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Imaflora lança plataforma de mensuração de carbono em projetos de restauração florestal, o Carbon On Track Restauração

Ferramenta conta com Fundação SOS Mata Atlântica como primeiro cliente e tem como diferenciais a verificação em campo e critérios sociais e ambientais

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) lança a plataforma Carbon On Track Restauração, aliando sua expertise em monitoramento e certificação florestal ao cálculo de carbono removido em áreas florestais restauradas. Além de trazer mais transparência para investidores e stakeholders de projetos de restauração, a iniciativa também visa impulsionar uma economia de baixo carbono na agenda climática. 

“Com a plataforma Carbon On Track Restauração, estamos dando um passo importante para a gestão sustentável dos projetos de restauração florestal, contribuindo para a redução de gases de efeito estufa e para a promoção da agenda ESG. Com nosso conhecimento em auditoria e certificação florestal, os investidores poderão ter a tranquilidade de acompanhar e comprovar suas metas de restauração florestal de forma transparente e confiável, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas e a promoção do desenvolvimento sustentável”, afirma Leonardo Sobral, Gerente de Cadeias Florestais do Imaflora.

O módulo Restauração integra a plataforma Carbon On Track, lançada em 2022 para cálculo das estimativas das emissões e remoções de Gases do Efeito Estufa (GEE) de diversos sistemas produtivos na escala de propriedades rurais, utilizando como base as metodologias internacionalmente reconhecidas como Diretrizes IPCC, Protocolo GHG, Verra/CVS, Gold Standard, entre outras. O novo módulo foi concebido com o objetivo de expandir a solução para atender o monitoramento de restauração florestal a partir de uma demanda do mercado por um serviço mais completo e confiável, e tem como primeiro cliente a Fundação SOS Mata Atlântica. Por se tratar do projeto piloto, o desenvolvimento da plataforma contou com o olhar estratégico da Fundação para o desenho da metodologia.

“A plataforma preenche uma lacuna importante para o crescente mercado de carbono. Hoje, associar projetos de restauração florestal às plataformas de padrões de certificação para gerarem os créditos traz limitações de escala do projeto e, na maioria dos casos, os rendimentos dos créditos não são suficientes para viabilizar o projeto. A solução que a Carbon on Track traz mantém todos os benefícios de uma verificação e transparência de terceira parte, com custos viáveis”, explica Rafael Bitante Fernandes, Gerente de Restauração Florestal na Fundação SOS Mata Atlântica.

Além de áreas de restauração da SOS Mata Atlântica, outros plantios do H2A Hub AgroAmbiental também já estão em monitoramento pela plataforma. O H2A trata-se de uma iniciativa incubada pelo Imaflora e surgiu com o objetivo de acelerar a restauração florestal a partir da identificação e conciliação de diversos atores, como os proprietários rurais com demandas judiciais por restauração, órgãos públicos, as empresas executoras de plantios, e oferecendo um aporte financeiro advindo de investidores e doadores. A ação completa o seu primeiro ciclo de restauração, dentre as diversas técnicas com fins ecológicos e produtivos, com cerca de 300 hectares em implementação até final de 2023 nas demandas judiciais, extrajudiciais e voluntárias, e tem como meta mais 600 hectares no próximo ciclo. A iniciativa ainda conta com a parceria de grandes nomes da área ambiental, jurídica e técnica como Ludovino Lopes Advogados, Rusch advogados e Flexus Consultoria Ambiental. 

A plataforma Carbon on Track Restauração conta com dois ambientes, sendo um painel público para acompanhamento dos projetos a partir de filtros interativos, e um ambiente customizado, de acesso restrito, no qual os clientes poderão verificar todas as informações sobre o seu projeto e gerar relatórios detalhados. 

Diferenciais

Carbon On Track Restauração tem como um dos principais diferenciais o compromisso de realizar verificações in loco, com visitas técnicas em campo para análise dos critérios e parâmetros de qualidade da restauração. A verificação é anual e funciona como um retrato do projeto da área em processo de recomposição da vegetação nativa.

Considerando também que a restauração florestal precisa ir além da gestão do carbono, a ferramenta irá considerar critérios sociais e ambientais, como recursos hídricos, diversidade de espécies, regeneração natural, sobrevivência de mudas, cobertura do dossel, remoção do carbono, capacidade de geração de emprego, assim como responsabilidade com os trabalhadores em campo em pontos como: uso de EPIs, igualdade de gênero  e jornada de trabalho. Os resultados dessa verificação também poderão ser visualizados na plataforma.

A Carbon on Track Restauração está pronta para atender investidores interessados em acompanhar de perto a qualidade de seus  projetos,  organizações e empresas que realizam a implementação e manutenção das áreas em restauração. O monitoramento pode ser iniciado em qualquer fase do projeto e verificado ano a ano. “Vale ressaltar que a plataforma não tem o objetivo de ser uma ferramenta para emissão de créditos de carbono, mas pode ser um ponto de partida para iniciativas que querem obter um inventário de carbono atualizado e alinhado aos padrões de excelência para atuarem na área”, explica Leonardo.

Sobre o Imaflora

O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora – é uma associação civil sem fins lucrativos, criada em 1995, que nasceu sob a premissa de que a melhor forma de conservar as florestas tropicais é dar a elas uma destinação econômica, associada a boas práticas de manejo e a uma gestão responsável dos recursos naturais. O Imaflora acredita que a certificação socioambiental é uma das ferramentas que respondem a parte desse desafio, com forte poder indutor do desenvolvimento local, sustentável, nos setores florestal e agrícola. Dessa maneira, o Instituto busca influenciar as cadeias produtivas dos produtos de origem florestal e agrícola; colaborar para a elaboração e implementação de políticas de interesse público e, finalmente, fazer, de fato, a diferença nas regiões em que atua, criando ali modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em outros municípios, regiões ou biomas do País.

Mais informações: https://www.imaflora.org/ 

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Bracell conclui a aquisição da OL Papéis

Empresa complementará estratégia de crescimento e diversificação de portfólio no Brasil com entrada no mercado de tissue

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, acaba de concluir a aquisição da OL Papéis Ltda. Após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), os ativos localizados em Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos (BA) e em Pombos (PE) passam a fazer parte da empresa, reforçando sua estratégia de expansão no Brasil e marcam a entrada no mercado de tissue.

Fundada em 2007, a OL Papéis detém a segunda posição em market share de papel higiênico no Nordeste – região que concentra cerca de 1/5 do volume do mercado total nacional. Suas operações abrangem cinco marcas de papel higiênico, outras cinco marcas de papel toalha para cozinha e guardanapos, além de uma para fraldas.

De acordo com Eduardo M. Aron, Diretor Geral de Tissue da Bracell, a aquisição de operações, tanto de fabricação quanto de marcas, é um elemento-chave no plano de tissue da Bracell no país. “A atuação da OL Papéis, aliada à nossa expertise e tecnologia, vai fortalecer nossa visão de desenvolver produtos cada vez melhores e competitivos para o setor de tissue”, afirma. Ainda, segundo o executivo, a aquisição está alinhada com a ambição da Bracell de expandir os negócios nessa frente.

No início de 2022, a Bracell também havia anunciado investimentos em uma fábrica de tissue ao lado da fábrica de celulose que possui em Lençóis Paulista (SP). Com investimento de 2,5 bilhões de reais, a operação será considerada a maior operação de papel tissue da América Latina. A expectativa é gerar mais de 2.000 empregos durante a fase de construção e aproximadamente 550 empregos permanentes para a operação da fábrica, que terá capacidade total de produção de 240.000 toneladas por ano e tem previsão de entrada em operação no segundo trimestre de 2024.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações industriais no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a OL Papéis
A OL Papéis foi fundada em 2007 em Feira de Santana, Bahia e atualmente é a segunda maior produtora de produtos de papel tissue da região nordeste do Brasil. Com mais de 850 funcionários, a OL Papeis opera 3 fábricas localizadas em Feira de Santana (BA), São Gonçalo dos Campos (BA) e Pombos (PE) com foco em produtos de papel higiênico e fraldas infantis. Seu portfólio de produtos inclui 5 marcas de papel higiénico, 5 de toalha de papel para cozinha e guardanapos e uma de fraldas. A OL tem mais de 7 mil clientes que vão desde grandes cadeias de Cash & Carry a supermercados e distribuidores locais. www.olpapeis.com.br

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Bracell expande base florestal em MS

Bracell instalou unidade operacional em Água Clara e investiu, no País, R$ 15 bilhões nos últimos 4 anos

A Bracell, uma das líderes globais na produção de celulose solúvel especial, vem expandido a área plantada em Mato Grosso do Sul. Nos últimos quatro anos, a produtora de fibras do grupo asiático RGE (Royal Golden Eagle), com fábrica no interior de São Paulo e atividade industrial também na Bahia, já soma R$ 15 bilhões em investimento no País, valor que deve ser acrescido de outros R$ 5 bilhões.

Em Mato Grosso do Sul, a empresa tem áreas de cultivo desde 2021, com plantio, colheita e transporte de madeira. A empresa tem sede administrativa em Campo Grande e operações florestais em Água Clara, onde tem instalado uma unidade operacional, com 50 mil hectares de plantio de eucalipto, para dar suporte às equipes de campo, e Brasilândia. Atualmente, tem 400 colaboradores diretos em Mato Grosso do Sul e cerca de mil terceirizados.

O investimento total de R$ 20 bilhões foi tratado em reportagem do Valor Econômico, que fala dos números de fábrica instalada em setembro de 2021 em Lençóis Paulista (SP) e da expansão dos negócios.

Em nota, a empresa disse que a Bracell “vem expandindo suas operações florestais” no Estado. “Atualmente, a companhia dispõe de diversas posições de emprego no estado, contribuindo para o desenvolvimento local”, informou, sem detalhar valores e cronograma.

O titular da Semadesc (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck, disse que o investimento em MS somente será na base florestal, gerando mais 500 empregos diretos, além dos já existentes. No Estado, a relicitação da Malha Oeste também é acompanhada, por se tratar de opção de transporte, conectando a fábrica ao terminal de Pederneiras (SP).

De acordo com Valor, em todo o País, a empresa gera cerca de 10 mil empregos diretos e terceiros, nas atividades industriais, florestais e de logística em São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul.

Fonte: CAMPO GRANDE NEWS

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Monitoramento florestal: por que optar por sensoriamento remoto?

Empresas que precisam recorrentemente realizar o monitoramento florestal de suas áreas dispõem normalmente de recursos tecnológicos e  instrumentos de medição para avaliar aspectos fundamentais de suas extensões silvícolas.

Afinal, monitorar florestas é indispensável para a conservação e gestão otimizada dos ativos  Realizar esse acompanhamento permite aos gestores tomadas de decisão informadas e baseadas em evidências para proteger e restaurar as florestas, bem como promover o uso sustentável dos recursos florestais.

Com o monitoramento florestal, é possível avaliar fatores ambientais que afetam a saúde da floresta, como por exemplo:

  • a cobertura florestal;
  • o tipo de vegetação;
  • a densidade da floresta;
  • a biodiversidade;
  • as mudanças climáticas;
  • a qualidade do solo;
  • a qualidade da água.

Existem ainda outros possíveis impactos que podem ser detectados, em geral causados por atividades humanas, como desmatamento, exploração madeireira, mineração, agricultura e urbanização.

Neste artigo, você vai ler mais sobre as vantagens de monitorar áreas com sensoriamento remoto, e como essa tecnologia pode ajudar a vencer desafios de continuidade e exatidão em grandes extensões de terras.

A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO FLORESTAL

Na gestão das florestas privadas, o monitoramento florestal é fundamental por  diferentes razões, como por exemplo permitir aos proprietários e gestores tomar decisões mais informadas e precisas, baseada em dados, sobre a gestão e conservação desses ecossistemas, bem como cumprir com as normas ambientais e regulamentações governamentais.

Além disso, alguns exemplos de benefícios do monitoramento florestal na gestão de florestas privadas incluem ainda o monitoramento da vegetação. Confira cada um dos ganhos que essa prática proporciona nos tópicos abaixo.

Melhoria na produtividade

Monitorar florestas viabiliza a identificação de áreas de baixa produtividade. Assim, gestores podem tomar medidas para melhorar o crescimento das árvores, a qualidade da madeira e o aproveitamento das florestas, aumentando o retorno financeiro.

Redução de riscos

O monitoramento florestal pode ajudar a identificar riscos à saúde das florestas, como pragas, doenças, riscos de incêndios florestais e outras ameaças, permitindo aos gestores implementar medidas preventivas para minimizar esses riscos.

Cumprimento das normas ambientais

Inspecionar plantios é importante para garantir que as florestas privadas estejam em conformidade com as normas ambientais e regulamentações governamentais, ajudando a evitar multas e penalidades por violações.

Identificação de oportunidades de investimento

Fazer análises periódicas ajuda os proprietários e gestores de florestas a identificar oportunidades de investimento em áreas que apresentam potencial para a produção de produtos madeireiros ou não madeireiros, bem como na geração de serviços ecossistêmicos, como a conservação da biodiversidade, a proteção de recursos hídricos e a mitigação das mudanças climáticas.

Fortalecimento da relação com a comunidade

O monitoramento florestal pode ajudar a fortalecer a relação entre os proprietários de florestas e a comunidade local, proporcionando mais transparência e comunicação sobre as atividades de gestão e conservação das florestas privadas.

OS DESAFIOS DO MONITORAMENTO FLORESTAL

Alguns dos grandes desafios das tecnologias de monitoramento florestal passam pela cobertura de grandes áreas (o que exige a utilização de tecnologias de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica) e o acesso remoto – ou mesmo a caracterização de diferentes tipos de florestas.

Os custos de visitas a campo e o planejamento de uma boa logística para esse tipo de atividade nem sempre favorecem ações eficazes de controle de fatores como pragas e doenças, além de outros problemas que podem afetar o crescimento saudável das espécies.

De toda forma, algumas tecnologias de hoje em dia permitem equacionar isso de forma rápida e mais eficiente. É o caso do sensoriamento remoto, sobre o qual vamos falar em mais detalhes no próximo tópico.

POR QUE O SENSORIAMENTO REMOTO É A MELHOR OPÇÃO PARA MONITORAR FLORESTAS?

O sensoriamento remoto proporciona informações precisas e atualizadas sobre as condições e mudanças nas florestas em grande escala, de maneira mais eficiente e econômica do que as técnicas de monitoramento em campo in loco. É uma das melhores opções para monitorar florestas por várias razões. As cinco principais são:

  • Cobertura de grandes áreas: O sensoriamento remoto permite o monitoramento de grandes áreas de florestas em uma única imagem, o que é praticamente impossível com técnicas de monitoramento em campo. Isso torna o processo de monitoramento mais eficiente e econômico.
  • Coleta de dados em tempo quase real:  Esse recurso coleta dados em tempo real, permitindo que os gestores obtenham informações atualizadas sobre a saúde das florestas e as mudanças ocorridas, o que é essencial para tomada de decisões.
  • Detecção de mudanças: Essa tecnologia é capaz de detectar mudanças na cobertura florestal, como desmatamento, degradação, regeneração, entre outras, em curtos períodos de tempo, permitindo que os gestores monitorem a saúde das florestas ao longo do tempo.
  • Menor custo: O sensoriamento remoto pode ser uma alternativa mais econômica em comparação com o monitoramento em campo, pois evita despesas com viagens, transporte, equipamentos e equipes de trabalho.
  • Maior segurança: A observação remota é uma opção mais segura para monitorar florestas em áreas distantes e de difícil acesso, onde as condições climáticas ou a presença de animais perigosos podem representar riscos para os trabalhadores do campo.

COMO O SENSORIAMENTO REMOTO É UTILIZADO NA PRÁTICA?

Tecnologias de sensoriamento remoto, como imagens de satélites de observação da Terra, utilizadas pela Quiron Digital, podem capturar imagens e dados em diversas frequências do espectro eletromagnético, incluindo luz visível, infravermelho, radar e laser. Esses dados podem ser processados e analisados para fornecer informações sobre a cobertura florestal, a saúde das árvores, a densidade da floresta, a diversidade de espécies, a qualidade do solo e outros fatores ambientais relevantes para a gestão florestal e, consequentemente, monitoramento da vegetação.

Outra técnica de monitoramento florestal, utilizando o sensoriamento remoto, permite verificar mudanças na cobertura florestal ao longo do tempo, como desmatamento, degradação e regeneração, permitindo que os gestores avaliem o impacto das atividades humanas na floresta e tomem medidas para mitigar esses impactos.

Um dos produtos Quiron, o Mapper, monitora a mudança do uso do solo, ou mesmo a estimativa de colheita futura. Detectando aspectos como furto e desmatamento, a tecnologia é uma grande aliada ao proteger o ativo florestal e impactar no mercado ambiental. O Flareless, de monitoramento preditivo de risco de incêndio, também.

Você pode saber mais sobre as tecnologias florestais da Quiron na área de soluções do nosso site ou entrando em contato com especialistas da equipe!

Fonte: Quiron Digital

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Suzano eleva em R$2,9 bi previsão de investimentos em nova fábrica no MS

A Suzano elevou a previsão de investimentos de capital no Projeto Cerrado, uma nova fábrica de celulose em construção no Mato Grosso do Sul, de 19,3 bilhões de reais para 22,2 bilhões de reais, informou a companhia nesta quinta-feira.

A nova estimativa considera fatores como correção monetária de contratos pela inflação e investimentos adicionais para maior eficiência da planta e diminuição de riscos operacionais, como planta química de ácido sulfúrico e material rodante para escoamento da produção, segundo fato relevante.

Apenas os desembolsos previstos para o ano que vem foram revisados, sendo que as estimativas de investimentos neste ano não foram modificadas.

Segundo a Suzano, dos 22,2 bilhões de reais, 15,9 bilhões de reais referem-se ao investimento de capital industrial e 6,3 bilhões de reais são relativos a “investimentos florestais, logísticos e outros”.

A expectativa da companhia é que o início da produção na fábrica ocorra no segundo semestre de 2024. Os investimentos vêm sendo feitos desde 2020.

A Suzano ainda divulgou estimativas de longo prazo para o projeto. A empresa estima que a partir da conclusão da curva de aprendizagem da nova fábrica, o custo caixa de produção de celulose seja de cerca de 500 reais por tonelada, sem incluir paradas programadas para manutenção.

Esse valor deve diminuir para aproximadamente 400 reais a tonelada a partir do segundo ciclo florestal –prazo característico de plantios de eucalipto para a produção de celulose de fibra curta branqueada– contando do início da operação da fábrica.

Fonte: Terra

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Parceria Embrapa Florestas e IDR-PR capacita técnicos em enxertia de araucária

Embrapa Florestas e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR) realizaram o curso “Enxertia de Araucária” para técnicos do IDR-PR, Instituto Água e Terra ( IAT), Unicentro e prefeituras da região de Guarapuava-PR. O curso foi organizado pelos coordenadores Emiliano Santarosa e Ivar Wendlig (Embrapa Florestas) e Amauri Ferreira Pinto e Celso Fernando Dias Doliveira (IDR-PR). Cerca de 18 técnicos participaram dessa capacitação realizada na Sede da Embrapa Florestas, em Colombo/PR.

O curso de enxertia de araucária para produção de pinhão visa disponibilizar conhecimentos sobre o processo de enxertia e produção de mudas para profissionais ligados ao setor florestal, viveiristas, produtores, técnicos, cooperativas, prefeituras, empresas de assistência técnica, empresas privadas, profissionais liberais e demais pessoas interessadas pelo tema. 

“A enxertia de araucária é uma técnica de propagação que visa a seleção de materiais superiores quanto a produtividade e qualidade do pinhão, produção de pinhão precoce, redução do porte da planta e a possibilidade da condução na forma de sistemas de produção. A pesquisa tem atuado no desenvolvimento dessa tecnologia e uma das fases importantes neste processo é a capacitação dos técnicos neste método de propagação vegetativa e a produção de mudas de qualidade. A parceria da pesquisa com a extensão rural e os técnicos regionais é muito importante para que esta tecnologia chegue até os produtores rurais, como forma de alternativas de renda e incentivo aos sistemas de produção agroflorestais”, diz Santarosa.

A programação do curso incluiu os seguintes tópicos:

-Aspectos gerais: a espécie Araucária, potencial de uso, seleção de matrizes;

-Produção de mudas e formação de porta-enxertos: recipientes, substratos, adubação,  semeadura e germinação;

-Fundamentos da Enxertia: aspectos básicos, importância e uso para espécies florestais,  gradiente de juvenilidade e maturação, fatores que influenciam o sucesso;

-Etapas envolvidas na enxertia: seleção e resgate da planta matriz, formação dos porta enxertos, coleta e transporte das brotações para enxertia, estruturas e ferramentas para  realização;

-Métodos de enxertia: borbulhia de placa; 

-Cuidados pós-enxertia;

-Princípios e interações fisiológicas da enxertia;

-Orientações iniciais para implantação de pomares com mudas produzidas por enxertia;

-Prática sobre enxertia de araucária – visita ao viveiro.

Encerrando as atividades, os participantes visitaram os pomares enxertados em campo e matrizeiro.

Em 10 de maio será realizado um novo curso, também promovido pela cooperação Embrapa e IDR-PR.

Fonte: Embrapa

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ILPF e biológicos: Portas para os créditos de carbono

Preservar o meio ambiente pode dar dinheiro

A Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) e o uso de produtos biológicos na lavoura podem ser a porta de entrada para o mercado de créditos de carbono. Esse assunto foi tema de um episódio do Podcast Conexão Microgeo, que debateu novas formas de cultivo para ser ambientalmente correto.

“A degradação das pastagens é um problema sério no país. A ILPF é um sistema que gera muita renda e entrega benefícios mútuos como diversificação e melhoria da renda, melhores resultados técnicos, melhoria do solo, aumento da biodiversidade e um modus operandi de gestão mais eficiente”, detalha William Marchió, médico Veterinário pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).  

Sobre o mercado de créditos de carbono, ele disse que, quando o produtor implementa esse tipo de tecnologia, o acesso a diferentes créditos, com taxas mais atrativas são liberados. “A gente tem um desafio ainda de certificar esses créditos de carbono. Hoje essas certificações estão com certificadores internacionais e o custo para apresentação de um projeto acaba sendo alto. Nosso conselho é que os produtores se unam em associações ou até com empresas maiores que já estejam desenvolvendo projetos de carbono para partilhar esse escopo”, detalha.

“É essencial que produtores que buscam bons resultados e destaque entendam que manipular a biodiversidade do solo causa impactos nos pilares físicos, químicos e biológicos do terreno e isso gera importantes benefícios como: lucratividade, maior sanidade vegetal, maior infiltração e retenção de água no solo, e sua menor compactação”, explica Elvécio Silva, Engenheiro Agrônomo, mestre e doutorando em Produção Vegetal pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Fonte: Agrolink

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Inteligência artificial prevê risco de incêndio florestal em 35 zonas do Espírito Santo

Nos últimos anos, os incêndios florestais têm sido pauta recorrente devido às graves consequências ecológicas, econômicas e sociais. Pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) mostram que a tecnologia pode ser uma importante aliada do meio ambiente ao prever risco de incêndio. Por meio do uso de inteligência artificial, eles conseguiram determinar 35 zonas de gestão do fogo no Espírito Santo, com seus correspondentes níveis de risco de incêndios e influência de variáveis. Os resultados estão publicados na revista “Anais da Academia Brasileira de Ciências”.

Os pesquisadores utilizaram dados de incêndios florestais para gerar um mapa de densidade do fogo e representar os locais de maior e menor ocorrência de incêndio. O objetivo do estudo foi integrar conhecimento de modelagem espacial e inteligência artificial para avaliar a previsão dos incêndios florestais em escala regional. A tecnologia foi parte essencial do estudo, na utilização do algoritmo Classification and Regression Trees (CART), para compreender a importância de doze variáveis socioeconômicas, de vegetação, clima e de relevo na previsão dos incêndios florestais. Os doze preditores definidos são densidade demográfica, precipitação média anual, uso e cobertura da terra, renda, altitude, índice topográfico composto, déficit hídrico médio anual, temperatura média anual, proximidade de estradas, declive, campo contínuo de vegetação e radiação solar.

fire prediction

“A metodologia CART tem como principal atrativo a interpretação proporcionada pela estrutura de árvore de decisão obtida no modelo final que, também pode ser lido, como um conjunto de sentenças lógicas a respeito das variáveis explicativas.”, explica o engenheiro florestal Ronie Juvanhol, um dos autores do estudo. De acordo com o pesquisador, a aplicação do algoritmo gerado é a possibilidade de autoalimentação dos dados, a fim de automaticamente desenvolver a predição do incêndio. “Além disso, há a possibilidade de criar cenários com base em mudanças simuladas nos dados, com o objetivo de observar novas disposições espaciais das zonas de manejo do fogo e seus valores de risco de ocorrências de incêndio e considerar essas informações durante a tomada de decisão”, acrescenta Juvanhol.

“Saber onde os incêndios florestais estão ocorrendo e sua interação com os fatores do clima, vegetação, relevo e socioeconômico é particularmente relevante para estabelecer quais ações devem ser prioritárias nos locais de maior risco de incêndios.”, reforça Ronie Juvanhol. Segundo o autor, é de suma importância que os gestores públicos tenham esse conhecimento, permitindo o planejamento estratégico dos programas de prevenção e combate. Exemplo disso, apontado no estudo, é a relação entre as áreas de maior risco de incêndio e regiões de vulnerabilidade social.

Fonte: Agência BoriMarcos Pędłowski

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Instabilidade europeia altera mercados globais de madeira

A Wood Resources International, uma empresa ResourceWise, acompanha regularmente as tendências e desenvolvimentos que afetam os mercados globais de madeira.

Abaixo, compilamos notícias e dados recentes sobre algumas das regiões globais mais críticas.

Mercados Nórdicos Produzem Quantidade Recorde de Madeira Macia

Os países nórdicos produziram uma quantidade recorde de madeira serrada de fibra longa em 2021. Nos anos seguintes, a produção caiu ligeiramente em cerca de 2% devido ao enfraquecimento dos mercados europeus de madeira no segundo semestre de 2021.

Os níveis de produção estiveram próximos dos máximos históricos na Finlândia, Noruega e Suécia em 2022, com o setor de serraria norueguês tendo o maior crescimento na última década. A produção sueca respondeu por 56% do volume total da região, seguida pela Finlândia (34%), Noruega (9%) e Dinamarca (1%). Essas ações permaneceram praticamente inalteradas na última década.

Cerca de 38% das exportações europeias de madeira serrada de fibra longa são de serrarias nos países nórdicos, abaixo do pico de 45% em 2016. Em 2022, o volume total da sub-região atingiu um aumento de 5% em relação ao ano anterior.

A Suécia é o maior exportador de madeira serrada de fibra longa da Europa. Em 2020, uma quantidade recorde de madeira foi embarcada do país. No entanto, os volumes caíram mais de 10% no ano seguinte, com o enfraquecimento da demanda europeia.

Em 2022, os mercados de exportação foram mistos, com o fortalecimento da demanda por madeira sueca nos EUA (+84% ano a ano), China (+83%) e região do Oriente Médio e Norte da África (+34%). Isso ocorreu mesmo quando as vendas para a Europa caíram cerca de 5%.

A Finlândia ficou em terceiro lugar entre os países exportadores de madeira na Europa e foi o único país do norte da Europa que reduziu os embarques em 2022. Os volumes de exportação caíram 2,2% ano a ano, mas o valor foi superior à média de 10 anos.

Demanda por madeira macia diminui ano a ano na Alemanha

A demanda por madeira caiu na Alemanha em 2022, resultando em um declínio de 34% ano a ano nas importações de madeira serrada de fibra longa. Este é o nível mais baixo em mais de dez anos.

Todos os países fornecedores enviaram menos madeira para a Alemanha em 2022. Mas as serrarias nas regiões nórdica e báltica ganharam participação de mercado relativa. Além disso, fornecedores da Europa Central, Rússia, Bielo-Rússia e Ucrânia perderam participação.

A Alemanha continuou como exportadora líquida de madeira embarcada em volume recorde em 2022. O país expandiu e modernizou seu setor de serrarias nos últimos anos e tornou-se mais competitivo nos mercados globais.

Nos últimos cinco anos, a produção de madeira aumentou 6%. As exportações líquidas aumentaram significativamente com um aumento de 125% na produção em 2022 em comparação com os dados de 2018.

As mudanças mais significativas nas vendas de madeira para os 15 principais mercados desde 2018 ocorreram nas seguintes áreas:

  • China (+329%)
  • Taiwan (+219)
  • Estados Unidos (+186%)
  • Polônia (+129%)

No mesmo período, houve quedas menores nos embarques para os países vizinhos. Isso inclui a República Tcheca, Holanda, Reino Unido, França e Áustria.

Mercados de madeira da Rússia perdem US$ 1 bilhão

Em resposta à invasão russa da Ucrânia, muitos mercados europeus e asiáticos fecharam seus portos para as serrarias russas. Isso fez com que as exportações de madeira de fibra longa caíssem quase 21% ano a ano de 2021 a 2022.

O valor perdido estimado pela redução nas exportações foi de cerca de US$ 1 bilhão. No segundo semestre de 2022, não houve embarques para a Europa. Os volumes também diminuíram em comparação com o primeiro semestre de 2022 para o Japão e a Coreia do Sul.

Como resultado, os produtores de madeira russos tiveram que redirecionar as vendas para o mercado doméstico e mercados de preços mais baixos nas seguintes áreas:

  • África do Norte
  • Médio Oriente
  • Países da CEI
  • Peru

As remessas caíram para a maioria dos países em 2022, com as quedas mais significativas para os países da “Lista de países hostis” da Rússia.

Os países que aumentaram sua participação nas exportações totais da Rússia incluíram:

  • Uzbequistão
  • Egito
  • Cazaquistão
  • Tadjiquistão
  • Peru
  • Cingapura
  • Emirados Árabes Unidos
  • Irã

China vê níveis de importação mais baixos em 12 anos

As importações de madeira serrada de fibra longa da China em 2022 caíram para o nível mais baixo em 12 anos, quando o país foi bloqueado em resposta à epidemia de COVID. Os volumes de importação caíram em relação ao pico de 2019 – um ano antes do surto de COVID-19.

As fontes de fornecimento de madeira para a China mudaram na última década. As mudanças mais significativas foram um declínio substancial nas remessas da América do Norte e aumentos de fornecedores europeus. Isso, portanto, aumentou substancialmente suas participações de mercado.

A Rússia também aumentou sua participação para se tornar o maior fornecedor da China. Eles respondem por quase dois terços do volume de importação em 2022.

No segundo semestre de 2022, houve mudanças significativas nas importações de madeira da China. A participação russa caiu de 73% das importações totais no 3º trimestre de 2022 para 57% no 4º trimestre .

Por outro lado, os produtores europeus de madeira embarcaram mais volume. Sua participação de mercado cresceu de 14% no terceiro trimestre de 2022 para uma alta histórica de 27% no último trimestre de 2022. Os fornecedores europeus predominantes incluíam (em ordem decrescente) Finlândia, Suécia, Bielo-Rússia e Alemanha .      

Os preços de importação da madeira caíram cerca de 7% durante 2022. As quedas mais significativas foram para a madeira embarcada da Finlândia, Suécia e Canadá.  

Rastreie os preços globais da madeira serrada com os preços do WoodMarket

A Wood Resources International, uma empresa ResourceWise, oferece informações importantes, dados de preços e inteligência de mercado para assinantes com sua plataforma on-line interativa, WoodMarket Price (WMP).

Tela inicial da plataforma de preços WoodMarket com um mapa das áreas de preços globais, uma lista de preços de madeira, atualizações e resumos de blogs.

O serviço de dados de preços, criado em 1988, tem assinantes em mais de 30 países. A WMP rastreia os preços de toras, celulose, madeira serrada e pellets e relatórios sobre o comércio e os desenvolvimentos do mercado de madeira na maioria das principais regiões do mundo.

A plataforma WMP fornece uma ferramenta única e valiosa para cada empresa e organização que requer atualizações sobre os últimos desenvolvimentos dos mercados globais de produtos florestais.

Fonte: Forest2Market

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Os preços globais das toras de madeira finalmente caem de recordes à medida que a demanda diminui

A demanda mundial por madeira caiu consideravelmente no 4º trimestre de 2022. Essa queda fez com que os preços globais das toras caíssem de seus recordes.

O aumento das taxas de juros , o aumento da inflação e a incerteza do mercado em relação à possibilidade contínua de recessão em 2023 resultaram em menores inícios de habitação. Além disso, as reformas no segundo semestre de 2022 também caíram – ampliando o deslocamento.

Esses dois setores de uso final da madeira são impulsionadores significativos da demanda de consumo de produtos florestais em todo o mundo. Seus números muitas vezes definem os níveis de consumo e preço das toras em muitos mercados.

Os fracos mercados de madeira levaram à redução dos preços das toras, com algum atraso, na maioria dos continentes.

De acordo com os dados do WoodMarket Price , as quedas de preço mais significativas do primeiro e segundo semestre de 2022 ocorreram nas seguintes áreas:

  • Oeste da América do Norte
  • Estados balticos
  • A Europa Central

Durante 2022, o dólar americano viu algum fortalecimento em relação à maioria das moedas mundiais, com valorização de até 12% . Como resultado, os preços das toras (em dólares americanos) caíram entre 3% e 20% do quarto trimestre de 2021 ao quarto trimestre de 2022 na maior parte da Europa e Ásia.

Do ponto de vista da América do Norte, os preços caíram no segundo semestre de 2022. Mas ainda subiram alguns pontos percentuais ano a ano no quarto trimestre de 2022.

GSPI vê 2 trimestres de quedas em relação aos máximos de todos os tempos

Índice Global de Preços de Madeira Serrada (GSPI) , que consiste nos preços de madeira serrada de 21 regiões-chave em todo o mundo, caiu por dois trimestres consecutivos em relação ao seu recorde histórico. A mudança foi um tanto modesta em 8%. Para comparação, o GSPI aumentou quase 30% do 2º trimestre de 2020 a 2022.

ESPI também declina após recordes

Seguindo o exemplo, o European Sawlog Price Index (ESPI) denominado em euros também caiu no final de 2022, depois de atingir um recorde no 2º trimestre . Apesar de uma queda de 6% em 6 meses, os preços atuais das toras para serraria ainda estão próximos de seus níveis mais altos em mais de 20 anos.

Nos últimos 5 anos, os preços das toras na Europa sofreram oscilações dramáticas. O ESPI caiu de uma grande alta em 2018 para uma baixa de 15 anos em 2020. Claro, a pandemia impulsionou o crescimento para uma alta histórica em 2022 (veja o gráfico).

Gráfico de linhas dos preços europeus de serragem de madeira macia, 1T 2000 a 4T 2022.

As discrepâncias de preços entre as regiões nórdica, central e oriental também mudaram desde 2020. Naquela época, apenas uma pequena diferença entre as regiões nórdicas de baixo custo e as regiões centrais de alto custo foram encontradas.

Essa discrepância aumentou mais de 5 vezes em 2022 devido a mudanças de preços relativamente modestas no norte da Europa. Por outro lado, os preços das toras subiram na Europa continental.

Obtenha dados críticos e globais sobre preços Preços do WoodMarket

A Wood Resources International oferece insights importantes, dados de preços e inteligência de mercado para assinantes com sua plataforma online interativa, preços WoodMarket (WMP) .

O serviço de dados de preços, criado em 1988, tem assinantes em mais de 30 países. A WMP rastreia os preços de toras, celulose, madeira serrada e pellets e relatórios sobre o comércio e os desenvolvimentos do mercado de madeira na maioria das principais regiões do mundo.

A plataforma WMP fornece uma ferramenta única e valiosa para cada empresa e organização que requer atualizações sobre os últimos desenvolvimentos dos mercados globais de produtos florestais.

Para saber mais e agendar uma demonstração dos preços do WoodMarket, entre em contato hoje mesmo com a equipe da ResourceWise.

Fonte: Forest2Market

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