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WestRock fechará fábrica de papel nos EUA

A empresa deixará de operar, permanentemente, sua fábrica de papel em North Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, em 31 de agosto de 2023

Na última semana, a WestRock Company anunciou que deixará de operar, permanentemente, sua fábrica de papel em North Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, em 31 de agosto de 2023.

“A WestRock e suas empresas antecessoras têm uma longa história na região operando a fábrica de North Charleston, e as contribuições dos membros da equipe ao longo dos anos foram muito apreciadas”, disse David B. Sewell, CEO da WestRock. “A decisão de fechar uma instalação e impactar a vida dos membros de nossa equipe nunca é fácil, e estamos comprometidos em ajudar nosso time de North Charleston a explorar funções em outros locais da WestRock e em oferecer assistência de recolocação”, acrescentou o executivo.

A fábrica de North Charleston produz papel cartão, papel kraft não revestido (KraftPak®) e papel kraft saturado não branqueado (DuraSorb®), com uma capacidade anual combinada de 550 mil toneladas. O papel cartão e o kraft não revestido atualmente produzidos na fábrica serão fabricados em outras instalações da companhia. A empresa pretende sair do negócio de papel kraft saturado não branqueado quando a paralisação da fábrica for concluída.

A WestRock está empenhada em melhorar seu retorno sobre o capital investido, bem como em maximizar o desempenho de seus ativos. A combinação de altos custos operacionais e a necessidade de grande investimento de capital foram os fatores determinantes na decisão de encerrar as operações da fábrica.

A unidade de North Charleston emprega aproximadamente 500 pessoas. Os funcionários receberão indenização e assistência de recolocação de acordo com a política da WestRock e os acordos sindicais.

Fonte: Portal Packaging

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ABTCP prepara 55º Congresso Internacional de Celulose e Papel

Circularidade do setor de base florestal pauta abordagem ampla sobre oportunidades atuais e futuras que impactam positivamente a sociedade

            Inovação como pilar da circularidade do setor de papel e celulose será o tema central do  55º Congresso Internacional de Celulose e Papel — ABTCP 2023, próxima edição do evento anual que representa o maior encontro da cadeia produtiva da indústria de base florestal da América Latina e acontecerá entre os dias 17 e 19 de outubro, no Novotel Center Norte, em São Paulo (SP).

            Promovido pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), o Congresso será realizado em formato presencial, com o propósito de fortalecer a já consistente rede de relacionamento do setor e agregar novos integrantes a ela. “A escolha do local do evento deste ano foi estrategicamente pensada para receber um público cada vez mais amplo e diverso, interessado nas tendências que marcam o desenvolvimento da indústria de celulose e papel e de potenciais áreas correlacionadas”, informa Darcio Berni, diretor executivo da ABTCP.                               Executivos e profissionais que atuam na indústria de celulose e papel assim como estudantes e profissionais de outras áreas de atuação terão a oportunidade de atualizar os seus conhecimentos e conferir as últimas tendências sobre uma variedade extensa de temas, a partir da pauta principal. “Durante os três dias de evento, queremos mostrar como estamos permeando novos mercados e novas aplicações, considerando que tanto os resíduos da indústria de celulose e papel como os biomateriais advindos da madeira podem efetivamente ser transformados em novos produtos. Será uma grande oportunidade para avançarmos em pontos importantes, além de informarmos melhor a sociedade sobre todo o potencial futuro do setor”, adianta Silvana Meister Sommer, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento Industrial da Klabin e presidente do ABTCP 2023, sobre a programação prevista.

            Neste momento prévio de organização do evento, a ABTCP reforça o convite a todos. “Queremos que as pessoas participem e contribuam ativamente com a nossa programação, trazendo seus cases e suas pesquisas, desde as fundamentais até aquelas mais direcionadas a alguma aplicação de mercado”, ressalta Silvana sobre a etapa de inscrição de trabalhos. Autores de artigos técnicos alinhados à pauta central do ABTCP 2023, interessados em apresentar suas descobertas mais recentes no evento, podem enviar os respectivos títulos e resumos até o dia 16 de abril. No link https://abtcp2023.org.br/chamada-de-trabalhos é possível conferir as informações completas sobre o calendário e as regras específicas para a submissão dos artigos.

            Vale destacar que a ABTCP dispõe de um comitê avaliador qualificado, que sempre busca reunir as contribuições mais relevantes de membros da academia e de profissionais de empresas de tecnologia nacionais e estrangeiras para que o público participante do evento fique a par dos principais desenvolvimentos do setor. “Neste ano, reunimos especialistas do Brasil, Canadá, Estados Unidos, Finlândia, entre outros países, para compor o comitê. Estes profissionais renomados contribuem para que os temas mais atuais e relevantes de cada área, como Celulose, Papel, Meio Ambiente, Recuperação e Energia, e assim por diante, sejam selecionados e trazidos para a nossa programação”, detalha Viviane Nunes, coordenadora da área técnica da ABTCP.

            Um dos membros do comitê avaliador do ABTCP 2023, Fernando José Borges Gomes, professor do Departamento de Produtos Florestais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), sublinha que há uma demanda de toda a sociedade global para que as produções industriais sejam as mais sustentáveis possível. “A indústria de celulose e papel, como expoente do setor de base florestal, tem como missão puxar essa fila que levará ao futuro almejado. Inovar, portanto, é mandatório no contexto atual. O setor já dispõe de iniciativas que se destacam como cases de sucesso, mas há uma série de outras oportunidades a serem exploradas. Todo profissional que tiver competências e projetos inovadores que caminhem para uma sustentabilidade crescente, agregando valor a produtos ou oferecendo alternativas mais vantajosas de funcionalidade, como para o uso de lodos e lignina bem como para resíduos do processo que hoje podem estar sendo subutilizados, tem um momento ímpar para apresentar os seus trabalhos e compartilhar ideias e soluções inovadoras que certamente irão enriquecer todo o setor.”

ABTCP fortalece papel de principal entidade técnica do setor

            Consolidando a missão que assumiu há mais de cinco décadas, a ABTCP segue em constante atualização para atuar como principal elo de disseminação das inovações tecnológicas referentes à cadeia produtiva de celulose e papel. “O valor da ABTCP vai além da troca técnica, está no compartilhamento de experiência e networking, principalmente, com conexão e propósito. Estamos numa fase muito avançada da tecnologia, mas as pessoas e, especialmente, a visão humana sobre cada trabalho são fundamentais”, pontua Silvana.

            A dedicação contínua da ABTCP estende-se a outra frente de trabalho cada vez mais importante à indústria nacional: a qualificação técnica dos profissionais que atuam no setor. Julio César Tôrres Ribeiro, diretor industrial e florestal da Cenibra e presidente do Conselho Diretor da ABTCP, destaca que a entidade desempenha uma função indispensável e muito bem-vinda ao cenário atual. Inserida em um contexto de crescimento acelerado do setor de base florestal, a ABTCP investe em uma ampla gama de programas de capacitação — além dos eventos técnicos, os serviços oferecidos incluem cursos in company, cursos presenciais, cursos online, pós-graduação, programa de preparação de gestores e intercâmbio de estudantes. “Todo esse aprimoramento que vem acompanhando as demandas atuais do setor é resultado do planejamento estratégico que a ABTCP traçou há alguns anos”, ressalta sobre o trabalho em andamento.

            Rodrigo Vizotto, presidente do Conselho Executivo da ABTCP e presidente da Kadant, endossa que a ABTCP tem uma interação direta com o setor e ouve atentamente às suas demandas, a fim de atendê-las da melhor maneira. “Agregar o nosso conhecimento ao de outros segmentos que praticam a inovação e adotam formas de circularidade, potencializando sinergias e levando a ganhos diversos, é um destes exemplos mais recentes que estão em linha com as necessidades atuais do setor e demonstram o movimento consistente rumo à competitividade futura”, aponta, frisando que os pilares de inovação, relacionamento e capacitação se complementam dentro do planejamento estratégico que a ABTCP vem colocando em prática.

            O sucesso do ABTCP 2022, evento presencial realizado em outubro passado após o hiato causado pela pandemia de coronavírus, desponta como mais uma demonstração prática da dedicação contínua da associação. “Contamos com a participação de um grande número de pessoas e tivemos um nível excelente dos trabalhos apresentados, estendendo o enfoque técnico à temática ESG (Environmental, Social and Governance), pauta central daquele ano. A proposta da ABTCP era justamente não limitar o evento ao viés técnico intrínseco ao setor de celulose e papel, abrindo o leque às oportunidades vindas das práticas ambientais, sociais e de governança encabeçadas há muitos anos e demonstrando ao público em geral todo o potencial que temos para agregar e fortalecer o processo de melhoria contínua”, faz o balanço Ribeiro, que atuou como presidente do Congresso e Exposição ABTCP 2022.

            Ainda de acordo com o diretor industrial e florestal da Cenibra, os pontos positivos do ABTCP 2022 serviram como pontapé inicial para as definições relacionadas ao evento deste ano. “O tema macro de circularidade está totalmente alinhado às práticas ESG. E novamente temos a oportunidade de mostrar para a sociedade quão importante o nosso setor é para o futuro do planeta, seja a partir da substituição de produtos de fontes não renováveis, do fechamento da cadeia produtiva, da reutilização de matéria-prima e também de produtos finais, ou ainda, do desenvolvimento de novos bioprodutos.”

            O ABTCP 2023 não contará com a exposição, apresentada pelos fornecedores de tecnologia e fabricantes do setor a cada dois anos. Contudo, ao longo do Congresso, acontecerá a reunião de escolha das áreas demarcadas para a exposição de 2024. Na ocasião (em data e horário a serem definidos), empresas associadas à ABTCP terão prioridade de escolha das respectivas áreas. Mais informações serão divulgadas em momento oportuno.

ABTCP 2023 — 55º Congresso Internacional de Celulose e Papel

Tema: Inovação como pilar de circularidade no setor de papel e celulose

Data: 17 a 19 de outubro de 2023

Local: Novotel Center Norte, São Paulo (SP)

Regras para submissão de trabalhos: https://abtcp2023.org.br/regras-para-submissao

Mais informações: https://abtcp2023.org.br

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Mulheres ocupam 20% dos empregos na base florestal e presença feminina está em expansão em MT

O setor de base florestal em Mato Grosso foi dominado por homens, mas a presença de mulheres contratadas tem aumentado nas empresas florestais e indústrias madeireiras, em comparação ao início da atividade no Estado.

Uma pesquisa realizada com os oito Sindicatos Empresariais que compõem o Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), dentre as cerca de 500 empresas associadas, divididas entre extração, serraria, indústria, beneficiamento e comércio, o número de mulheres que atuam como proprietárias, engenheiras florestais, gestoras, administradoras, auxiliares, operadoras de máquinas, entre outras, vem aumentando gradualmente no quadro de funcionários.

Dentre quase 9 mil funcionários empregados diretamente aos empreendimentos associados ao Cipem, 1820 são mulheres, correspondendo a 20% do total de empregados. Os cargos com maior presença feminina são: auxiliar de produção (895), escritório/administrativo (512), limpeza (151) e zeladoria/serviços gerais (85). Também foram apontadas a presença de 18 CEO/gestoras/empresárias (18), 12 engenheiras florestais e 3 menores aprendizes.

“Em Mato Grosso existem indicativos de que o número de mulheres empregadas no setor de base florestal está aumentando nas regiões produtoras de madeira nativa e isso pode ser devido a uma série de fatores, incluindo a conscientização sobre a importância da igualdade de gênero e a inclusão de mulheres no mercado de trabalho e o aumento da oferta de oportunidades de treinamento e desenvolvimento para mulheres”, destacou o presidente do Cipem, Rafael Mason.

Contudo, apesar de o setor de base florestal mato-grossense apresentar um crescimento da participação feminina nas indústrias, ainda existem obstáculos para consolidar a igualdade de gênero no setor florestal e madeireiro no Brasil como um todo. Muitas mulheres enfrentam barreiras para acessar empregos no setor, assim como em outros setores industriais pela falta de oportunidades.

“É importante que as empresas programem políticas de diversidade, inclusão e igualdade de gênero e que ofereçam treinamento e oportunidades de carreira equitativas para mulheres, com igualdade de cargos e salários. Também é importante que as autoridades governamentais forneçam recursos para apoiar a inclusão de mulheres neste mercado, incluindo treinamento técnico e apoio financeiro”, disse Mason.

Em 2022, o Cipem passou a compor o quadro de associados da Rede Mulher Florestal, uma rede independente de mulheres que atuam junto ao setor florestal, para promover a discussão para a equidade de gênero no setor. Desde então, vem estudando maneiras de contribuir para a pauta da equidade de gênero, em consonância com a ODS 5, e espera que em médio e longo prazo a presença das mulheres no setor de base florestal mato-grossense seja mais expressiva.

“Com a realização do levantamento do cenário atual da presença das mulheres na cadeia produtiva da madeira, espera-se que seja possível traçar planos de ação direcionados para as áreas mais carentes, pela realização de campanhas de conscientização, oferta de capacitações direcionadas às mulheres, dentre outras ações”, finalizou o presidente do Cipem.

Fonte: O Documento

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Caravana ILPF promoverá eventos no Vale do Araguaia

Depois de percorrer municípios de nove estados brasileiros, a Caravana Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) chegará a Mato Grosso no fim de maio, para realizar a etapa Vale do Araguaia. O grupo formado por profissionais da Rede ILPF e das instituições associadas, entre elas a Embrapa, realizará eventos abertos ao público em Água Boa, Cocalinho e Barra do Garças. Além desses locais, haverá visitas técnicas a fazendas com uso de sistemas integrados em Montes Claros de Goiás (GO), Canarana (MT), Nova Xavantina (MT) e Iporá (GO).

Na terça-feira, dia 30, será realizado um painel de debates sobre o potencial da ILP no Vale do Araguaia para uma produção sustentável. O evento será às 19h, na Primavera Máquinas (Concessionária John Deere). Moderado pelo pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Flávio Wruck, o painel contará com a participação de Emerson Nunes (Cooperativa Cocamar), Roberto Giolo (Embrapa Gado de Corte), Homero Figliolini (Liga do Araguaia), Ângelo Cadore (Associação dos Engenheiros Agrônomos de Água Boa), Lorrayne Thaynara Santos (Aprosoja) e Fábio Marsango (Fazenda Bariri).

No dia seguinte, às 8h, na fazenda Água Viva, no município de Cocalinho, será realizado um dia de campo mostrando um exemplo de sucesso no uso tanto da integração lavoura-pecuária quanto sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com uso de espécies exóticas e nativas como o baru.

Esses dois primeiros eventos têm como público produtores rurais e profissionais que atuam na assistência técnica, comercialização de insumos e extensão rural.

Já na quinta-feira, em Barra do Garças, os estudantes são o público do ciclo de palestras sobre oportunidades profissionais com a ILPF, que será realizado às 14h, no auditório do Instituto de Ciências Exatas e da Terra da UFMT.

Profissionais de empresas privadas, cooperativas, da academia, extensionistas e do terceiro setor falarão sobre o papel do técnico na implantação de sistemas ILPF, as demandas de pesquisa, o papel da extensão rural, as oportunidades de crescimento profissional na área de sustentabilidade e o papel do profissional na transição para sistemas mais sustentáveis, como a ILPF.

Inscrições

Todos os eventos são gratuitos e as inscrições devem ser feitas de forma antecipada pelo endereço bit.ly/caravana-valedoaraguaia.  

 Caravana ILPF

A Caravana ILPF é uma expedição técnica e científica promovida pela Associação Rede ILPF. A Rede ILPF é uma parceria público privada, formada pelo Bradesco, Cocamar, John Deere, Soesp, Syngenta, Suzano e Embrapa, com objetivo de acelerar a adoção de sistemas integrados de produção agropecuária no Brasil.

Desde 2022 a Caravana vem percorrendo regiões brasileiras levando informações sobre ILPF para produtores, técnicos e estudantes. Anteriormente já foram realizadas etapas no Espírito Santo e Bahia (abril 22), Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul (agosto 22), Maranhão e Piauí (novembro 22) e Minas Gerais e Goiás (março 23).

Fonte: Embrapa Agrossilvipastoril

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Novo vídeo dos avanços das obras da nova fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS)

Foram destaques em abril a chegada do balão de vapor da Caldeira de Recuperação ao site, o içamento da viga de sustentação da Caldeira de Recuperação e a finalização do deslizamento da Chaminé Industrial.

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até abril. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa, por meio do link:

 https://bit.ly/video-status-obra.

Os principais destaques foram a chegada do balão de vapor da Caldeira de Recuperação ao site e o içamento da viga de sustentação das partes de pressão (Top Beam), também da Caldeira de Recuperação, aparato fundamental para sustentação da estrutura metálica do que é considerado o ‘coração’ de uma fábrica de celulose. No vídeo é possível ver a finalização do deslizamento da Chaminé Industrial.

Entre as ações do mês, houve também o início da terraplanagem do viveiro de mudas de Ribas do Rio Pardo, a formatura da primeira turma do curso preparatório para o mercado de trabalho, que contou com a participação de 54 pessoas com deficiência (PCDs) e 70 mulheres, com turmas em Campo Grande e em Ribas do Rio Pardo, assim como a realização do 1º evento de Diversidade para Lideranças.

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 22,2 bilhões e, no pico das obras, deverá gerar cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ).

Fonte: Suzano

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