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Silvicultura mineira ganha Plano Estadual Agrícola de Florestas Plantadas

Documento oferece uma visão estratégica da cadeia da silvicultura, com o intuito de nortear melhor os investimentos e a sustentabilidade do setor florestal

Minas já tem seu ‘Plano Estadual Agrícola para o Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas de Minas Gerais’. O documento, coordenado pela Superintendência de Fomento Florestal – Sub Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável, da Seapa, abrange temas como a legislação das florestas plantadas; panorama do setor florestal do Brasil e em Minas Gerias; Selo Verde e Cadastro Ambiental Rural; Cadeias de Negócios da Base Florestal, pontos fortes e fracos da cadeia, dentre outros.

A silvicultura, que envolve o cultivo e o manejo sustentável das florestas, é essencial tanto para a economia quanto para a preservação ambiental do estado. O superintendente de fomento florestal da Secretaria, Miguel Ribon Júnior, explica que a ideia é oferecer uma visão estratégica da cadeia da silvicultura, direcionando melhor o planejamento do setor a fim de atrair novos investimentos, com ênfase na identificação de oportunidades para micro e pequenas empresas.

“Esperamos que o documento ajude a fomentar o desenvolvimento de novos mercados e negócios; gere emprego e renda nas comunidades rurais; incentive os pequenos e médios produtores rurais de florestas plantadas e crie novas oportunidades de trabalho e o aumento de renda. Estamos certos de que isso pode ser alcançado através do fortalecimento da cadeia produtiva; do incentivo ao empreendedorismo e da promoção de políticas públicas que apoiem o desenvolvimento rural sustentável”, observou Miguel.

Segundo ele, os próximos passos serão a implementação, execução e avaliação que serão feitas pela Superintendência de Fomento Florestal, com apoio dos membros da Câmara Setorial de Silvicultura – Conselho Estadual de Política Agrícola (Cepa).

Maior clareza para pequenos e médios produtores

A expectativa é que, com o Plano, principalmente os pequenos e médios produtores rurais florestais, tenham mais clareza quanto à linhas de financiamento para o setor, agroindústrias que utilizam produtos oriundos de florestas plantadas como matéria-prima, o sistema integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), treinamentos e recursos sobre técnicas de plantio, manejo e mercado de produtos florestais.

Várias mãos

O  Plano foi coordenado pela Superintendência de Fomento Florestal – Sub Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável, da Seapa, com a participação do Núcleo de Gestão Ambiental e do Grupo de Trabalho de Florestas Plantadas, composto pela Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif); Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg); Instituto Estadual de Florestas (IEF)Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (InvestMinas)Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE)Secretaria de Estado da Fazenda (SEF)Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag).

Informações: Agência Minas.

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Bracell pode engavetar projeto bilionário de Água Clara (MS)

Em novembro do ano passado a empresa anunciou investimento de US$ 4 bilhões em Água Clara, mas depois começou estudos para instalação em Bataguassu

Depois de surpreender o mercado local com um segundo pedido de autorização para estudos de instalação de uma fábrica de celulose em Mato Grosso do Sul, a empresa indonésia Bracell pode engavetar o projeto de Água Clara e dar prioridade a um investimento bilionário no município de Bataguassu. 

Quem admitiu essa possibilidade de deixar o projeto de Água Clara para segundo plano foi o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC), Jaime Verruck, durante evento no  Bioparque Panantal, na manhã desta última segunda-feira (24).

“A Bracell solicitou dois termos de referência. Um para Água Clara, no ano passado, e um para Bataguassu. O que a gente tem de informação da empresa, conforme o andamento ela irá tomar a decisão de qual desses empreendimentos seria o primeiro”, afirmou após ser indagado sobre o andamento dos estudos feitos pela empresa. 

Então, ao admitir que existe a possibilidade de a multinacional priorizar a instalação próximo a Batagussu, o secretário deixa claro que nem mesmo a Bracell definiu se realmente vai tirar do papel o projeto de US$ 4 bilhões (R$ 23 bilhões) anunciado no ano passado para o município de Água Clara. 

Em novembro de 2024, o comando da Bracell, do grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), participou do Fórum Empresarial Brasil-Indonésia, no Rio de Janeiro, evento paralelo ao G20, e anunciou a pretensão de instalar a fábrica e produzir 2,8 milhões de toneladas de celulose por ano em Água Clara.

A unidade, conforme aquele anúncio, seria a 15 quilômetros do perímetro urbano e deveria gerar cerca de 10 mil empregos durante as obras e 3 mil na fase de operação. 

A previsão era de que os estudos de impacto ambiental fossem concluídos até março deste ano. Depois disso,  a administração estadual teria em torno de nove meses para analisar estes estudos e emitir a licença de instalação, o que deveria acontecer até novembro deste ano. 

Porém, mais adiante a empresa da Indónésia solicitou outro termo de referência, para realizar um estudo de impacto ambiental em Bataguassu. Este segundo pedido foi interpretado por consultores do setor florestal como um sinal de engavetamento, pelo menos temporário, o projeto de Água Clara. 

Outro indicativo desta “desistência” é que a empresa está se recusando a arrendar terras na região próxima do local onde prometeu que faria a instalação da fábrica. 

“Eu tenho clientes com terras disponíveis para arrendamento em Ribas do Rio Pardo. Ofereci para a Bracell, mas eles deixaram claro que ali não é o setor deles e nem quiseram negociar”, afirmou ao Correio do Estado o corretor de imóveis Valdemiro Gonçalves. 

Essa recusa, acredita ele, faz parte de uma estratégia que os quatro gigantes da Celulose (Suzano, Eldorado,  Arauco e Bracell) teriam adotado para derrubar o custo das terras para arrendamento e até para aquisição, que caiu em torno de 35% em um ano.

De acordo com ele, as empresas dividiram o Estado em setores para evitar a disputa por terras e a região de Água Claro teria ficado para a Suzano. Por conta disso, acredita o corretor, a Bracell teria desistido da fábrica de Água Clara. 

Informações: Correio do Estado.

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UEMS convoca candidatos para banca de verificação fenotípica no curso de Silvicultura

Os candidatos convocados devem comparecer à banca de verificação fenotípica

A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Unidade de Ribas do Rio Pardo, por meio da Pró-Reitoria de Ensino, divulgou a convocação dos candidatos classificados no Processo Seletivo do Curso Tecnológico de Silvicultura 2025 para a etapa de verificação fenotípica. A avaliação é destinada aos inscritos no sistema de vagas reservadas para negros (pretos e pardos) e faz parte do processo de ingresso na instituição.

Os candidatos convocados devem comparecer à banca de verificação fenotípica conforme o cronograma estabelecido no edital. O deferimento nesta etapa é obrigatório, mas não garante a matrícula, que dependerá de nova convocação a ser publicada posteriormente.

CONFIRA O EDITAL COMPLETO: https://www.uems.br/anexos/download/22979


Procedimentos para a banca de verificação fenotípica

A avaliação será realizada de forma remota, por meio de plataforma de web conferência. Para participar, os candidatos devem seguir as seguintes orientações:

Acessar a sala virtual no horário estipulado;

Posicionar-se próximo à câmera, em local com boa iluminação;

Não utilizar maquiagem, óculos escuros ou acessórios como boné, chapéu, turbante ou lenço;

Apresentar documento oficial de identificação com foto (RG, CNH, Passaporte, Carteira Profissional ou Carteira de Trabalho);

Declarar-se negro(a) de cor preta ou parda, informando nome completo e curso ao qual se candidatou.

Candidatos que já foram deferidos em bancas de processos seletivos anteriores da UEMS podem solicitar dispensa da nova avaliação, enviando um e-mail à Divisão de Ingresso Discente (dind@uems.br ), informando os dados necessários para comprovação. Caso não recebam confirmação da dispensa, deverão comparecer à banca normalmente.

Recursos e divulgação de resultados

Candidatos que tiverem a autodeclaração indeferida poderão recorrer à banca recursal, que também será realizada virtualmente no dia 28 de fevereiro, das 13h às 16h. O resultado das bancas será divulgado na página oficial da UEMS: https://www.uems.br/pro-reitoria/proe/dind 

A UEMS reforça que é de responsabilidade dos candidatos acompanhar os prazos e orientações divulgados no edital. Para mais informações, a Divisão de Ingresso Discente está disponível pelo e-mail dind@uems.br .

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Eldorado Brasil teve lucro líquido de R$ 1,096 bilhão em 2024

EBITDA ajustado cresceu 24% e Margem EBITDA foi 5,4 p.p. acima do ano anterior

São Paulo, 25 de fevereiro de 2025. A Eldorado Brasil Celulose encerrou 2024 com um lucro líquido de R$ 1,096 bilhão. No cálculo de 12 meses, o EBITDA ajustado cresceu 24%, de R$ 2,6 bilhões para R$ 3,2 bilhões. A margem EBITDA foi de 51,4%, superando os 46% realizados em 2023. A companhia também encerrou o ano com R$ 1,091 bilhão em fluxo de caixa livre.

A produção de celulose ficou em 1,786 milhão de toneladas, um novo recorde para anos com parada geral para manutenção. As vendas foram de 1,758 milhão de toneladas no ano.

“O ano de 2024 foi marcado por um desempenho sólido da Eldorado com números de produtividade positivos em todas as áreas, que contribuíram para que terminássemos o ano com lucro”, diz Fernando Storchi, CFO da Eldorado.

Redução de 20,6% na dívida

A Eldorado também reduziu sua dívida líquida, que encerrou o ano em R$ 966 milhões, uma queda de 20,6% na comparação com o fechamento de 2023. Em dólares, a dívida líquida encerrou o ano em US$ 156 milhões, redução de 37,8%.

Como reflexo, a alavancagem da companhia recuou para 0,29 vez no ano, frente a 0,46 vez no fechamento do ano anterior.

Confira aqui a íntegra do Relatório de Resultados do 4T24.

SOBRE A ELDORADO BRASIL

A Eldorado Brasil Celulose é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz, em média, 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera a EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Arauco anuncia investimento por meio do Plano Estratégico Socioambiental (PES) em Inocência (MS)

Iniciativa contribui para impulsionar o desenvolvimento da cidade e para as ações previstas pelos governos do estado e do município

Nesta sexta-feira, 21 de fevereiro, a Arauco anunciou investimento de R$85 milhões a serem destinados ao Plano Estratégico Socioambiental (PES), modelo de governança compartilhada que reúne representantes da companhia, sociedade civil e autoridades estaduais e municipais.

Organizado em nove eixos estratégicos – Saúde; Segurança Pública; Assistência Social; Educação, Economia, Trabalho e Renda; Transporte; Saneamento; Habitação; Ordenamento Territorial e Conservação Ambiental – o PES tem como principal objetivo promover o desenvolvimento da cidade, com inclusão e geração de oportunidades que impactem positivamente a vida da comunidade de Inocência, de forma planejada e transparente.

Dentro de cada uma dessas nove áreas, as demandas serão atendidas por um conjunto de ações. Para cada ação, cabem responsabilidades compartilhadas entre a iniciativa privada, os governos do Município e do Estado. O investimento social acontece sob a vista de todos, ou seja, por meio de uma governança compartilhada com transparência e acompanhamento técnico.

O PES foi elaborado com embasamento técnico e científico, a partir de estudos realizados pela Arauco e da escuta ativa da comunidade e do poder público. O investimento pode acontecer de maneira voluntária ou dentro das ações relativas ao Plano Básico Ambiental (PBA), que integra o processo de licenciamento ambiental de grandes empreendimentos no Brasil, e que estão contidas no PES.

“É uma construção coletiva que vem acontecendo desde 2022, quando a Arauco assinou o termo de compromisso e iniciou um diálogo com os poderes públicos e a comunidade local. Um projeto grandioso como o Sucuriú, tem o potencial de deixar, com igual grandeza, um legado importante para a região. Valorizamos a origem e o respeito à história de Inocência e das pessoas daqui, e reafirmamos nosso compromisso de longo prazo com o desenvolvimento local. É um projeto que vai além da fábrica, abraça a comunidade e todo seu entorno”, diz Theófilo Militão, diretor de ESG e Relações Institucionais da Arauco.

Para Lúcio Lagemann, representante da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul (Semadesc), “Projeto Sucuriú contribui para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e para sua consolidação como o Vale da Celulose. Por isso, estivemos sempre próximos, dialogando e estruturando diversas ações com as demais Secretarias do Estado para que resultem em mais progresso para Inocência”.  

“Estamos construindo juntos a Inocência do futuro, que agora terá um crescimento ordenado e sustentável. O diálogo e o apoio de todos os envolvidos – tanto da iniciativa privada quanto do Governo e dos representantes do Município – foram fundamentais para que realmente se tenha um olhar voltado para a comunidade”, ressalta Antônio Ângelo, prefeito de Inocência.

  1. Saúde

No âmbito desta iniciativa, a Arauco fará a contratação de consultoria especializada em prol da Gestão do Sistema Municipal de Saúde e da Gestão Hospitalar, implantação da Área Vermelha destinada ao atendimento emergencial no Hospital Municipal,  capacitação para os profissionais de emergência e construção de uma nova unidade de saúde – Hospital Municipal de Inocência com capacidade inicial de ocupação de 20 leitos, com área construída de 2.450 m2.

  1. Segurança Pública

No âmbito da segurança, a Arauco construirá a sede da Polícia Militar, a sede do Corpo de Bombeiros e comprará viaturas para a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Inocência.

  1. Assistência Social

Na área de Assistência Social, a Arauco investirá na modernização e ampliação do CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social, no antigo prédio do equipamento do CRAS – Centro de Referência de Assistência Social de Inocência. Também construirá uma nova instalação para o CRAS e vai inaugurar uma Casa de Passagem para acolhimento temporário de pessoas, além de promover e financiar campanhas de conscientização contra a violação de direitos de grupos vulneráveis na cidade.

  1. Educação

No plano da Educação, a Arauco doará 100 bolsas de estudo para alunos do Ensino Fundamental e Médio em novas vagas que serão abertas no setor privado. Vai ofertar estágios práticos no campo para estudantes de cursos técnicos do Ensino Médio das escolas públicas da cidade, e financiar cursos para formação continuada de profissionais da educação. A companhia também vai fazer a reforma e ampliação da Escola Olivalto Elias da Silva, além de financiar o investimento em laboratórios. Além disso, vai comprar um micro-ônibus escolar e vai capacitar os motoristas da educação municipal de Inocência.

  1. Economia, Trabalho e Renda

Neste eixo, a Arauco fará 100% do aporte na continuidade dos trabalhos de estruturação do sistema de capacitação e de desenvolvimento das pessoas da cidade, que poderão ser colaboradoras e trabalhadoras tanto das unidades produtivas da Arauco, como em empresas parceiras do Projeto Sucuriú. Essa capacitação vai contribuir para que as pessoas de Inocência possam se colocar em vagas de trabalho durante o desenvolvimento e depois das obras finalizadas na cidade.

Um desses instrumentos de educação já está instalado e funcionando: o SENAI, que já formou cerca de 100 pessoas em cursos de sinalização de vias, motorista de caminhão basculante, e como operador de trator, retroescavadeira e motoniveladora. O resultado dessa parceria faz parte do sistema de educação profissionalizante e é um legado deixado para o município.

Também por meio do aporte dado pela companhia, o Sebrae/MS desenvolve a iniciativa “Conexão Arauco”, que capacita empreendedores locais para atender às demandas promovidas pelo Projeto Sucuriú. Com essa parceria, a Arauco fortalece a cadeia produtiva e expande mercados.

As ações de agricultura familiar são outro pilar de desenvolvimento já planejado, e que terá foco na geração de renda e diversificação da produção junto às associações e cooperativas locais. O objetivo é impulsionar a produção de alimentos de maneira sustentável, em processos de manejo alinhados simultaneamente à conservação e recuperação do meio ambiente.

5 – Transporte

À Arauco não cabem atribuições ou aporte direto neste eixo.

7- Saneamento

Neste eixo, a Arauco vai financiar um Estudo da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos com uma consultoria especializada e um Estudo de Identificação das Melhorias no Tratamento da ETE – Estação de Tratamento de Esgoto – além de ampliar a capacidade de tratamento de esgotamento sanitário na ETE na sede municipal para a nova demanda projetada com a instalação de sua fábrica de celulose.

8- Habitação

As ações previstas incluem a construção de unidades habitacionais aos colaboradores da Arauco. A companhia também intermediou junto aos Governos Estadual e Federal a extensão de Programas Habitacionais ao município de Inocência, além de fomentar que a iniciativa privada também invista na região.

9- Ordenamento Territorial e Conservação Ambiental

Para o planejamento urbano, a Arauco apoia a Prefeitura Municipal no desenvolvimento de seu Plano Diretor, que inclui mecanismos que orientam a ordenação territorial de forma a promover um crescimento sustentável da cidade. Nesse eixo, a companhia vai revitalizar o Espaço de Lazer e Cultura (Parque do Povo), além de instalar no município uma Estação Meteorológica e de Qualidade do Ar.

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades florestal, fábrica e operações de logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Grandioso em cada aspecto, o Projeto Sucuriú vai operar produzindo eletricidade em larga escala e em um ciclo fechado (completo), com capacidade de geração superior a 400 megawatts (MW) e aproximadamente 200 MW destinados à demanda de consumo interno. O excedente, suficiente para abastecer uma cidade com mais de 800 mil habitantes, será fornecido ao sistema de comercialização de energia elétrica nacional.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega 3500 colaboradores e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de paineis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); paineis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose branqueada em Inocência (MS). 

Todas as florestas de eucalipto plantadas no Brasil são certificadas pelo FSC® (Forest Stewardship Council®), que reconhece o manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável. Foi a primeira companhia florestal do mundo a receber a certificação Carbono Neutro, em 2020, emitida pela Deloitte e auditada pela Price Waterhouse.

Globalmente e no país, a Arauco opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera. Até 2030, a companhia assumiu o compromisso de reduzir as emissões de escopo 1 e 2 em 40,6% e diminuir em 35,1% as emissões de escopo 3, com relação à linha de base de 2019.

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Exclusiva – Forte Mudas Florestais se consolida no mercado com inovação em genética avançada no cultivo de mudas de eucalipto e pioneirismo

A empresa pertencente ao Grupo Trevo Florestal está com projeto em andamento para expansão de viveiro de mudas, e ainda neste ano apresentará inovação pioneira para clone de eucalipto; saiba mais

Para 2025, especialistas apontam projeções de crescimento e tendências como o impulsionamento do uso da tecnologia florestal, mais incentivo para os créditos de carbono, sustentabilidade, ações voltadas para a economia verde e inovações genéticas. Perante o promissor cenário, a Forte Mudas Florestais, referência na produção de clones de eucalipto de alta qualidade, agrega para o setor com um histórico carregado de inovação e pioneirismo, impulsionando a indústria de madeira, energia e celulose no Brasil.

Atualmente a Forte Mudas Florestais possui dois viveiros, localizados em Buritizeiro e em Montes Claros, Minas Gerais, Estado com logística estratégica e o maior em área de floresta plantada no país (mais de 2,2 milhões de hectares). Constantemente, a empresa realiza aprimoramentos internos de seu time, busca por novas técnicas e tecnologias, visando proporcionar melhores experiências e resultados para seus clientes. A unidade em Montes Claros está em passando por obras de expansão e aplicação de novas técnicas pioneiras no Brasil, e novidades no mercado devem ser anunciadas ainda neste ano, segundo a empresa.

A Forte Mudas Florestais foi fundada dentro do Grupo Trevo Florestal, que atua no mercado desde 2003, com o objetivo de fornecer mudas florestais de qualidade, fortalecendo parcerias e garantindo produção, com foco na sustentabilidade e inovação. Referência no setor, o Grupo Trevo Florestal oferece um amplo portfolio de soluções na manutenção e manejo florestal, incluindo:

•             Viveiro de mudas de eucalipto;

•             Transporte de madeira;

•             Produção de carvão e cavaco;

•             Manutenção florestal;

•             Locação de máquinas.

Os principais segmentos atendidos são empresas do setor florestal, madeireiro, de celulose, siderurgia e energia.

Expansão

A empresa cresce e se consolida cada vez mais no mercado. Em 2024 a Forte Mudas Florestais produziu cerca de 6 milhões de mudas, e para este ano de 2025, a empresa anuncia o projeto de expansão em seu viveiro em Montes Claros, que passará a ser maior do que a unidade em Buritizeiro (MG). Com a conclusão da obra, a Forte Mudas Florestais ampliará a sua capacidade de produção para 15 milhões de mudas ao ano, visando atender a crescente demanda do setor.

Viveiro em Buritizeiro (MG).
Viveiro em Montes Claros (MG), em obras de expansão.

Pioneirismo

Além de expansão de área, o projeto em Montes Claros está carregado de inovação. A empresa será pioneira na produção de clones com técnicas e tecnologias inéditas no Brasil, e fará um novo lançamento no mercado ainda neste ano. O clone 2361 promete revolucionar o setor, com multibenefícios já atestados, sendo a opção n.º 1 para o segmento de madeira tratada, sendo também muito indicado para a produção de celulose, por apresentar uma madeira mais maciça e densa – não racha –, bem como, por proporcionar maior adaptabilidade a seca e resistência a pragas.

Novidade no mercado com qualidade atestada para os segmentos de madeira tratada e celulose: clone 2361.

Diferenciais Forte Mudas

  • Tecnologia no cultivo das mudas, garantindo padrões rigorosos de qualidade;
  • Compromisso com a sustentabilidade, cumprindo todas as licenças ambientais e legislações trabalhistas;
  • Equipe altamente capacitada e assistência técnica especializada;
  • Localização estratégica em Buritizeiro/MG, facilitando a logística e a distribuição nacional;
  • Produção escalável, com previsão de crescimento para 15 milhões de mudas/ano.

O Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) falou com Fabiana Borges, gerente administrativa na Forte Mudas Florestais, que contou com exclusividade mais detalhes sobre o projeto de expansão da empresa, clones em destaque e expectativas para o mercado. 

Mais Floresta – Quais os clones em destaque na Forte Mudas Florestais e seus diferenciais?

Fabiana – Entre nossos clones, destacamos as seguintes variações e diferenciais que fazem a diferença no mercado:

  • ACE144: indicado para Madeira Serrada, Celulose e Energia, apresenta alta produtividade;
  • 975: alta adaptação a diferentes solos, com crescimento acelerado e maior resistência a pragas, indicado para Celulose, Serraria e Energia;
  • 2361: nossa novidade no mercado. Clone com excelentes resultados já atestados, indicado para os segmentos de madeira tratada e celulose. Madeira maciça e densa – não racha –, resistente a seca e a pragas.

Mais Floresta – Quais tecnologias e inovações se destacam na produção dos clones de eucalipto?

Fabiana – Destacamos principalmente:

  • Substrato firme e padronizado para melhor enraizamento.
  • Monitoramento e controle de qualidade rigoroso em todas as etapas.
  • Técnicas avançadas de propagação clonal para garantir uniformidade e alto desempenho.
  • Uso de tecnologias sustentáveis para otimizar o crescimento das mudas.

Mais Floresta – Como funciona o monitoramento avançado nos viveiros Forte Mudas Florestais? O que esse sistema garante?

Fabiana – Nossos viveiros contam com um engenheiro florestal responsável, garantindo que todas as mudas passem por um processo rigoroso de controle de qualidade. O monitoramento inclui:

  • Padrão de qualidade (altura entre 25 e 45 cm, raízes ativas, diâmetro adequado do coleto).
  • Ambiente controlado para manter a uniformidade e minimizar perdas.
  • Uso de tecnologia para rastreamento das mudas e controle do desenvolvimento.

Mais Floresta – Há lançamentos previstos para 2025?

Fabiana – Estamos com um projeto de expansão do viveiro de Montes Claros, aumentando a capacidade produtiva total da empresa para 15 milhões de mudas/ano, o que pode indicar novas variedades de clones ou melhorias no processo produtivo. Entre as novidades, também lançaremos um novo clone já atestado, e que oferece excelentes resultados, principalmente no segmento de madeira tratada. Também teremos a utilização de novos produtos em nossas operações, garantindo melhor muda para o campo e mercado, resistente a pragas e a seca.

Mais Floresta – Quais são as expectativas para o mercado de mudas florestais em 2025?

Fabiana – A empresa prevê crescimento e fortalecimento da demanda no setor, impulsionados pelo aumento da procura por madeira para diferentes aplicações, como celulose, serraria e energia renovável. Além disso, a tendência de sustentabilidade e reflorestamento devem ampliar o mercado para mudas de qualidade e produtividade.

Contato:

Para mais informações acesse www.fortemudasdeeucalipto.com.br, ou entre em contato através do e-mail trevoflorestal.mg@uol.com.br ou telefone (38) 99999-8415 – Fabiana Borges.

Siga no Instagram:

@fortemudasflorestais

Escrito por: redação Mais Floresta.

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