PÁGINA BLOG
Featured Image

Em 5 anos Santa Catarina perdeu 72 mil hectares de florestas plantadas

Nos últimos cinco anos o estado de Santa Catarina sofreu uma redução de 72 mil hectares de florestas plantadas, sem reposição. A maior parte de pinus. Hoje o estado possui 830 mil hectares de florestas plantadas, sendo 67%, ou 554 mil hectares, com pinus.

O crescente consumo e a confirmação de novos investimentos industriais projetam escassez de matéria prima a médio prazo. A alternativa é a retomada de novos plantios através de projetos de incentivo.

Dentro deste foco acontece nos dias 29 e 30 de abril, na cidade de Otacílio  Costa, o Fórum Brasileiro do Pinus. O evento, promovido pela Prefeitura Municipal de Otacilio Costa e coordenação temática da UDESC, tem como objetivo principal promover o fomento florestal, especialmente em pequenas e médias propriedades agrícolas, consorciando com outras culturas já tradicionais do agricultor.

O evento visa aproximar industrias que necessitam de matéria prima regular e produtores interessados em diversificar culturas, mas garantindo acompanhamento desde o plantio até a colheita final. Este  elo de ligação entre as duas partes poderá representam um incremento significativo na oferta futura de florestas de pinus, sem prejudicar a atividade principal do agricultor, já que a floresta tem obtido um valor justo de venda e poderá reforçar a base de ganho especialmente do pequeno e médio produtor rural.

O evento acontecerá nos dias 29 e 30 de abril, no Parque de Eventos Cambará, em Otacilio Costa. Maiores detalhes  estão no site  www.forumdopinus.com.br .

Fonte: Forum do Pinus

Featured Image

Mais de 3 mil colaboradores são mobilizados com o programa Agente do Bem em Ribas do Rio Pardo (MS)

Neste período, 50 oficinas foram realizadas.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, vem desenvolvendo há três meses no canteiro de obras do Projeto Cerrado, localizado em Ribas do Rio Pardo (MS), 100 quilômetros de Campo Grande, o programa Agente do Bem. O programa já mobilizou 3.332 profissionais para participarem de ações de proteção da criança, do adolescente e da mulher contra a violência sexual, doméstica e familiar no município. Neste período, 50 oficinas já foram realizadas.

Os mobilizadores do Agente do Bem aproveitaram alguns dias do Diálogo Diário de Segurança (DDS) – reunião diária das frentes de trabalho para o alinhamento de mensagens – para a apresentação do programa Agente do Bem e a reflexão de temas pertinentes, como “O valor de 1 hora”. Depois foi divido em fases da infância e adolescência, violência e canais de denúncias e violência doméstica e familiar contra a mulher.

Uma ação especial do programa no Projeto Cerrado foi no mês de outubro em que a equipe de Desenvolvimento Social da Suzano, juntamente com assistentes sociais de empresas parceiras, realizou um DDS especial em comemoração ao Dia das Crianças. O evento aconteceu no canteiro de obras, teve mensagem especial gravada por alguns filhos dos colaboradores e a equipe do Agente do Bem falou sobre a importância dos vínculos familiares.

Para Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano em Mato Grosso do Sul, o programa Agente do Bem vem contribuir para que sejam fortalecidas as ações de promoção dos direitos humanos no município. “A Suzano está empenhada em traçar estratégias de desenvolvimento social com a construção da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo. Queremos deixar um legado de boas práticas, influenciando positivamente e despertando a cultura de prevenção a violência e de proteção da infância, adolescência e aos direitos das mulheres”, afirmou.

Devido às ações de prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes do programa Agente do Bem em Mato Grosso do Sul, a Suzano foi reconhecida mundialmente no Global Child Fórum. Na lista de empresas brasileiras que incentivam a proteção dos direitos das crianças e adolescentes a Suzano liderou todas as pontuações do relatório. 

Agente do Bem

Lançado em Mato Grosso do Sul pela Suzano em 2016, o Agente do Bem tem como objetivo mobilizar todos os setores da sociedade local para participar de ações de proteção dos direitos de crianças e adolescentes no município. O movimento conta com a parceria da Childhood Brasil, organização da sociedade civil de interesse público que atua na prevenção e no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes em grandes empreendimentos, influenciando políticas públicas e privadas e fortalecendo o Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes. A organização também trabalha assessorando as lideranças do empreendimento para tomada de decisão estratégica nas questões de direitos humanos e sensibilizando os trabalhadores para atuarem como agentes de proteção.

Em Ribas do Rio Pardo, a iniciativa também incluirá ações para a proteção dos direitos das mulheres em decorrência do aumento do número de casos de violência doméstica que tem sido registrado em boa parte do Brasil em função da pandemia de Covid-19.

Os próximos passos do movimento incluem o mapeamento local que engloba levantamentos na gestão do empreendimento e no município para identificar vulnerabilidades e oportunidades de ações que passarão a integrar o plano do Agente do Bem. O mapeamento também contempla ampliar o olhar para potenciais ações a serem desenvolvidas em parceria com lideranças comunitárias, religiosas, esportivas, espaços de convivência, associações, entre outros. A iniciativa ainda prevê atividades culturais como alternativa de convívio social para os trabalhadores.

O movimento Agente do Bem que nasceu em Três Lagoas sendo ampliado, em 2021, para 10 municípios: Água Clara (MS), Conceição da Barra (ES), Dom Eliseu (PA), Imperatriz (MA), Itapetininga (SP), Mucuri (BA), Pedro Canário (ES), Ribas do Rio Pardo (MS), Suzano (SP) e Três Lagoas (MS).

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br.

Fonte: Suzano

Featured Image

Dia de campo sobre sistemas integrados de produção traz informações sobre sistema silvipastoril

No dia 16/12, a Universidade Federal do Paraná voltou a realizar presencialmente seu tradicional Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SIPA). Cerca de 180 pessoas participaram do evento entre produtores rurais de cooperativas, técnicos e estudantes universitários dos cursos de Agronomia, Zootecnia e Veterinária.

A primeira parte do evento contou com apresentações de palestras dos professores Aníbal de Moraes (UFPR) e Paulo César de Faccio Carvalho (UFRGS), no auditório da Fazenda Cangruiri (Pinhais/PR), sobre o projeto, parcerias institucionais envolvidas e resultados de pesquisa. Na segunda parte do evento, os participantes visitaram a área experimental/unidade de referência tecnológica, com três estações técnicas sobre os componentes lavoura, pecuária e floresta em sistemas integrados de produção, envolvendo diferentes modalidades de pesquisa conduzidas pela UFPR e instituições parceiras.

A Embrapa Florestas foi responsável pela estação de tratou do componente florestal, em parceria com a UFPR. O engenheiro agrônomo e analista Emiliano Santarosa abordou o planejamento e manejo do componente florestal em sistemas silvipastoris (ILPF), juntamente com a participação do doutorando Silvano Kruchelski (UFPR).
Segundo Santarosa, “nesta estação, foram abordados aspectos técnicos sobre as características e manejo dos sistemas silvipastoris (ILPF), escolha das espécies florestais, espaçamentos, práticas silviculturais como desramas e desbastes, além da possibilidade de uso e destino da madeira, incluindo dados de crescimento das árvores avaliados no experimento. O dia de campo também foi uma excelente oportunidade para troca de informações e conhecimento junto aos produtores e técnicos, sendo possível verificar os sistemas integrados de produção implantados e manejados a campo em diferentes modalidades”.

Os trabalhos realizados com ILPF nesta área contam com diversos parceiros em sua condução. Segundo a UFPR, “o Núcleo de Inovação Tecnológica em Agropecuária (NITA), criado em 2011, é um dos grupos da Aliança SIPA. A associação Aliança SIPA é constituída por um arranjo institucional, liderada pelo NITA, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pelo Grupo de Pesquisa em Sistema Integrado de Produção Agropecuária (GPSIPA), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e pelo Grupo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia em Sistemas puros e Integrados de Produção Agropecuária (GPISI), da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). O NITA, em parceria com as instituições UFRGS, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a UFRGS, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e Ohio State University (OSU), envolve professores, pesquisadores, acadêmicos de pós-graduação e graduação, produtores integrados ligados à área das ciências agrárias e ciências ambientais, além de dois grupos de pesquisa da UFPR, o Grupo de Pesquisa em Produção Integrada de Agricultura (GPPIA) e o Grupo de Pesquisa em Integração Lavoura-Pecuária (GPILP)”.


Fonte: Embrapa Florestas

Featured Image

Arefloresta e Embrapa disponibilizam manual de boas práticas na cultura do eucalipto em Mato Grosso

Associação dos Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, disponibilizou para download gratuito o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso. A publicação visa levar informações aos produtores sobre uma cadeia produtiva com crescente demanda no estado.

De acordo com o pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, organizador da publicação, a iniciativa de escrever o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso surgiu após a realização da 1ª Reunião Técnica com Associados da Arefloresta, em 2019, como forma de atender produtores com interesse na cultura do eucalipto, mas que têm dificuldade na resposta a suas dúvidas.

“Esta é uma publicação de uso no campo, como orientação rápida e básica aos produtores que pretendem diversificar a produção agrícola ou pecuária através do plantio de eucalipto, com foco na produção de biomassa, para atender as indústrias de etanol de milho e celulose no estado de Mato Grosso”, afirma o organizador da publicação.

Com a instalação de usinas de etanol de milho em diferentes regiões de Mato Grosso, cresceu a demanda por biomassa para aquecer as caldeiras. Além disso, eucalipto é usado na secagem de grãos e em outras agroindústrias do estado.

“A demanda cresceu demais. Hoje temos uma quantidade de floresta no estado que não supre. Por esse crescimento dessa demanda de biomassa, precisa de um crescimento acelerado do plantio de eucalipto. Tem muito produtor que quer aproveitar aquelas áreas marginais na fazenda e essa é a vantagem do eucalipto, porque ele se dá bem em áreas arenosas, desde que usadas as técnicas adequadas”, afirma o presidente da Arefloresta, Glauber Silveira.

Embora o mercado indique uma boa oportunidade para os produtores com o cultivo do eucalipto, levantamentos feitos pela Arefloresta mostraram um baixo uso de tecnologias nas florestas plantadas no estado, resultando em produtividades muito inferiores ao potencial.

“O levantamento mostrou médias de 160-170 metros estéreos por hectare. Vimos que havia desconhecimento sobre como plantar, qual melhor espécie a plantar, qual adubação, manejo de pragas, manejo de formiga… Por isso a importância de se fazer esse manual. Para que qualquer pessoa que queira plantar e produzir floresta tenha a oportunidade e consiga fazer a floresta de forma adequada. Ali temos as técnicas básicas para fazer uma boa condução de floresta, objetivando uma produtividade bem melhor, em torno de 380, 400, 440 metros estéreos por hectare, que é o que a gente observa que muitas florestas estão tendo”, afirma Glauber Silveira.

Manual de boas práticas

Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso busca fornecer uma visão completa da cultura do eucalipto no estado. Ele aborda desde a escolha do local de plantio, até o transporte final, passando pelo planejamento, escolha de materiais, preparo da área, adubação, plantio, manejo das árvores, manejo de pragas e doenças, inventário florestal, colheita, custos, entre outros.

Um dos capítulos traz ainda informações sobre condições de fomento das empresas de etanol de milho, parcerias e linhas de crédito disponíveis. Há também um capítulo específico sobre o uso do eucalipto em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

O Manual tem como autores o pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, o professor Marco Antonio Carvalho, da Unemat – campus Alta Floresta –,  o engenheiro florestal e consultor Jaldes Langer e o analista Miqueias Michetti, do Imea.

versão digital do Manual está disponível para download gratuito no site da Arefloresta. O lançamento oficial da publicação será feito no primeiro semestre de 2022, juntamente à apresentação do levantamento das florestas plantadas de Mato Grosso que está sendo feito pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Para a ocasião, haverá uma pequena tiragem de exemplares impressos.

Baixe o Manual de Boas Práticas para Cultivo de Eucalipto em Mato Grosso em: http://www.arefloresta.org.br/noticia/368/baixe-gratuitamente-o-livro-manual-de-boas-praticas-para-o-cultivo-de-eucalipto-em-mato-grosso 

Fonte: Embrapa Agrossilvipastoril

Featured Image

Construções em madeira são resistentes ao fogo?

Cinco perguntas com o especialista em resistência ao fogo, Ken Bland.

A segurança contra incêndio é uma consideração crítica para qualquer canteiro de obras e a madeira em massa provou atender aos requisitos do código por meio de pesquisa rigorosa e testes abrangentes. Oedição de 2021 do Código Internacional de Construção (IBC) inclui a introdução de três novos tipos de construção e a capacidade de construir até 18 andares de madeira maciça.

A Think Wood conversou recentemente com Ken Bland – vice-presidente de códigos e regulamentos do American Wood Council e especialista nacional em engenharia de proteção contra incêndios – sobre o desempenho contra incêndio da madeira maciça e como as mudanças no código abriram novas oportunidades para madeira alta à prova de fogo construção.

1) A madeira maciça é resistente ao fogo?

Elementos de construção de madeira pesada e madeira maciça carbonizam a uma taxa lenta e previsível, proporcionando resistência ao fogo inerente. Durante a exposição ao fogo, massa de madeira carbonizada na parte externa, que forma uma camada isolante que protege a madeira interna de danos. Durante um teste de resistência ao fogo de uma parede de painel de madeira laminada cruzada de 5 camadas (CLT), o painel foi submetido a temperaturas superiores a 1.800 graus Fahrenheit. O conjunto suportou cargas por três horas e seis minutos, muito mais do que a classificação de resistência ao fogo de duas horas que os códigos de construçãoexigir. Além disso, quando o código exige que a madeira maciça seja protegida com placa de parede de gesso, ela pode obter um desempenho quase livre de danos durante um evento de queima de conteúdo por incêndio.

2) Como é medida a resistência ao fogo de um elemento estrutural?

As classificações de resistência ao fogo para elementos de construção de madeira maciça são comumente desenvolvidas a partir de modelos empíricos contidos no Especificação Nacional de Design® para Construção em MadeiraeTR10 – Cálculo da Resistência ao Fogo de Elementos e Conjuntos de Madeira. Os modelos usam dados de taxa de char coletados durante Teste de resistência ao fogo ASTM E119 de madeira maciça exposta. Como as taxas de carbonização são previsíveis, foi possível desenvolver modelos estruturais que considerem a perda de seção transversal devido à carbonização e a capacidade do membro de suportar a carga aplicada. Como todos os materiais, a falha estrutural eventualmente ocorre. Para o aço, a falha é devido ao enfraquecimento dometal. Para madeira maciça, a falha ocorre quando a seção transversal não é mais adequado.

3) O que é importante saber sobre conjuntos com classificação de resistência ao fogo?

A classificação de resistência ao fogo é um critério de desempenho usado no código de construção para garantir que a estrutura não desmorone quando exposta ao fogo. O tempo de classificação de resistência ao fogo atribuído a um edifício é baseado no risco percebido devido à área do edifício, altura e ocupação. Os edifícios que representam um risco maior são obrigados a ter uma classificação de resistência ao fogo maior. Qualquer material que possa atingir a resistência ao fogo necessária é permitido, mas muitas vezes há limites para a altura permitida e a área de construção combustível.

4) O tipo de construção de um edifício determina como os sistemas de madeira maciça podem ser usados?

Os edifícios são classificados de acordo com as limitações de altura e área, de modo que o tipo de construção tem um efeito sobre como os sistemas de madeira maciça podem ser usados. No Código Internacional de Construção de 2021 (IBC), a construção em madeira maciça é classificada como Tipo IV e possui quatro subcategorias, A, B, C e Madeira Pesada (HT). O código atualmente permite:

  • Tipo IV-A  – Máximo de 18 andares, com gesso cartonado em todos os elementos de madeira maciça.
  • Tipo IV-B  – Máximo de 12 andares, área limitada de paredes e tetos de madeira de massa exposta permitida.
  • Tipo IV-C  – Máximo de 9 andares, toda madeira de massa exposta projetada para uma resistência ao fogo de duas horas.
  • Tipo IV-HT – Máximo de 6 andares, anteriormente o tipo de construção de madeira pesada sob o IBC de 2018.

Os tipos III e V permitem o uso de molduras de madeira clara em grande parte da estrutura. No entanto, é possível classificar um edifício como Tipo III ou Tipo V quando construído principalmente com elementos de construção de madeira maciça devido à altura e à área do edifício. Por exemplo, um construção de madeira maciça seis andares de altura podem ser classificados como Tipo III-A ou um edifício de quatro andares como Tipo IV.

5) Como o desempenho ao fogo da madeira maciça se compara a outros materiais estruturais?

Os códigos de construção exigem que todos os sistemas de construção tenham o mesmo nível de segurança, independentemente do material e a construção em madeira é aprovada no IBC e no Código Residencial Internacional (IRC). 

Para madeira maciça especificamente, o resultado do processo ICC de anos para desenvolver e aprovar os requisitos de segurança para cada um dos novos tipos de construção (Tipo IV-A, Tipo IV-B e Tipo IV-C), edifícios altos de madeira maciça têm requisitos de proteção contra incêndio mais robustos do que os exigidos para edifícios não combustíveis comparáveis.

Ken Bland é vice-presidente de Códigos e Regulamentações do American Wood Council. Ele é um ex-funcionário de construção e tem um bacharelado em engenharia arquitetônica e um mestrado em engenharia de proteção contra incêndio. Ele também é um engenheiro licenciado.

Fonte: Think Wood

Anúncios aleatórios

+55 67 99227-8719
contato@maisfloresta.com.br

Copyright 2023 - Mais Floresta © Todos os direitos Reservados
Desenvolvimento: Agência W3S