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Encapp 2022: ponto de encontro para o segmento de portas de madeira

Fornecedores da cadeia produtiva e fabricantes de portas de madeira estarão reunidos de 14 a 16 de setembro de 2022, em Curitiba (PR), para o 5º Encapp (Encontro da Cadeia Produtiva da Porta). O evento que tem realização da Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente) e do PSQ-PME (Programa Setorial da Qualidade de Portas de Madeira para Edificações) terá como grande diferencial nesta edição, a sua realização junto à feira Lignum Latin America, na Semana Internacional da Madeira.

Uma das expectativas com a inclusão do Encapp na Semana é de aumento de público visitante. “As empresas ganharão mais visibilidade na apresentação de soluções, materiais e componentes e tecnologias para a fabricação de portas de madeira e com isso a possibilidade de geração de negócios também será maior. Levando em consideração o histórico da Lignum, esperamos receber um público superior a 7 mil visitantes”, prospecta o superintendente da Abimci, Paulo Pupo.

No momento, mais da metade da área do Encapp já foi comercializada. “Temos apenas poucas áreas disponíveis para exposição, o que confirma que as empresas fornecedoras da cadeia produtiva da porta estão otimistas em relação à inclusão do Encontro na Semana Internacional da Madeira”, avalia o superintendente da Abimci.  

Seguindo o perfil das edições anteriores, o Encapp engloba as seguintes áreas de exposição: núcleo de portas, adesivos, painéis, ferragens, tintas, vernizes, abrasivos, vedações, revestimentos, preservantes de madeiras, embalagens, máquinas e equipamentos.

As empresas expositoras continuarão tendo direito de participação exclusiva na Rodada de Negócios que acontecerá, no período da manhã, na FIEP – campus da indústria. “A Rodada de Negócios é mais um dos diferenciais do Encapp, afinal nem sempre as equipes comerciais das empresas fornecedoras da cadeia produtiva têm acesso aos fabricantes de portas de uma forma direta e objetiva. Durante dois dias, todos os expositores terão contato privilegiado com as 21 empresas que fazem parte do PSQ-PME”, garante Paulo Pupo.  

Serviço:

Encapp (Encontro da Cadeia Produtiva da Porta)

Data: 14 a 16 de setembro de 2022

Horário: 14 às 20 horas

Local: Centro de Eventos Positivo (Alameda Ecológica Burle Marx, 2518 – Santo Inácio, Curitiba – PR)

Fonte: ABIMCI

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Cresce tendência de adoção da ILPF por parte das cooperativas

“Porque alguns dirigentes de cooperativas conseguiram perceber que os associados que adotaram a ILPF conseguiram aumentar a lucratividade e a sustentabilidade da atividade”. A fala é do agrônomo, professor e consultor Ronaldo Trecenti, ao explicar a crescente tendência de recomendação do sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta por parte de cooperativas agropecuárias a seus produtores cooperados.

Para tratar desse assunto, no dia 26 de fevereiro, às 19h, o canal de Trecenti no YouTube vai reunir técnicos e produtores rurais da Cocamar Cooperativa Agroindustrial de Maringá, PR, e Cooperativa Comigo de Rio Verde, GO, e da COOPA-DF (Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal); além de um pesquisador da Embrapa Cerrados. A live ILPF nas cooperativas agropecuárias: da ciência à prática é o sexto programa da série “LIVE ILPF” e vai mostrar as experiências e números que dão sustentação a este crescimento efetivo do uso do sistema ILPF. Leia abaixo a entrevista exclusiva de Ronaldo Trecenti.

FEBRAPDP – “ILPF nas cooperativas agropecuárias: da ciência à prática”, este vai ser o tema da LIVE ILPF – 6 que você irá conduzir no dia 26 de fevereiro. O que será abordado exatamente?

Ronaldo Trecenti – Será abordado quanto e como os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) tem contribuído para a recuperação de pastagens degradadas e de áreas de lavouras com problemas de pragas, doenças e plantas daninhas; para a diversificação de atividades e da renda dos produtores rurais; para a melhoria da fertilidade química, física e biológica do solo; para o aumento da produtividade tanto da pecuária quanto das lavouras;para a redução dos riscos de mercado; e para o aumento da resiliência à intensificação das intempéries climáticas, principalmente as estiagens (veranicos) e as chuvas torrenciais.

FEBRAPDP – Quem vai participar?

RT: Emerson Nunes e Cesar Formighieri, da Cocamar; Hemython Bandeira, agrônomo do Departamento Técnico da Comigo, Claudio Teoro, agrônomo, da Fazenda Confusão Boa Sorte, de Rio Verde, GO; José Roberto Gonçalves, técnico da COOPA-DF, Paranoá, DF, e Lourival Vilela, pesquisador da Embrapa Cerrado.

FEBRAPDP – O que muda na prática nos sistemas de ILPF quando empregado pelos produtores cooperados?

RT: Na pratica a maneira de fazer a ILPF não muda, o que muda significativamente e qualidade e efetividade da orientação e do suporte técnico na tomada de decisões, na elaboração do projeto, no acompanhamento para a implantação e condução do sistema adotado.

FEBRAPDP – Por que, algumas cooperativas estão estimulando que seus produtores associados adotem os sistemas de ILP? Quais as principais vantagens sob os pontos de vista operacional e econômico?

RT: Porque alguns dirigentes das cooperativas conseguiram perceber que os associados que adotaram a ILPF conseguiram aumentar a lucratividade e a sustentabilidade da atividade. Do ponto de vista operacional há uma redução na sazonalidade de uso da mão de obra e um melhor aproveitamento do parque de maquinas. A ILPF permite a produção de forragens em quantidade, com qualidade e a baixo custo para alimentar o rebanho na entressafra, com possibilidade de formação de palhada para a realização do Sistema Plantio Direto, viabilizando a rotação de culturas, que resulta no incremento da produtividade e na redução dos custos de produção, diversificando e intensificando a produção, isto e, aumentando a produção por unidade de área (ha) e conseguindo incorporar áreas degradadas de pastagens, principalmente em solos arenosos, ao sistema produtivo.

FEBRAPDP – Há mais alguma vantagem além desses dois aspectos?

RT: Há ainda diversas vantagens que passam pelo aumento da biodiversidade, da potencialização do uso de bioinsumos, do controle biológico e dos remineralizadores, da geração de serviços ecossistêmicos ou ambientais como, por exemplo, a produção de água, a redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE), o sequestro de carbono na palhada, nas raízes e na madeira, todos possíveis de serem remunerados pelo pagamento de serviços ambientais (PSA).

FEBRAPDP – Em termos produtivos, há diferenças?

RT: Sim e muito expressivas. Com a adoção dos sistemas ILPF temos conseguido aumentar a produtividade da soja na rotação com milho consorciado com forrageiras em até 20 sc/ha; as pastagens melhoradas e sombreadas têm proporcionado aumento de 15% no ganho de peso animal/dia e de até 24% de aumento na produção de leite por animal/dia, em vacas zebuínas, além da produção de 45 m3/ha/ano de madeira de eucalipto, enquanto a média nacional de produção de madeira no eucalipto solteiro e de 35 m3/ha/ano.

FEBRAPDP – Em 2022, o 18º ENPDP irá visitar a Cooperativa Lar, para que os participantes do evento possam conferir in loco as peculiaridades do Sistema Plantio Direto no ambiente de produção cooperativo. Onde estão, para você, as principais distinções em termos de desafios entre o modelo cooperativo e o modelo comum, do produtor individual? 

RT: A união faz a força. Os produtores organizados em cooperativas aumentam significativamente a capacidade de superar os desafios de produzir em quantidade, com qualidade, com competitividade e sustentabilidade para atender as exigências do mercado consumidor. Sozinho ele se torna presa fácil, fica muito difícil e até mesmo quase impossível.

FEBRAPDP – Pode falar um pouco sobre o Sistema Plantio Direto dentro deste contexto da ILPF em cooperativas?

RT: Hoje o SPD está vinculado a ILPF, não dá para imaginar um sem o outro. O SPD facilita a implantação das culturas na ILPF e a ILPF viabiliza a recuperação de áreas degradadas, especialmente de pastagens, e possibilita a formação de palhada para o SPD. A COOPA-DF, por exemplo, desde o início da criação do Parque Ivaldo Cenci e da realização da Feira AgroBrasilia em 2008, destinou uma área significativa para a implantação de uma Unidade Demonstrativa com o Sistema Plantio Direto e os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, onde anualmente realiza o tradicional Dia de Campo ILPF. Este ano, o evento voltará a ser realizado presencialmente, no dia 20 de maio.

FEBRAPDP – Em caso de produtores que não tenham acesso fácil a uma cooperativa, juntar-se aos vizinhos é uma possibilidade que pode gerar bons resultados, principalmente, sob o aspecto do custo de produção, ou até no melhor aproveitamento do timing das lavouras?

RT: Pequenos grupos de produtores, que não conseguem formar uma cooperativa podem juntar-se numa associação para fortalecer as suas ações na adoção da ILPF e viabilizar a realização, em conjunto, das práticas necessárias para a sua implantação como, por exemplo, demarcação de curvas de nível, construção de terraços, aplicação de corretivos (calcário e gesso agrícola), compra de insumos, sementes e mudas, plantio, tratos culturais, colheita etc.

FEBRAPDP – Qual o link para quem quiser assistir à live?

RT: Quem desejar assistir a Live ILPF com as cooperativas agropecuárias no dia 23/02, às 19 horas poderá acessar o meu canal no Youtube Ronaldo Trecenti, se inscrever e ativar o sininho de notificação para ser avisado. Além disso, poderá assistir as lives anteriores e, inclusive acessar as palestras e vídeos.

Fonte: FEBRAPDP

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Com apoio do BNDES, SFB inicia consulta pública sobre concessões de florestas na Região Sul

Interessados poderão solicitar esclarecimentos e enviar contribuições até o dia 27 de março de 2022

Com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) lança, nesta quinta-feira (10), consulta pública referente ao edital de concessão das Florestas Nacionais (Flonas) de Irati, Três Barras e Chapecó. Até o dia 27 de março de 2022, os interessados poderão encaminhar dúvidas e contribuir com sugestões para o processo por meio do site http://web.bndes.gov.br/pesquisa/index.php/356976?lang=pt-BR. Todo cidadão pode participar da consulta pública, que tem como objetivo auxiliar a administração pública no processo de tomada de decisão e colher informações sobre expectativas e sugestões da população quanto às concessões florestais. A licitação está prevista para ocorrer no terceiro trimestre de 2022.

Estas são as primeiras concessões florestais da Região Sul do Brasil. A Flona de Chapecó está localizada nos municípios de Chapecó e Guatambu, e a Flona de Três Barras, no município do mesmo nome, ambas em Santa Catarina. A Flona de Irati está situada em Fernandes Pinheiro e Teixeira Soares, no Paraná. Os estudos técnicos e econômicos foram conduzidos por consultorias especializadas contratadas e lideradas pelo BNDES.

A proposta de edital em consulta é o um novo modelo de concessão florestal que contribuirá com a restauração do bioma Mata Atlântica, por meio da substituição de porções de plantios atuais com espécies exóticas por espécies nativas, seja para a produção comercial, seja para a recomposição da cobertura florestal.

Estão previstos investimentos da ordem de R$ 285 milhões a serem aplicados na operação florestal e na cadeia da restauração durante os 35 anos de vigência do contrato, o que colaborará para dinamizar a economia da região, gerando empregos e renda para a população no entorno destas florestas.

“O BNDES contribui com a sua experiência técnica de estruturação e implementação de projetos de concessão de outros setores da economia e de concessões florestais voltadas ao manejo florestal sustentável”, afirma o superintendente da Área de Governo e Relacionamento Institucional do Banco, Pedro Bruno Barros de Souza. “O modelo proposto ao projeto estimula o desenvolvimento socioeconômico das regiões, propiciando a geração de conhecimento e informações sobre a utilização dos recursos florestais com potencial de mercado, promovendo a recuperação florestal e auxiliando na proteção da biodiversidade”, ressalta.

As diretrizes técnicas das concessões da Flona serão de colheita de produtos florestais madeireiros e não madeireiros com o menor impacto ambiental possível e a substituição dos plantios de espécies exóticas existentes por plantios de espécies nativas para fins comerciais, bem como o estabelecimento de áreas de restauração da vegetação nativa desta região da Mata Atlântica.

“A concessão de florestas públicas, que contribui para a geração de diversos benefícios econômicos, sociais e ambientais, é diferente de uma privatização. Parte da Flona é concedida para que seja realizada o manejo, mas ela continua sendo uma floresta pública”, explica o diretor de Concessão Florestal e Monitoramento do SFB, Paulo Henrique Marostegan e Carneiro. “O processo de consulta é muito importante para o processo, porque é por meio dele que alinhamos as propostas de implementação de políticas públicas voltadas à produção e à conservação das florestas com os anseios da população local”.

Das três Flonas, a que tem maior área total é a de Três Barras, com 4,3 mil hectares, sendo 2.686 hectares sujeitos à concessão florestal. A Flona de Irati tem área de 3,8 mil hectares, dos quais, 3.018 hectares estarão sob concessão. Já a Flona de Chapecó terá 1.041 hectares para concessão dos seus 1.600 hectares totais.

A concessão das Flonas do Sul será exclusivamente sobre as áreas de manejo de florestas plantadas de pinus, araucária e eucalipto, podendo incluir a zona de recuperação de Flonas específicas (Irati e Chapecó). Nas três florestas, o pinus corresponde a cerca de 70% da área com plantio, seguido pela araucária, com quase 30%, e o eucalipto, que representa apenas 0,4%.

O projeto de concessão das Flonas do Sul faz parte de uma parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do SFB, e o BNDES para a prática do manejo florestal e silvicultura de espécies nativas para exploração de produtos madeireiros, não madeireiros e serviços nas três Florestas Nacionais. As concessões visam assegurar a restauração e a conservação das florestas públicas por meio de parcerias público-privadas, promovendo a conservação e geração de benefícios sociais, ambientais e econômicos. A estruturação do processo está sendo auxiliada pelo consórcio FGV-STCP-Manesco, contratado por meio de concorrência pública para a elaboração dos estudos e serviços técnicos.

SFB e BNDES

O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) é um órgão integrante da estrutura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).  Tem a missão de promover o conhecimento, o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal, tornando a agenda florestal estratégica para economia do país. Entre as atribuições do SFB, estabelecidas pelo Artigo 55 da Lei de Gestão de Florestas Públicas (N° 11.284/2006), estão gerir as florestas públicas, promover a capacitação e pesquisa de atividades florestais sustentáveis, apoiar e fomentar a concessão florestal em áreas públicas e coordenar e apoiar a implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) nas unidades federativas.

Fundado em 1952 e atualmente vinculado ao Ministério da Economia, o BNDES é o principal instrumento do Governo Federal para promover investimentos de longo prazo na economia brasileira. Suas ações têm foco no impacto socioambiental e econômico no Brasil. O Banco oferece condições especiais para micro, pequenas e médias empresas, além de linhas de investimentos sociais, direcionadas para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano. Em situações de crise, o Banco atua de forma anticíclica e auxilia na formulação das soluções para a retomada do crescimento da economia.

Fonte: SFB

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Suzano vende 11,9 milhões de toneladas de celulose e papéis em 2021

Resultados recordes reforçam solidez diante de novo ciclo de investimento


Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, comercializou 11,9 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis ao longo de 2021. Os dados constam no balanço anual da companhia, a maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina.

As vendas de celulose alcançaram 10,6 milhões de toneladas e as vendas de diferentes tipos de papéis atingiram 1,3 milhão de toneladas no ano. A celulose é a matéria-prima utilizada na fabricação de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis de imprimir e escrever em geral, entre outros produtos essenciais para o dia a dia das pessoas.

A receita líquida totalizou R$ 40,1 bilhões, resultado da operação das 11 fábricas que a Suzano possui no Brasil, incluindo a Unidade Três Lagoas (MS), que possui duas fábricas em operação, com capacidade de produção de 3,25 milhões de toneladas de celulose ao ano. A companhia também tem participação na joint operation Veracel.

Ao final do ano, a geração de caixa operacional totalizou R$ 18,8 bilhões. O EBITDA ajustado, outro importante indicador que mede a saúde financeira da Suzano, somou R$ 23,5 bilhões, a despeito da trajetória de forte elevação dos custos ao longo do ano.

A elevação do EBITDA ajustado, associada à queda da dívida líquida para US$ 10,4 bilhões ao final de 2021, fez com que a relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado encerrasse o ano em 2,4 vezes em dólar. Ao final de 2020, esse indicador estava em 4,2 vezes.

“Os números alcançados em 2021 comprovam que estamos prontos para colocar em curso o maior ciclo de investimentos da história da empresa. A fábrica de Ribas do Rio Pardo demandará investimento de R$ 19,3 bilhões até 2024 e será a mais competitiva linha de produção da Suzano, além de ser um projeto estruturado a partir de relevantes avanços na frente ambiental”, afirma Walter Schalka, presidente da Suzano.

A previsão da Suzano é investir R$ 13,6 bilhões em 2022. A maior parte dos recursos, aproximadamente R$ 7,3 bilhões, será destinada à fábrica de celulose no município sul-mato-grossense. A unidade de Ribas do Rio Pardo tem início de operação previsto para o segundo semestre de 2024.

Na agenda ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês), a Suzano também apresentou evoluções importantes em 2021, ano marcado pela realização da COP26, na Escócia. Destaque para as novas emissões de sustainability-linked bonds, títulos atrelados a metas socioambientais, para a evolução da Suzano em índices internacionais e para o anúncio da meta de biodiversidade, além de inúmeros avanços em direção ao cumprimento das 15 metas de longo prazo, denominadas Compromissos para renovar a vida.

O ano também foi marcado por iniciativas como a adesão da Suzano à campanha Business Ambition for 1.5oC e ao Science Based Target Initiative (SBTi), movimento que busca promover a redução das emissões de gases de efeito estufa e consequente transição global para uma economia de baixo carbono. A Suzano também se tornou uma das 20 empresas parceiras globais do movimento 1t.org no lançamento de um compromisso público para conservar, restaurar e cultivar mais de 2,5 bilhões de árvores em mais de 50 países até 2030.

No âmbito social, a companhia deu andamento ao longo do ano a um amplo conjunto de iniciativas no enfrentamento à covid, a fim de proteger colaboradores(as), prestadores(as) de serviços, familiares e a sociedade. Entre elas, o apoio na construção de hospitais de campanha e na abertura de novos leitos em diferentes estados brasileiros. Da mesma forma, deu andamento a projetos importantes para as comunidades presentes nas regiões onde atua, tais como o Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT) e o Programa Colmeias, sem contar iniciativas como o Programa Suzano Educação.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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