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Descubra o futuro da construção em madeira no XVIII Ebramem

O XVIII Ebramem (Encontro Brasileiro em Madeiras e Estruturas de Madeira) está chegando e trará debates essenciais para o futuro da construção sustentável no Brasil. Com a presença de especialistas renomados, pesquisadores e profissionais do setor, os painéis abordarão temas estratégicos para impulsionar a inovação e o desenvolvimento do uso da madeira engenheirada no país.

Confira os painéis de debates que acontecerão no evento:

1. O Cenário da Madeira Engenheirada no Brasil

A madeira engenheirada vem revolucionando a construção civil globalmente e o Brasil tem grande potencial para se tornar um protagonista nesse mercado. Neste painel, especialistas discutirão os avanços tecnológicos, os desafios e as oportunidades para a ampliação do uso desse material inovador no setor da construção.

2. Arquitetura em Madeira e Habitação Social

Como a madeira pode contribuir para moradias mais acessíveis, sustentáveis e eficientes? Esse painel abordará projetos inovadores e soluções construtivas que demonstram como a arquitetura em madeira pode ser uma aliada na redução do déficit habitacional e na promoção da qualidade de vida.

3. Norma ABNT NBR 16936:2023 – Edificações em Light Wood Frame

A recente atualização da norma ABNT NBR 16936:2023 traz diretrizes fundamentais para a construção em Light Wood Frame no Brasil. Neste painel, especialistas discutirão as principais mudanças, os desafios da normatização e a importância desse avanço para garantir mais segurança e qualidade nos projetos.

4. Edifícios em Madeira

O futuro da construção sustentável passa pela verticalização em madeira. Este painel trará casos de sucesso, inovações tecnológicas e debates sobre a viabilidade de edifícios em madeira no Brasil, abordando aspectos estruturais, regulatórios e de mercado.

5. Políticas Públicas para o Setor

O crescimento do setor depende de políticas públicas eficazes. Neste painel, gestores, pesquisadores e representantes do setor discutirão como as regulamentações, incentivos e programas governamentais podem impulsionar o uso da madeira na construção civil, fomentando um mercado mais sustentável e competitivo.

Confira abaixo, a programação detalhada:

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Tracbel lança estrutura exclusiva de serviços e pós-venda para os setores Florestal e de Logística

A Tracbel Florestal e Logística está lançando uma inédita estrutura de serviços e pós-venda dedicada aos dois setores. A nova configuração fortalece ainda mais o atendimento, com uma atenção exclusiva de técnicos, mecânicos, coordenadores e gestores. A novidade está sendo apresentada na Intermodal, a maior feira sul-americana de logística e veículos de carga, que será realizada de hoje até 24 de abril no Distrito Anhembi, em São Paulo. A empresa está levando também para a feira a versão ecoeficiente do ReachStacker DRG450 65S5E da Kalmar, um modelo que assegura significativa redução de emissões de poluentes e de consumo de diesel. A Tracbel Florestal e Logística é a distribuidora também de máquinas Tigercat Tci e Volvo Florestal.

“Criamos uma estrutura de suporte direto, que garante ainda mais atenção a segmentos muito importantes e que precisam de cuidados específicos. É um grande diferencial estratégico para garantir maior produtividade na operação e mais disponibilidade e longevidade para as máquinas”, declara Agnaldo Silva, diretor da Tracbel Florestal e Logística. “Técnicos especializados e treinados pelas fábricas garantem intervenções rápidas e assertivas, reduzindo drasticamente o tempo de equipamentos parados, que são um fator crítico para operações de alta demanda”, complementa o dirigente. A empresa também oferece contratos de manutenção preventiva e corretiva, além de um amplo portfólio de peças de reposição com pronta entrega.

Agnaldo Silva

Distribuidora nacional da Kalmar, a Tracbel apresentará na Intermodal equipamentos de movimentação de carga, empilhadeiras de grande porte e máquinas Tigercat Tci e Volvo dirigidas para o setor florestal. No estande G90, os empresários, gestores de frotas e demais visitantes poderão conhecer os novos produtos e tirar dúvidas com os engenheiros e consultores da Tracbel e das fabricantes.

“Estamos levando o que há de mais avançado e sustentável para as empresas do setor”, destaca Cairon Faria, CEO da operação Tracbel Florestal e Logística. A empresa apresenta soluções e serviços de manuseio de carga para portos, terminais, centros de distribuição, indústria pesada, siderurgia, florestal, indústria alimentícia e movimentação de blocos de granito.

Cairon Faria

Sustentável

O Reachstacker Eco DRG450 é um dos destaques da Kalmar. O mais novo movimentador de contêineres une tecnologia, sustentabilidade e alto desempenho. Ele foi projetado para cumprir as tarefas combinando tecnologia inovadora no manuseio de carga e alto desempenho em todo o ciclo operacional. “Tudo isso gerando baixo impacto ambiental e excelente economia no consumo de combustível”, explica Faria. É uma máquina que possibilita até 45% menos de emissões, na comparação com o modelo anterior. Além disso, o consumo de combustível é até 35% menor.

A segurança dos operadores e a manutenção são outro diferencial. Os dispositivos de segurança do Reachstacker Eco são de série. Os pontos de manutenção foram desenvolvidos para serem acessíveis de maneira fácil e segura, dando mais agilidade para os técnicos concluírem a tarefa e oferecer intervalos de parada mais espaçados.

Tecnologia de ponta

Mundialmente reconhecidos por sua robustez, grande tecnologia e baixo consumo de combustível, os produtos Kalmar estão cada vez mais ganhando espaço no Brasil. São mais de 200 modelos que podem atuar em uma infinidade de aplicações no setor. Entre os principais equipamentos estão o Terminal Tractor (caminhão voltado para atuar em pátios e centros de distribuição); o Empty Conteiner (para a movimentação de contêineres vazios); e uma variada gama de empilhadeiras de grande porte, a partir de 10 toneladas até 85 toneladas. “É a linha mais completa do mercado, e ainda com a maior empilhadeira do mundo”, finaliza Silva.

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Suzano abre inscrições para Programa de Estágio Superior com 18 vagas em Mato Grosso do Sul

Ao todo, companhia oferece 150 vagas para atuação nos estados de São Paulo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Espírito Santo

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com as inscrições abertas para o seu programa de Estágio Superior, intitulado “Raízes do Futuro”. A companhia oferece 150 vagas em diversos estados: São Paulo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Espírito Santo. As vagas são voltadas à estudantes do Ensino Superior com formatura prevista entre julho de 2026 e dezembro de 2027. Somente em Mato Grosso do Sul, são 18 vagas ofertadas, sendo 11 para a Unidade de Três Lagoas e 7 para a Unidade de Ribas do Rio Pardo.

Para concorrer às vagas é necessário ter disponibilidade de atuação na localidade selecionada, uma vez que o modelo de trabalho na Suzano é definido conforme a necessidade de cada área e unidade. O conhecimento de um segundo idioma, como o inglês, não é obrigatório, e todas as graduações são admitidas (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo). 

As posições abrangem áreas estratégicas da Suzano como Pesquisa e Desenvolvimento, Sustentabilidade, Comunicação e Marketing, Logística, Suprimentos, Comercial, Industrial, Jurídico, Gente e Gestão, entre outras —, uma excelente oportunidade para quem busca colocar em prática o que aprende na faculdade, e se desenvolver em um ambiente inovador e colaborativo.

Para Três Lagoas, as vagas contemplam as seguintes áreas de atuação: Genética e Melhoramento Florestal; Manutenção; Marketing e Comunicação; Desenvolvimento Socioambiental; Engenharia de Processos; Meio Ambiente Industrial; Saúde, Segurança e Qualidade de Vida, Silvicultura e Finanças e Relação com Investidores. Já em Ribas do Rio Pardo, as áreas de atuação são: Colheita Florestal, Meio Ambiente Industrial, Florestal e Silvicultura.

O processo de seleção é 100% online e conta com etapas de aderência de fit cultural – avaliação do perfil do(a) candidato(a) com a cultura da empresa –, desafios, dinâmicas com o time de Gente e Gestão, além de painéis e entrevistas com a liderança Suzano. O resultado do processo seletivo será divulgado em junho de 2025, com previsão de início das atividades em agosto deste ano.     

Além de um plano de carreira diferenciado, que inclui ambientações, treinamentos e encontros com mentores(as), os(as) estagiários(as) têm a oportunidade de liderar um projeto relevante na área de atuação, e apresentá-lo para a companhia e a respectiva liderança. O programa “Raízes do Futuro” oferece salário compatível com o mercado, vale academia, vale Natal, assistência médica e seguro de vida, vale-refeição e vale transporte, ou refeitório e fretado nas unidades industriais.  

As inscrições para o programa de Estágio Superior estão abertas até dia 14 de maio, e devem ser feitas pelo site:  https://www.suzano.com.br/trabalhe-conosco/estagio 

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

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Jari Celulose afunda em dívidas de R$ 1,7 bilhão: MP do Pará acusa fraude e credores pressionam

Em um cenário de crise financeira, com dívidas que ultrapassam R$ 1,7 bilhão, a Jari Celulose, Papel e Embalagens S/A, situada na fronteira entre Pará e Amapá, enfrenta uma contundente manifestação do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). O promotor de justiça Felipe José Gonçalves acusa a empresa de práticas fraudulentas, incluindo a “simulação de contrato de mútuo”, em um processo que expõe irregularidades na gestão dos recursos durante sua recuperação judicial (Processo nº 0002487-69.2019.8.14.9100). O Ver-o-Fato teve acesso com exclusividade à manifestação do fiscal da lei, cuja íntegra está no final desta matéria.

O MPPA aponta que a recuperação judicial da Jari Celulose, iniciada em 2019, tem sido marcada por “intensa judicialização” devido à falta de transparência e descumprimento da Lei nº 11.101/2005. A empresa, que está inativa há mais de um ano, é alvo de críticas por operações financeiras mal documentadas e alienações de bens sem autorização judicial.

Um dos pontos mais graves levantados pelo promotor é a suspeita de fraude em um contrato de mútuo no valor de R$ 1,55 milhão, firmado com a Green Gold Indústria, Comércio e Serviços Ltda. Segundo o administrador judicial, o montante foi depositado por outra empresa, a NG Engenharia e Construções Ltda., sem explicações claras sobre a origem ou destino dos valores.

O MPPA destaca que a Jari Celulose não apresentou documentos que comprovem a legitimidade das transações, como o valor real do crédito cedido ou a justificativa para a participação de terceiros. Além disso, há uma diferença de R$ 489.115,00 entre o valor recebido e o efetivamente desembolsado, cuja destinação permanece obscura.

A empresa também é acusada de realizar vendas de ativos, como casas e imóveis, sem contratos formais ou comprovação de recebimento, com pagamentos transferidos para contas alheias e gastos questionáveis, como R$ 12.361,20 com o funeral de um familiar de um colaborador e R$ 94.962,67 em aluguéis sem identificação dos imóveis.

Outro ponto crítico é a ausência de prestação de contas sobre R$ 9 milhões, mencionados em um processo paralelo. A Jari apresentou apenas planilhas genéricas, sem documentos que detalhem os destinatários dos valores, como pagamentos de R$ 2,6 milhões a título de “saldo de agosto” ou R$ 812.796,38 para a AGG Silvicultura e Serviços Ltda. Para o MPPA, tais práticas reforçam a necessidade de maior rigor na fiscalização.

Alienação da UPI Amapá e exigências do MPPA

Com a iminente venda da Unidade Produtiva Isolada (UPI) Amapá, cujo prazo da proposta da arrematante venceu no último dia 16, quarta-feira, o MPPA defende que o valor da transação seja integralmente depositado em juízo, condicionando sua liberação à apresentação de documentos que garantam transparência.

O promotor solicita que a Jari comprove a destinação de todos os valores arrecadados, esclareça o contrato de mútuo, apresente um estudo técnico de viabilidade para reativar a planta industrial e detalhe um cronograma financeiro para a retomada das atividades.

O MPPA também critica o cronograma apresentado pela empresa, descrito como “genérico” e desprovido de embasamento técnico. O órgão enfatiza que, em um processo envolvendo bilhões de reais, é inaceitável a falta de planejamento detalhado e a ausência de justificativas para despesas projetadas.

Futuro incerto e pressão por compliance

Embora reconheça a urgência na conclusão da venda da UPI Amapá, o MPPA alerta que isso não justifica a liberação imediata dos recursos sem controle rigoroso. O histórico de omissões e a inatividade da empresa reforçam a necessidade de cautela. O promotor Felipe Gonçalves descarta, por ora, o pedido de destituição dos administradores, mas reforça que a Jari deve cumprir as formalidades da recuperação judicial, sob pena de medidas mais drásticas, como previstas no artigo 64 da Lei nº 11.101/2005.

A manifestação do MPPA coloca a Jari Celulose sob pressão para corrigir irregularidades e adotar práticas transparentes. Enquanto o processo avança, credores, trabalhadores e a sociedade aguardam respostas sobre o futuro da empresa, que já foi um pilar econômico na região. A próxima decisão judicial será crucial para determinar se a Jari conseguirá superar a crise ou se afundará ainda mais em um mar de dívidas e desconfianças.

Ver-o-Fato tem tentado, sem sucesso, ouvir a Jari sobre as acusações do MP paraense. O espaço está aberto à manifestação da empresa.

Informações: Ver-o-Fato.

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