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Suzano retira mais de 51 mil pessoas da linha de pobreza em três anos

Somente em 2023, a companhia investiu R$ 49,3 milhões em iniciativas sociais, como mostra o Relatório de Sustentabilidade anual

Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, avançou em sua estratégia social ao retirar mais de 51 mil pessoas da linha da pobreza desde 2020. Somente em 2023, contribuímos para que 22.250 pessoas deixassem a pobreza – de acordo com a referência global de pobreza monetária adotada pelo Banco Mundial e ratificada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, o que representa um aumento de 21,3% em relação a 2022. Esses dados estão apresentados no Relatório de Sustentabilidade 2023 da Suzano, divulgado hoje, e que reúne de forma transparente e objetiva os principais destaques financeiros, sociais, ambientais e de governança corporativa da companhia no último ano, além dos resultados nos Compromissos para Renovar a Vida, como são chamadas as metas de longo prazo da Suzano.

Ainda de acordo com o Relatório de Sustentabilidade 2023, o investimento da Suzano em projetos sociais aumentou 36% de 2021 para 2023, atingindo seu maior volume histórico. Somente no ano passado, a companhia destinou R$ 49,3 milhões a iniciativas sociais estruturadas nas frentes de relacionamento, geração de renda e educação. Ao todo, mais de 347 mil pessoas foram beneficiadas por essas ações em 2023.

Apenas em iniciativas conectadas ao combate à pobreza, a Suzano investiu, no último ano, R$ 22,1 milhões em 73 projetos junto a Organizações da Sociedade Civil, beneficiando mais de 114 mil pessoas em cerca de 120 municípios. Esses projetos abrangem diferentes frentes, como extrativismo sustentável, reciclagem inclusiva, empreendedorismo, redes de abastecimento territorial, acesso a emprego e cadeia de valor Suzano. Todas as iniciativas estão conectadas aos Compromissos para Renovar a Vida estabelecidos pela companhia, incluindo a meta de retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza nas suas áreas de atuação até 2030.

Além das iniciativas próprias, a Suzano busca engajar parceiros na agenda de desenvolvimento social. No último ano, foram firmados acordos com instituições como Sofidel, Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB), SEBRAE SP e BNDES. Como resultado das parcerias, serão investidos em coparticipação mais de R$ 40 milhões até 2025.

O desenvolvimento social, com foco nas próximas gerações, passa necessariamente pelo avanço da educação. Em 2023, por meio do Programa Suzano de Educação, por exemplo, a companhia impactou cerca de 137 mil pessoas, entre estudantes, educadores e equipes intersetoriais de 646 escolas das redes municipais de educação pública nos estados da Bahia, do Espírito Santo, do Maranhão e do Mato Grosso do Sul.

Além do avanço nas iniciativas sociais, o Relatório de Sustentabilidade 2023 também apresenta a liderança da companhia no mercado após a aquisição dos ativos de tissue da Kimberly-Clark no Brasil, a inauguração do Innovability Hub na China, o início da produção da Woodspin na Finlândia, o primeiro investimento da Suzano Ventures em uma startup do Reino Unido e o progresso dos Compromissos para Renovar a Vida, como a conexão de 55,6 mil hectares por meio de corredores ecológicos, em linha com a sua meta de conservação da biodiversidade.

O Relatório de Sustentabilidade 2023 da Suzano segue as Normas da Global Reporting Initiative (GRI) e leva em consideração princípios do International Integrated Reporting Council (IIRC), a Resolução nº 59 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Organização das Nações Unidas.  Este ano, além do documento, a Suzano apresenta também um Resumo Estratégico.

O Relatório de Sustentabilidade 2023 foi assegurado pela PwC (PricewaterhouseCoopers) e pode ser acessado aqui. Para acessar o Resumo Estratégico, clique aqui.   Também está disponível para consulta a Central de Sustentabilidade da Suzano, um hub de conteúdo exclusivo e atualizado sobre aspectos de sustentabilidade da companhia.

Sobre a Suzano

Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, líder no segmento de papel higiênico no Brasil e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras a partir de matéria-prima de fonte renovável. Nossos produtos e soluções estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, abastecem mais de 100 países e incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, papéis para embalagens, copos e canudos, papéis sanitários e produtos absorventes, além de novos bioprodutos desenvolvidos para atender a demanda global. A inovação e a sustentabilidade orientam nosso propósito de “Renovar a vida a partir da árvore” e nosso trabalho no enfrentamento dos desafios da sociedade e do planeta. Com 100 anos de história, temos ações nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais na página www.suzano.com.br

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Compromisso: curso de tecnólogo em Silvicultura será criado em Água Clara para atender demanda de qualificação no setor florestal

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc) assinou com a MS Florestal, empresa na área de florestas, o convênio que formaliza a criação do curso de Tecnólogo em Silvicultura em Água Clara. A criação do curso é uma parceria entre a empresa, a Prefeitura do município e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

A assinatura foi realizada nesta última sexta-feira (15), pelo governador Eduardo Riedel e o secretário Jaime Verruck durante o lançamento da PantanalTECHMS, uma feira voltada à sustentabilidade e tecnologia, que acontecerá em junho na cidade Aquidauana. A solenidade de lançamento do evento aconteceu em Campo Grande, no Bioparque Pantanal, e contou com autoridades locais, além de representantes da MS Florestal.

O título de tecnólogo é reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) como uma qualificação de nível superior, com diferença de ser um curso de menor duração e focado na prática profissional. O início das aulas está previsto já para o segundo semestre de 2024. O curso terá duração de dois anos e meio. Toda população poderá participar do processo seletivo, assim como colaboradores da empresa que buscam capacitação superior na área.

Em agosto do ano passado, o curso foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEMS (CEPE). Demais detalhes, como processo seletivo dos alunos e data de início das aulas, serão posteriormente definidos conforme cronograma da Universidade.

O titular da Semadesc Jaime Verruck destaca que o curso de tecnólogo em silvicultura é de extrema importância diante da forte participação do setor florestal no Estado. “Em um trabalho feito com o setor, identificamos a grande demanda por mão de obra especializada e criamos a rede de excelência de serviços florestais. Dentro da rede, nós detectamos qual o conjunto de lacunas que temos na formação profissional e um deles era a de técnicos de silvicultura. Então a UEMS juntamente com o Governo de MS criou o curso na região de Água Clara que entendemos que é a mais central, propiciando atendimento a todos Estados e caso necessário outros serão feitos”, adiantou Verruck.

Parceria

“Este curso não atende só as necessidades práticas do setor florestal, ele representa nosso compromisso tangível com o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade social. Estamos orgulhosos de construir, por meio desta parceria, uma oportunidade tão valiosa quanto este ensino superior para nossa comunidade”, expressa Marisa Coutinho, Gerente de Relações Institucionais, Governamentais e com Comunidades da MS Florestal.

“Ao fornecer acesso a uma educação de qualidade nesta área crucial, estamos capacitando indivíduos a se tornarem líderes no manejo sustentável de nossas florestas. Além disso, estamos contribuindo para a diversificação de habilidades e o enriquecimento do mercado de trabalho local”, acrescenta Amanda Barrera, Gerente de Recursos Humanos da MS Florestal.

MS Florestal, empresa da área de florestas. que tem o maior viveiro de mudas do Estado no município de Água Clara é parceira no curso que será criado pela UEMS

“Na UEMS é onde está acontecendo o desenvolvimento. Com este curso por meio dessa parceria com a MS Florestal vamos qualificar 40 profissionais diretamente para atender esse setor. A UEMS entra diretamente na rota da celulose”, ainda comentou o reitor da universidade, Laércio Alves de Carvalho.

O governador Eduardo Riedel destacou que o curso atende a demanda de desenvolvimento da economia e do setor da celulose. “Essa é mais uma ação focada no desenvolvimento da nossa economia, são R$ 1,3 milhões para o curso de silvicultura em Água Clara, atendendo a demanda pela qualificação da mão de obra do setor florestal. Este é um Estado que está dando muito orgulho e fruto de trabalho de muita gente, com diferentes visões do mundo”, pontuou.

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Temperatura do solo como indicador de manejo

A temperatura do solo é um importante parâmetro para avaliar o manejo do solo e das plantas. É o parâmetro que mede o desempenho do manejo no controle das condições hidrotérmicas do solo. É um fator crítico no controle de grande número de atividades físico-químicas, biológicas e microbiológicas, bem como todo movimento de água no interior do solo é governado grande parte pela amplitude térmica. Compreender como a temperatura do solo varia no tempo e no espaço ajuda na tomada de decisões de manejo, lembrando que qualquer grande flutuação pode resultar em sérios problemas e causar diversos danos às espécies cultivadas.

Na agricultura de sequeiro, a temperatura tem influência preponderante na ecologia do solo, interferindo significativamente nas relações de fatores abióticos (físicos ou químicos) e bióticos (organismos vivos). Na agricultura irrigada, o regime térmico condiciona a taxa de respiração no perfil, fator fundamental para a qualidade da produção agrícola e para uma melhor gestão do conteúdo de água do solo.

O monitoramento do regime térmico do solo pode ser realizado a partir de medições diretas (uso de termômetros no campo) ou usando métodos indiretos, como modelagem matemática associada ao sensoriamento remoto. O regime térmico de um solo é determinado pelo aquecimento e resfriamento da superfície. Durante o dia, a superfície se aquece, gerando um fluxo de calor para o interior. Durante a noite ocorre um fluxo inverso com o resfriamento da superfície, por emissão de radiação terrestre.

O manejo da temperatura está intimamente relacionado com o tipo de solo, com a textura, estrutura e teor de matéria orgânica. Os solos arenosos tendem a apresentar maiores amplitudes térmicas diárias nas camadas superficiais e menores em profundidade. Os solos argilosos, por sua vez, apresentam maior eficiência na condução de calor, tendo menor amplitude térmica diária.

Em ambientes tropicais, a qualidade da cobertura vegetal (morta ou viva) condiciona a capacidade produtiva em função da estabilidade térmica da lavoura. Solos sem cobertura ficam sujeitos a grandes variações térmicas diárias nas camadas superficiais, prejudicando o desempenho fisiológico das plantas. Mesmo em solos cobertos, quando ocorre falta de uniformidade e regularidade da “manta protetora”, a grande variabilidade térmica interfere negativamente na otimização tecnológica, podendo comprometer a rentabilidade da lavoura.

Informações: Plantio Direto.

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Registros de incêndios ambientais crescem 255% no Paraná

Os registros de incêndios ambientais crescem 255% no Paraná neste ano. Foram 1.801 casos de janeiro a março, contra 507 no mesmo período de 2023.

Conforme o Corpo de Bombeiros, grande parte dos incêndios são causados pela ação humana, como descarte irregular de bitucas de cigarro, limpeza de áreas, descuido com fogueiras de acampamentos, fogo no lixo.

Além de destruir a vegetação nativa e matar muitos animais selvagens, um incêndio florestal também pode causar sérios prejuízos financeiros e, até mesmo, colocar em risco a vida de pessoas e de animais domésticos.

Informações: Giro de Notícias/Aerp. Foto: CBMPR.

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Incêndio florestal obriga à retirada de 3.400 pessoas no centro da China

A China ativou um mecanismo de emergência para tentar controlar um incêndio florestal que obrigou à retirada de quase 3.400 pessoas, disseram hoje as autoridades da província de Sichuan, no centro do país.

O departamento de gestão de emergências de Sichuan disse que as chamas foram detetadas na tarde de sábado na aldeia de Baizi, condado de Yajiang, na prefeitura tibetana de Garze.

Até ao momento, não há registo de qualquer vítima e os bombeiros continuam a trabalhar para tentar extinguir o incêndio, que provocou o encerramento de várias estradas locais.

Um total de 3.396 pessoas foram retiradas de 11 povoações, disseram as autoridades, porque os ventos fortes ajudaram as chamas a espalharem-se rapidamente por várias cadeias montanhosas da região.

De acordo com a agência de notícias estatal chinesa Xinhua, cerca de mil operacionais e sete helicópteros foram mobilizados hoje para combater o incêndio.

A província vizinha de Yunnan enviou ainda 750 soldados para fornecer apoio adicional.

Vários moradores da zona garantiram à Xinhua que o incêndio não era visível a partir do centro administrativo do condado de Yajiang e que os serviços de água, eletricidade e telecomunicações não foram afetados.

A Comissão Nacional de Prevenção de Desastres e o Ministério de Gestão de Emergências tinham alertado há algumas semanas que a China poderia enfrentar este mês catástrofes naturais com possíveis inundações, descidas de temperatura, tempestades de areia e incêndios florestais.

Informações: RTP Notícias.

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