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Programa de capacitação para PCDs promovido  pela Komatsu e SENAI forma primeira turma 

Desenvolvido pela Komatsu em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Pará), o Programa de Imersão Komatsu (KIP) PCD, que tem por objetivo oferecer preparação e desenvolvimento ao mercado de trabalho para pessoas com deficiência, teve sua primeira turma, formada hoje, nas dependências do SENAI, em Parauapebas (PA). Vinte alunos, dos 25 selecionados de 120 inscritos, finalizaram o curso, que teve duração de dois meses e preparou os alunos para atuar como auxiliar de produção, assistente administrativo, almoxarife e assistente de Segurança do Trabalho. Durante o período de estudos, os participantes receberam uma bolsa para auxílio na locomoção e alimentação. 

O KIP PCD foi criado para garantir um processo de inclusão responsável, no qual pessoas com deficiência tenham a oportunidade de se profissionalizarem para ter mais empregabilidade. Apesar de ter a Komatsu como o principal patrocinador, os alunos que participaram do programa estão aptos a disputar oportunidades de emprego ofertadas por empresas da cidade e região nas quais residem, inclusive a Komatsu. “Não adianta termos resultados operacionais se não investirmos na comunidade onde atuamos. Sabemos do impacto que cursos como este têm na sociedade. Por isso, é com muita alegria que formamos esta turma”, afirmou Maristela Sousa, gerente de Recursos Humanos da Komatsu e idealizadora do projeto, diante dos formandos. “Temos a missão de transformar a vida de quem trabalha conosco. Esse treinamento é uma alavanca para isso”, completou Ricardo Alexandre, diretor de Mineração, que, ao lado de Ideraldo Soares, gerente de Treinamentos, agradeceu a parceria do SENAI, lembrando que muitas coisas boas virão a partir dessa capacitação. 

“Ficamos muito felizes quando somos procurados pela Komatsu. Aprendemos muito com a empresa em programas como este. Que todo conhecimento técnico que fornecemos a vocês façam de vocês pessoas privilegiadas”, disse Carlos Felipe, diretor do SENAI Parauapebas.

“Valorizo jornadas. Cada um de vocês viveu algum desafio para chegar aqui. Temos de dar sempre o nosso melhor em tudo que fazemos. Podemos ter limitações, mas sabemos onde queremos chegar. Desejamos que vocês cheguem além de onde pensam que podem chegar”, finalizou Maristela.

Ao término do evento, Ana Quilma, integrante da equipe de PCDs, parabenizou os demais colegas que participaram com ela do curso. “Em nome de todos, agradeço pela oportunidade de nos acolher e ensinar”.  

Sobre a Komatsu 

A Komatsu é líder na fabricação e fornecimento de equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal. Há um século, os equipamentos e serviços da Komatsu têm sido usados por empresas em todo o mundo para desenvolver uma infraestrutura moderna, extrair minerais fundamentais, manter florestas e criar tecnologia e produtos de consumo. Por meio de tecnologia e dados relevantes, a Komatsu e sua rede de distribuidores entregam aos clientes mais segurança e aumento de produtividade, ao mesmo tempo que otimizam a performance das operações.

Sobre o SENAI

Instituição de direito privado, mantido e administrado pela indústria, o SENAI é a maior instituição de educação profissional da América Latina, presente em todos os Estados do Brasil. No Pará desde 1953, já formou mais de 1 milhão de pessoas para o mercado de trabalho. Atualmente possui 14 unidades fixas e 15 unidades móveis, ofertando mais de 200 diferentes cursos, presenciais e a distância, com foco em 20 grandes áreas da indústria. Por meio dos Serviços Laboratoriais e de Tecnologia e Inovação, o SENAI visa a melhoria dos processos produtivos e produtos, visando contribuir para aumentar a competitividade das indústrias. O SENAI Pará também conta com um Instituto de Inovação que trabalha em rede com pesquisas aplicadas para o setor mineral.

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Suzano compartilha novo vídeo dos avanços nas obras do Projeto Cerrado em Ribas do Rio Pardo (MS)

Foi iniciada a montagem de pré-moldados em estruturas centrais, houve avanço em sistema elétrico e peças importadas foram recebidas no mês de outubro

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até outubro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link https://bit.ly/3PIDPLG.

O principal destaque do mês é a montagem dos pré-moldados das salas elétricas e áreas de processo, como a de Linha de Fibras, Máquinas Extratoras, Caustificação,  Plantas Químicas, Preparo de Cavacos e as Caldeiras de Força e Recuperação. Ainda falando em eletricidade, destaca-se a evolução da subestação de seccionamento e da linha de transmissão do sistema elétrico de 138 kV, construído no canteiro de obras.

No vídeo também é possível conferir grandes peças que vieram de outros países, sendo algumas delas a saia do Digestor e partes do tanque de água de alimentação da Caldeira de Recuperação. O material ainda registra o trabalho de monitoramento de flora nas proximidades da obra e a entrega de uma nova viatura para a Polícia Civil em Ribas do Rio Pardo, realizada no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA) da empresa.

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 19,3 bilhões e, no pico das obras, deverá gerar cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Klabin participa da COP27, no Egito, integrando, pelo segundo ano consecutivo, o Business Leaders Group 

Companhia participa do grupo responsável por engajar o setor privado no tema mudanças climáticas, atuando ao lado da presidência do evento

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin participa da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que começou no último dia 6, em Sharm El-Sheikh, no Egito, e segue até 18 de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Companhia integra o Business Leaders, grupo responsável por difundir a economia de baixo carbono, atuando na mobilização do setor privado para o engajamento com o tema junto ao presidente da COP27, o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shouk. A empresa será representada durante a Conferência pelo seu diretor-geral, Cristiano Teixeira, e pelo seu diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos, Francisco Razzolini.

“Há a expectativa de que essa seja a COP da implementação, onde as promessas poderão ser transformadas em progressos, e vamos acompanhar de perto as negociações, cientes do importante papel que temos de disseminar a importância do combate às mudanças climáticas, e como podemos contribuir nessa frente, entre as lideranças do setor privado. Tivemos uma atuação relevante na COP26 e estamos confiantes de que o sentimento de urgência seja revertido, ao longo das duas próximas semanas, em decisões para uma ação imediata”, afirma Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, que é também Embaixador pelo Clima (ODS 13) pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU.

A presença em mais esta edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas vai ao encontro do extenso trabalho desenvolvido pela Klabin com foco no desenvolvimento sustentável, o que fez com que a Companhia se tornasse, no Brasil, referência na agenda ao longo da sua trajetória. “A sustentabilidade está na essência da Klabin e ao longo de nossa história centenária temos reforçado este compromisso com a conservação do meio ambiente. A Companhia participa ativamente das conferências sobre o tema desde a ECO-92, realizada no Rio de Janeiro. Participar do Business Leaders Group nos permite acompanhar de perto os diálogos e as negociações que definirão as regras de transição para o Acordo de Paris, com base nas decisões de 2021 na COP26. A regulamentação do mercado de carbono e dos serviços ambientais é essencial para avançarmos na economia sustentável”, comenta Francisco Razzolini.

Foco na conservação do meio ambiente é prioritário para a Klabin

A atuação da Klabin com foco em sustentabilidade é orientada pelos Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável (KODS), um conjunto de metas de curto, médio e longo prazos que priorizam as necessidades ambientais, sociais e de governança fundamentais para a empresa e para as urgências globais da sociedade e do planeta. A Agenda Klabin 2030 está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o avanço no cumprimento de suas metas pode ser acompanhado por toda a sociedade no Painel ASG (Link).

A empresa foi uma das primeiras Companhias no Brasil a se tornar signatária do movimento Business Ambition for 1.5º C, da ONU, em 2019 e, em 2021, teve suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa validadas pela Science Based Targets initiative (SBTi), onde se comprometeu a reduzir suas emissões de GEE (escopos 1 e 2) por tonelada de celulose, papéis e embalagens em 25% até 2025, e em 49% até 2035, tendo 2019 como ano-base. Em 2020, a empresa já havia se tornado TCFD Supporter, o que representa apoio público às recomendações do Financial Stability Board acerca da gestão de riscos e oportunidades do clima, aperfeiçoando assim a transparência e a comunicação sobre o tema. Entre os resultados já alcançados, um exemplo é a redução de 67% nas emissões de CO2 equivalente por tonelada de produto gerado, entre 2003 e 2021.

Junto à Rede Brasil do Pacto Global da ONU, a empresa lançou a campanha ImPacto NetZero, com foco na mobilização coletiva para a redução das emissões de gases de efeito estufa. A campanha segue ativa e contribuindo para engajar o setor privado na definição de metas para reduzir ao máximo suas emissões, com base na ciência.

“As mudanças climáticas devem estar no centro de discussões de todos, incluindo o setor privado, que tem papel fundamental para mitigação de seus efeitos. Participar ativamente das discussões da COP27 é uma forma de compreender os caminhos que estão sendo pensados para solucionar os desafios que a humanidade precisa superar e contribuir para que as metas traçadas sejam atingidas”, conclui Cristiano Teixeira.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,2 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental. A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

Fonte: Klabin

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Mato Grosso do Sul aprova Programa Estadual de Bioinsumos

Especialista comenta a importância do projeto como exemplo de aplicação da responsabilidade constitucional dos estados para a adoção de práticas mais sustentáveis no agronegócio 

Um avanço importante foi dado no uso de bioinsumos na agricultura no Mato Grosso do Sul (MS). No último dia 27, foi sancionada a Lei Nº 5.966 que estabelece o Programa Estadual de Bioinsumos. De acordo com o texto, a iniciativa visa ampliar e fortalecer a produção e utilização dos insumos biológicos, além de promover a sustentabilidade da produção agropecuária no estado. Por bioinsumo, a nova norma entende “o produto, o processo ou a tecnologia de origem vegetal, animal ou microbiana, destinado ao uso na produção, no armazenamento e no beneficiamento de produtos agropecuários”.

Esta é uma política pública efetiva e prática, que estimula a adoção de tecnologias regenerativas no Mato Grosso do Sul, segundo Juan Acosta, diretor da SoluBio — empresa que trabalha com a produção de bioinsumos nas fazendas e faz parte do Pacto Global da ONU, estando comprometida com ações que impactam 14 dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável. Afinal, “os estados são os responsáveis em fiscalizar tanto a produção quanto a comercialização de bioinsumos em substituição aos agroquímicos, em geral”, explica.

A aprovação da lei que dispõe sobre a implementação dos bioinsumos vai de encontro ao que propõe o Programa Nacional de Bioinsumos criado pelo Decreto Federal 10.375/2020, assinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “O Programa Estadual de Bioinsumos do Mato Grosso do Sul é um exemplo de como os estados, operacionalizando suas próprias diretrizes de sustentabilidade, podem implementar uma política pública para diminuir a carga química na agricultura e, assim, adotar estratégias de baixa emissão de carbono aliado à regeneração do solo. Bom para todos”, completa o especialista.

Ainda conforme o texto, o programa deverá incentivar a adoção de tecnologias sustentáveis no agronegócio, bem como estimular as pesquisas científicas em colaboração com instituições de ensino e outras entidades públicas e privadas. A inciativa será coordenada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar. O órgão fica responsável por firmar parcerias para implementar ações de produção e uso dos bioinsumos, além de fomentar o desenvolvimento das pesquisas acerca do assunto, bem como monitorar os resultados alcançados pelo programa.

Fonte: SoluBio

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A origem milenar das caixas de papelão

Artigo de Cícero Mário*

Muito comum no dia a dia das pessoas, as caixas de papelão embalam praticamente tudo que vai e vem. Sinônimo de cuidado, esse instrumento tem o propósito de guardar objetos ou proteger algo que eventualmente seja transportado. A indústria trabalha com papelão das mais variadas formas, transformando-o e deixando-o útil para muitas aplicações, essenciais para a vida das pessoas e para os negócios das empresas.

Historicamente, tudo começou na China. Durante o primeiro e segundo séculos aC, foram esboçadas as primeiras caixas de papelão. Para a produção da folha de papelão, os chineses da Dinastia Han usavam folhas de casca de amoreira tratada, cânhamo, tecido, fibra vegetal misturada com água e feita em uma pasta. Depois de misturado, a polpa formada era espalhada em uma moldura e prensada com itens pesados. O cartão, como era denominado, era usado para embrulhar e conservar alimentos.

Muito tempo depois, em 1817, o industrial britânico Sir Malcolm Thornhill introduziu caixas de papelão simples na Grã-Bretanha, onde a comparação com as caixas de papelão de transporte que vemos atualmente não existia. Ainda neste ano, na Alemanha, criou-se o mesmo produto para embalagem. Em ambos os casos, tratavam-se de materiais lisos e sem ondulações.

Mas foi somente em 1856, na Inglaterra, que os inventores britânicos Edward Allen e Edward Healey finalmente criaram o papelão, numa versão menos ondulada do que conhecemos atualmente, e com a finalidade exclusiva de ser um material de forro para chapéus altos.

Já em 1871, o americano Albert L. Jones conseguiu a patente para o uso do papel de material mais crespo e revestido de todos os lados, servindo para empacotar e transportar materiais delicados, como garrafas. Jones ficou conhecido como o “pai do papelão”.

Três anos depois, o americano Oliver Long fez uma importante descoberta, constatando que uma folha plana colada ao papel ondulado mantinha sua forma e aumentava a resistência – batizada como face simples.

A partir daí, o mundo já protagonizava autores de evoluções no mundo do papelão. Em 1890, o escocês Robert Gair fabricava sacolas de papel no Brooklin. Há vinte anos na profissão, acidentalmente, uma régua que frisava os sacos deslocou-se e passou a cortá-los. Dessa forma, descobriu-se que por corte e vinco em uma mesma operação poderia fazer caixas pré-fabricadas de cartão. Subitamente, conclui-se que peças planas fabricadas em massa, uma vez dobradas, se tornariam caixas.

O incidente – que se tornou ideia – ganhou proporção e se estendeu para o papelão ondulado, sendo viabilizada a produção industrial de caixas de papelão padrão, encostando no século XX.

O papelão é uma invenção milenar que nunca sai de moda. Para a indústria, manter-se num mercado altamente competitivo requer mais que experiência. Um parque industrial moderno, uma logística eficaz somada ao cumprimento do prazo de entrega confere a garantia de satisfação de clientes e fornecedores.

*Cícero Mário é diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. deltacaixaspapelao.com.br

Fonte: Delta Indústria de Caixas de Papelão

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Ponsse Brasil lança novo serviço digital para gestão de frotas multimarcas

O Multifleet by Ponsse é uma plataforma de gestão que integra dados de diferentes veículos e de marcas distintas permitindo a visualização de informações do campo em tempo real

A Ponsse Brasil, atendendo a uma solicitação recorrente dos clientes brasileiros, lança o Multifleet by Ponsse. Mais uma solução digital da marca para gestão de frotas, ela permite analisar os dados de múltiplas marcas, seja para tratores, máquinas de colheita ou caminhões. O evento online de lançamento será dia 9 de novembro, às 9h, para todo o Brasil.  

Multifrotas e multimarcas, essa solução integra os dados e facilita a gestão dos veículos.  Basta instalar uma antena e um módulo e pronto, o Multifleet by Ponsse já está apto a funcionar. Os dados são coletados diretamente do veículo e transmitidos via satélite, o que dispensa o uso de mulas de dados ou de uma conexão com a internet no campo. O operador ou motorista apenas precisa apontar as causas de parada, minimizando os erros de apontamento de operação.

As informações podem ser acessadas em tempo real por meio de um smartphone, tablet ou computador. Essa solução é ideal para salas de controle e comando, pois em uma única tela, o gestor pode conferir o status de veículo, condutor/operador, horímetro, produtividade e muitas outras informações.

O detalhe de cada funcionalidade do Multifleet by Ponsse será explicado em um evento online, na data mencionada acima. Para participar, basta fazer a inscrição por meio do site: Ponsse Studio apresenta: Multifleet by Ponsse – Ponsse


Multifleet by Ponsse – gerenciamento de frotas de diferentes marcas em um só lugar

• Multi frotas
• Multi marcas
• Gestão integrada da frota operacional
• Transmissão de dados via satélite em tempo real: 25-30 segundos
• Alertas, apontamentos e automações de dados configuráveis
• Dados confiáveis
• Segurança dos dados na Ponsse Cloud

Fonte: Ponsse

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Suzano está com 32 novas vagas abertas para atender suas operações industriais em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com 32 processos seletivos abertos para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

São quatro vagas para as funções de Operador(a) de Painel de Utilidades na Caldeira de Biomassa e Operador(a) de Painel de Utilidades nos Turbogeradores. São pré-requisitos para ambas: Ensino Técnico completo em Mecânica, Elétrica, Mecatrônica, Química, Automação ou áreas afins; desejável estar cursando ou ter concluído Ensino Superior nas áreas da Engenharia; experiência em operação de painel SDCD e em processo de fabricação de celulose; domínio do Pacote Office e conhecimento em sistemas e aplicações (SAP, PI e Power BI); e disponibilidade para viagens.

As inscrições podem ser feitas até 12 de novembro, respectivamente, pelas páginas:  https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operadora-painel-utilidades-caldeira-biomassa/636550d615389e20e1ae6e49?utm_source=website (Caldeira de Biomassa) e https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operadora-painel-utilidades-turbogeradores/63654fdd3849370bce0b5f8d?utm_source=website (Turbogeradores).

Outras 27 vagas são para as funções de Técnico(a) em Manutenção Elétrica, Técnico(a) em Manutenção em Instrumentação e Técnico(a) em Manutenção Mecânica. São pré-requisitos para as duas primeiras vagas, relacionadas à elétrica e instrumentação: Ensino Técnico completo em Elétrica, Eletrônica, Automação ou Instrumentação; experiência consolidada em manutenção industrial, planejamento e controle de manutenção; conhecimento em gestão e estruturação de indicadores de manutenção: MCC, TPM, WCM; domínio em Pacote Office, em especial Excel, e vivência em sistemas e aplicações (SAP, MS Project e Power BI); inglês nível intermediário para leitura e escrita; disponibilidade para viagens.

As inscrições podem ser feitas até 12 de novembro, respectivamente, pelas páginas: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-manutencao-eletrica/636552c35ba495c183123d23?utm_source=website (Elétrica) e https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-manut-instrumentacao/6365523b6b5c41b491ea2b5b?utm_source=website (Instrumentação).

São pré-requisitos para a terceira vaga, relacionada à mecânica: Ensino Técnico concluído em Mecânica ou Mecatrônica; experiência em manutenção industrial; conhecimento em Pacote Office e em aplicações (SAP PM, MS Project e Power BI); e disponibilidade para viagens. As inscrições podem ser feitas até 12 de novembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/mecanicoa-ii/6363b62f5ba4955f850cfaca?utm_source=website.

Por fim, a empresa também está com uma oportunidade para a função de Analista em Meio Ambiente Sênior, com uma vaga. São pré-requisitos: Ensino Superior completo em Engenharia (Florestal, Ambiental ou Química), Biologia ou áreas afins; desejável pós-graduação em área ambiental e industrial; experiencia com trabalhos relacionados à questão ambiental da indústria de celulose e papel e na área ambiental de processos industriais; conhecimento em Power BI e SAP, Pacote Office (Word, Excel, Power Point) e na área de sistema de gestão (Conceitos – ISO 9001 e 14001). As inscrições podem ser feitas até 12 de novembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/analista-meio-ambiente-sr/636558d91470fb703328a3cd?utm_source=website.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Suzano está com 47 vagas abertas para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com 11 processos seletivos abertos para o preenchimento de 47 vagas para atender suas operações em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Uma das vagas é para a função de Auxiliar Adminstrativo II. São pré-requisitos: Ensino Médio completo; experiência na área administrativa e gestão de estoques; conhecimento intermediário em sistemas de manutenção e em informática – Pacote Office (Windows, Word, Excel, Power Point, Outlook) e SAP; e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria “B”. As inscrições podem ser feitas até 10 de novembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/auxiliar-administrativo-ii/6363acca386220437b2e81e9?utm_source=website.

Há 16 vagas para a função de Mecânico(a). São pré-requisitos: Ensino Fundamental completo; experiência consolidada, de 2 a 5 anos, na área de manutenção; e CNH categoria “C”. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento das vagas, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/mecanicoa-ii/6363b62f5ba4955f850cfaca?utm_source=website.

Para o cargo de Operador(a) de Colheita I estão disponíveis nove vagas. São pré-requisitos: Ensino Fundamental completo; experiência de 1 ano como Operador(a) de Máquinas Florestais ou de Colheita (de Forwarder, Harvester, Skider/Garra, entre outros); e CNH categoria “B”. As inscrições podem ser feitas até 10 de novembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operadora-colheita-i/6363b0dd25a6543400f41d31?utm_source=website.

A empresa também está com três vagas abertas para Supervisor(a) de Colheita. São pré-requisitos para as interessadas(os) em participar: Ensino Superior completo em Administração, Engenharia ou áreas afins; conhecimento intermediário em Pacote Office; experiência consolidada em processo de colheita florestal; e CNH categoria “B”. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento das vagas, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/supervisora-colheita/6363b081f6b46088f70b4e60?utm_source=website.

Há uma vaga para a função de Supervisor(a) de Manutenção. São pré-requisitos: Ensino Superior completo nas áreas de Administração, Engenharia ou afins; experiência com gestão de equipes de planejamento de manutenção e com a área de manutenção de equipamentos florestais e gestão de frotas; MBA/especialização na área; conhecimento avançado em informática – Pacote Office (Windows, Word, Excel, Power Point, Outlook) e SAP; e inglês Intermediário. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento da vaga, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/supervisora-manutencao/6363b5c05c2a951126b26bf9?utm_source=website.

Outra oportunidade é a vaga de Coordenador(a) de Colheita Florestal. São pré-requisitos: Ensino Superior completo; experiência consolidada em operação de colheita, análise de problemas e tomada de decisão, mapeamento de processos, negociação e gestão de Projetos; conhecimento em ISO 9001/14001, OHSAS 18001 e FSC; e inglês nível intermediário. As inscrições podem ser feitas até 11 de novembro, pela página:  https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/coordenadora-colheita-florestal/636405c7828260b148fa361a.

Ainda para cargo em coordenação, há uma vaga disponível para Coordenador(a) de Manutenção Florestal. São pré-requisitos: Ensino Superior completo em Engenharia; experiência em gerenciamento de manutenções em equipamentos; conhecimento consolidado em manutenção corretiva, preditiva e proativa, em equipamentos e instrumentos de medição e diagnose e em hidráulica mobil. As inscrições podem ser feitas até 11 de novembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/coordenadora-manuteno-florestal/63643179a60bdbdae4c0cfbe.

Para profissionais da área técnica, há outras 15 vagas de emprego disponíveis. Elas estão distribuídas entre os quatro processos seletivos a seguir:

O primeiro processo seletivo é para a função para a Técnico(a) em Colheita Florestal III, com cinco vagas abertas. São pré-requisitos: Ensino Técnico completo; conhecimento do processo de colheita e manejo florestal em Pacote Office (Word, Excel e Power Point); e CNH categoria “B”. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento da vaga, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-colheita-florestal-iii/6363aeb8b7fa7e83352fc06d?utm_source=website.

O segundo processo é para a função de Técnico(a) em Desenvolvimento Operacional II, com seis vagas. São pré-requisitos: Ensino Técnico ou Superior completos; conhecimento básico Pacote Office; didática e habilidade em desenvolver e ministrar treinamentos; experiência comprovada no processo de colheita florestal; e CNH categoria “B”. As inscrições podem ser feitas até 10 de novembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-desenv-operacional-ii/6363b1c2b7fa7ed9302fd1ca?utm_source=website.

O terceiro é para a função de Técnico(a) em Manutenção Florestal III, com três vagas. São pré-requisitos: Ensino Técnico completo na área de manutenção; conhecimento em SAP (PM), Pacote Office (word, excel e power point) e em planejamento, programação e controle de manutenção; e experiência em manutenção de componentes hidráulicos, elétricos, mecânicos e equipamentos móveis. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento das vagas, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-manutencao-florestal-iii/6363b7c524673964d6659e23?utm_source=website.

Por fim, a empresa também está com oportunidade para a função de Técnico(a) em Segurança do Trabalho, com uma vaga. São pré-requisitos: Ensino Técnico completo em Segurança do Trabalho, sendo que a formação em NR35 (trabalho em altura) será um diferencial; experiência com métodos de investigação e análise de acidentes, tais como SOLOGIC, que também será um diferencial; conhecimento avançado em Pacote Office; indicadores de segurança; APP de segurança; boa comunicação; e residir em Ribas do Rio Pardo ou em Água Clara. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento da vaga, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-seguranca-trabalho/6359c14687e59b56ed9872c7?utm_source=website.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Bracell abre processo seletivo para nova fábrica de tissue em Lençóis Paulista

Bracell está com inscrições abertas para diversas vagas do seu novo projeto. A companhia investirá em uma fábrica Tissue na sua unidade fabril de Lençóis Paulista, interior do estado de São Paulo. Serão 500 vagas para as áreas de conversão e operação. As contratações ocorrerão entre novembro de 2022 a janeiro de 2024 e as inscrições para o processo seletivo podem ser feitas por meio do link: https://lnkd.in/dFJfUbEf.

“A Bracell está ampliando seus negócios e busca profissionais para embarcarem neste importante projeto para a companhia. Buscamos profissionais que tenham experiência em processos produtivos e operação fabril. Pessoas de todo o Brasil podem participar do processo seletivo, pois oferecemos os subsídios necessários para que possam residir na região da fábrica. É uma grande oportunidade para o desenvolvimento dos candidatos”, esclarece Marcela Pereira, gerente de Recrutamento e Seleção da Bracell.

Os selecionados contarão com uma série de benefícios como: participação nos resultados, bônus por produtividade, plano médico e odontológico (incluindo dependentes), vale alimentação, refeitório e transporte fretado. Aqueles que vierem de outros locais para residirem na cidade serão beneficiados com auxílio mudança, deslocamento e hospedagem por 30 dias.

O novo projeto terá quatro máquinas para produção de papel higiênico e papel toalha, com capacidade produtiva de 240 mil toneladas por ano. A nova fábrica tem previsão de início em 2024 e está sendo construída em Lençóis Paulista, cidade que é a 25ª colocada entre as 5.568 cidades brasileiras, e a mais bem classificada entre os municípios da microrregião de Bauru, no ranking de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas), que mede o progresso das cidades no cumprimento de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).  

De acordo com Marcela Fagundes Pereira, as vagas estão abertas para profissionais de perfis diversos e a faixa salarial é compatível com o mercado. “Oferecemos múltiplos benefícios e temos um ambiente de trabalho diverso e inclusivo. Abrimos portas para progressão de carreira e sabemos que há muitos profissionais qualificados no mercado em busca de uma oportunidade”, afirma.

Fonte: Revista O Papel

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Klabin monta megaprojeto logístico em Paranaguá

Única produtora de três tipos de celulose no país, maior fabricante de caixas de papelão ondulado e principal fornecedora de papéis para embalagem, a Klabin caminha para consolidar um megacomplexo logístico no Porto de Paranaguá (PR), que chegará em 2023 a uma capacidade de 3 milhões toneladas por ano.

Após iniciar a maior operação privada de contêineres não refrigerados do país, em 2021, a empresa prevê inaugurar um novo terminal até janeiro do ano que vem, segundo Roberto Bisogni, diretor de Planejamento Operacional e Logística da companhia. O arrendamento, conquistado em 2019 em leilão do governo federal, deverá agregar uma capacidade adicional de 1,25 milhão de toneladas por ano.

Após iniciar operação com TCP e Brado em 2021, grupo inaugura um novo terminal conquistado em 2019
O novo terminal se soma a uma grande estrutura logística em Paranaguá na qual a companhia vem investindo nos últimos anos.

A empresa já tinha, desde 2016, um primeiro terminal privado, localizado a 5 km do porto. A principal expansão foi feita no ano passado, com a inauguração do chamado projeto KBT, que recebeu investimento de R$ 300 milhões. Além da construção de um novo terminal, foi estruturada uma operação em parceria com o TCP (Terminal de Contêineres de Paranaguá) e a Brado Logística (da Rumo), para conectar por meio de ferrovia a unidade Puma, em Ortigueira (PR), a Paranaguá.

Esse investimento já se refletiu na movimentação de cargas no Paraná. De janeiro a julho, as exportações de papel e celulose a partir do Estado subiram 21% no ano até julho, para mais de 1 milhão de toneladas, segundo dados da Secex.

No primeiro ano de operação, o projeto KBT movimentou pouco mais de 16 mil contêineres para exportação, elevando em 40% o transporte de cargas por ferrovia no Paraná, segundo dados da companhia. Com a entrada em operação da primeira máquina do projeto Puma II neste ano, cerca de 20 mil contêineres terão sido exportados até dezembro.

“O KBT faz parte de um megainvestimento para conectar a unidades de Telêmaco Borba [Monte Alegre] e Ortigueira ao porto de Paranaguá. O investimento no modal ferroviário levou em conta custos, o apelo sustentável e a estratégia de não sobrecarregar a infraestrutura rodoviária da região”, conta o executivo.

A capacidade atual do terminal, de 5 mil contêineres por mês, já é suficiente para dar conta da expansão prevista para a unidade Puma II em 2023, quando uma nova máquina de cartões entrará em operação. E, mesmo que novas ampliações sejam aprovadas futuramente, o KBT ainda terá condições de absorver incrementos adicionais de volume, diz ele.

Com investimentos de R$ 12,9 bilhões até 2023, o projeto Puma II contempla duas máquinas de papel integradas à produção de celulose e corresponde ao maior desembolso já realizado pela Klabin. A MP 27, que entrou em operação há pouco mais de um ano, produz o Eukaliner, primeiro kraftliner do mundo obtido exclusivamente a partir da celulose de eucalipto. A MP 28, que inicia operação em 2023, vai produzir cartões para embalagem e nasce com vocação para a exportação.

Para o TCP, controlado pela China Merchants Port, a Klabin já representa hoje 4,7% das exportações do terminal. Em 2023, com o início da operação da segunda máquina do Puma II, a participação deverá passar para 7,1%. “Para se ter uma noção da magnitude do KBT, Paranaguá deverá ultrapassar o Porto de Santos em volume de carga que chega por ferrovia a partir desse novo projeto”, diz Mateus Campagnaro, gerente de marketing e logística do TCP.

Já o novo terminal arrendado pela Klabin em Paranaguá, que entra em operação em breve, será utilizado para movimentar cargas soltas, principalmente da unidade Puma I. Além disso, servirá como alternativa de escoamento para o Puma II. O terminal também terá conexão ferroviária.

“Nos últimos anos, em função dos gargalos logísticos e da falta de contêineres, o grupo desenvolveu alternativas de embarque. Retomamos práticas do passado, como embarques de bobinas de papel e bobinas de fluff, que não eram cargas projetadas originalmente para breakbulk [carga fracionada]”, afirma Bisogni.

O executivo afirma que o caos logístico desencadeado a partir da pandemia já começa a dar sinais de alívio e que a tendência é de uma melhora gradual.

“Começamos a ver sinais positivos, como uma menor dificuldade para conseguir ‘bookings’ para exportação e a redução de preços de frete no mercado ‘spot’ [de curto prazo], embora a Klabin tenha contratos com armadores. Mas é um processo muito mais lento do que na hora da subida. Não necessariamente voltaremos ao patamar anterior, mas há uma melhora”, afirma.

Fonte: Valor Econômico

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