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Abimci lança Estudo Setorial com números do setor industrial madeireiro no Brasil

Neste mês de agosto, a Abimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente) lançou o Estudo Setorial – 2022. O documento retrata a abrangência das atividades do setor industrial madeireiro nacional, apresentando panoramas atualizados dos principais segmentos de produtos de madeira processada, dados socioeconômicos, as contribuições do setor para a economia brasileira, bem como informações específicas de cada segmento de produto, trazendo uma visão dos cenários mundiais e nacionais, produção, consumo interno, exportações, entre outros.

O material permite uma real compreensão da importância da indústria de madeira processada mecanicamente para a economia nacional. “Os números apresentados deixam clara a participação do setor no número de empregos gerados, renda, tributos e a sua contribuição positiva no saldo da balança comercial. Em 2020, por exemplo, o número de empregos gerados pelo setor madeireiro foi de 158.972 postos. Quando computamos toda a indústria de madeira sólida que também engloba a indústria moveleira, atingimos 334.388 postos de trabalho. Já quando analisamos o setor de base florestal como um todo, que engloba as indústrias madeireira, moveleira, a silvicultura, os segmentos de papel e celulose, este indicador atinge 612.527 empregos. Com este cenário o setor que mais emprega é o de madeira sólida totalizando 55% de toda a força de trabalho do setor florestal nacional”, pontua o presidente da Abimci, Juliano Vieira de Araujo.   

A indústria de produtos de madeira processada mecanicamente tem um papel significativo no desenvolvimento econômico e social em diversas regiões do país. “O valor bruto da produção da indústria de madeira sólida, totalizou no ano passado, R$ 26,8 bilhões. Além disto, a balança comercial do segmento totalizou US$ 3,6 bilhões, o que representa 5,8% do total do país”, assinala o presidente da Abimci. Dentre os produtos de madeira sólida que mais se destacam nas exportações brasileira, estão: compensado de coníferas, madeira serrada de coníferas, molduras, portas de madeira, madeira serrada de folhosas, pisos e pellets.

No que refere a base florestal mundial, o Estudo Setorial mostra que atualmente, as florestas no mundo ocupam 4,0 bilhões de ha (hectares), sendo 3,74 bilhões de ha de nativas (93% do total) e 291 milhões de ha (7%) de plantadas. “O Brasil possui 12% do total mundial de cobertura florestal, ou seja 495 milhões de ha, o que correspondem a 60% do nosso território. Desta área, 485,4 milhões de ha (98,1%) são de florestas nativas e 9,5 milhões de ha (1,9%) de florestas plantadas, principalmente com as espécies eucalipto (7,5 mi de ha) e pinus (1,7 mi de ha). Estas florestas são a base de suprimento da produção da indústria de madeira processada mecanicamente”, pontua o presidente.       

Segundo o superintendente da Abimci, Paulo Pupo, os dados apresentados no Estudo Setorial Abimci 2022 mostram uma visão geral dos cenários e fatores que impactam as atividades madeireiras no Brasil e no mundo. “Eles nos permitem compreender os desafios atuais, que são abrangentes e complexos, seja no âmbito, comercial, da produção, do suprimento e políticas de meio ambiente, assim como em relação aos gargalos logísticos, cenários econômicos, novos investimentos, entre tantos outros temas. Essa gama de informações nos proporciona mais oportunidades para construirmos, de forma organizada e harmonizada, ações e agendas para dar suporte ao desenvolvimento dos negócios e a sustentabilidade das empresas madeireiras e de base florestal do Brasil”.

Estudo Setorial em números

O Estudo Setorial 2022 da Abimci está dividido em seis capítulos: Institucional, Tendências Econômicas, Florestas Industriais, Indústria, Mercado e Ações Prioritárias do Setor. Nele é possível encontrar diversos dados e análises sobre cada um dos segmentos de produtos madeireiros, dentre os quais, destacam-se: madeira serrada de coníferas, compensado de coníferas, compensado de folhosas, portas, molduras, pisos e pellets. Abaixo alguns resultados alcançados por cada segmento de produto:

Madeira serrada de coníferas – Em 2021, o Brasil produziu 8,2 milhões de m³ do produto. De 2015 para cá, o país vem ganhando cada vez mais espaço no mercado internacional, tendo exportado mais de 3.2 milhões m³ em 2021. Na última década, as exportações tiveram bom desempenho, apresentando crescimento ao longo dos anos, no que se refere aos volumes embarcados.

Compensado de coníferas – O compensado de coníferas é um produto amplamente comercializado e utilizado no mercado global. Em termos de produção, o Brasil se encontra no quarto lugar no ranking mundial. Entre 2012 e 2021, o crescimento da produção anual brasileira vem mostrando aumento gradativo, atingindo 3,4 milhões m³ em 2021. O país é líder mundial nas exportações de compensado de coníferas de acordo com o crescimento acompanhado na última década.

Compensado de folhosas – A produção de compensado de folhosas tem mantido certa estabilidade desde 2014, mas comparativamente à década passada a produção atual se encontra em um patamar mais baixo, em torno de 290 mil m³, alcançado em 2021. As exportações também têm aumentado de forma proporcional ao longo dos últimos anos, passando o compensado de eucalipto, a contribuir com as estatísticas das exportações deste produto.

Portas – A produção nacional de portas de madeira tem maior caracterização para o consumo no mercado interno – em 2021 foram produzidas 7,6 milhões de unidades -, as exportações do produto têm mostrado avanço nos últimos anos, atingindo em 2021, 182,8 mil toneladas.

Molduras – O Brasil foi, em 2021, o principal exportador mundial de molduras de madeira, responsável por 19% do valor comercializado no mercado internacional, sendo os Estados Unidos o principal mercado importador. Na última década, a produção nacional tem se mantido relativamente estável e, em 2021, atingiu cerca de 980 mil m³.

Pisos – Os pisos de madeira atingiram no último ano, 7,3 milhões de metros quadrados produzidos. Uma boa parte da produção é consumida no mercado interno, mas as exportações também têm sido relevantes para o segmento, no último ano foram exportadas 82,2 mil toneladas do produto, sendo os Estados Unidos o principal mercado de destino das exportações.

Pellets – A produção de pellets tem se ampliado, no Brasil, nos últimos anos. A produção tem se ampliado, mostrando crescimento recorrente, atingindo 700 mil toneladas em 2021. Atualmente, parte da produção é direcionada para atender à demanda internacional, no entanto a demanda nacional cresceu nos últimos anos e estima-se que o consumo nacional do produto tenha sido de aproximadamente 357 mil toneladas em 2021 (51% da produção).

Fonte: ABIMCI

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Suzano e UNESP incentivam implantação do Sistema Agroflorestal em comunidades rurais de Selvíria (MS)

Projeto “Transição Agroecológica em Rede” incentiva a diversificação da produção, manejo sustentável e o associativismo entre agricultores familiares de três assentamentos

Agricultores familiares dos assentamentos Alecrim, Canoas e São Joaquim, no município de Selvíria (MS), deram início ao processo de migração para o Sistema Agroflorestal visando geração de trabalho e renda por meio do manejo sustentável e associativismo nas propriedades rurais. A iniciativa faz parte do projeto “Transição Agroecológica em Rede”, da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo do eucalipto, em parceria com o grupo de extensão Guatambu, da UNESP (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”) de Ilha Solteira (SP).

Iniciada no ano passado, a parceria tem colaborado para a implantação de 12 SAFs (Sistemas Agroflorestais) no Assentamento Canoas e o acompanhamento do manejo dos SAFs já implantados nos assentamentos Alecrim e São Joaquim, a maioria em sistema de mutirão, com a colaboração conjunta de diversas famílias.

“A Suzano acredita em gente que inspira e transforma. Por isso, temos incentivado iniciativas como esta que visam o fortalecimento da agricultura familiar, promovendo o manejo sustentável e a visão de associativismo entre os agricultores familiares. Acreditamos que essa troca de experiências e de boas práticas durante os mutirões, com acompanhamento especializado, é essencial para o aprendizado e crescimento das comunidades, visando, sempre, a geração de renda e melhora na qualidade de vida dessas famílias”, ressalta Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano.

Ao todo, foram promovidos treze mutirões dos agricultores, sendo dez para a implantação de SAFs e dois para manejo; todos com acompanhamento especializado das equipes técnicas da Suzano e da UNESP. O projeto também conta com o apoio da AGRAER e da Secretaria Municipal de Agricultura de Selvíria.

O Sistema Agroflorestal é uma técnica que combina, em uma mesma área, o cultivo de espécies arbóreas, frutíferas, madeiráveis ou adubadores com o de outras culturas, com a produção de hortaliças, meliponicultura e pecuária leiteira. Essa diversificação de culturas é essencial tanto para o manejo sustentável da propriedade, respeitando o meio ambiente, como para maior estabilidade financeira das comunidades diante do mercado.

Para o professor da UNESP, Antônio Lázaro Sant’Ana, orientador do grupo Guatambu, o projeto também atua como estímulo aos alunos, futuros profissionais da área. “Esse contato serve como uma forma de sensibilização dos alunos com relação à importância da agricultura familiar. Por outro lado, essa integração entre assentamentos que já possuem o sistema agroflorestal mais desenvolvido e os que ainda estão recebendo os SAFs foi de suma importância para que os agricultores do Canoas, onde os SAFs estão sendo implantados, visualizassem como ficará em longo prazo, dando mais motivação para o desenvolvimento do projeto”, completa Sant’Ana.

A iniciativa conta com a participação de estudantes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica e Zootecnia e da pós-graduação em Agronomia.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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ABAF empossa nova diretoria e lança proposta para o Plano Bahia Florestal 2023 – 2033

Em 23 de agosto, na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) lançou a proposta do Plano Bahia Florestal 2023-2033, nos moldes de outros estudos que alguns estados brasileiros já fizeram, a exemplo do Mato Grosso do Sul (MS) que, em 10 anos, passou de 300 mil hectares de florestas plantadas para 1,3 milhão e acaba de lançar novo planejamento para os próximos 10 anos. Na ocasião também aconteceu a cerimônia de posse dos Conselhos Diretor e Fiscal da ABAF. O Conselho Diretor, no período de 2022 a 2024, será presidido por Mariana Lisbôa, Líder Global de Relações Corporativas da Suzano S.A..

Além de Mariana Lisbôa, o Conselho Diretor é composto por Altair Negrello Junior (Bracell), Sebastião da Andrade (Ferbasa), Márcio Penteado Geromini (Caravelas Florestal) e Renato Gomes Carneiro Filho (Veracel). O Conselho Fiscal é composto por Fernando Guimarães (Bracell), Itamar da Silva Barros (Veracel), Joice Grave (Suzano), Mouana Sioufi Fonseca (Bracell) e Tayane Antonia Santana Pessoa (Ferbasa). A diretoria executiva permanece com Wilson Andrade Para começar a gestão já provocando evoluções, o evento contou com um debate sobre a construção de um Plano Florestal para o Estado da Bahia.

A reunião presidida por Mariana Lisbôa contou com representantes do setor e do governo do Mato Grosso do Sul (MS), que já implementaram um plano setorial e viram o segmento ampliar e gerar riqueza local.

Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), parabenizou a escolha de Mariana Lisbôa e reforçou a importância da diversidade no setor e em todas as instâncias.

“O setor de árvores cultivadas produz e conserva, além de gerar riqueza e oportunidades. É um setor inovador, que tem desenvolvido cada vez novos usos. O desenvolvimento de um plano pode ajudar a tirar travas, incentivar o crescimento econômico e, principalmente, gerar emprego, fazendo do estado mais uma vez exemplo para todo o país”, disse. Mariana Lisbôa reforçou que, ter um plano permite a construção de um caminho de frutos para a Bahia.

“O setor hoje já gera 223 mil oportunidades criadas pelo setor na Bahia, atuando em 618 mil hectares de áreas plantadas, conservando outros 310 mil hectares”, disse. “A ABAF é uma organização ligada a temas fundamentais para nosso presente e nosso futuro, agindo na cadeia produtiva florestal que é um setor no qual nosso estado tem tudo para ser grande destaque. Estamos falando em um segmento econômico que trata dos negócios dessa imensa e diversificada área, mas, também, de educação ambiental e sustentabilidade. Temos certeza de que, nos próximos anos, seremos testemunhas de uma grande ampliação da rede florestal na Bahia”, declarou o secretário Leonardo Bandeira (Seagri).

“Tenho certeza que à frente da Abaf, Mariana vai imprimir em sua gestão a delicadeza e organização inerentes à mulher, sem deixar de ser firme e assertiva. Fico feliz em ver o público feminino ocupando mais espaços. À frente da Faeb, eu tenho observado como cresceu a participação da mulher nas atividades rurais, dentro e fora das porteiras, e a chegada de Mariana à presidência da Abaf demonstra que o setor florestal trilha o mesmo caminho da inclusão e da igualdade”, declarou Humberto Miranda (presidente da FAEB).

Também se pronunciaram o Cel. José Aparecido de Moraes (Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia de Três Lagoas/MS); Dito Mário da Reflore; Joésio Siqueira da STCP; Erich Gomes Schaitza (chefe geral da Embrapa Florestas); deputado estadual Eduardo Salles; Ricardo Alban (presidente da Fieb), Vitor Lopes do Sebrae e Paulo de Almeida da SDE, entre outros.

Plano para a Bahia crescer

De acordo com o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade, o objetivo do Plano Bahia Florestal 2023-2033 é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas no estado. “O plano também irá incentivar investimentos agroindustriais que podem se beneficiar das novas infraestruturas implantadas em torno da Ferrovia de Integração Oeste – Leste (Fiol) e da Centro-Atlântica (FCA) – esta que vai cortar a Bahia de Norte a Sul. Além disso, pretendemos intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e a maior inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira no estado da Bahia”, explica.

Para Andrade, essa discussão é oportuna no momento em que cresce a demanda por madeira no Brasil e no mundo. “Vale reforçar que a Ibá contabiliza investimentos de R$ 60 bilhões no setor, nos próximos três anos. É preciso que a Bahia esteja preparada para atrair parte desses novos investimentos, seja em ampliações ou novas indústrias. Com isso, poderemos atender a crescente demanda por produtos de madeira, gerando ainda, principalmente no interior, mais empregos qualificados, capacitações, tecnologia, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância”, completa.

Com o lançamento da proposta, a ABAF pretende reunir um grupo forte e diverso para construir o plano de forma conjunta com a Federação da Agricultura da Bahia (FAEB), a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), o Sebrae Nacional e Bahia, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), a Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan), a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), e Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra), a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na Bahia (MAPA/BA), o Desenbahia, o Banco do Nordeste, entre outras.

A ABAF representa as empresas de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Essa pluralidade dá à associação a possibilidade de planejar e agir com respaldo nos mais variados âmbitos e em horizontes largos. Por isso, a ABAF fomenta a pesquisa, investe na coleta e tabulação de dados, a exemplo do relatório Bahia Florestal.

A indústria de base florestal usa a madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, celulose solúvel, papel, ferro liga, madeira tratada, energia, carvão vegetal e lenha para o processamento de grãos. A madeira utilizada é plantada e é considerada uma matéria-prima renovável, reciclável e amigável ao meio ambiente, à biodiversidade e à vida humana. A indústria de árvores plantadas para fins produtivos é a indústria do futuro.

Bracell reforça presença nos conselhos diretor e fiscal da Abaf

Tem como associados: Bayer, Bracell, Caravelas Florestal, ERB, Ferbasa, Floryl, JSL, Komatsu, Proden, Suzano, Venturoli, Veracel e 2Tree. E coopera com quatro regionais – Aiba, Aspex, Assosil, Sineflor – nos principais polos produtores do estado; as quais vinculam pequenos e médios produtores e processadores de madeira locais.

Fotos de Sora Maia/Divulgação ABAF

Fonte: ABAF

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Eldorado Brasil comemora geração de 321 mil megawatts de energia verde

O número é referente ao primeiro semestre deste ano da empresa que está localizada no município de Três Lagoas

A Usina Termelétrica (UTE) Onça Pintada, localizada no município de Três Lagoas e que pertence à Eldorado Brasil – fabricante de celulose – completou um ano de operação.

Marcelo Martins, gerente-geral industrial da empresa, destacou que – em abril deste ano – a UTE Onça Pintada comemorou um ano de operação, com a geração de 321.800 megawatts hora (Mwh) de energia e tornou-se referência em sustentabilidade. 

De acordo com Marcelo Martins, nos seis primeiros meses deste ano foram gerados mais de 70 mil Mwh hora da chamada energia verde. 

Isso porque o projeto utiliza tecnologia desde a retirada de tocos e raízes de eucalipto, que antes seriam descartados, até a transformação da energia com a biomassa sem emissão de poluentes na atmosfera.

Segundo Marcelo Martins, o projeto da fábrica foi concebido para ser autossuficiente em energia elétrica e ter capacidade extra, que poderia ser comercializada no mercado. 

“E é justamente isso que ocorre”, acrescenta Martins.

Por hora, são produzidos em torno de 50 Mwh hora de energia de fonte limpa e renovável para exportação ao mercado nacional.

A UTE Onça Pintada tem capacidade para abastecer uma cidade de 700 mil pessoas – tudo com biomassa feita de tocos, raízes e madeira inservível de eucaliptos plantadas em florestas cultivadas pela companhia em Mato Grosso do Sul.

Questionado sobre planos de expansão da capacidade em produzir energia limpa, Marcelo Martins respondeu: “Por ser um projeto jovem e muito tecnológico, ainda estamos acompanhando toda a evolução. E esta está nos surpreendendo e atendendo nossas expectativas em resultados. Ainda seria cedo para um projeto de expansão para este segmento”.

Fonte: Correio do Estado

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Mato Grosso do Sul é o maior estado em área de sistemas integrados de produção na agropecuária

Um estudo realizado em 2020 e divulgado pela Associação Rede ILPF constatou que Mato Grosso do Sul é o estado com maior área destinada aos sistemas integrados na produção agropecuária. São mais de 3,1 milhões de hectares com Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) em diferentes configurações, mesclando dois ou três componentes de cultura no sistema produtivo.

Ainda de acordo com as informações, Mato Grosso é o segundo maior em área, com 2,281 milhões de hectares, seguido pelo Rio Grande do Sul com 2,216 milhões. A pesquisa estima que mais de 17,43 milhões de hectares são usados com algum sistema de produção integrado na agropecuária do Brasil.

Segundo o gerente técnico do Sistema Famasul, José Pádua, a utilização desses sistemas representa o compromisso de produtores rurais com a sustentabilidade. “A integração lavoura-pecuária-floresta é uma combinação de diferentes culturas que traz benefícios a agropecuária e ao proprietário rural, além de diversificar as fontes de receita, também segue as diretrizes ESG que fortalecem a sustentabilidade do negócio”, destaca.

Os benefícios da integração incluem melhorias ambientais, sociais e econômicas como conservação de solo; aumento da biodiversidade; mitigação de Gases do Efeito Estufa (GEE); bem-estar animal; geração de empregos diretos e indiretos; diversificação de renda para pequenos, médios e grandes produtores; estímulo a qualificação profissional e estudo; maior eficiência de uso de recursos naturais; aumento da produtividade; agregação de valor; redução de custos com insumos; entre outros.

Sistemas Integrados de Produção – Em 2021, Mato Grosso do Sul foi o terceiro estado com maior porcentagem de participação em sistemas de integração, em área de uso agropecuário com 16,25%, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul com 31,17% e Santa Catarina com 28,87%.

A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é um sistema de produção que converge a mesma área para produção de duas ou mais culturas, como lavoura de grãos com criação de animais e até mesmo florestas plantadas.

Nesse método, existe o Sistema Agrossilvipastoril, que engloba a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, o Sistema Agropastoril também conhecido como Integração Lavoura-Pecuária, o Sistema Silviagrícola que é a Integração Lavoura-Floresta e o Sistema Silvipastoril fazendo a Integração Pecuária-Floresta.

Plano ABC – Os Sistemas Agroflorestais e a Integração Lavoura-Pecuária-Florestas são ações que fazem parte de um dos programas do Plano ABC (Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura), para cumprir o acordo realizado em 2009 na Conferência das Partes (COP) de Copenhague.

Com a expansão da tecnologia dos sistemas integrados de produção, estima-se que o Brasil teve um aumento de aproximadamente 52% de áreas com ILPF entre a safra 2015/2016 até 2020/2021.

Novas Metas – Com o objetivo de intensificar ainda mais as ações de preservação e sustentabilidade, em 2021 o Governo Federal lançou o Plano Estratégico do ABC+, com visão estratégica para um novo ciclo (2020-2030).

Entre as bases conceituais para o enfrentamento dos impactos adversos da mudança do clima estão: AIP (Abordagem Integrada da Paisagem); a combinação de estratégias de adaptação e mitigação; e o estímulo a adoção e manutenção de sistemas, práticas, produtos e processos de produção sustentáveis.

Fonte: Senar/MS

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Nova diretoria da ABAF toma posse e lança proposta para o Plano Bahia Florestal 2023 – 2033

Objetivo é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas

plantadas, incentivar o uso múltiplo da madeira e a maior inclusão do pequeno e

médio produtor e processador de madeira.

Em 23 de agosto, às 18h, acontece a cerimônia de posse dos Conselhos Diretor e Fiscal da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). O evento, porém, tem início a partir das 15h com o lançamento da proposta do Plano Bahia Florestal 2023-2033, nos moldes dos estudos que alguns estados brasileiros já fizeram, a exemplo do Mato Grosso do Sul (MS) que, em 10 anos, passou de 300 mil hectares de florestas plantadas para 1,3 milhão e acaba de lançar novo planejamento para os próximos 10 anos.

O Conselho Diretor da ABAF, no período de 2022 a 2024, será presidido por Mariana Lisbôa, Líder Global de Relações Corporativas da Suzano S.A., cuja experiência na área florestal e junto à associação sempre caminharam lado a lado. “A força da ABAF está na colaboração e interação das empresas que, através de seus representantes, trocam experiências em diversos assuntos. Tratamos em conjunto temas ambientais, sociais e econômicos que se referem ao estado, às empresas, aos consumidores, às comunidades e municípios onde atuamos. A ABAF participa de 40 fóruns nacionais e locais, levando e trazendo conhecimento, sugestões e projetos que interessem a todos do nosso setor. Assim, com a expertise dos especialistas das empresas, em cada área, podemos propor, defender e implantar projetos e ações que possam reduzir os entraves e proporcionar um ambiente empresarial favorável ao crescimento sustentável da nossa base florestal”, explica.

A advogada, com longa experiência na área ambiental, também é reconhecida por seu esforço junto à agenda ESG. “Nossas empresas já consideram as boas práticas de ESG há muitos anos. Todas consideram os ODS da ONU, as práticas de sustentabilidade, as exigências das leis nacionais e as certificações internacionais. Além disso, o setor de florestas plantadas na Bahia, entre outras contribuições econômicas, sociais e ambientais, é hoje referência mundial em sequestro de carbono, contribuindo de forma substancial para minorar os impactos das mudanças climáticas, melhorando a qualidade de vida das pessoas (especialmente nas regiões mais distantes dos grandes centros) e do planeta”, declarou.

Além de Mariana Lisbôa, o Conselho Diretor da ABAF para o biênio 2022-2024 é composto por Altair Negrello Junior (Bracell), Sebastião da Cruz Andrade (Ferbasa), Márcio Penteado Geromini (Caravelas Florestal) e Renato Gomes Carneiro Filho (Veracel).

Plano para a Bahia crescer

Entre os convidados palestrantes, o presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Paulo Hartung, vai apresentar o setor de florestas plantadas no Brasil e no mundo. Do Mato Grosso do Sul (MS), Jaime Verruck, Secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro/MS) vai contar como foi elaborado o primeiro plano naquele estado e como estão se preparando para os próximos 10 anos. Erich Gomes Schaitza, chefe geral da Embrapa Florestas falará sobre o Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas.

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De acordo com o diretor executivo da ABAF, Wilson Andrade, o objetivo do Plano Bahia Florestal 2023-2033 é a atração de novos investimentos para ampliar e fortalecer a cadeia produtiva de florestas plantadas no estado. “O plano também irá incentivar investimentos agroindustriais que podem se beneficiar das novas infraestruturas implantadas em torno da Ferrovia de Integração Oeste – Leste (Fiol) e da Centro-Atlântica (FCA) – esta que vai cortar a Bahia de Norte a Sul. Além disso, pretendemos intensificar o que já temos feito para o uso múltiplo da madeira e a maior inclusão dos pequenos e médios produtores e processadores de madeira no estado da Bahia”, explica.

Para Andrade, essa discussão é oportuna no momento em que cresce a demanda por madeira no Brasil e no mundo. “Vale reforçar que a Ibá contabiliza investimentos de R$ 60 bilhões no setor, nos próximos três anos. É preciso que a Bahia esteja preparada para atrair parte desses novos investimentos, seja em ampliações ou novas indústrias. Com isso, poderemos atender a crescente demanda por produtos de madeira, gerando ainda, principalmente no interior, mais empregos qualificados, capacitações, tecnologia, renda, impostos e contribuições ambientais de elevada significância”, completa.

Com o lançamento da proposta, a ABAF pretende reunir um grupo forte e diverso para construir o plano de forma conjunta com a Federação da Agricultura da Bahia (FAEB), Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Sebrae Nacional e Bahia, Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan), Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), Secretaria do Meio Ambiente (Sema), Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento na Bahia (MAPA/BA), Desenbahia, Banco do Nordeste, entre outros.

A ABAF representa as empresas de base florestal do estado, assim como os seus fornecedores. Essa pluralidade dá à associação a possibilidade de planejar e agir com respaldo nos mais variados âmbitos e em horizontes largos. Por isso, a ABAF fomenta a pesquisa, investe na coleta e tabulação de dados, a exemplo do relatório Bahia Florestal. A indústria de base florestal usa a madeira como matéria-prima, com destaque para a produção de celulose, celulose solúvel, papel, ferro liga, madeira tratada, energia, carvão vegetal e lenha para o processamento de grãos. A madeira utilizada é plantada e é considerada uma matéria-prima renovável, reciclável e amigável ao meio ambiente, à biodiversidade e à vida humana.

Fonte: ABAF

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Fórum Brasil Agroflorestal vai discutir o futuro das florestas cultivadas no Sul da Bahia

O Fórum da Cadeia Produtiva Agroflorestal da Região Sul e Extremo Sul da Bahia – Brasil Agroflorestal vai acontecer na cidade de Eunápolis nos dias 21, 22 e 23 de setembro e vai reunir produtores rurais, empresas e profissionais do agronegócio na sede da Loja Maçônica Fraternidade 5 de Novembro. Haverá palestras, apresentações de produtos e um dia de campo.

Segundo o presidente da Veracel, Caio Zanardo, “O Brasil Agroflorestal é o primeiro evento regional relevante para a silvicultura pós pandemia. Novas tecnologias, avanços no manejo para enfrentar mudanças climáticas e melhorar a competitividade, além de ótimas oportunidades de negócios para produtores rurais do Sul baiano. Essas são as principais atrações oferecidas pela iniciativa da Aspex – Associação de Produtores de Eucalipto do Sul da Bahia no Brasil Agroflorestal. É um evento de produtor rural para produtor rural e a Veracel se engajou nessa iniciativa como patrocinadora, palestrante e âncora. Além de compartilhar conhecimento, debater sobre tendências e desafios do setor, vamos reencontrar centenas de nossos parceiros florestais depois de três anos sem atividades presenciais”.

O fórum conta com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária, da Prefeitura de Eunápolis e vai reunir empresas nacionais e regionais num espaço de estandes único ao lado do salão de palestras. A abertura oficial será no dia 21 a partir das 19 horas com as boas-vindas do presidente executivo da Aspex, Francisco Tercílio, e uma palestra exclusiva do presidente da Veracel, Caio Zanardo. No dia 22 serão apresentadas 14 palestras em dois horários, pela manhã a partir das 8h e à tarde a partir das 14h, no final haverá uma rodada de oportunidades entre produtores rurais e empresas e finaliza com um grande network no happy hour florestal.

As palestras dos dias 21 e 22 serão também transmitidas ao vivo pela internet para todo o Brasil e América Latina.

O dia de campo vai acontecer na manhã do dia 23 numa área de floresta de eucaliptos da Veracel, próxima a Eunápolis.

“A Aspex é hoje a legítima difusora de conhecimento e promotora do desenvolvimento da região, onde seus associados são moradores do extremo sul da Bahia, gerando emprego, renda e investimento diretamente nos municípios de atuação. Seguindo sua vocação e protagonismo, nada mais justo que realizar um evento que reunirá toda cadeia produtiva florestal, para debates e ampliação da rede florestal, com grande efeito para toda região e para o Estado da Bahia”, salienta Francisco Tercílio, presidente executivo da Aspex.

Para participar do Brasil Agroflorestal é necessário fazer inscrições. Elas são gratuitas e estão divididas entre online e presencial. Para isso basta acessar o site http://aspexba.com.br/brasil-agroflorestal/, onde também está a programação oficial do evento.

Fonte: Paulo Cardoso Comunicações

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Embrapa Agrossilvipastoril capacita técnicos e projetistas em ILPF e agricultura de baixo carbono

A Embrapa Agrossilvipastoril promove nos dias 30 e 31 de agosto os módulos 9 e 10 da Capacitação Continuada de Técnicos em Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. O evento será presencial, no auditório do centro de pesquisa, em Sinop (MT).

O curso tem como público prioritário consultores técnicos, extensionistas, projetistas de bancos, produtores e estudantes de áreas de formação técnica no fim de cursos na área agrícola. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site www.embrapa.br/agrosilvipastoril .

Na programação do dia30 (9) não será necessário avançar no sistema de avanço do Plano ABC+, como tecnologias de recuperação de passadas, como colheita, como tendências de mercado para as florestas plantadas em Mato Grosso, como inovações diretas em uso de bioinsumos, a saúde do solo e as atualizações no tratamento de dejetos animais.

Já no dia 31 (módulo 10) a programação terá foco nos sistemas integrados de produção agropecuária, com atualizações sobre os componentes lavoura, pecuária e floresta, como inovações em sistemas agroflorestais (SAFs) e atualizações em sistemas de integração lavoura-pecuária. Ainda haverá uma apresentação de crédito com gerais para a elaboração de projetos de no Plano ABC e um espaço para sanar dúvidas sobre a elaboração de com representantes de bancos do Brasil, Bradesco, Caixa, Basa, Sicredi Rabobank.

Confira a programação completa do módulo 9 aqui e do módulo 10 aqui .

As capacitações são realizadas pela Embrapa Agrossilvipastoril com patrocínio do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Sicredi, Banco da Amazônia e Rabobank.

Fonte: Embrapa Agrossilvipastoril

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Ponsse lança nova tecnologia: uma máquina florestal elétrica 

O sistema completamente movido a baterias foi projetado para o Forwarder de 15 toneladas, modelo mais popular da Ponsse, e é um passo rumo a neutralidade de emissões

A Ponsse e sua empresa de tecnologia, a Epec, apresentam o PONSSE EV1, um conceito de tecnologia de máquina florestal elétrica. Embora a máquina florestal somente esteja disponível comercialmente daqui alguns anos, a tecnologia Epec já pode ser usada em veículos comerciais elétricos ou híbridos, bem como em máquinas móveis não rodoviárias. O conceito de tecnologia da Ponsse é uma espiada no futuro que abre caminhos para o desenvolvimento tecnológico e soluções sustentáveis de colheita.  

O desenvolvimento de soluções sustentáveis norteia todas as operações da Ponsse, com escuta ativa das necessidades dos clientes, cuja meta é liderar o caminho no desenvolvimento de tecnologias para máquinas florestais. Este lançamento de um novo conceito tecnológico é parte da estratégia da empresa e constitui um passo concreto rumo à meta de neutralidade de carbono. Os estudos e desenvolvimento de novas soluções tecnológicas acontecem há muitos anos. O conceito PONSSE EV1 nasceu em 2019, quando a Ponsse e a Epec começaram a investigar soluções responsáveis de fontes de energia, alinhadas com o desenvolvimento sustentável.  

“O rápido desenvolvimento tecnológico nos dá excelentes oportunidades para desenvolver ainda mais as nossas soluções, mesmo em direções inesperadas. Temos trabalhado arduamente com nossa empresa de tecnologia Epec para viabilizar este conceito. Ao mesmo tempo, ambas as empresas desenvolveram suas capacidades e adquiriram novos conhecimentos importantes ao longo deste projeto. Este lançamento de um novo conceito tecnológico é uma espiada no futuro e constitui uma das soluções oferecidas para trens de força elétricos. O desenvolvimento sustentável é um fator de sucesso significativo para a Ponsse. Desejamos desenvolver substancialmente nossas soluções com a Epec. Nossa estratégia tem sido bem-sucedida e estamos muito satisfeitos com o excelente desenvolvimento da Epec,” afirma Juho Nummela, presidente e CEO, Ponsse Plc.

Ponsse EV1 2022 Vieremä

Conceito tecnológico PONSSE EV1

O conceito PONSSE EV1 foi desenvolvido para forwarders com capacidade de carga de 15 toneladas, a categoria mais popular da Ponsse. A máquina conceito apresenta um trem de força totalmente eletrificado, bem como a unidade de distribuição de energia elétrica e unidade híbrida de controle da Epec. O trem de força da máquina opera integralmente com energia fornecida por bateria. As baterias são carregadas usando um extensor de alcance que, neste estágio do desenvolvimento, é um motor de combustão. Os testes e o desenvolvimento estão avançando continuamente. Esta tecnologia proporciona melhorias significativas na economia de combustível nesta categoria de tamanho. 

Epec Flow: uma solução completa de sistema de eletromobilidade 

O PONSSE EV1 apresenta Epec Flow, a solução de sistema de eletromobilidade da Epec. A solução é baseada na Power Distribution Unit (PDU), ou Unidade de Distribuição de Energia (na tradução para o português), que permite a conexão de motores elétricos, baterias e vários dispositivos. As soluções de segurança integradas na PDU permitem a fabricação e manutenção eficiente de máquinas, bem como suas operações em condições extremas. A Hybrid Control Unit (HCU) ou Unidade Híbrida de Controle (na tradução para o português) controla o trem de força elétrico e inclui um software desenvolvido através de simulações, proporcionando excelente consumo de energia, produtividade e usabilidade. 

“A solução Epec Flow é o coração de tudo. Foi desenvolvida para a eletrificação de vários veículos comerciais e máquinas móveis não rodoviárias. O software pode ser desenvolvido usando modelos de simulação e a solução pode ser concebida rapidamente para as necessidades das diversas máquinas. Os diferentes sistemas, incluindo o sistema de transmissão e controle, trabalham em perfeita sintonia, permitindo a fabricação de máquinas seguras, eficientes e de zero emissões no futuro,” informa Jyri Kylä-Kaila, diretor gerente da Epec.

Fonte: Ponsse

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Eldorado Brasil contrata transportadores autônomos para celulose

Transportadores autônomos, de pequeno e médio têm oportunidade de embarcar diretamente com a Eldorado em Três Lagoas

A Eldorado Brasil está em busca de caminhoneiros e de empresas de transporte de pequeno e médio porte, para atender o serviço de logística para o escoamento da celulose nas estradas. O serviço é uma oportunidade, especialmente, para aqueles que atuam nos estados de Mato Grosso do Sul e em rota no interior de São Paulo, próximo à divisa com o MS. A Indústria está localizada em Três Lagoas/MS, onde acontecem os embarques.

Atualmente a Eldorado Brasil tem capacidade de produção anual de 1,8 milhão de toneladas de celulose, o que equivale a mais de 5 mil toneladas de celulose por dia, podendo chegar, diariamente, a 130 caminhões carregados com o produto. Os principais destinos destes caminhões são para as cidades de São Francisco do Sul/SC, Itapoá/SC, Itajaí/SC, Paranaguá/PR e Santos/SP.

“Os caminhões integram etapa primordial para nossas exportações, por isso, buscamos transportadores autônomos e empresas parceiras para ampliar esse time. As contratações são feitas diretamente pela Transportadora Eldorado Celulose”, informa Flávio da Rocha Costa, gerente geral de Logística de Celulose.

Para ampliar a estocagem e dar ainda mais agilidade aos processos de logística da celulose, a empresa está construindo um novo terminal portuário no Porto de Santos (SP), com previsão de conclusão em 2023. Com ele, a empresa irá triplicar sua capacidade de escoamento de celulose, chegando a 3 milhões de toneladas por ano.

“Isso significa mais oportunidades para parceiras a partir de Três Lagoas”, afirma Flávio.

Como ser um transportador

Para obter informações e fazer o cadastro, os interessados em transportar a celulose Eldorado Brasil, poderão entrar em contato por meio de um Canal de Comunicação disponibilizado pela empresa: (67) 99656-1551 e (67) 99868-2633.

Fonte: Eldorado Brasil

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