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John Deere apresenta nova Série H de máquinas florestais

Linha conta com sistemas hidráulicos avançados e menor consumo de combustível

A John Deere lançou a nova Série H de máquinas florestais. A linha inclui os harvesters 1270H e 1470H e os forwarders 2010H e 2510H. Os equipamentos prometem elevar a produtividade e reduzir o custo operacional com sistemas hidráulicos aprimorados, automação avançada e melhorias ergonômicas.

Segundo Mikko Borgstrom, gerente global de marketing de produto da John Deere, a Série H marca um avanço significativo. Os novos modelos entregam mais potência, precisão e eficiência no uso de combustível. Os harvesters agora operam com três bombas hidráulicas dedicadas, o que melhora o desempenho dos rolos de alimentação, das unidades de serra e do braço mecânico.

Comparados à Série G, os harvesters H oferecem ciclos mais rápidos e maior eficiência de corte. O consumo de combustível por metro cúbico colhido caiu significativamente. O controle inteligente de braço (IBC 2.0), agora item de série, torna os movimentos mais suaves e precisos, reduzindo o cansaço do operador e aumentando a precisão nas operações.

O sistema Active Frame Lock melhora a estabilidade dos harvesters, inclusive em terrenos inclinados. O operador ganha maior área de atuação e controle ao trabalhar com o braço em posições laterais.

Os forwarders 2010H e 2510H transportam 25% mais carga que os modelos anteriores. Isso diminui o custo por ciclo e aumenta a eficiência no transporte da madeira. Os braços F9 e F10 ampliam o alcance até 10,7 metros e oferecem mais torque de elevação, otimizando o carregamento mesmo em terrenos irregulares. O novo sistema de travamento do chassi aumenta a estabilidade com a carga completa.

A cabine dos modelos da Série H foi redesenhada para favorecer o conforto e a visibilidade. Conta com área envidraçada maior, interior mais silencioso e cabine rotativa com nivelamento automático. Os controles ergonômicos, joysticks programáveis e sistema de som premium melhoram a experiência do operador. A Chave Inteligente da Cabine permite personalizar as configurações ao iniciar o turno.

As soluções digitais também avançaram. O sistema TimberMatic H Automation ganhou interface redesenhada, modos de exibição diurna e noturna, e compartilhamento de dados em tempo real com mapeamento de áreas de corte. O objetivo é facilitar o planejamento e a execução do trabalho.

A manutenção também ficou mais simples com pontos de reabastecimento centralizados, sensor elétrico de nível de óleo e sistema centralizado de lubrificação. O novo cabeçote H216, substituto do H270, trabalha com toras de madeira dura e macia. Equipado com serra superior, motores de alimentação reforçados e sensor a laser para encontrar extremidades, o H216 pode ser instalado nos modelos 1270H e 1470H com diferentes alcances de braço.

Informações: Revista Cultivar.

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Melhoramentos investe R$ 40 milhões em fábrica de embalagens sustentáveis 68% mais limpas em carbono

Inovação, focada no setor de alimentos, se decompõe em 75 dias e resiste a temperaturas de até 220 ºC

Melhoramentos – companhia de capital aberto que atua nos setores editorial, florestal e imobiliário – inaugurou nesta quarta-feira sua nova fábrica de embalagens sustentáveis Biona, em Camanducaia (MG).

A nova fábrica conta com investimento inicial de R$ 40 milhões, gerando uma capacidade de produção de 60 milhões a 80 milhões de embalagens ao ano. A indústria deve ser focada em atender o setor de alimentos, com foco em resistir a gordura, umidade e temperaturas extremas. O objetivo é substituir de forma sustentável as embalagens de plástico de uso único.

O novo material é compostável e tem sua decomposição completa em cerca de 75 dias. O diferencial não está apenas na origem renovável das embalagens – feitas de fibra de celulose –, mas nos números que emergem de um estudo inédito sobre pegada de carbono. A pesquisa, conduzida pela consultoria Planton, revelou que a Biona emite apenas 22,37 gramas de CO₂ equivalente por unidade, índice 68% menor que embalagens de polietileno convencionais.

“Esperávamos um bom desempenho, mas um índice de apenas 22,37 gCO₂e coloca a Biona como uma inovação que ajudará as indústrias em suas metas de redução de CO₂”, avalia Carolina Alcoforado, diretora de Inovação e Novos Negócios da Melhoramentos.

A substituição de 1 milhão de embalagens plásticas tradicionais por Biona economizaria 17,4 toneladas de CO₂ anualmente – equivalente ao consumo energético de 145 residências por um ano inteiro.

Tecnologia sustentável

Rafael Gibini, CEO da Melhoramentos, vê na integração vertical da empresa – que vai da produção de madeira à celulose – o elemento que viabiliza custos competitivos. “Estamos unindo nossa experiência em base florestal renovável a tecnologias inovadoras para oferecer uma solução zero plástico”, explica.

A operação gerará 40 empregos diretos na região sul de Minas, onde a Melhoramentos já mantém há oito décadas suas operações florestais.

A escolha da localização não foi casual. Camanducaia fica no coração da região onde a empresa extrai fibras de celulose de alto rendimento, garantindo integração logística e redução de custos de transporte – fatores que contribuem para manter a pegada de carbono baixa.

Um dos trunfos da Biona está no fim da linha. Diferentemente do plástico convencional, que pode levar séculos para se decompor, a nova embalagem oferece duas rotas de descarte: pode ir para a composteira ou para a reciclagem tradicional de papel.

A Planton, empresa B certificada responsável pela pesquisa, comparou a Biona com seis tipos diferentes de embalagens: polietileno (PEAD), polpa moldada chinesa, PET, polipropileno e papel-cartão com revestimento plástico. Em todos os cenários, a embalagem brasileira apresentou desempenho superior.

Para o mercado brasileiro, que busca alternativas sustentáveis sem abrir mão da funcionalidade, a Biona representa uma guinada na direção certa. A questão agora é se conseguirá conquistar os players do setor alimentício e, principalmente, se o consumidor final abraçará mais essa mudança em seus hábitos de consumo.

Informações: Exame.

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Nunca antes neste País a Amazônia queimou tanto

Pela primeira vez, a vegetação florestal da Amazônia foi a mais atingida

A Amazônia registrou em 2024 a maior área queimada desde o início do monitoramento em 1985, segundo o Relatório Anual do Fogo (RAF) do MapBiomas. Foram cerca de 15,6 milhões de hectares afetados pelo fogo, um aumento de 117% em relação à média histórica do bioma, representando 52% de toda a área queimada no Brasil no ano passado.

Pela primeira vez na série histórica, a vegetação florestal da Amazônia foi a mais atingida pelo fogo, com 6,7 milhões de hectares queimados — superando as pastagens, que somaram 5,2 milhões de hectares. Esse fenômeno reflete a intensificação dos incêndios em áreas florestais, agravada por dois anos consecutivos de seca severa e pela ação humana.

O fogo não é natural nas florestas amazônicas e causa graves impactos ambientais, como perda da biodiversidade e degradação dos serviços ecossistêmicos. A combinação de vegetação inflamável, baixa umidade e uso do fogo levou a esse recorde, alertam os pesquisadores do MapBiomas.

“O fogo não é um elemento natural da dinâmica ecológica das florestas amazônicas. As áreas queimadas que marcaram o bioma em 2024 são resultado da ação humana, especialmente em um cenário agravado por dois anos consecutivos de seca severa. A combinação entre vegetação altamente inflamável, baixa umidade e o uso do fogo  criou as condições perfeitas para a propagação do mesmo em larga escala, levando a um recorde histórico de área queimada na região.” afirma Felipe Martenexen, coordenador de mapeamento do bioma Amazônia do MapBiomas.

Juntos, Amazônia e Cerrado concentram 86% da área queimada no Brasil, mas a Amazônia se destaca pelo crescimento significativo em 2024, chamando atenção para a necessidade urgente de políticas eficazes de prevenção e combate aos incêndios.

Informações: AgroLink.

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Formações promovidas pela Suzano geram oportunidades para mulheres no setor florestal em Ribas do Rio Pardo (MS)

Vanuza Souza Pereira, de 29 anos, e Isabela Ribeiro da Silva, de 31, são exemplos de mulheres que encontraram nos cursos de formação de operadores(as) de máquinas florestais uma oportunidade real de reescrever suas trajetórias profissionais em um setor ainda predominantemente masculino. Desenvolvidos pela Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos a partir do eucalipto, em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), as formações têm colaborado para promover o desenvolvimento sustentável por meio da equidade de oportunidades na região.

Vanuza trocou a rotina como empregada doméstica por uma cabine de forwarder – máquina usada para facilitar a movimentação e carregamento do eucalipto nas áreas de colheita. Ela faz parte da primeira turma do curso de formação florestal oferecido em 2021. “Foi a primeira vez que vi uma empresa reservar vagas pensando nas mulheres aqui em Ribas do Rio Pardo”, lembra. Hoje, divide-se entre o trabalho no módulo de colheita e o curso técnico em Logística, buscando novos horizontes dentro da própria empresa. “A Suzano mudou minha vida e me fez enxergar um futuro que antes parecia impossível”, completa.

Vanuza Pereira

Já Isabella, que conciliava dois empregos para sustentar a filha, de 12 anos, viu no curso gratuito oferecido pela Suzano em parceria com o SENAI, em 2024, a chance de sair da informalidade e conquistar uma nova profissão. Ela acreditou no seu potencial e, pouco tempo depois, foi contratada como operadora de harvester – máquina responsável pelo corte dos eucaliptos em toras que serão posteriormente carregadas nas carretas para transporte até a unidade da empresa em Ribas do Rio Pardo. Hoje, celebra com orgulho o primeiro ano de carteira assinada e o desejo de crescer ainda mais. “Tem gente que duvidou, mas eu fui. Cada dia na Suzano é um aprendizado e uma conquista”, enfatiza.

Mulheres que abrem caminhos

Vanuza fez parte de um grupo pioneiro de mulheres em Mato Grosso do Sul que participou da primeira turma do curso de formação de operadores(as) de máquinas florestais promovido pela Suzano. Das 80 pessoas da turma, cerca 20 eram mulheres. Para muitas, assim como para ela, aquela foi a primeira oportunidade de entrar em um setor ainda predominantemente masculino.

“Algumas vinham do trabalho doméstico, outras eram costureiras ou atendentes de padaria. A maioria nunca imaginou operar uma máquina florestal. Foi transformador, tanto para nós como para a cidade”, conta Vanuza. Ela destaca que a política de diversidade da Suzano foi um fator que a motivou desde o início: “A gente viu que era uma empresa que dá espaço para a mulher e isso fez toda a diferença”.

Isabela também enfrentou resistência. Ao se inscrever no curso em 2024, ouviu comentários desmotivadores de pessoas próximas, mas manteve-se firme. “Teve gente que disse que não era lugar para mulher, mas era uma área que eu sempre quis entrar. Fui e tentei”, diz. Com o apoio da família e a vontade de construir um futuro melhor para si e para a filha, ela concluiu a formação na quinta turma de operadores(as), em Água Clara, e foi contratada logo em seguida.

Isabella Ribeiro

Para ela, a experiência representa não só estabilidade financeira e qualidade de vida, mas também crescimento profissional. Ela já considera investir em uma graduação ou curso técnico para continuar evoluindo na carreira. “É puxado, mas vale a pena. Cada dia a gente aprende algo novo”, afirma.

Inspirada pela própria trajetória, Isabella agora sonha em ver outras mulheres – inclusive sua esposa – aproveitando as mesmas oportunidades. “Estar em uma empresa do porte da Suzano traz muitas conquistas: conhecimento, remuneração digna, qualidade de vida e a chance de crescer. Isso é muito gratificante. Qualquer mulher que me pedir um conselho, eu incentivaria a fazer o curso, com certeza”, conclui.

Nova turma com 74 vagas

A nova turma do curso de Operador(a) de Máquinas Florestais em Ribas do Rio Pardo (MS), que será ofertado em parceria com o SENAI, segue com as inscrições abertas até o dia 29 de junho, pela página bit.ly/operador-florestal-ribas. Ao todo, são 74 vagas disponíveis, das quais 40% são destinadas exclusivamente a mulheres e a pessoas com deficiência, reforçando o compromisso da Suzano com a inclusão e a diversidade.

A formação é voltada a moradores da região e oferece bolsa-auxílio de R$ 1.400,00, além de alimentação, transporte, seguro de vida, camisetas e EPIs. Para participar, é necessário ter mais de 18 anos, Ensino Fundamental completo, carteira de habilitação categoria “B” e residir em Ribas do Rio Pardo. O curso inclui aulas teóricas e práticas, com conteúdo ministrado pelo SENAI e atividades em campo nas áreas operacionais da Suzano. Ao final, os(as) formandos(as) receberão certificado profissionalizante, validando a qualificação adquirida.

De acordo com Rodrigo Zagonel, diretor de Operações Florestais da Suzano em Ribas do Rio Pardo, a qualificação profissional é uma das ferramentas mais potentes para transformar realidades. “Mais do que formar profissionais, os cursos promovem inclusão, diversidade e desenvolvimento. Em linha com o nosso direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’, seguimos investindo em formação e na criação de oportunidades reais para que as pessoas cresçam junto com a nossa operação, construindo um legado positivo para as comunidades onde estamos presentes”, afirma.

Mais informações sobre a formação podem ser obtidas pelo telefone (67) 3509-1026. Já informações sobre processos seletivos da empresa estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano: https://suzano.gupy.io/. Na página, é possível acessar ainda todos os processos seletivos da Suzano abertos em Mato Grosso do Sul e nas regiões onde a empresa atua.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose; papéis para imprimir e escrever; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis sanitários e produtos absorventes; além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com mais de 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página: www.suzano.com.br 

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Abrace este Projeto: iniciativa Arauco oferece cursos técnicos profissionalizantes

Em parceria com o SENAI, a ação abre oportunidades de formação profissional com bolsas de até R$ 1.500 para Inocência, Paranaíba e Três Lagoas

O programa “Abrace este Projeto” vai oferecer 560 vagas em cursos técnicos gratuitos para as cidades de Inocência, Paranaíba e Três Lagoas, que ganham com uma oportunidade de capacitação gratuita voltada para o setor industrial que mais cresce em Mato Grosso do Sul, a indústria de celulose. A iniciativa é do Projeto Sucuriú, da Arauco, em parceria com o SENAI-MS. Os cursos oferecidos abrangem as áreas de Automação, Celulose & Papel, Eletrotécnica, Logística, Mecânica e Química, e serão ministrados em turmas nos períodos integral e noturno.

Além da formação gratuita, os alunos poderão contar com bolsas mensais de até R$ 1.500, um incentivo para que possam se dedicar ao aprendizado durante o período de estudos.

Conforme Arnaldo Milan de Souza, gerente de Pessoas do Projeto Sucuriú, a ação é parte das iniciativas voltadas ao desenvolvimento regional e que vão além da construção da nova fábrica. “Esta etapa é essencial ao Projeto Sucuriú, um investimento em gente, em educação, em futuro”, avalia, acrescentando: “o programa foi pensado para trazer formação e elevar o nível da educacional das pessoas criando oportunidades, tanto na operação Arauco quanto nas empresas envolvidas na implantação do Projeto”, destaca o gerente.

Já o Senai detém papel estratégico na formação dos profissionais necessários para cada etapa do processo produtivo da nova fábrica. “Temos tempo hábil para preparar, divulgar e executar todas as etapas da qualificação profissional, garantindo que, no momento do início das atividades da planta, todas as vagas estejam preenchidas e não haja déficit de mão de obra”, explica Rodolpho Caesar Mangialardo, diretor-regional do SENAI. “Temos orgulho desta parceria e em contribuir com a Arauco desde o início aqui em Mato Grosso do Sul”.

Com o “Abrace este Projeto”, Arauco e SENAI reforçam o compromisso de fortalecimento da economia local por meio da educação profissional e do acesso a novas oportunidades. O programa está alinhado à estratégia da Arauco em promover o desenvolvimento sustentável nas regiões onde atua, unindo capacitação técnica à geração de emprego e renda. Para tanto, conta com a ampla experiência do Senai no setor de celulose, ajudando centenas de pessoas a muda de vida, a partir da transferência de conhecimentos.

SERVICO: As aulas começam a partir do dia 18 de agosto. Para participar é necessário ter 18 anos ou mais e ensino médio completo. As inscrições vão até o dia 22 de julho e podem ser feitas pelo site: sistemafiems.ms.senai.br/abrace-este-projeto.

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades Industrial, Florestal e operações de Logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 3000 colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).

Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. A companhia também foi a primeira do mundo a receber a certificação Carbono Neutro, em 2020, emitida pela Delloite e auditada pela Price Waterhouse. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.

Sobre o Senai

Maior complexo de educação profissional da América Latina e um dos cinco maiores do mundo, o Senai é referência nacional no apoio à tecnologia e inovação em empresas industriais de todos os portes e segmentos e na oferta de curso de iniciação profissional, graduação e pós-graduação tecnológica para trabalhadores da indústria.

Em Mato Grosso do Sul, o Senai está presente em 11 municípios do Estado com unidades fixas, localizadas nas cidades de Aparecida do Taboado, Campo Grande, Corumbá, Dourados, Maracaju, Naviraí, Nova Andradina, Sidrolândia, Sonora, Rio Verde e Três Lagoas e conta com três complexos laboratoriais de alta tecnologia.

A instituição também se faz presente em todo o Estado, com unidades móveis que levam cursos de qualificação profissional para todas as regiões, contribuindo com o desenvolvimento do setor industrial.

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