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Abimci lança programa setorial de qualidade do compensado plastificado

O segmento do compensado plastificado para formas de concreto, produto amplamente utilizado pelo setor da construção civil, conta a partir de agora com um programa de certificação da qualidade do produto que tem a Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente) como entidade gestora, a ABNT (Associação Brasileira Normas Técnicas) como órgão certificador e o Instituto Senai de Tecnologia em Madeira e Mobiliário como laboratório que realiza os ensaios do produto.

O PSQ – Compensado Plastificado foi desenvolvido pela Abimci com o objetivo de levar ao mercado, o produto com qualidade e desempenho comprovado, de acordo com a norma técnica ABNT NBR 17001 – Compensado Plastificado: Requisitos e métodos de ensaios. “O Programa está sendo iniciado de uma forma muito positiva e já conta com a adesão e a participação das principais empresas fabricantes do produto, que representam importante parcela da produção e do mercado. Temos convicção que a representatividade do Programa tende a crescer com a compreensão das vantagens do uso do produto certificado pelo mercado da construção civil”, informou o superintendente da Abimci, Paulo Pupo.

As empresas participantes do Programa já estão realizando ensaios laboratoriais de seus produtos, atestando que eles estão dentro dos requisitos de desempenho exigidos pela norma técnica. “O segmento já entregava ao setor da construção civil produtos de alta qualidade, mas que agora passam a contar com a chancela de um Programa de Certificação”, avaliou o superintendente da Abimci.

Conheça o produto e entenda o processo de certificação

O compensado plastificado é composto por lâminas de madeira coladas de forma sobreposta e revestidas por um filme fenólico em ambas as faces. Amplamente utilizado pelo setor da construção civil, é destinado para a fabricação de formas de concreto para construção de vigas, lajes, pilares e fundações com a possibilidade de várias reutilizações.

Para que os produtos recebam o certificado de conformidade emitido pela ABNT Certificadora e o selo do PSQ – Compensado Plastificado um conjunto de práticas e procedimentos de controle são realizados. No primeiro momento, o Sistema de Gestão de Qualidade da empresa fabricante do produto é auditado pela ABNT, que coleta as chapas para serem testadas em laboratório independente. Na sequência, as amostras são ensaiadas para verificar se atendem aos requisitos de desempenho da norma técnica do produto. Se os testes forem positivos, o produto recebe o certificado de conformidade. O Sistema de Gestão da Qualidade da empresa é periodicamente auditado e os produtos são testados regularmente em laboratório independente. Quando aprovados, a ABNT renova o certificado para o produto.

Para saber mais sobre o PSQ – Compensado Plastificado e conhecer os produtos que já estão certificados acesse: https://abimci.com.br/nossas-atividades/programas-e-certificacoes/psq-compensado-plastificado/

Fonte: ABIMCI

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Pesquisadores da Bracell Bahia conquistam dois primeiros lugares em eventos internacionais

Trabalhos inovadores, que utilizam dados dos satélites Sentinel-1, foram apresentados em um congresso e seminário em São Paulo e no Espírito Santo

Dois estudos inovadores desenvolvidos por profissionais da Bracell Bahia em dois eventos internacionais, ambos tendo como base a utilização de dados dos satélites Sentinel-1, sendo um no processo de identificação das fases de crescimento de eucalipto sob diferentes tipos de manejo e outro na detecção de incêndios nos plantios florestais, conquistaram o primeiro lugar em suas respectivas apresentações.

Os trabalhos foram levados ao Congresso sobre Plantações Florestais do Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (Ipef) – promovido em parceria com a Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), a Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) e a International Union of Forest Research Organizations (Iufro), em Piracicaba (SP) – e ao 1º Seminário Internacional de Sensoriamento Remoto Aplicado à Mensuração Florestal, em Jerônimo Monteiro (ES), em uma parceria entre o Departamento de Ciências Florestais e da Madeira da Universidade Federal do Espírito do Santo (Ufes), a Universidade de Maine, nos Estados Unidos, a University of Technology and Economics of Budapest, na Hungria, e a Universidad Tecnológica Indoamérica do Equador.

Ambos os estudos foram desenvolvidos pelos pesquisadores da Bracell Caio Santos e Jorge Monteiro, respectivamente, estagiário e trainee do setor de Planejamento; Mateus Tinôco, analista de Geoprocessamento; e Túlio Queiroz, pesquisador florestal da gerência de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D).

Com o título “Dados Multitemporais do SAR Sentinel-1 para identificação das fases de crescimento do Eucalyptus spp sob diferentes tipos de manejo”, a pesquisa apresentada pela equipe no Congresso do Ipef avalia os estágios do crescimento do eucalipto nas duas modalidades de manejo adotadas pela empresa: a reforma e a talhadia. Para o estudo, foram analisados 50 talhões (áreas cultivadas) da Bracell.

Já o estudo “Detecção de Incêndios por Meio de Séries Históricas de Radar” – apresentado no seminário da Ufes, que contou, inclusive, com representantes da Nasa, a agência espacial americana – mostra a funcionalidade do radar para o monitoramento e identificação de áreas afetadas por incêndio nos plantios de eucalipto. “Com o sensoriamento remoto, monitoramos as florestas e podemos identificar anomalias, como é o caso dos incêndios”, explica Tinôco.

Monteiro explica que os “dados de radar são, geralmente, utilizados pela meteorologia. Apesar de serem dados públicos, fornecidos pela Agência Espacial Europeia, são pouco utilizados por empresas florestais, porque a manipulação dessas informações é complexa. Por isso, normalmente, o setor emprega dados de satélites multiespectrais, mas eles têm a desvantagem de interromper a captação de informações em dias chuvosos ou com grande presença de nuvens, o que não acontece com o radar”.

Por estarem relacionados às propriedades físicas e estruturais das florestas, os dados atuais e históricos do radar possibilitam compreender a dinâmica de crescimento, identificação de ciclos de corte e plantio e detecção de anomalias, como incêndios florestais e infestações por plantas daninhas em plantios jovens.

“Utilizando dados obtidos por sensores remotos, realizamos o monitoramento periódico dos ativos florestais da empresa – tanto nas áreas destinadas ao plantio de eucalipto como nas de vegetação nativa e em processo de regeneração, reforçando o Compromisso Um-para-Um da Bracell de igualar sua área de plantio à de preservação de área nativa. Desse modo, a parceria entre os times de Geoprocessamento, P&D, Eficiência Florestal, Silvicultura e Meio Ambiente viabilizam o aperfeiçoamento das práticas de manejo florestal da companhia”, destaca Tinôco.

De acordo com ele, a participação dos colaboradores da Bracell em eventos desse tipo faz parte do programa de capacitação realizado pela área de Treinamento e Desenvolvimento, e reforça o interesse da companhia em capacitar tecnicamente seus membros.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo e conta com operações no Brasil em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Bahia e Pernambuco. Além das operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. A empresa é signatária do Pacto Global e dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) da ONU Mulheres. www.bracell.com

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com.

Fonte: Bracell

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Mercado de Carbono: regulamentação pode somar cerca de R$ 3 trilhões ao PIB brasileiro até 2030

Texto em tramitação no Congresso é a chave para o país aproveitar todo seu potencial na economia verde

O Projeto de Lei (PL) n.º 412/2022, em tramitação na Câmara dos Deputados, pretende regulamentar o Mercado de Carbono no Brasil, ampliando um movimento voluntário já existente no meio empresarial. Essa regulamentação pode gerar 8 milhões de novos empregos até 2030, além de somar R$ 2,8 trilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, segundo estudo da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura.

O Decreto n.º 11.075/22 do ano passado criou o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa, porém, não trouxe diretrizes e regras para o controle do Mercado de Carbono. O adiamento da aprovação do PL atrasa um setor economicamente importante e chave para o cumprimento do compromisso firmado pelo Brasil, o de reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2030. 

“O Brasil será sede da Conferência do Clima das Nações Unidas daqui a dois anos, e seria coerente que nosso Mercado de Carbono estivesse regulamentado e trazendo bons resultados ao país”, avalia Paulo Bertolini, diretor-geral da APCER Brasil, certificadora de origem portuguesa com atuação global.

Para participar deste mercado é necessário calcular, primeiramente, a pegada de carbono da organização. A partir dela é possível traçar estratégias para reduzir as emissões, resultando em créditos para sua comercialização.

A cada tonelada de gases não emitida, é gerado um crédito de carbono, que pode ser vendido para empresas ou governos de países que necessitam atingir metas de redução de GEE, mas não conseguem em razão de diversos motivos.

“Existem várias razões pelas quais alguns países podem enfrentar dificuldades para atingir suas metas ambientais, como desafios econômicos, dependência de combustíveis fósseis, políticas e governança deficientes, dificuldades tecnológicas e de infraestrutura, pressões socioeconômicas e demográficas”, explica a presidente da Associação Brasileira de Crédito de Carbono e Metano (ABCARBON), Rita Ferrão.

Bertolini acrescenta que a regulamentação é a segurança para comerciantes e consumidores desse mercado. “Caso seja um país ou empresa que precise comprar crédito de carbono, é muito mais lógico optar pela compra de um país com mercado regulamentado, pois isso traz a garantia de que para serem comercializados, os créditos passaram por avaliações rigorosas”.

Ao calcular sua pegada de carbono, uma organização pode obter maior credibilidade para seus resultados contando com uma verificação de um organismo de certificação acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), disponíveis para consulta em seu site.

Sobre a APCER

APCER é uma empresa de origem portuguesa, reconhecida mundialmente como um dos principais prestadores de serviços de certificação, auditoria a fornecedores, auditoria interna e treinamento. A organização oferece soluções de valor a instituições de qualquer setor de atividade, permitindo que se diferenciem em um mercado cada vez mais complexo e em constante mudança. Conheça mais sobre os serviços oferecidos em: https://apcergroup.com/pt-br/.  

Fonte: APCER

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É urgente associar a tecnologia aos projetos de geração de créditos de carbono na Amazônia

Por Luis Adaime*

Um mercado que hoje é sete vezes maior do que há apenas três anos em volume de transações, de acordo com a Ecosystem Marketplace — em dólares (1) — não é qualquer mercado. Na esteira das crescentes preocupações com a agenda de sustentabilidade em geral e com o combate às mudanças climáticas em particular, o mercado de compensação voluntária de carbono avança como importante ferramenta para empresas e pessoas físicas se engajarem com essas pautas, que ganham visibilidade no mês de junho, quando se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente. Seu crescimento, no entanto, poderia ser muito mais rápido, robusto e consistente se a presença da tecnologia nos processos de geração dos créditos estivesse mais disseminada.

Tecnologia de ponta é o que não falta. Desenvolvedores e empresas especializadas a cada dia colocam no mercado soluções sob medida para as mais variadas demandas ligadas a questões ambientais. Falta conectá-las — escolhendo as ferramentas certas para cada situação — aos mecanismos que produzem os créditos de carbono que depois serão vendidos para as compensações de pessoas e empresas. Parece óbvia a necessidade dessa conexão, mas ainda existem muitos obstáculos e gargalos que impedem o pleno desenvolvimento dos ativos de compensação de emissões.

Os créditos de carbono são gerados, entre outros meios, pelos projetos de conservação de florestas — como os que estão hoje em operação na Amazônia —, conhecidos como REDD+. Esses projetos precisam ser desenhados e geridos com a ajuda de metodologias e ferramentas que facilitem trabalhos essenciais como coleta e armazenamento de dados, mapeamento da cobertura vegetal e da biodiversidade e monitoramento de áreas de dimensões continentais.

A certificação desse tipo de projeto passa por quatro etapas fundamentais: diligência documental (análise legal), inventário florestal (que envolve o envio de técnicos para medição manual das árvores, com fita métrica), auditoria e emissão de créditos (depois da aprovação do projeto). Fica fácil imaginar que a adoção de metodologias e ferramentas digitais simplificaria muito essas tarefas, agilizando, por exemplo, a coleta e a verificação de dados, com redução de tempo e de custos. O uso exclusivo desse modelo analógico não é mais viável, considerando que na floresta há milhares de propriedades de áreas remotas, onde só se chega em longas viagens de barco ou por aeronaves de pequeno porte, e imensas áreas de mata fechada.

Perpetuar essa situação significa perder oportunidades oferecidas por uma demanda que aumenta exponencialmente. Travar os projetos mantendo processos e metodologias reféns de trabalho manual é um contrassenso diante da urgência do combate às mudanças climáticas e da preservação da biodiversidade. Isso sem falar que aumenta custos e limita a expansão da oferta de créditos de carbono exatamente em um momento em que mais pessoas e empresas querem comprá-los.

Na Amazônia, sem a adoção de tecnologias e ferramentas digitais, a análise de dados dos projetos geradores de créditos de carbono pode ter uma periodicidade anual, muito distante do desejável. A falta de um monitoramento em tempo real pode também prejudicar a credibilidade dos projetos e gerar incertezas para os compradores dos créditos em relação à integridade dos projetos de conservação.

Vale lembrar que os projetos REDD+ são importantes não apenas como um caminho para o combate às mudanças climáticas, à medida que representam alternativas de geração de emprego e renda para as comunidades locais. Mas, como em um círculo virtuoso, contribuem também com a agenda climática, por impedirem que os pequenos produtores rurais e proprietários de terras na Amazônia desmatem a floresta para plantar soja ou criar gado. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Serviço Florestal Brasileiro, cerca de 40% do desmatamento da Amazônia ocorre em pequenas propriedades rurais, em decorrência de falta de alternativas econômicas.

Estima-se que, apenas com a região amazônica, o Brasil poderia obter anualmente US$15 bilhões (2) em receitas com créditos de carbono oriundos de projetos de conservação florestal. Um dinheiro que de fato pode chegar, desde que o país consiga levar a tecnologia de ponta para o pé da floresta, onde ela é indispensável.

Fontes de dados:

(1) Ecosystem Marketplace’s State of the Voluntary Carbon Markets 2022 Q3 (volume de 2019 for US$ 282 milhões e US$ 2 bilhões em 2022)

(2) Ecosystem Marketplace: Brazil and the carbon markets

*Luís Adaime, CEO e fundador da Moss

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Ação no metrô de BH vai promover troca gratuita de livros entre passageiros

Projeto Circule Um Livro vai ocorrer entre os dias 26 e 30 de junho em cinco estações. Objetivo é incentivar a leitura e mostrar a sustentabilidade do papel como matéria-prima.

A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e o Metrô de Belo Horizonte vão realizar a primeira edição do projeto #CirculeUmLivro na capital mineira. A ação vai ocorrer entre os dias 26 e 30 de junho em cinco estações do metrô: Central, El Dourado, Lagoinha, São Gabriel e Vilarinho. A campanha já ocorre há dois anos no metrô de São Paulo e foi idealizada pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que está apoiando a realização da edição mineira.

O objetivo do projeto é incentivar a leitura e a troca de livros entre passageiros. Em cada uma das estações participantes haverá totens em formato de árvores equipados com cestas para a retirada e doação de livros. O projeto também vai mostrar que a indústria florestal, responsável pela produção de papel, atua com responsabilidade ambiental na no plantio de florestas renováveis e sustentáveis.

No total, mais de 1.500 livros de diferentes gêneros estarão inicialmente disponíveis para circulação nas estações de metrô. De acordo com as empresas organizadoras do projeto, a expectativa é que o número de livros fique ainda maior a partir do engajamento e das doações de usuários do transporte público.

Segundo a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Projeto #CirculeUmLivro, que já é um sucesso no metrô de São Paulo e foi realizado também em Curitiba neste ano, agora chega a Belo Horizonte para criar um espaço de estímulo à leitura e à economia circular entre os passageiros do metrô da capital mineira.

“Para nós, profissionais do setor florestal de Minas Gerais, é muito importante incentivar a leitura a partir de livros impressos porque o papel é sustentável. Em Minas, e no Brasil, todo papel produzido vem exclusivamente de árvores que são plantadas, colhidas e replantadas para este fim. Além de atuar contra o desmatamento, o setor florestal é a resposta para um futuro cada vez mais verde, limpo e ecologicamente renovável. Por isso, podemos ler tranquilos em livros impressos, pois o papel é sustentável”, afirma Adriana Maugeri.

O papel

Presente em livros, cadernos, envelopes, embalagens, canudos, copos, itens de higiene e em mais uma série de outros produtos do dia a dia, o papel é um material totalmente biodegradável e reciclável, o que contribui para a preservação do meio ambiente e da biodiversidade.

Além disso, de acordo com o Relatório Anual Back-to-School, do Instituto Paper and Packaging Board, ler em papel colabora com mais absorção de conhecimento, em comparação com a leitura feita em telas. O estudo foi realizado por meio de entrevistas com alunos, pais e educadores.

A indústria florestal mineira

Minas Gerais é o estado que possui a maior área com florestas plantadas do Brasil. No total, são 2.3 milhões de hectares, quase o dobro do estado de São Paulo, que ocupa a segunda posição com 1.2 milhão de hectares. Os plantios florestais em Minas estão espalhados por 803 municípios, o que representa mais de 90% do território do estado.

Além das áreas plantadas, o setor florestal mineiro conserva 1.3 milhão de hectares de árvores nativas. No total, são 3.6 milhões de hectares de árvores em solo mineiro sob os cuidados do setor florestal.

Fonte: IBÁ

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Oregon Tool anuncia Elliot Zimmer como novo CEO

Atual COO da empresa, Elliot Zimmer, foi promovido após Paul Tonnesen fazer a transição para Membro do Conselho.

Oregon Tool, líder mundial na produção de correntes e barras para atividades florestais, anunciou que Elliot Zimmer será o novo CEO da companhia. Ele substitui Paul Tonnesen, que decidiu se afastar do cargo por motivos familiares. Tonnesen continuará como Membro do Conselho da empresa.

Zimmer está na Oregon Tool desde 2022 e tem mais de 20 anos de experiência em cargos de liderança em empresas como Lennox International, Dr. Pepper Snapple, McKinsey & Company, e no Exército dos Estados Unidos. Ele é graduado em Engenharia de Sistemas pela West Point e tem MBA pela Harvard Business School.

Em nota, Zimmer disse que se sente honrado em liderar uma equipe forte e focada em oferecer valor aos clientes. “A Oregon Tool tem produtos líderes do setor, ativos e clientes ao redor do mundo”, afirmou.

Tonnesen, por sua vez, agradeceu aos funcionários da empresa e comentou sobre seu sucessor. “A empresa está em ótimas mãos com Elliot, que é um líder forte e apaixonado pela equipe da Oregon Tool e seus clientes. Estou otimista para ver o sucesso que ele impulsiona e o próximo capítulo para a Oregon Tool”, declarou.

A mudança na liderança da Oregon Tool entrará em vigor nos próximos 30 dias.

Sobre a Oregon Tool

A Oregon Tool é uma plataforma global de ferramentas de corte de precisão com marcas premium e focada no mercado pós-venda. O portfólio de marcas da empresa se especializa em ferramentas de corte de precisão profissional para floresta, gramado e jardim; agricultura e pecuária; e corte e acabamento de concreto.

Com sede em Portland, Oregon – EUA,  com uma presença multinacional de fabricação e distribuição, Oregon Tool vende seus produtos em mais de 110 países sob as marcas Oregon®, Woods®, ICS®, Pentruder®, Merit® e Carlton®. A empresa é a fabricante número 1 do mundo de correntes de serra e barras guia para motosserras e correntes de serra diamantadas para concreto e tubos, uma das principais fabricantes de implementos agrícolas para tratores e a principal fornecedora OEM de peças originais e de reposição. Saiba mais em www.oregontool.com.

Fonte: Oregon Tool

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Assista ao mais recente vídeo sobre os avanços nas obras da nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS)

Foram destaques o início da montagem dos tambores dos lavadores DDW e da mesa formadora da Linha 1 das Máquinas Extratoras de Celulose, além das atividades das campanhas “Maio Amarelo” e “Faça Bonito”

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até junho. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link https://bit.ly/video-status-obra.

Nas imagens é possível acompanhar, por exemplo, o início da montagem dos tambores dos lavadores DDW da Linha de Fibras e da mesa formadora da Linha 1 das Máquinas Extratoras de Celulose. Seguem também de forma adiantada as montagens do silo de biomassa, das paredes da fornalha da Caldeira de Recuperação e das bombas para captação de água. Além disso, foi feito o posicionamento do primeiro segmento do forno na base da área de Caustificação e Gaseificação e a energização da subestação principal 138 kV na Casa de Força.

O vídeo retrata a conclusão da terraplanagem do Viveiro de Mudas de Ribas do Rio Pardo e o início ado o estaqueamento do Terminal Intermodal de Inocência. Mostra ainda que, em alusão à campanha “Maio Amarelo” sobre segurança no trânsito, o canteiro de obras recebeu uma palestra da Polícia Rodoviária Federal (PRF), e que a Suzano apoiou a campanha “Faça Bonito” de conscientização sobre abuso e exploração sexual de criança e adolescentes no município, com atividades durante todo o mês de maio. 

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 22,2 bilhões e está atualmente no pico da obra, gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Prazo para as inscrições no curso preparatório para o Encceja termina na próxima quinta-feira, dia 29

Oferecido por meio de parceria entre a Suzano, a Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS) e o Sesi, o curso será 100% gratuito e requer que os participantes estejam inscritos no Encceja 2023.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, promoverá um curso preparatório 100% gratuito para pessoas interessadas na conclusão dos estudos por meio do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) deste ano. A capacitação será oferecida em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi) e a Prefeitura de Ribas do Rio Pardo (MS) e as inscrições podem ser feitas até a próxima quinta-feira, dia 29 de junho.

O curso será oferecido para as pessoas que se inscreveram para a prova do Encceja, que é voltada a pessoas com mais de 15 anos, que ainda não finalizaram os estudos no Ensino Fundamental, e para maiores de 18 anos que ainda não concluíram o Ensino Médio. As aulas começam no dia 3 de julho e serão ministradas de segunda à sexta-feira, até o dia 25 de agosto, na Escola Municipal Iracy da Silva Almeida.

Para participar do curso, as pessoas interessadas precisam comparecer à Biblioteca do Sesi, localizada na Av. Nelson Lírio, 2372, no bairro Vila Nova, entre 8h e 17 horas, munidas de documentos pessoais e o comprovante da inscrição no Encceja. Mais informações sobre o processo de matrícula podem ser obtidas pelo telefone (67) 99180-3416 (falar com Fernanda).

Aulão

Além do curso preparatório, a Suzano e parceiros também promoverá um aulão de revisão de conteúdo como etapa final de preparação para a prova. A aula será oferecida no dia 26 de agosto, das 18h40 às 22 horas, na Escola Municipal Iracy da Silva Almeida, na Rua Rachid Abes, 1148 – Jardim Vista Alegre. Pessoas inscritas no aulão ainda poderão usar transporte gratuito que será disponibilizado pela parceria ir e voltar da prova no dia do teste. Já a prova, por sua vez, será aplicada no dia 27 de agosto pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Tanto o curso quando o aulão têm como objetivo ampliar as oportunidades de emprego por meio da educação e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida das pessoas interessadas em se qualificar. Além disso, visa ajudar na melhoria dos indicadores educacionais do município e colaborar para o desenvolvimento socioeconômico da região por meio da capacitação de pessoas que terão condições de entrar no mercado de trabalho.

Conforme Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano, a ação está alinhada ao compromisso público da Suzano de aumentar os indicadores de ensino e, consequentemente, promover o desenvolvimento socioeconômico a partir da educação nas regiões onde mantém operações. “Essa iniciativa faz parte dos pilares de atuação social para melhoria da qualidade de vida das pessoas nas áreas onde a empresa atua. Na Suzano, temos o direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e entendemos que promover o acesso à educação é indispensável para a geração de trabalho, renda e desenvolvimento socioeconômico na região”, ressalta.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Suzano está com quatro vagas abertas para suas operações em Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, raça/etnia, idade, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com quatro vagas abertas para atender suas operações em Três Lagoas (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Uma das vagas abertas é para a função de Técnico(a) de Logística Florestal I. Para participar do processo seletivo, os pré-requisitos são: ter Ensino Médio completo; ter Ensino Técnico completo ou estar cursando nas áreas de Logística/Estradas, Agrimensura e Agropecuária, e nível intermediário de Pacote Office. Também é necessário ter CNH Categoria “B” e disponibilidade total para residir em Três Lagoas (MS). As inscrições ficam abertas até a vaga ser preenchida e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-logistica-florestal-i/64909f468c41fb77725e5ab5?utm_source=website.

Ainda na Unidade de Três Lagoas, há duas vagas abertas para Controlador(a) Recebimento CSC II, destinadas a Pessoas com Deficiência (PcD). Os pré-requisitos são: é desejável ter Ensino Técnico ou Ensino Superior completo ou cursando em Administração, Contabilidade, Engenharia e áreas afins; conhecimento e vivência em Sistema SAP; nível intermediário em Excel e Power Bi, além de perfil transformador e alto senso de urgência. Conhecimento em Logística será considerado um diferencial para a vaga. As inscrições ficam abertas até o dia 30 de junho e devem ser feitas pela página e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/controladora-recebimento-csc-ii-afirmativa-para-pessoas-com-deficiencia/646510121f3476860668962b?utm_source=website.

Também está em andamento o processo seletivo para Assistente de Segurança do Trabalho. As pessoas interessadas em participar do processo seletivo precisam estar cursando ou ter completado Ensino Técnico em Segurança; ter conhecimento intermediário ou avançado em Excel, e é desejável ter conhecimento em Power BI. Além disso, é necessário residir em Três Lagoas e ter disponibilidade para viagens pela empresa. As inscrições ficam abertas até o dia 1º de julho e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/assistente-seguranca-trabalho/6488b0130504ff62ec352a36?utm_source=website.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Livro reúne conhecimentos e técnicas aplicadas sobre a Teca no Brasil

A Embrapa Florestas, por meio de uma parceria técnica envolvendo diversas instituições públicas e privadas, acaba de disponibilizar o livro Teca (Tectona grandis L. f.) no Brasil. A publicação reúne distintos aspectos desta espécie produtora de madeira nobre e altamente valorizada no mercado internacional. A obra engloba um importante acervo de conhecimentos técnicos-científicos sobre a cadeia produtiva da teca no Brasil, e contém 18 capítulos, tratados por 47 autores. O livro foi editado em formato digital e está disponível para download gratuito.

A obra, em mais de 700 páginas, aborda temas como caracterização botânica, distribuição natural e requerimentos ambientais; contexto do mercado mundial da madeira; melhoramento genético; zoneamento edafoclimático no Brasil; produção de mudas; silvicultura e manejo sob sistemas de produção de monocultivo e de integração lavoura-pecuária-floresta; geotecnologias aplicadas aos cultivos; sanidade; crescimento e produção; softwares para manejo florestal de precisão; planejamento, análise econômica e pesquisa operacional; qualidade da madeira e certificação florestal.

A espécie

A teca é originária do sudeste asiático, com ocorrência natural na Índia, Laos, Mianmar e Tailândia. Sua madeira possui elevado valor, devido às suas excepcionais propriedades e beleza. Em função da enorme demanda por sua madeira no mercado mundial, plantios de teca passaram a ser realizados, em mais de 70 países tropicais. Dentre esses, o Brasil é considerado um relevante player mundial em plantios de curta rotação de teca, especialmente, por possuir algumas regiões que garantem condições ambientais muito favoráveis ao seu cultivo, atreladas ao uso de clones de bom desempenho e ao uso de práticas silviculturais de elevado nível tecnológico.

Usos

Entre os usos de sua madeira destacam-se a construção naval, esquadrias e móveis para uso externo, devido, principalmente, a sua durabilidade, bem como estabilidade dimensional, “além da beleza da madeira, associada à sua coloração, com fácil distinção da cor entre o cerne e o alburno, e com desenho visível dos anéis de crescimento”, afirma um de seus autores.

A Teca no Brasil

Desde sua introdução no Brasil, até os dias atuais, a adaptação da espécie em várias localidades tropicais brasileiras, aliada aos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação de forma a aprimorar seu sistema de produção, tem permitido o sucesso de seus cultivos. O bom desempenho das plantações de teca, especialmente em Mato Grosso, ganhou destaque e se estendeu a outros estados brasileiros com clima tropical. 

Para acessar a publicação e saber mais sobre a espécie, baixe aqui a publicação.

Fonte: Embrapa Florestas

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