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Agricultores que conservaram a floresta começam a receber R$ 2,2 milhões do Projeto Floresta+ Amazônia

Primeiro lote de pagamentos por serviços ambientais beneficia 217 agricultores e agricultoras que, juntos, conservam quase 12 mil hectares de vegetação nativa

Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), iniciou, nesta semana, o pagamento dos incentivos financeiros a 217 agricultores e agricultoras. Eles se inscreveram na chamada pública de pagamentos por serviços ambientais (PSA) do Projeto Floresta+ Amazônia por conservarem a floresta em seus imóveis rurais. A iniciativa repassa, no primeiro lote, o montante de R$ 2,2 milhões.
O Projeto Floresta+ Amazônia é uma iniciativa piloto implementada em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e financiado pelo Fundo Verde para o Clima (GCF), com recursos oriundos de resultados obtidos pelo Brasil na Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa decorrentes do Desmatamento e da Degradação florestal (REDD+).

Os beneficiados são agricultores e agricultoras familiares que detêm área de até quatro módulos fiscais e foram elegíveis para receber a primeira parcela do pagamento como provedores de serviços ambientais. Os valores variam entre R$ 1,5 mil e R$ 28 mil, dependendo do tamanho, localização do imóvel rural e da área de vegetação nativa preservada. São quase 12 mil hectares de floresta conservada.
Este primeiro lote de pagamentos é destinado a provedores de serviços ambientais que estavam inscritos até janeiro de 2025. Novos lotes de pagamentos estão previstos para os próximos meses considerando novas adesões, que podem ser feitas em fluxo contínuo até dezembro deste ano, por meio do site do projeto ou durante os mutirões presenciais.

Com esse primeiro lote de pagamentos, o Floresta+ avança em um dos seus principais objetivos: apoiar agricultores e agricultoras familiares, proprietários e proprietárias ou possuidores e possuidoras de pequenos imóveis rurais na Amazônia Legal. Por meio de incentivos econômicos, eles são incentivados a se engajarem em frentes estratégicas de conservação da floresta, mantendo o que se chama de remanescentes de vegetação nativa. Por esse motivo, os beneficiários do projeto são chamados de “provedores de serviços ambientais”.

PRODUZIR E CONSERVAR – O recurso beneficia agricultores como a jovem Rayana Xavier Pantoja, de 24 anos, e seu pai Raimundo Pantoja, de Oeiras, na ilha do Marajó (PA). Rayana diz que o PSA mudou a vida da família. “O projeto ajudou bastante. A gente não esperava. Foi um motivo para não desistir de produzir e conservar”, conta Rayana. A família possui propriedade em ilhas no arquipélago, onde cultiva açaí, macaxeira, frutas e óleos, como andiroba.

Com o primeiro recurso do PSA, ano passado, arrumaram as estruturas para fazer farinha, melhorar a extração de açaí, criar animais, além de outras melhorias. “Receber esse recurso é muito gratificante. Vale muito a pena”, disse Rayana. “A gente vem lutando há muitos anos para manter a floresta em pé porque tem muita riqueza, muita caça, e abraçamos essa causa. Com esse dinheiro, não precisamos mais atacar a natureza”, conta Raimundo, reforçando que, com o novo pagamento, fará outra limpeza geral na área e melhoramentos para estruturar um criadouro de peixes.

Rayana Pantoja

A família de Rayana foi uma das beneficiadas do Projeto Floresta+


COMO PARTICIPAR – As inscrições e os pagamentos anuais são realizados durante a vigência da chamada pública, que vai até 31 de dezembro deste ano. Quem não receber neste lote, ainda poderá ser beneficiado nas próximas etapas. Os agricultores e agricultoras interessados ainda podem se inscrever nos mutirões presenciais nos municípios ou pelo site do projeto. Para mais informações sobre o projeto, clique aqui.

PARÁ É DESTAQUE – O Pará é o estado com o maior número de provedores de serviços ambientais: 141 agricultores e agricultoras familiares e quase 6 mil hectares de floresta mantida em pé. Em seguida, vem os estados do Amazonas, com 32 agricultores familiares e quase 3 mil hectares conservados. Outros estados, como Acre, Amapá e Maranhão também têm provedores elegíveis. Atualmente, os imóveis rurais estão localizados em 36 municípios dos cinco estados. Para se tornar um provedor de serviços ambientais, além de aceitar o termo de adesão, o agricultor ou agricultora precisa ter o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Além de ser o principal instrumento para consulta e identificação das áreas elegíveis para participar da chamada pública, o CAR é uma porta de entrada para o PSA pelo Floresta+.

IMAGENS DE SATÉLITE – O assessor técnico do Projeto, Pedro Bernardino, explica que o compromisso em conservar a vegetação nativa é monitorado por meio de imagens de satélite, além de consulta a sistemas de alerta de desmatamento e bases oficiais de embargos ambientais. “O compromisso com o cuidado e a conservação dos RVN nos pequenos imóveis rurais é incentivado por meio do PSA, reforçando a importância do cumprimento da legislação ambiental”, afirmou Bernardino. Ele também ressalta que aqueles que mantiverem áreas preservadas seguirão recebendo o PSA nas demais etapas de desembolso.

CONTA BANCÁRIA – O PSA é feito diretamente na conta bancária informada pelo beneficiário no ato da inscrição à chamada pública. O beneficiário recebe ainda uma comunicação prévia do Banco da Amazônia (Basa) sobre o pagamento. “É importante que o agricultor ou agricultora saiba que não há intermediários e nem descontos e que qualquer dúvida pode ser respondida pelas equipes do próprio projeto pelo WhatsApp, e-mail ou nos canais da Ouvidoria, que estão informados no site do projeto’’, completou Pedro Bernardino.

MULHERES FORTALECIDAS – As ações que envolvem PSA fazem parte da modalidade Conservação do Floresta+ Amazônia que, além de apoiar quem protege a floresta, mantém algumas prioridades estratégicas. Uma delas é o fortalecimento da presença das mulheres. Neste primeiro lote de pagamentos, estão sendo contempladas 84 mulheres (39%) e 134 homens (61%). Os números de participação feminina estão alinhados e representam o compromisso do Floresta+ com a equidade de gênero e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, das Organizações das Nações Unidas (ONU).

CIDADES – Outra meta é alcançar as cidades que fazem parte da lista de municípios prioritários do Programa União Municípios, do MMA. A iniciativa faz parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). No total, são 81 municípios prioritários, definidos pela Portaria nº 1.202 de 2024 do MMA, que representam 78% do desmatamento na Amazônia Legal. Neste primeiro lote de pagamento, mais de R$ 50 mil são destinados para agricultores desses municípios.

100 MUNICÍPIOS – Desde 2024, as equipes locais do Projeto Floresta+ nos estados realizam ações conjuntas para atendimentos presenciais e online em parcerias com as secretarias estaduais de meio ambiente e agricultura familiar e órgãos ambientais locais. Ao todo, mutirões com esses parceiros já passaram por cerca de 100 municípios amazônicos oferecendo serviços de orientação e inscrição ao Floresta+, bem como validação ou regularização do CAR.

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Acordo na Eldorado deve viabilizar nova megafábrica de R$ 28 bilhões

J&F e Paper Excellence estabeleceram um entendimento para que asiático venda sua participação na fábrica

O acordo entre a J&F e a Paper Excellence, que envolve a compra, pela holding brasileira, das ações da empresa sino-indonésia da Eldorado Brasil Celulose, deve destravar um investimento de pelo menos US$ 5 bilhões (R$ 28 bilhões) na construção da segunda linha de produção da empresa, localizada em Três Lagoas, cidade a 330 quilômetros de Campo Grande (MS).

O acordo bilionário para a compra da participação da Paper, do sino-indonésio Jackson Widjaja, pelos brasileiros Joesley e Wesley Batista, donos da holding J&F, avançou ao longo desta semana e deve ter mais detalhes divulgados nos próximos dias.

A expectativa é de que os irmãos Batista paguem pelo menos US$ 2,7 bilhões a Widjaja pela participação de 49,5% na Eldorado Brasil Celulose. No ano passado, Joesley Batista, em um evento para empresários em São Paulo (SP), afirmou que o projeto da segunda linha seria iniciado “em breve”. 

O investimento na Eldorado estava condicionado a um acordo com a Paper Excellence, que trava há oito anos uma disputa jurídica e em câmaras arbitrais pelo controle da empresa. A segunda linha da Eldorado terá capacidade de processar, pelo menos, mais de 2,5 milhões de toneladas de celulose.

Atualmente, a empresa tem uma capacidade instalada de 1,9 milhão de toneladas por ano, mas, em função da alta produtividade, chega a se aproximar ou ultrapassar os 2 milhões de toneladas do composto vegetal usado na fabricação de papel, lenços, itens de higiene e embalagens, entre outras finalidades.

O argumento do investimento represado na Eldorado chegou a ser utilizado em uma das batalhas travadas pelo controle da empresa no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que acabou tirando, por alguns meses, a Paper Excellence do conselho de administração da companhia. 

A tese da holding dos irmãos Batista, que chegou a ser acatada pelo órgão, era de que a empresa de Widjaja não demonstrava interesse na expansão da Eldorado e que a disputa pelo controle dificultava novos investimentos.

De fato, a Eldorado ficou para trás nos últimos anos na corrida pela produção de celulose em Mato Grosso do Sul. Enquanto a disputa era travada entre os Batista e Widjaja nos tribunais, a concorrente Suzano expandiu sua produção no Estado e inaugurou uma megafábrica em Ribas do Rio Pardo, cidade a 130 km de Campo Grande.

Neste ano, a Arauco iniciou as obras de outra megafábrica, em Inocência, e, nos próximos anos, será a vez de a Bracell iniciar sua unidade em Bataguassu.

Nos bastidores, a preocupação na Eldorado Celulose é de que falte mão de obra para executar o projeto da segunda linha, uma vez que há escassez de técnicos e engenheiros especializados em grandes estruturas, e boa parte deles estará mobilizada nos projetos da Arauco e da Bracell.

Acordo

A J&F, holding dos irmãos Joesley e Wesley Batista, fechou um acordo para recomprar a participação da Paper Excellence na Eldorado Brasil Celulose, encerrando uma disputa societária que se arrasta há oito anos. A planta industrial localizada em Três Lagoas é atualmente controlada pelos Batista (com 50,5% das ações) e tem como sócia a Paper Excellence, empresa do bilionário sino-indonésio Jackson Widjaja.

O impasse teve início em 2017, quando a venda total da Eldorado para Widjaja foi anunciada, mas não concluída, em função da ausência de garantias financeiras por parte do comprador. A negociação que encerra o conflito foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Correio do Estado.

A expectativa é de que a transação seja formalizada até o fim desta semana, com a recompra das ações detidas por Widjaja. Segundo fontes próximas ao processo, os representantes legais da Paper Excellence já teriam concordado com a venda da fatia por US$ 2,7 bilhões.

A disputa ganhou novos contornos após a Justiça Federal em Três Lagoas confirmar uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) que suspende a aquisição de imóveis rurais pela Eldorado e pela Paper Excellence até que ambas obtenham autorização do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Congresso Nacional. 

Essa exigência, baseada na legislação brasileira que restringe a compra de terras por estrangeiros, acabou inviabilizando a conclusão da venda para a Paper.

A resolução do impasse pode destravar investimentos de grande porte na fábrica. A Eldorado pretende aplicar cerca de US$ 5 bilhões (aproximadamente R$ 26 bilhões) na construção de uma segunda linha de produção, projeto paralisado desde o fim da década passada justamente por conta da indefinição sobre o controle acionário da empresa.

Informações: Correio do Estado.

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Suzano está com oito processos seletivos abertos para diferentes cidades de Mato Grosso do Sul

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com oito processos seletivos abertos em diferentes áreas para suas operações em Água Clara, Bataguassu, Brasilândia e Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, deficiência e/ou orientação sexual, e podem ser feitas por meio da Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/).

Em Água Clara, há duas oprtunidades, uma para Mecânico(a) I – M17 e outra para Operador(a) de Máquina Florestal – M17. Em Bataguassu, o processo seletivo é para Operador(a) de Máquina Florestal – M16, e em Brasilândia, para Operador(a) de Máquina Florestal. Já em Ribas do Rio Pardo, os interessados podem concorrer a quatro processos seletivos: Técnico(a) de Segurança do Trabalho III – Florestal, Supervisor(a) de Manutenção, Técnico(a) de Operações Florestais II e Analista de Planejamento de Manutenção Sênior, com foco em Elétrica e Instrumentação.

Segue a lista completa dos processos seletivos da Suzano em andamento no estado e os respectivos links para inscrições. Nas páginas, é possível consultar os pré-requisitos de cada vaga, detalhamento da função e benefícios ofertados pela empresa.

Água Clara

Mecânico(a) I – M17 – inscrições até 30/05/2025: Página da vaga | Mecânico(a) I – M17

Operador(a) de Máquina Florestal – M17 – inscrições até 30/05/2025: Página da vaga | Operador(a) de Máquina Florestal – M17

Bataguassu

Operador(a) de Máquina Florestal – M16 – inscrições até 30/05/2025: Página da vaga | Operador(a) de Máquina Florestal – M16

Brasilândia

Operador(a) de Máquina Florestal – M19 – inscrições até 30/05/2025: Página da vaga | Operador(a) de Máquina Florestal – M19

Ribas do Rio Pardo

Técnico(a) de Segurança do Trabalho III – Florestal – inscrições até 18/05/2025: Página da vaga | Técnico(a) de Segurança do Trabalho III – Florestal

Supervisor(a) de Manutenção – inscrições até 18/05/2025: Página da vaga | Supervisor(a) de Manutenção

Técnico(a) de Operações Florestais II – Colheita – inscrições até 19/05/2025: Página da vaga | Técnico(a) de Operações Florestais II – Colheita

Analista de Planejamento de Manutenção Sênior (Elétrica e Instrumentação) – inscrições até 25/05/2025: Página da vaga | Analista de Planejamento de Manutenção Sênior (Elétrica e Instrumentação)

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br.

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Exclusiva – IPEF: nova Administração fortalece legado e expande atuação na pesquisa e setor florestal

O Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) inicia um novo capítulo em sua história com mudanças significativas em sua Administração, definidas em assembleias de abril. Darlon Orlamunder de Souza (Klabin) assume a Presidência do Conselho Deliberativo, sucedendo Douglas Lazaretti (Suzano), cujo mandato de quatro anos foi marcado por visão estratégica. Anderson Lins Machado (Dexco) assume a Vice-Presidência.

Na Diretoria Executiva, Robinson Cannaval Júnior, engenheiro florestal com vasta experiência no setor, substitui José Otávio Brito. Carlos Frederico Wilcken permanece na Vice-Diretoria Executiva. A chegada de Cannaval Júnior sinaliza um foco na ampliação de parcerias, projetos e entregas para a ciência e o setor produtivo, unindo continuidade e renovação.

Ao longo de sua história, o IPEF tem desempenhado um papel crucial no avanço da ciência florestal brasileira, na formação de profissionais e na promoção de práticas sustentáveis no setor produtivo.

A saída de José Otávio Brito encerra um ciclo de mais de 20 anos dedicados à gestão do IPEF, incluindo 15 anos na diretoria. Sua atuação, iniciada em 1988, foi fundamental em diversas áreas, de relevância técnica, científica e estratégica.  Em destaque, implementou um programa de gestão pela qualidade total, reformulou a Revista do IPEF para a Scientia Forestalis e estabeleceu um setor de sementes florestais de alta especialização. Brito também iniciou as primeiras discussões para a mudança da sede do IPEF para suas instalações atuais.

Seu segundo período de gestão consolidou a estrutura do IPEF na nova sede, ampliou o número de empresas associadas (incluindo PMEs) de 16 para 23, fortaleceu os programas cooperativos de pesquisa (com a criação de quatro novos), otimizou custos operacionais e promoveu a valorização da equipe técnica. Um marco importante foi o estudo estratégico IPEF55+, que definiu novas diretrizes para o Instituto, resultando em avanços na gestão de pessoas, projetos, comunicação e no planejamento de pesquisas focadas em produtividade e sustentabilidade.

A gestão de Brito também celebrou o Jubileu de Ouro do IPEF em 2018 e lançou o Congresso sobre Plantações Florestais, que rapidamente se tornou um dos eventos mais relevantes do setor no Brasil. A nova liderança do IPEF assume um instituto fortalecido e com um legado de importantes conquistas, pronta para impulsionar novas iniciativas para o futuro da pesquisa florestal.

Em mensagem de despedida, o professor expressou sentimento que resume sua trajetória no Instituto.

 “Ainda não entro para a aposentadoria, apenas encerro mais um ciclo. Sinto-me muito à vontade para dizer que meu envolvimento com o IPEF foi muito mais valioso que qualquer MBA. Uma oportunidade perfeita para o exercício de “hard ande soft skills”, numa instituição transformadora e inovadora. Ficam legados, até por obrigação de ofício, no entanto, o que guardo com maior apreço, é o somatório de todas as oportunidades de relacionamento que tive, tanto no âmbito acadêmico como empresarial, que estão a me deixar, praticamente, todas as portas abertas. Muito obrigado àqueles que comigo participaram na jornada”.

Sobre o IPEF

O IPEF – Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, criado em 1968, é uma associação sem finalidades lucrativas, formada por empresas privadas, que se destina especialmente, ao desenvolvimento de estudos e pesquisas cooperativas, em suas fases pré-competitivas, com foco em plantações florestais. Mais que um Instituto, um sistema integrando empresas, universidades e instituições de pesquisa, em prol da ciência, tecnologia e inovação florestal. Saiba mais em: https://www.ipef.br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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