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Suzano montou estoques de papel nos EUA para compensar tarifas dos EUA, diz diretor

SÃO PAULO (Reuters) – A Suzano criou um estoque de papel nos Estados Unidos suficiente para manter suas operações no país até o final do ano, como forma de contornar o tarifaço lançado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, contra produtos do Brasil, afirmou o diretor da área, Fabio de Oliveira, nesta quinta-feira.

“As exportações de papel não estão isentas (do tarifaço) e para mitigar esse impacto a Suzano fez estoques suficientes até o final do ano e está avaliando redirecionar as vendas a outros mercados”, disse Oliveira em conferência com analistas após a publicação do resultado da Suzano na noite da véspera.

Em celulose, a Suzano anunciou nesta quinta-feira aumento de preço para clientes na Ásia com efeito imediato da ordem de US$20 a tonelada. O executivo responsável pela área, Leonardo Grimaldi, disse durante a conferência que a empresa está vendo desde o final de junho nível de encomendas da China “excepcionalmente alto” em meio ao que parece ser um movimento de reestocagem no país.

“Estamos vendo níveis de encomendas muito elevados desde junho. Tanto por clientes regulares de celulose quanto por empresas integradas”, afirmou o executivo. “Vemos um cenário que suporta preços maiores.”

Já o presidente-executivo da empresa, João Alberto de Abreu, afirmou que o acordo anunciado pela companhia na véspera com a Eldorado Brasil cria a possibilidade para a Suzano ampliar a produção de fábrica de Ribas do Rio Pardo acima da capacidade máxima originalmente planejada para a unidade.

“Estamos avaliando que podemos produzir mais, 100 mil a 150 mil toneladas por ano sem investimento adicional”, disse o executivo. “A fábrica está operando melhor do que esperávamos e podemos fazer isso nos próximos trimestres dependendo do cenário de negócios”, acrescentou.

Apesar disso, a Suzano anunciou na véspera uma redução de produção de celulose nos próximos 12 meses de cerca de 3,5% sobre a capacidade nominal da empresa por ano, algo equivalente a 450 mil toneladas, citando que “tal volume de produção não traria retorno adequado para a companhia”.

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Meta substitui aço e concreto por madeira maciça para construção sustentável de data center

*Artigo de Isabelle L.C.

Ouça esta história:

  • A Meta começa a usar madeira maciça em campi de data centers dos EUA para reduzir o carbono incorporado em materiais de construção em aproximadamente 41% para materiais substitutos, com pilotos na Carolina do Sul e projetos sendo lançados em Wyoming e Alabama.
  • A empresa planeja expandir a produção de madeira em massa para além dos prédios administrativos, chegando a armazéns e salas de dados essenciais, complementando os esforços em aço com emissões quase zero e concreto de baixo carbono, enquanto busca emissões líquidas zero em toda a sua cadeia de valor até 2030.
  • A madeira pré-fabricada pode encurtar a construção em semanas, reduzir os volumes de concreto da fundação em até metade, fornecer resistência confiável ao fogo e alto desempenho de resistência ao peso, além de oferecer benefícios de design biofílico para a equipe no local.

A Meta está testando o uso de madeira maciça para reduzir o carbono incorporado na construção de novos data centers, como parte de sua estratégia para atingir emissões líquidas zero em toda a sua cadeia de valor até 2030. A empresa observa que a redução das emissões na construção exige alternativas de baixo carbono a materiais convencionais, como concreto e aço estrutural. A Meta busca aço com emissões quase zero por meio de sua filiação à Plataforma de Compradores de Aço Sustentável da RMI e já testou diversas abordagens para promover concreto de baixo carbono em seus data centers.

Madeira maciça refere-se a produtos de madeira projetados, como vigas e colunas laminadas com cola (glulam), compensado maciço, conjuntos de paredes de madeira e madeira laminada cruzada (CLT), que consiste em madeira serrada espessa colada com direções de veios alternadas a 90º. Esses produtos são projetados para aplicações industriais, incluindo data centers e até mesmo edifícios altos, e oferecem menor carbono incorporado do que muitos materiais projetados, pois materiais de origem sustentável e de base biológica armazenam o carbono sequestrado durante o crescimento.

Em 2025, a Meta iniciou o projeto piloto de madeira maciça em seus campi de data center. O primeiro prédio administrativo de madeira maciça foi erguido no campus de data center de Aiken, Carolina do Sul, pela DPR, utilizando materiais da SmartLam. Mais tarde, em 2025, a Meta iniciará a construção de prédios adicionais de madeira maciça em sua unidade em Cheyenne, Wyoming, com a Fortis Construction e a Mercer Mass Timber, e em sua unidade em Montgomery, Alabama, com a Hensel Phelps e a Binderholz. No futuro, a Meta incorporará madeira maciça em novos prédios administrativos, armazéns e nos data centers críticos que abrigam os servidores que alimentam suas plataformas.

A Meta estima que a incorporação de madeira maciça em seus prédios administrativos reduz o carbono incorporado de materiais substitutos em aproximadamente 41%. Como os produtos de madeira maciça são em grande parte pré-fabricados, eles reduzem a necessidade de soldagem de aço no local, podem acelerar os cronogramas em várias semanas e eliminar as emissões associadas aos processos típicos de construção. Seu menor peso em comparação com o aço também pode reduzir a necessidade de concreto para fundações — pela metade em alguns casos —, reduzindo tanto o custo quanto as emissões da concretagem.

A madeira maciça pode ser projetada com uma relação resistência-peso maior do que a do aço, tornando-se uma opção robusta e adequada para data centers. Sua densidade e camada de carbonização previsível proporcionam resistência confiável ao fogo, e os elementos podem ser pré-isolados ou pré-montados para telhados, paredes e outras aplicações. Pesquisas indicam que projetos biofílicos com madeira maciça exposta ajudam os ocupantes a se sentirem conectados à natureza, reduzindo o estresse, elevando o moral, aumentando a produtividade e promovendo o bem-estar da equipe de operações e instalações.

A abordagem da Meta exige auditorias de terceiros para garantir que a madeira seja obtida e processada de forma responsável. A madeira deve ser rastreável de forma transparente até sua floresta de origem, com florestas gerenciadas visando à saúde ecológica e ao impacto social de longo prazo, incluindo condições de trabalho seguras e salários justos nas comunidades locais. Onde a integridade estrutural permitir, os fabricantes também podem utilizar madeira recuperada, recuperada de edifícios ou outras fontes. Operações madeireiras sustentáveis podem complementar a conservação nas regiões de origem, e a Meta prioriza fornecedores comprometidos com o manejo florestal inteligente em termos de clima – como a redução do risco de incêndios florestais, parcerias com tribos que manejam florestas e práticas que melhoram o armazenamento de carbono e a saúde ecológica por meio da restauração e da conservação.

A Meta já apoia a silvicultura sustentável por meio de parceiros que removem emissões residuais em sua trajetória rumo à neutralidade carbônica, incluindo o BTG Pactual Timberland Investment Group no Brasil e a EFM no estado de Washington. Esses projetos apoiam as pessoas e a natureza além das metas de emissões e ajudam a garantir um fornecimento sustentável de madeira para o mercado madeireiro em massa e outros mercados.

Como as emissões da colheita, serraria e fabricação sustentáveis de madeira são normalmente muito menores do que as da produção de aço e concreto, o uso em larga escala de materiais de baixo carbono, como madeira maciça, é fundamental para um futuro com zero emissões líquidas. Os edifícios piloto da Meta visam demonstrar novas abordagens para acelerar a transição e convidar colegas da indústria a aprender e apoiar métodos de construção em evolução e com menor emissão de carbono para os data centers do futuro.


*Isabelle L.C. é formada em Publicidade e Propaganda, Isabelle é apaixonada por escrita. Atua como redatora e escritora, desenvolvendo textos dos mais variados gêneros.

Publicação – https://esgnews.com/pt/amp/meta-substitui-concreto-de-a%C3%A7o-por-madeira-maci%C3%A7a-para-constru%C3%A7%C3%A3o-sustent%C3%A1vel-de-data-center/

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ADI 7811: Entenda o risco para o setor florestal e a economia de Santa Catarina

A Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) expressa preocupação com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de número 7811.
Em meio aos desafios da legislação ambiental, surge como uma discussão relevante para o estado de Santa Catarina.

Essa ação contesta partes do Código Estadual do Meio Ambiente de Santa Catarina, especificamente as que tratam da definição de “Campos de Altitude”.

O ponto central da discussão está na forma como o termo “campo” é interpretado.
A lei catarinense atual define esses locais com base em critérios técnicos e científicos e específicos para a realidade do estado.

Já a interpretação federal, caso a ADI seja acolhida, consideraria como campo de altitude qualquer área acima de 400 metros, contrariando a constituição federal que permite a um estado legislar suas especificidades ocupando espaço não legislado em norma federal.

Tal ação, inclusive, despreza entendimento já ratificado na suprema corte brasileira em processo anterior, contribuindo para a instalação de insegurança jurídica.

A ACR destaca que a anulação desses trechos da lei estadual poderia enfraquecer o Código Ambiental de Santa Catarina, que foi construído ao longo de anos para atender às características únicas do seu território.

A eventual aprovação da ADI pode ter reflexos em diversos setores. De acordo com um levantamento da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), atividades como agricultura, pecuária e silvicultura seriam afetadas, com possíveis perdas econômicas e de empregos.
A estimativa aponta para um impacto potencial de até 244 mil empregos e uma redução de R$ 17 bilhões no PIB estadual.

A preocupação maior se concentra nas regiões do Planalto Catarinense, importantes para a produção florestal.

A ACR ressalta que as consequências não ficariam restritas a essas áreas rurais, podendo reverberar na economia das cidades, afetando o custo de produtos como alimentos e móveis, e impactando a cadeia produtiva como um todo.

O caso agora segue para análise no sistema judiciário, e a evolução da discussão sobre a definição de “Campos de Altitude” em Santa Catarina será acompanhada de perto por diferentes setores da sociedade, que já se fazem presentes no processo instaurado no Supremo Tribunal Federal – STF.

Para acompanhar a ação no site do STF acesse o link: https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=7240147

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MS avança na redução de carbono com ações e incentivos aos produtores rurais

Tecnologia, práticas sustentáveis e assistência técnica fortalecem o protagonismo do campo na agenda climática rumo à neutralidade até 2030

Mato Grosso do Sul assumiu a meta climática de se tornar o estado carbono neutro até 2030. O desafio, lançado pelo governo estadual, se transforma em oportunidades concretas no campo, onde o agronegócio sul-mato-grossense já é referência em práticas de baixa emissão e tem papel estratégico na transição para uma economia mais sustentável.

De acordo com a consultora técnica da Famasul, Ana Beatriz, a agricultura de baixo carbono já é uma realidade em expansão, ao integrar conservação ambiental, eficiência produtiva, viabilidade econômica e responsabilidade social.

Mato Grosso do Sul tem um portfólio consolidado de práticas em agricultura de baixo carbono e é referência nacional no tema. O estado lidera em área com Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, com mais de 3 milhões de hectares. “Também se destacam ações como a recuperação de pastagens degradadas, florestas plantadas e o uso crescente de tecnologias sustentáveis, como bioinsumos, fixação biológica de nitrogênio e sistemas irrigados”, explica Ana Beatriz

Além da adoção dessas tecnologias produtivas, a área destinada à preservação da vegetação nativa dentro das propriedades privadas no estado, equivale a cerca de 35% do território de Mato Grosso do Sul, segundo dados do Cadastro Ambiental Rural — um indicativo claro do compromisso do setor com a sustentabilidade.

No panorama da preservação ambiental, o Pantanal se destaca por manter cerca de 87% de seu bioma em estado natural, apresentando a menor perda relativa de cobertura vegetal entre todos os biomas brasileiros no período de 2000 a 2018. Iniciativas como o PSA Pantanal, por meio do subprograma “Conservação e Valorização da Biodiversidade”, remuneram produtores pela vegetação nativa excedente em suas propriedades, valorizando a conservação e reconhecendo o papel estratégico da produção sustentável para o cumprimento das metas de carbono neutro estabelecidas pelo Estado.

A adesão do produtor rural sul-mato-grossense às práticas sustentáveis já é uma realidade e tem atingido outros patamares, impulsionada não apenas por exigências legais, mas por oportunidades de mercado, acesso ao crédito, eficiência produtiva e capacitação técnica.

“Mais do que uma questão econômica, a agricultura de baixo carbono é um compromisso com a conservação ambiental, que também envolve inclusão social e rentabilidade”, reforça a consultora da Famasul.

O protagonismo da agropecuária na mitigação climática vai além do plano estadual. Durante a COP28, a agricultura foi oficialmente reconhecida como parte da solução para as mudanças climáticas e considerada um dos temas mais relevantes da Declaração de Sistemas Alimentares. Já na COP29, foi formalizado um acordo para a criação de um mercado mundial de créditos de carbono.

Esses avanços abrem novas oportunidades econômicas para o produtor brasileiro e Mato Grosso do Sul já está se preparando para esse cenário, com políticas públicas alinhadas e iniciativas planejadas a longo prazo.

O Sistema Famasul tem atuado diretamente para apoiar o produtor nesse processo de transição. Em parceria com a Biosul, a campanha “Movido pelo Agro – Etanol” incentiva o uso do biocombustível como alternativa de menor emissão. Na primeira edição, foram abastecidos mais de 91 mil litros de etanol, evitando a emissão de mais de 90 toneladas de CO₂.

Outra frente importante é o projeto “Carbono ATeG”, iniciado pelo Senar/MS, que começou a mensurar as emissões de gases de efeito estufa em propriedades rurais. A primeira etapa incluiu 30 propriedades, e os resultados devem embasar ações futuras mais assertivas e personalizadas.

Com metas claras, políticas públicas robustas e o engajamento crescente dos produtores rurais, Mato Grosso do Sul está se posicionando como referência nacional no avanço rumo ao carbono neutro. O agro já está entregando resultados e tem grande potencial para continuar liderando esse processo com base em ciência, inovação e responsabilidade.

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Capital da celulose, Três Lagoas vende R$ 1,1 bi para os EUA e está entre maiores exportadores do Brasil

Município é o 21º maior exportador ao país norte-americano

Conhecida como a capital nacional da celulose, o município de Três Lagoas, a 326 km de Campo Grande, ocupa a 21ª posição entre as cidades que mais exportam para os Estados Unidos. Os dados foram divulgados pela FNP (Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos).

A partir desta quarta-feira (6) passa a valer a sobretarifa de 50% aplicada pelos norte-americanos a diversos produtos brasileiros. No entanto, quase 700 itens escaparam do tarifaço.

Inclusive, um deles é a celulose, que representa 100% das exportações de Três Lagoas ao país de Donald Trump.

Conforme os dados, somado o ano de 2024 e o primeiro semestre de 2025, o município vendeu R$ 1,1 bilhão aos norte-americanos em celulose.

Para se ter uma ideia do que o valor representa, no mesmo período, Campo Grande, que é a segunda colocada no ranking estadual, vendeu cerca de R$ 650 milhões.

Atrás está Corumbá, com R$ 500 milhões e Ribas do Rio Pardo, com R$ 355 milhões.

No entanto, a capital sul-mato-grossense é diretamente afetada, já que pouco mais de R$ 603 milhões são referentes à venda de carne.

Tarifaço dos EUA impacta carne, mas livra celulose

o tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. No entanto, a taxação extra impacta a venda da carne bovina, enquanto, livra outros produtos mais vendidos por Mato Grosso do Sul aos norte-americanos.

Conforme o texto do documento oficial divulgado pela Casa Branca no dia 30 de julho, a celulose e o ferro-gusa não terão a taxação adicional de 40%, que já soma a taxa de 10% de exportação ao país.

A lista também livra 694 produtos, que mantiveram tarifa de 10%, já aplicada atualmente de forma recíproca entre os países. Desta forma, ficaram de fora do tarifaço o suco e a polpa de laranja, combustíveis, minérios, fertilizantes e aeronaves civis, incluindo seus motores, peças e componentes.

Também ficaram de fora do tarifaço produtos como polpa de madeira, metais preciosos, energia e produtos energéticos e fertilizantes. No entanto, café, frutas e carnes, que possuem grande volume de exportação para os EUA, não estão entre as exceções aplicadas e serão taxados com a porcentagem extra.

Impacto da carne

Os Estados Unidos representaram apenas 5,97% das exportações de produtos sul-mato-grossenses no primeiro semestre de 2025, conforme aponta o relatório Comex de junho de 2025, elaborado pela Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de MS).

Logo, o relatório mostra que, de um total de 5,2 bilhões de dólares exportados no período, cerca de 315 milhões foram para os EUA. Assim, o país de Trump figura como segundo maior comprador de MS.

A carne bovina é o produto mais exportado de Mato Grosso do Sul para os Estados Unidos; rendeu, em 2024, total de 225 milhões de dólares. A celulose é o segundo produto, e o ferro-gusa, o terceiro. Óleos, açúcar, couro, carne de aves, peixes, ovos e até amido integram a lista.

Informações: MídiaMax.

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Arauco Brasil recebe Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol

Reconhecimento é concedido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e reforça compromisso com a sustentabilidade

Agosto de 2025 – A Arauco recebeu nesta quarta-feira (06/08) o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, concedido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é destinado a organizações que atingem o mais alto nível de transparência e excelência na elaboração do seu inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE).

O reconhecimento também incentiva a promoção da cultura corporativa de inventário de emissões de gases de efeito estufa no país, com o objetivo de garantir padrões internacionais de qualidade na contabilização e publicação dos inventários no Registro Público de Emissões.

Além do comprometimento com a agenda climática, a Arauco atua com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e com o planeta. Desde 2018, comprova neutralidade através da captura e retenção de CO₂ de seus produtos florestais e mantém compromisso público com a descarbonização de mais de 1,5MM tCO2e até 2030.

Com mais de 50 anos de história e 23 anos presente no Brasil, divulga periodicamente os resultados de sua atuação nos negócios de florestas, celulose, madeira e energia em seu Relatório Integrado, disponível online

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 4,5 mil colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).

Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Foi a primeira companhia florestal do mundo a receber a certificação Carbono Neutro, em 2020, emitida pela Delloite e auditada pela Price Waterhouse. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.

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Bracell leva experiências em sensoriamento remoto para florestas à maior conferência mundial de geoprocessamento

Empresa compartilha soluções tecnológicas adotadas na gestão florestal durante o Esri User Conference 2025, nos Estados Unidos

A Bracell, uma das líderes globais na produção de celulose solúvel, marcou presença na edição 2025 da Esri User Conference (Esri UC), maior evento mundial de geoprocessamento e tecnologia aplicada a Sistemas de Informação Geográfica (SIG), realizado em San Diego, nos Estados Unidos. Com o tema “Mapeando um futuro sustentável”, a conferência reuniu mais de 18 mil profissionais de todo o mundo para discutir tendências, ferramentas e soluções voltadas à gestão territorial e à sustentabilidade. 

Representando a Bracell, Ivy Mayara Sanches de Oliveira e Carla Riovane Chiles, que atuam na área de geoprocessamento da empresa, participaram das atividades técnicas e apresentaram os avanços da Companhia no uso de técnicas de sensoriamento voltado à sustentabilidade e sensoriamento remoto e como os sensores LIDAR, a inteligência artificial e as plataformas da ArcGIS têm apoiado o monitoramento e proteção das florestas nativas e plantadas. A Bracell foi destaque no encontro por sua estratégia que integra tecnologia para alcançar os Compromissos 2030, que envolvem temas de clima e paisagens sustentáveis. 

Durante o evento, a equipe também compartilhou os resultados do programa de mapeamento de carbono. Como parte dessa agenda ambiental, a Bracell utiliza sensoriamento remoto por satélite e inteligência artificial (IA) para subsidiar o cálculo do volume de carbono estocado em florestas nativas, contribuindo para o monitoramento da meta climática do Bracell 2030, de remover 25 MtCO₂e da atmosfera. Essa tecnologia possibilita a classificação dos estágios sucessionais da vegetação com alta precisão — 91% na Mata Atlântica e 82% no Cerrado —, oferecendo suporte para à priorização de ações voltadas à conservação e restauração. 

“A participação no Esri UC fortalece nossa atuação com base na inovação e na ciência de dados espaciais. Foi uma oportunidade que a Companhia teve para trocar experiências com profissionais do mundo todo e de posicionar a Bracell como uma empresa referência em uso estratégico de geotecnologias aplicadas à sustentabilidade”, destacou Emerson Schoeninger, gerente de geoprocessamento.  

A presença da Bracell no evento reforça o compromisso da empresa com a agenda ESG e com o desenvolvimento de soluções baseadas em evidências para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e da conservação da biodiversidade. 

A Bracell atua no setor de florestas plantadas. “Nosso negócio, na verdade, tem o potencial de remover milhares de toneladas de carbono e gerar um impacto positivo para o clima. A Bracell utiliza tecnologia justamente para fortalecer o planejamento florestal e mensurar de forma precisa esse impacto positivo, para aprimorar cada vez mais nossa operação” reforçou Schoeninger.  

Para conhecer mais sobre as ações ambientais, sociais e de governança da Bracell, acesse o Relatório de Sustentabilidade 2024: 

https://www.bracell.com/sustentabilidade/relatorio2024

Sobre a Bracell  

 A Bracell é uma das líderes globais na produção de celulose solúvel e especial, com expertise no cultivo sustentável de eucalipto, base para a fabricação de celulose de alta qualidade. Com operações no Brasil desde 2003, a empresa integra o grupo Royal Golden Eagle (RGE), com sede em Singapura. Conta com mais de 11 mil colaboradores e duas unidades industriais no país, em Camaçari (BA) e Lençóis Paulista (SP), além de escritório administrativo em Singapura e estruturas comerciais na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com   

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Show Florestal 2025: Casa do Adubo destaca estrutura nacional e soluções exclusivas

Referência em distribuição de insumos florestais no Brasil, rede leva ao evento tecnologias exclusivas de alto desempenho para a silvicultura

De 19 a 21 de agosto, a Casa do Adubo marca presença no Show Florestal 2025, em Mato Grosso do Sul, reforçando seu protagonismo no setor como uma das maiores redes de distribuição de insumos e suprimentos florestais do país.

Com 87 anos de história no agronegócio brasileiro, a empresa leva ao evento um portfólio robusto e diversificado — que inclui diversas linhas e produtos comercializados com exclusividade pela rede —, além de parcerias estratégicas e tecnologias de alta performance voltadas à produtividade e à sustentabilidade das florestas plantadas.

A participação da Casa do Adubo no Show Florestal 2025 ganha força extra com a presença de dois grandes parceiros, destaques de mercado em seus segmentos. O primeiro deles é a Ralyza, empresa que atua exclusivamente com a Casa do Adubo no canal de revendas. Ela assina o fertilizante Mais Floresta, seu carro-chefe e grande destaque no mercado de insumos para silvicultura. Trata-se de um fertilizante mineral misto de alta performance, formulado com macro e micronutrientes aplicados via foliar, que promove maior incremento produtivo, qualidade superior da madeira, redução da seca no ponteiro, aumento da lignificação, estruturação fisiológica das plantas e fortalecimento do crescimento florestal. O produto é exclusivo da Casa do Adubo, estando disponível apenas em sua rede de atendimento em todo o Brasil.

Outro parceiro estratégico presente no estande é a Syngenta, uma das líderes globais em proteção de cultivos. Para o segmento de florestas plantadas, a empresa conta com destaques como os herbicidas Touchdown e ZAPP WG; duas soluções de referência para o controle de plantas daninhas em florestas plantadas. De ação sistêmica e alto desempenho, ambos contam com registro para aplicação aérea em eucalipto e pinus, garantindo eficiência e praticidade em operações de larga escala.

Loveland, marca própria da Nutrien — controladora da Casa do Adubo —, também terá participação de destaque no evento com seu portfólio de nutricionais e adjuvantes de alta performance, incluindo uma linha voltada ao segmento de florestas. Entre os carros-chefe está o Liberate, adjuvante amplamente reconhecido pelos silvicultores como o melhor antideriva do mercado. Com eficiência comprovada em testes de túnel de vento, o produto se diferencia pela tecnologia exclusiva Leci-Tech Inside, baseada na lecitina de soja, um componente de origem natural que melhora a compatibilidade da calda, padroniza o tamanho das gotas, reduz a deriva, aprimora a deposição dos ativos e garante maior penetração e eficácia na aplicação de defensivos e fertilizantes.

Compromisso CdA com o setor florestal

Com uma trajetória de quase nove décadas no agronegócio, a Casa do Adubo estruturou ao longo dos últimos 15 anos uma operação florestal robusta, especializada e em plena expansão. Hoje, são mais de 30 lojas e centros de distribuição estrategicamente posicionados para garantir agilidade nas entregas e confiança no atendimento em todas as regiões produtoras do Brasil.

A empresa conta ainda com um Centro de Distribuição exclusivo para o segmento florestal, localizado em Sete Lagoas (MG), e uma equipe técnica capacitada, posicionada de forma estratégica em todo o território nacional. O modelo de atendimento consultivo e segmentado é apoiado por uma estrutura completa de pré-venda, venda e pós-venda, além de forte presença em campo.

O portfólio da Casa do Adubo reúne algumas das principais soluções do setor, com destaque para herbicidas, inseticidas, fungicidas, bactericidas, adjuvantes, biosoluções e fertilizantes especialmente desenvolvidos para florestas plantadas. A empresa é também a mais lembrada pelos silvicultores em todo o país quando o assunto é fornecimento de insumos florestais e assistência técnica especializada.

“Nosso compromisso é apoiar o silvicultor em todas as etapas: proteger, nutrir e cuidar dos plantios florestais com visão de longo prazo. Queremos contribuir com florestas cada vez mais produtivas e saudáveis, operações mais eficientes e resultados mais sólidos para o produtor”, destaca Marcelino Amaral Filho, gerente comercial de Florestas Brasil na Casa do Adubo. “A participação no Show Florestal 2025 reforça esse nosso compromisso de estar sempre ao lado de quem cultiva o futuro — conectando inovação, tradição e presença de campo para impulsionar o avanço sustentável da silvicultura brasileira”, finaliza.

Sobre a Casa do Adubo

Fundada em 1937, a Casa do Adubo conta hoje com estrutura física em 10 estados, 40 equipes de vendas e mais de mil colaboradores – metade deles trabalhando diretamente no campo, ao lado dos produtores. A rede atende anualmente mais de 60 mil clientes, oferecendo grande diversidade de produtos – mais de 10 mil itens disponíveis no catálogo – e um amplo leque de serviços de suporte e conveniência. No segmento florestal, a Casa do Adubo combina tradição e inovação para contribuir com o crescimento sustentável das florestas plantadas em todo o país.

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Consórcio é desclassificado e projeto da Rota da Celulose avança com novo grupo

Comissão Especial de Licitação aponta irregularidades e chama segundo colocado para assumir projeto bilionário em rodovias de Mato Grosso do Sul

O projeto rodoviário conhecido como Rota da Celulose, que vai ligar regiões estratégicas de Mato Grosso do Sul e movimentar mais de R$ 6 bilhões em investimentos ao longo de três décadas, teve uma reviravolta nesta terça-feira (5). O governo estadual, por meio da Comissão Especial de Licitação, decidiu desclassificar o Consórcio K&G Rota da Celulose, que havia vencido o leilão realizado em maio, e convocou o segundo colocado para dar continuidade ao processo.

A medida foi tomada após análise de recurso apresentado pelo Consórcio Caminhos da Celulose, liderado pela XP Investimentos, que questionou a documentação do grupo vencedor. A principal irregularidade apontada foi a situação da empresa K-Infra, integrante do consórcio K&G, que teve recentemente o contrato da BR-393, no Rio de Janeiro, cassado pelo Governo Federal por descumprimentos contratuais, inadimplência e falhas operacionais na manutenção da rodovia.

Com a cassação, a K-Infra perdeu a principal comprovação de capacidade técnica para assumir a concessão sul-mato-grossense, o que comprometeu a permanência do grupo no certame. A Comissão de Licitação apontou vícios na documentação entregue e, com isso, declarou a inabilitação oficial do consórcio.

No leilão, o K&G havia apresentado a proposta mais agressiva em termos financeiros, com desconto de 9% na tarifa máxima do pedágio e um aporte de mais de R$ 217 milhões. A proposta superou as ofertas de outros três grupos, entre eles o próprio Caminhos da Celulose, que ofereceu desconto de 8% e um investimento inicial de R$ 195 milhões.

Com a decisão publicada nesta terça, o Consórcio Caminhos da Celulose foi chamado para apresentar os documentos de habilitação na próxima etapa. A sessão está marcada para o dia 13 de agosto na sede da B3, em São Paulo.

Caso seja considerado apto, o consórcio liderado pela XP Investimentos assumirá a concessão dos trechos que formam a Rota da Celulose, incluindo as rodovias estaduais MS-040, MS-338 e MS-395, além das BRs 262 e 267.

Ainda conforme o comunicado da Comissão Especial de Licitação, abre-se o prazo de três dias úteis para interposição de recursos contra a decisão. Se não houver contestação ou mudança no parecer, a concessão será oficialmente repassada ao segundo colocado.

O projeto prevê a duplicação de trechos, manutenção constante e melhorias ao longo de trinta anos, com custo operacional estimado em mais de R$ 3 bilhões . A Rota da Celulose é considerada estratégica para o escoamento da produção florestal e industrial de Mato Grosso do Sul, com impacto direto no setor de papel, celulose e biomassa.

Informações: RCN67.

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Espírito Madeira terá marcenaria com experiências interativas 

Os participantes vão poder vivenciar todo o processo de criação de um objeto em madeira e, ao final, levar para casa tanto a peça produzida quanto um certificado de participação

A Feira Espírito Madeira – Design de Origem 2025, que acontece de 11 a 13 de setembro, no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, o “Polentão“, em Venda Nova do Imigrante (ES), promete uma experiência ainda mais rica e participativa com as novidades do Espaço Maker. A entrada é gratuita e o ambiente será um dos grandes destaques do evento, aproximando o público da marcenaria criativa com uma abordagem prática e acessível.

Idealizado pela Fuste Woodtech e sob curadoria de Eduardo Stehling pelo terceiro ano consecutivo, o Espaço Maker chega à sua terceira edição totalmente repaginado, com cinco miniestações de trabalho que representarão as principais etapas da produção em marcenaria: noções básicas e projeto, corte e processamento, tornearia, montagem e acabamento. “A ideia é mostrar que a marcenaria pode estar ao alcance de qualquer pessoa. Vamos oferecer uma vivência real e transformadora para todos os perfis de visitantes”, explica Stehling.

Os participantes inscritos poderão não apenas aprender, mas também vivenciar todo o processo de criação de um objeto em madeira e, ao final, levar para casa tanto a peça produzida quanto um certificado de participação. O espaço ainda contará com cowork para troca de experiências entre visitantes, expositores, instrutores e influenciadores convidados, incluindo nomes de peso como Adilson Pinheiro, Gil Chagas (o “Cupim Banguelo”), Luana Hazine, entre outros.

Outro grande destaque é a presença da Far East Máquinas, patrocinadora oficial do espaço, que apresentará equipamentos de altíssima tecnologia da renomada Laguna Tools. Será possível ver de perto e em funcionamento serras de gabinete, serras de fita, lixadeiras, coletores de pó e outras ferramentas que são sonho de consumo de muitos profissionais da área. Além disso, estão programadas oficinas sobre acabamentos, resinas e colas, apresentações práticas e sorteios de brindes.

O Espaço Maker ocupará um lugar central dentro do galpão principal do evento, dialogando diretamente com outras atrações voltadas à produção artesanal e industrial, como a oficina de casacas e o espaço de lutheria. A proposta é criar uma atmosfera criativa, vibrante e repleta de oportunidades para todos os interessados na cadeia da madeira e no design de origem capixaba.

Feira já tem 75% da planta comercializada: última chance para garantir presença

A poucos meses da sua realização, a Espírito Madeira – Design de Origem 2025 já alcançou 75% da planta do evento comercializada, reafirmando seu protagonismo como um dos maiores encontros da cadeia produtiva da madeira no Brasil. Essa adesão expressiva mostra que o evento se consolida como uma plataforma estratégica para negócios, conexões e posicionamento de marca no setor.

Com foco na inovação, sustentabilidade e valorização do design de origem, a Feira conecta toda a cadeia produtiva — desde os produtores florestais, madeireiros, marceneiros, designers e arquitetos até fornecedores de tecnologia e maquinário de ponta. A diversidade de expositores e a amplitude de público fazem da Espírito Madeira um ambiente único para geração de oportunidades e parcerias inéditas.

Os organizadores reforçam que o momento de garantir um lugar no evento é agora. Restam poucas vagas, e o espaço restante é limitado. Estar na Espírito Madeira 2025 é mais do que marcar presença: é participar ativamente do futuro da madeira no Brasil. As empresas interessadas devem procurar a equipe comercial o quanto antes para garantir sua posição nesse ecossistema inovador.

A Espírito Madeira é organizada pelo Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau (MCC&VB) e Interação, tendo como patrocinador Master a Placas do Brasil, patrocínio do Sicoob, Laguna e Far East Máquinas e Ferramentas e apoio institucional da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Governo do Estado do Espírito Santo, Sebrae, Findes, Senai, Sesi, Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes), Prefeitura de Venda Nova do Imigrante, Núcleo de Pesquisa em Qualidade da Madeira (Nuqmad Ufes), Sistema Faes/Senar/Sindicatos, VP Madeiras, Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), Associação dos Engenheiros e Engenheiras Florestais Egressos da UFV (Aseflor), Sociedade Brasileira de Agrosilvicultura (Sbag), Rede Nacional de Biomassa para Energia (Renabi) e Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).

O futuro da madeira passa por Venda Nova do Imigrante — e passa pela Espírito Madeira!

Serviço:

3ª Feira Espírito Madeira- Design de Origem

Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2025

Local: Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante (ES)

Realização: Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau

Mais informações: www.espiritomadeira.com.br 

Instagram: @espiritomadeiraoficial

*Entrada gratuita

Sobre o MCC&VB- O Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau é uma Instância de Governança sem fins lucrativos que colabora para o desenvolvimento sustentável do turismo nos dez municípios da região associados: Afonso Cláudio, Alfredo Chaves, Brejetuba, Castelo, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Laranja da Terra, Marechal Floriano, Vargem Alta e Venda Nova do Imigrante.

A entidade é mantida pela iniciativa pública (prefeituras, governo do Estado, através das secretarias de Turismo, no Governo Federal, com o Ministério de Turismo, Embratur/e órgãos do Sistema S) e privada, com a contribuição das mensalidades de associados e patrocínios. Foi constituída em 05 de maio de 2006, sob a forma de associação, e tem por objetivo a captação e geração de eventos de alcance regional, nacional e/ou internacional, o desenvolvimento do turismo nas suas diversas modalidades, a defesa e proteção do meio ambiente, do artesanato e do patrimônio cultural artístico, religioso, histórico e do turismo rural da Região Turística Montanhas Capixabas.

A missão do Convention está em consonância com o programa de Regionalização do Ministério do Turismo que visa descentralizar as ações e assim trabalhar os municípios com características similares de forma regionalizada, construindo um destino turístico com planejamento e organização. A atual diretoria conta com Valdeir Nunes (presidente), Ana Venturim Porto (vice-presidente de Administração e Finanças), Leandro Carnielli (vice-presidente de Relações Institucionais), Cláudio Chieppe (vice-presidente de Sustentabilidade e Inovação) e Andreia Rosa (diretora executiva).

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