão entregues às famílias no decorrer do segundo semestre deste ano.

Projeto João-de-Barro

Ainda no setor da habitação, a Suzano entregou no início de julho 50 unidades habitacionais de interesse social à Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS), como mais um projeto finalizado pela empresa no cumprimento do Plano Básico Ambiental (PBA), e que passaram a integrar o Projeto Habitacional João-de-Barro do município. Ao todo, a empresa investiu R$ 7,55 milhões na construção das casas para facilitar e promover o acesso à moradia à população de baixa renda do município e, em conjunto, as duas ações atuam para aumentar o estoque de moradias e contribuem para arrefecer os preços imobiliários no município. 

Ao todo, a Suzano entregou o equivalente a R$ 57,3 milhões em obras e equipamentos no município por meio do Plano Básico Ambiental (PBA). Aprovado por representantes do Poder Público e da sociedade civil em 2021, o Programa de Infraestrutura Urbana, incluído no PBA, compreende a conclusão de 21 projetos nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social, habitação e segurança pública. A última grande entrega no contexto do plano ocorreu em junho, quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recebeu da empresa uma Unidade Operacional (UOP) instalada na BR-262 que contou com R$ 7,3 milhões de investimento.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S