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Suzano abre quatro processos seletivos para suas operações em Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com quatro processos seletivos abertos em diferentes áreas para suas operações em Ribas do Rio Pardo e Três Lagos (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Em Ribas do Rio Pardo, as pessoas interessadas poderão concorrer a vagas para Condutor(a) de Veículo Florestal I e Técnico(a) de Automação – Viveiro. Já em Três Lagoas, as oportunidades são para Operador(a) de Painel da Linha de Fibras e Analista Pleno de Excelência Operacional da área florestal.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento em Mato Grosso do Sul e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Ribas do Rio Pardo

Condutor(a) de Veículo Florestal I – inscrições até 05/07/2025: Página da vaga | Condutor(a) de Veículo Florestal I

Técnico(a) de Automação – Viveiro – inscrições até 06/07/2025: Página da vaga | Técnico(a) de Automação – Viveiro

Três Lagoas

Analista Pleno de Excelência Operacional – Florestal – inscrições até 06/07/2025: Página da vaga | Analista Pleno de Excelência Operacional – Florestal


Operador(a) de Painel – Linha de Fibras – inscrições até 08/07/2025: Página da vaga | Operador(a) de Painel – Linha de Fibras

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em:suzano.com.br.

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Webinar ‘Embalagem de Papel, a Escolha Natural’ reuniu especialistas internacionais para debater a sustentabilidade das embalagens de papel

Evento foi transmitido ao vivo no dia 26 de junho e está disponível online

São Paulo, julho de 2025 – Foi realizada no dia 26 de junho a 5ª edição do já tradicional webinar “Embalagem de Papel, a Escolha Natural”, neste ano com o tema “Robustez e versatilidade a toda prova”. A proposta foi demonstrar, com exemplos concretos, como o papel tem se destacado como solução de embalagem mais sustentável, eficiente e adaptável às diferentes demandas do mercado.

O encontro contou com a participação de três convidados de destaque: o britânico Ian Bates, consultor da Blu8 para inovação em produtos à base de fibras, com mais de 25 anos de experiência no setor; a sueca Louise Werner, diretora do Grupo Absolut; e Thiago Vasconcelos Duenha, especialista em sustentabilidade da Arcos Dorados (MacDonald’s). A mediação foi conduzida pela jornalista Paulina Chamorro, reconhecida por sua atuação em temas ambientais e colaboração com veículos como National Geographic Brasil, GO Outside e O Eco.

A abertura ficou a cargo do embaixador José Carlos da Fonseca Jr., presidente-executivo da Empapel, que reforçou a importância da parceria entre as entidades organizadoras — Empapel, Ibá e Two Sides — e a continuidade do evento como espaço de informação qualificada. “Este encontro já se consolidou em nossas agendas, recebendo mais de 600 inscritos de todo o mundo nesta edição. É uma alegria fazer parte de um debate tão frutífero e pertinente para nosso planeta”, disse.

Gerente de Política Industrial da Ibá, Carlos Mariotti falou em nome do presidente da associação, Paulo Hartung. Ele ressaltou a relevância do trabalho das entidades na promoção do papel e destacou a contribuição da indústria de árvores cultivadas, que planta em mais de 10 milhões de hectares no Brasil e preserva outros 7 milhões de florestas nativas — uma área superior ao estado do Rio de Janeiro.

Já Fabio Mortara, presidente de Two Sides Brasil, destacou o valor construtivo do evento ao apresentar inovações concretas que demonstram o papel como aliado do consumo consciente. “Organizamos esse encontro anualmente para promover a produção e o uso consciente do papel, bem como esclarecer equívocos comuns. Precisamos buscar formas mais sustentáveis de produzir, transportar, consumir e dispor”, disse.

Na sequência, Ian Bates foi o primeiro a palestrar. O consultor falou sobre as tendências e o potencial do mercado global de papelcartão e como tem ajudado grandes varejistas e marcas a reduzirem a dependência por embalagens plásticas de uso único. “Nós humanos somos os únicos a produzir desperdício e isso precisa mudar. A natureza não polui e temos muito a aprender com ela”, disse. O britânico apresentou dados de Two Sides sobre as percepções dos consumidores, além de dois relatórios de inteligência de mercado que serão publicados neste ano. “Nunca houve uma época mais importante para estarmos em dia com os fatos e saber onde estão as oportunidades”.

Louise Werner, por sua vez, compartilhou a jornada do grupo Pernod Ricard, para desenvolver uma garrafa 100% renovável e reciclável para a vodka Absolut. Desde 2019, a empresa vem desenvolvendo parcerias para atingir esse objetivo. “Essa iniciativa atravessa todo o nosso portfólio. Acreditamos termos a responsabilidade de assumir a liderança para desenvolver a embalagem do futuro”, disse. O objetivo é que a embalagem, além de exibir a marca e armazenar um líquido, também seja imbuída de propósito, sendo customizada para as necessidades do consumidor em um nível individual. 

Por fim, Thiago Duenha falou sobre a crescente adoção de embalagens e utensílios de papel nos restaurantes da rede McDonald’s na América Latina — onde a marca tem mais de 2 mil restaurantes espalhados por 20 países. Segundo Duenha, a estratégia de sustentabilidade na rede é chamada de Receita do Futuro e é composta por seis pilares, sendo três ambientais e três sociais. Na frente ambiental, a proposta abarca a redução de emissões de gases de efeito estufa na cadeia, com investimentos em energia renovável; economia circular, com foco em embalagens e resíduos; e abastecimento sustentável, que consiste na certificação dos itens utilizados. “Temos o compromisso de que nossas embalagens de fibra venham 100% de fontes recicladas e certificadas e estamos comprometidos com soluções inovadoras que reduzam o desperdício e maximizem a reutilização de materiais em nossa cadeia”, explicou. 

O webinar contou com o apoio de mais de 30 entidades nacionais e internacionais e o patrocínio das empresas Irani, Papirus e da feira Expoprint, reforçando o compromisso do setor com a inovação, a sustentabilidade e o diálogo com a sociedade. O evento completo está disponível no Youtube.

Sobre a Empapel

A Empapel, Associação Brasileira de Embalagens em Papel, surge em 2020 no lugar da Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) – que desde 1974 representou aquele segmento. Com a ambição de ir além do papel ondulado, a entidade tem como missão ser reconhecida como uma associação que transforma o diferencial ambiental das embalagens de papel. A associação quer promover uma ampliação de mercados e de oportunidades de negócios para seus associados, além de alcançar protagonismo em soluções para embalagens.

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas para fins industriais e de restauração, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 50 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas – painéis de madeira, pisos laminados, celulose, papel, florestas energéticas e biomassa -, além dos produtores independentes de árvores plantadas e investidores institucionais.

Sobre Two Sides

Fundada em 2008, Two Sides é uma iniciativa global, sem fins lucrativos, que divulga os atributos únicos, sustentáveis e atraentes do papel e das embalagens de papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre seus impactos ambientais. Two Sides é uma colaboração de empresas de celulose, papel, embalagens, gráficas, editoras, jornais e revistas e opera na Europa, América do Norte e do Sul, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia. Papel, cartão e papelão são recicláveis biodegradáveis e provêm de florestas cultivadas.

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Komatsu celebra 50 anos de sua fábrica no Brasil com novo ciclo de investimento e foco em mercados internacionais


Objetivo é incrementar a eficiência, modernizar o parque fabril e desenvolver novos produtos, expandindo a produção em mais de 50% até 2030

São Paulo, 2 de julho de 2025 – Com uma infraestrutura produtiva para a fabricação de mais de 3 mil equipamentos por ano, a Komatsu, empresa de origem japonesa que fabrica e fornece equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal, investiu R$ 161 milhões entre 2023 e 2025, e tem planos de investir mais R$ 100 milhões nos próximos dois anos, no seu parque fabril em Suzano (SP), que este ano celebra 50 anos, com o objetivo de modernizar e expandir sua produção em mais de 50% até 2030. Em seu portfólio de produção brasileiro estão tratores de esteiras, carregadeiras de rodas, motoniveladoras e escavadeiras hidráulicas.

Dentre os investimentos, estão a construção de um novo prédio fabril, além da aquisição de novas máquinas de usinagem, robôs de solda e uma linha totalmente nova de pintura a cátion, permanecendo um processo sólido no desenvolvimento de novos produtos. 

“O mercado brasileiro de equipamentos de construção está em constante evolução e precisamos estar preparados para atender nossos clientes. Além disso, trabalhamos com uma expectativa de aumento da demanda por nossos produtos até 2030”, informa o presidente da unidade fabril no Brasil, Jeferson Biaggi. Ele destaca também a possibilidade de ampliação para atender à América Latina e expansão de novos mercados, como a África, reforçando a liderança da empresa em inovação e no setor de construção.

 Dentre os modelos que farão parte da ampliação em Suzano, estão a carregadeira de porte médio WA380-6, que acaba de ser nacionalizada, dois novos modelos de harvester florestal desenvolvidas especialmente para o mercado brasileiro e a escavadeira de grande porte PC500LC-10M0, que também será nacionalizada. A instalação de Suzano também participará do desenvolvimento e produção de carregadeiras compactas e pequenas para o mercado brasileiro em 2025 e 2026. Por isso, o objetivo é que parte da estrutura esteja operacional antes de 2026.

WA380-6 e PC500LC-10M0 nacionalizadas

Modelo popular de carregadeira de rodas, a WA380-6 (foto acima) já começou a ser produzida em Suzano este ano. A decisão de fabricá-la no País é uma resposta direta à crescente demanda por carregadeiras de rodas deste porte no setor de construção, além de outros segmentos como mineração, locação, indústria, agricultura e florestal. “A WA380-6, que já conquistou significativa aceitação no mercado brasileiro como modelo importado, passou a ser produzida localmente, trazendo diversos benefícios para os clientes, como acesso ao financiamento via Finame, benefício de redução de impostos, além de maior disponibilidade do equipamento e acessórios. 

Esta iniciativa estratégica não apenas reforça o compromisso da Komatsu com o mercado brasileiro, mas também destaca a importância do País nas operações globais da empresa, posicionando-o como um centro de produção crucial para toda a América Latina. Estamos muito contentes em iniciarmos a produção local desse equipamento, que trará ao mercado também os benefícios de melhor disponibilidade de produto, assim como acessórios originais de fábrica”, destaca Biaggi.

A Komatsu prevê um crescimento positivo nos setores que utilizam a WA380-6, particularmente em projetos de infraestrutura dentro do programa PAC. Este aumento nas obras elevará o consumo de insumos como areia, cimento e brita, setores onde a WA380-6 é amplamente utilizada. “A iniciativa de nacionalização posiciona a Komatsu para melhor atender a estes mercados em expansão com equipamentos de alta qualidade produzidos localmente”, reforça o presidente da unidade fabril.

Outro modelo que a Komatsu anuncia a nacionalização é a escavadeira de grande porte PC500LC-10M0. Comercializada no Brasil desde 2019, ela ganhou cada vez mais espaço na classe de 50 toneladas, por sua alta eficiência e baixo consumo de combustível, atendendo à demanda do mercado, que vem crescendo anualmente, principalmente nos setores de agregados e mineração. 

Comparada ao modelo anterior, a PC500LC – 10M0 apresenta produtividade (ton/hora) com até 15% superior, 11% menos consumo (litros/hora), podendo atingir até 21% mais eficiência (ton/litros). Esses resultados são possíveis de atingir devido ao maior volume da caçamba, maior sincronia entre motor diesel e bomba hidráulica, possibilitando maior fluxo hidráulico com menor rpm, 5 diferentes modos de operação para seleção do operador de acordo com a necessidade do trabalho, aumento da força de escavação na caçamba e aumento da força no braço. Na prática, o somatório dessas melhorias resulta em ciclos de trabalho mais rápidos. Isso acaba contribuindo para maior movimentação de material por ciclo, apresentando, portanto, maior produtividade. 

Crescimento no Brasil

Para dar suporte ao crescimento da capacidade de desenvolvimento e do parque fabril, a Komatsu está investindo também na contratação de mão de obra no Brasil, como engenheiros de desenvolvimento de produtos, cuja quantidade irá quase dobrar em 2025. “Esse reforço permitirá o desenvolvimento de novos modelos e a adaptação às demandas da América Latina”, ressalta Biaggi.

Em 2022, a Komatsu já havia alocado mais de R$ 100 milhões na unidade, com novo prédio administrativo e investimentos na modernização dos processos produtivos, que incluíram novos robôs de solda, equipamentos de usinagem HMC (Horizontal Machining Center), máquina laser para processos de corte, pontes rolantes e desmoldador de peças para a área de Fundição. “Esses aportes trazem mais qualidade para nossos produtos e um ambiente de trabalho cada vez mais seguro para nossos colaboradores”, reforça Biaggi.

História e foco em qualidade

A primeira fábrica fora do Japão foi inaugurada no Brasil, em 1975, em Suzano (SP), onde permanece até hoje, como parte da estratégia de expansão global da Komatsu. Com um complexo industrial completo, a unidade fabril da Komatsu no País possui fundição própria e processos de corte, dobra, usinagem, caldeiraria, montagem, inspeção final e expedição. 

Por meio de uma rede sólida de distribuidores com presença em todo o território nacional, a Komatsu é focada em atender os clientes entregando alto padrão de excelência e dispõe de oficinas equipadas, centros de distribuição de peças de reposição, assistência técnica dedicada e corpo de vendas atento em suprir as necessidades dos clientes e tornar o negócio de quem utiliza seus equipamentos mais rentável e confiável.

Sobre Komatsu

A Komatsu desenvolve e fornece tecnologias, equipamentos e serviços para os mercados de construção, mineração, empilhadeiras, industrial e florestal. Há mais de um século, a empresa tem criado valor para os seus clientes por meio da inovação na produção e na tecnologia, estabelecendo parcerias com terceiros para capacitar um futuro sustentável onde as pessoas, os negócios e o planeta prosperem juntos. Indústrias de ponta em todo o mundo utilizam as soluções da Komatsu para desenvolver infraestruturas modernas, extrair minerais fundamentais, gerir florestas e criar produtos de consumo. As redes globais de serviços e distribuidores da empresa apoiam as operações dos clientes para aprimorar a segurança e promover a produtividade, enquanto trabalham para otimizar o desempenho.

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Nova Série H da John Deere traz colheita florestal mais rápida, econômica e confortável

A John Deere apresenta a nova Série H de máquinas florestais com maior eficiência, menor consumo de combustível e avanços em automação e ergonomia. Saiba o que mudou

A John Deere anunciou, neste mês, o lançamento da Série H de máquinas florestais, incluindo os modelos de harvesters 1270H e 1470H e os forwarders 2010H e 2510H.

As novas máquinas chegam ao mercado global com foco em aumentar a produtividade e reduzir custos operacionais, graças a melhorias nos sistemas hidráulicos, automação inteligente e design mais ergonômico.

Segundo Mikko Borgstrom, gerente global de marketing de produto da empresa, a nova série representa “um avanço significativo” em desempenho, precisão e eficiência no uso de  combustível.

Tecnologia de ponta para colheita mais rápida e econômica

Nos modelos harvesters da John Deere Série H, o destaque está na operação com três bombas hidráulicas dedicadas, o que potencializa o desempenho dos rolos de alimentação, das serras e do braço mecânico.

John Deere série H em ação!

Essas inovações tornam os ciclos de trabalho mais rápidos e eficientes em comparação com a antiga Série G, com queda expressiva no consumo de combustível por metro cúbico colhido.

Outro ponto forte é o controle inteligente de braço (IBC 2.0), agora item de série, que oferece movimentos mais suaves, reduzindo o desgaste do operador e aumentando a precisão nas manobras.

Máquinas florestais da John Deere ganham estabilidade e alcance

A Série H também entrega mais estabilidade em terrenos acidentados. Com o sistema Active Frame Lock, os harvesters mantêm a firmeza mesmo em inclinações, ampliando a área de atuação lateral.

Já os forwarders 2010H e 2510H impressionam pela capacidade de carga 25% superior, o que reduz o custo por ciclo de transporte.

Com braços F9 e F10, o alcance chega a 10,7 metros, permitindo operações mais rápidas mesmo em áreas difíceis.

Mais conforto e controle na cabine do operador

Os novos modelos contam com cabines redesenhadas, com maior área envidraçada e isolamento acústico reforçado.

Cabine da John Deere série H
Cabine da John Deere série H

A cabine rotativa com nivelamento automático, somada a controles ergonômicos e joysticks programáveis, eleva o conforto do operador ao longo de todo o turno.

Além disso, a Chave Inteligente da Cabine permite que cada operador acesse configurações personalizadas automaticamente.

Soluções digitais avançam com TimberMatic H Automation

A nova geração das máquinas florestais da John Deere também evoluiu digitalmente.

O sistema TimberMatic H Automation ganhou uma interface renovada, com modos diurno e noturno e integração de dados em tempo real para facilitar o mapeamento das áreas de corte.

Essas funcionalidades ajudam a planejar e executar o trabalho com mais agilidade e precisão.

Cabeçote H216 amplia versatilidade para toras de diferentes tipos

A John Deere apresentou ainda o novo cabeçote H216, substituto do modelo H270.

Compatível com os harvesters 1270H e 1470H, ele é ideal para operar tanto com madeira dura quanto macia, sendo equipado com serra superior, motores reforçados e sensor a laser para detecção de extremidades.

O resultado é um corte mais preciso e confiável, com menos perdas e mais rendimento.

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Exclusiva – Falta de financiamento força Paracel a paralisar construção de sua megaindústria de celulose no Paraguai

Crise financeira paralisa megaprojeto da empresa, abalando construção da primeira fábrica de celulose do país

A Paracel, empresa que planeja construir a primeira fábrica de celulose do Paraguai, tem enfrentado desafios significativos que resultaram na paralisação de suas obras. O projeto, ambicioso em sua concepção, visa posicionar o país como um novo player na indústria global de celulose.

A empresa paralisou as obras de sua fábrica de celulose no Paraguai após não conseguir o financiamento necessário para o projeto, de acordo com recente publicação do portal Perfil News.

O futuro do projeto permanece incerto devido às dificuldades financeiras, ao ambiente político desfavorável e ao desmonte das estruturas operacionais que já haviam sido iniciadas.

Essa interrupção representa um revés significativo para o empreendimento que prometia impulsionar a indústria de celulose na região.

Desenho 3D da fábrica.

O projeto em resumo: da concepção à parada

Inicialmente, a Paracel, formada em 2019 com capital majoritariamente paraguaio e parceria de grupos da Suécia e Áustria (incluindo o grupo Zapag, Girindus Investments e, posteriormente, o grupo austríaco Heinzel), previu um investimento total de cerca de US$ 4 bilhões. O megaempreendimento foi previsto para ser instalado na cidade de Concepción, com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose kraft de eucalipto por ano, e previsão de início de operação em 2027.

Para isso, a empresa adquiriu uma vasta área florestal de mais de 185 mil hectares entre os departamentos de Concepción e Amambay, com grande parte destinada ao plantio de eucalipto. As condições climáticas e topográficas da região são consideradas ideais para o cultivo e colheita ao longo do ano.

Geração de empregos e impacto Social

A Paracel estimava a geração de 4 mil empregos diretos e até 36 mil empregos indiretos na região. Durante o pico da fase de construção, cerca de 8 mil pessoas estariam envolvidas. A empresa também implementou programas sociais em 46 comunidades em sua área de influência, beneficiando mais de 17 mil pessoas.

O status atual: paralisação e incertezas

Apesar dos avanços na preparação do terreno, como a conclusão da movimentação de 6 milhões de metros cúbicos de terra (o equivalente a 500 campos de futebol) e a construção de alojamentos para 2 mil trabalhadores, o projeto sofreu um duro golpe.

Em 1º de julho de 2025, foi noticiado que a Paracel paralisou as obras da fábrica devido ao fracasso em obter o financiamento necessário. Essa interrupção levanta sérias dúvidas sobre o futuro do empreendimento. O cenário é agravado por dificuldades financeiras, um ambiente político desfavorável e o desmonte das estruturas operacionais que já haviam sido iniciadas.

Em suma, o que era um projeto promissor, com potencial para transformar a economia paraguaia e gerar milhares de empregos, encontra-se agora em um estado de incerteza, aguardando a definição de como (e se) conseguirá superar os obstáculos financeiros e retomar suas atividades.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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