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Suzano bate recorde de vendas em 2024 com expansão no Brasil e aquisições nos EUA

Empresa registra alta de 7% no volume comercializado e reforça presença global

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global em bioprodutos de eucalipto, anunciou um desempenho histórico em 2024. Com a comercialização de 12,3 milhões de toneladas de celulose e papéis, a empresa registrou um crescimento de 7% em relação a 2023. O resultado foi impulsionado pelo início das operações da nova unidade em Ribas do Rio Pardo (MS) e pela aquisição de fábricas de papelcartão nos Estados Unidos.

O aumento nas vendas e um câmbio favorável às exportações elevaram a receita líquida da companhia para R$ 47,4 bilhões, um avanço de 19% sobre o ano anterior. O EBITDA ajustado também apresentou crescimento expressivo, subindo 31% e alcançando R$ 23,8 bilhões, enquanto a geração de caixa operacional teve alta de 40%, atingindo R$ 16,2 bilhões. O resultado líquido, porém, ficou negativo em R$ 6,7 bilhões, devido ao impacto contábil da variação cambial sobre a dívida e operações de hedge, sem efeitos imediatos no caixa.

Investimentos e Redução de Custos

Ao longo de 2024, a Suzano investiu R$ 17,1 bilhões, sendo R$ 4,5 bilhões destinados à nova fábrica de celulose, que se tornou a maior linha única de produção do mundo. A unidade entrou em operação em julho e estabilizou sua produção em tempo recorde, em menos de seis meses. Além disso, a nova planta contribuiu para a redução do custo caixa de produção de celulose, que caiu 6% em relação a 2023, atingindo R$ 828 por tonelada.

“Concluímos com êxito a construção do Projeto Cerrado e avançamos em nossa estratégia global com a aquisição de ativos nos Estados Unidos e participação na austríaca Lenzing, do setor de têxteis. Apesar desses investimentos, encerramos 2024 com um nível de alavancagem financeira menor do que o do ano anterior, o que demonstra nossa disciplina na alocação de capital e a robustez financeira da companhia”, afirmou o presidente da Suzano, Beto Abreu.

Em dólares, a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado recuou de 3,1 vezes em dezembro de 2023 para 2,9 vezes ao final de 2024, alinhando-se à política de alavancagem da empresa. No período, a Suzano também manteve um forte plano de investimentos, além de destinar R$ 2,8 bilhões para recompra de ações e R$ 1,5 bilhão para distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas.

Compromisso com Sustentabilidade e Educação

Em 2024, ano em que celebrou seu centenário, a Suzano atingiu a marca de 56 mil colaboradores diretos e indiretos e lançou um compromisso de investir até US$ 100 milhões em uma década em pesquisa, educação e geração de conhecimento voltados à sustentabilidade. A iniciativa ocorre em parceria com instituições renomadas, como a Universidade de Cambridge e a organização não-governamental IUCN.

O objetivo é impulsionar esforços globais na proteção e restauração da natureza, por meio da formação de especialistas em sustentabilidade, além de acelerar pesquisas em conservação ambiental, mudanças climáticas e gestão de recursos hídricos.

Informações: Portal do Agronegócio.

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Suzano registra recorde de vendas em 2024 com nova fábrica no MS e aquisição nos Estados Unidos

Empresa comercializou 12,3 milhões de toneladas de celulose e papéis, alta de 7% sobre 2023

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, divulga hoje o balanço referente ao quarto trimestre de 2024 (4T24) e ao fechamento de ano, com um novo recorde de vendas. Foram comercializadas 12,3 milhões de toneladas de celulose e papéis, alta de 7% em relação a 2023 impulsionada principalmente pelo início das operações da unidade de celulose construída em Ribas do Rio Pardo (MS). A aquisição de fábricas de papelcartão nos Estados Unidos também contribuiu para o recorde anual.

O maior volume de vendas e o câmbio favorável às exportações resultaram na receita líquida de R$ 47,4 bilhões em 2024, alta de 19% em relação ao ano anterior. O Ebitda ajustado cresceu 31%, para R$ 23,8 bilhões, e a geração de caixa operacional aumentou 40%, atingindo R$ 16,2 bilhões. Na última linha do balanço, o resultado negativo de R$ 6,7 bilhões foi ocasionado pelo impacto apenas contábil da variação cambial na dívida e nas operações de hedge em moeda estrangeira, com eventual efeito caixa somente nos vencimentos futuros dos mesmos.

A Suzano investiu R$ 17,1 bilhões em 2024, dos quais R$ 4,5 bilhões destinados à nova fábrica de celulose. Maior linha única de produção de celulose do mundo, a unidade entrou em operação em 21 de julho e concluiu o processo de estabilização da produção em menos de seis meses, um recorde na história do setor e alcançado antes do previsto inicialmente. A nova fábrica também já contribuiu para a redução do custo caixa de produção de celulose da Suzano, que ficou em R$ 828 por tonelada no ano, uma queda de 6% sobre 2023.

“Concluímos com êxito a construção do Projeto Cerrado e demos importantes passos em nossa estratégia com a aquisição de ativos nos Estados Unidos e de participação na austríaca Lenzing, do setor de têxteis. A despeito desses investimentos, chegamos ao final de 2024 com um nível de alavancagem financeira inferior àquele registrado um ano antes, o que reflete a disciplina na alocação de capital, a competitividade operacional e a robustez financeira da companhia”, afirma o presidente da Suzano, Beto Abreu.

Em dólares, a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado caiu de 3,1 vezes em dezembro de 2023 para 2,9 vezes no encerramento de 2024, em linha com o compromisso da companhia de construir o maior projeto de sua história com a alavancagem dentro dos limites estabelecidos em sua política. No período, além de manter em curso um robusto plano de investimentos, a Suzano destinou R$ 2,8 bilhões a programas de recompra de ações e R$ 1,5 bilhão em distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) para seus acionistas.

No ano em que comemorou o Centenário, a Suzano alcançou a marca de 56 mil colaboradores diretos e indiretos, e deu início ao seu ambicioso compromisso de investir até US$ 100 milhões em dez anos em iniciativas de pesquisa, geração de conhecimento e educação para a sustentabilidade, ao lado de renomadas instituições internacionais como a Universidade de Cambridge e a organização não-governamental IUCN, entre outras.

O objetivo central é impulsionar os esforços globais para proteger e restaurar a natureza, por meio da formação de especialistas e líderes em sustentabilidade, além de acelerar pesquisas e a educação em conservação, mudanças climáticas e gestão de recursos hídricos.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br

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