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‘Plante com a Klabin’ é nova parceria segura para produtores rurais

Iniciativa convida produtores a diversificar produção rural

Produtores rurais do Paraná agora possuem uma nova alternativa para gerar mais renda e transformar sua produção no campo, tudo feito com segurança em contrato e garantia de compra e preço na venda.

O programa ‘Plante com a Klabin’ é uma iniciativa que convida pequenos, médios e grandes produtores a participarem de uma parceria florestal com o objetivo de estimular a integração entre atividades agropecuárias de propriedades rurais do estado e o cultivo de floresta plantada. 

A iniciativa é uma oportunidade para complementar a renda e o portfólio produtivo por meio da silvicultura, com garantia de compra na venda da madeira. Parceiros do programa também contam com outras vantagens, como plena assistência técnica do início ao fim do plantio e consultoria para certificações e manejos sustentáveis.

À frente da iniciativa está a empresa centenária Klabin, que em 2019 anunciou a expansão de sua capacidade de produção no segmento de papéis para embalagem com o projeto Puma II. Para suprir a capacidade anual de papel, produzido 100% a partir do mix de fibras virgens de pínus e eucalipto, a companhia anunciou estratégias para aumentar sua matéria-prima.

Em linha com a expansão da empresa, o ‘Plante com a Klabin’ atrela a expertise dos produtores à demanda de produção da empresa. Segundo a Companhia, a grande novidade do programa é a garantia de compra da madeira, o que assegura que os proprietários rurais saibam o destino certo do plantio com o valor definido em contrato, planejando os ganhos desde o início. 

Para a implementação do programa, a Klabin conversou com diversos “proprietários rurais do Paraná para buscar atender às expectativas em relação às parcerias florestais”. A ideia é que o programa esclareça e modifique alguns mitos comuns em relação ao plantio de pínus e eucalipto, demonstrando que esse é um tipo de investimento rentável e sustentável, valorizando a terra e a produção rural.

Como participar?

Podem se tornar parceiros do ‘Plante com a Klabin’ produtores rurais com propriedades localizadas no estado do Paraná, na região dos Campos Gerais e arredores de até 150 km das cidades de Telêmaco Borba e Ortigueira.

São três as modalidades de contrato de parceria:

    • Permuta de Insumos e Serviços: Nesta modalidade, a Klabin implanta e maneja a floresta em seus primeiros anos. Após o prazo, as manutenções ficam a cargo do proprietário, que poderá contar com apoio técnico da empresa. 

    • Permuta de Mudas: Aqui, a Klabin fornece as mudas para que o produtor rural implante a floresta, podendo contar também com assistência técnica da empresa para a manutenção. 

    • Garantia de Preço: Já nesta modalidade, é o produtor quem planta utilizando seus próprios recursos, e a Klabin garante o preço mínimo de compra para a produção futura.

Outros benefícios

Além das vantagens para produtores rurais, que poderão se tornar parceiros de uma empresa sólida e de uma oportunidade lucrativa, o ‘Plante com a Klabin’ também beneficia a economia verde e o empreendedorismo local por meio de uma cultura baseada na sustentabilidade e na agropecuária de base florestal. 

Tudo isso colabora com o desenvolvimento da região Sul e do país, movimentando a oferta de empregos no campo, a rentabilidade dos patrimônios e a disponibilidade de recursos naturais.

As vantagens também se estendem para o meio ambiente, já que o plantio de pínus e eucalipto auxilia na retenção do dióxido de carbono da atmosfera, contribuindo para o combate às mudanças climáticas. Se manejadas de forma sustentável, essas florestas também contribuem para a fertilização e a proteção dos solos e para a manutenção da biodiversidade local.

Se interessou?

Para participar do ‘Plante com a Klabin’, é necessário entrar em contato com a empresa através de algum dos canais de atendimento.

Telefone: 0800 728 0607 
E-mail: 
plantecomaklabin@klabin.com.br
Site: www.plantecom.klabin.com.br

Interessados também podem preencher um cadastro on-line no site.

Fonte: Klabin

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OroraTech ajuda a maior produtora de papel do Brasil, a Klabin

A OroraTech, startup Alemã de sistemas de monitoramento ambiental de tecnologia NewSpace, auxilia a maior produtora de papel do Brasil, a Klabin, a proteger o seu “Ouro Verde”, ou seja, as florestas da companhia. As árvores plantadas são a matéria prima dos produtos da Klabin e a adoção de tecnologias para monitoramento via espaço, acelera o tempo de resposta que é crucial para o combate a incêndios.

Para contextualizar o leitor, é preciso dizer que o Brasil, o quinto maior país do mundo em área, além de um paraíso tropical com praias arenosas e vegetação exuberante, também é conhecido internacionalmente como um dos países mais produtivos para o plantio de árvores. As mais comuns são o eucalipto e o pínus. Surpreendentemente, aqui elas crescem muito mais rápido do que em suas regiões de origem – Austrália e América do Norte. As razões disso são as condições ideais do solo e o clima brasileiro. As árvores são usadas principalmente para a produção de celulose (para papel e embalagem) e móveis. É por isso que o maior produtor de papel do Brasil, Klabin, está colocando a proteção de seu ouro verde como sua principal prioridade.

Florestas que são três vezes maiores do que a cidade de São Paulo

Proteger florestas contra incêndios é difícil, especialmente se elas cobrem grandes áreas como as florestas da Klabin. Se combinadas essas áreas, o território florestal da Klabin seria quase três vezes maior que São Paulo, a maior cidade brasileira.

Para proteger tudo isso, no passado, a empresa contava com torres de vigilância que monitoravam as florestas 24 horas por dia, procurando por sinais de fumaça ou outras irregularidades. A comunidade local também atuava como um mecanismo de apoio à rede de torre de vigia, notificando os bombeiros da Klabin quando um incêndio ocorria.


Clewerson Frederico Scheraiber, consultor do sistema de informações geográficas da Klabin

Contudo, este método provou ser pouco eficaz para combater o fogo, por três razões principais: em primeiro lugar, o tempo de resposta relativamente longo na identificação da fonte de calor. Em segundo lugar, dificuldades em rastrear a localização exata do incêndio e, em terceiro lugar, condições meteorológicas imprevisíveis no momento da ocorrência de incêndio.

“Uma vez que começamos a expandir e adquirir novas áreas florestais, a questão do incêndio tornou-se ainda mais urgente”, diz Clewerson Frederico Scheraiber, consultor do sistema de informações geográficas da Klabin. “A expansão dos negócios, combinada com os períodos de clima seco na região, levou a um aumento no número de incêndios florestais, e decidimos que precisávamos mudar nossa abordagem no combate ao fogo. Era hora de olhar para novas tecnologias e soluções”.

Velhos problemas, novas soluções

“As principais razões para escolher uma solução baseada em espaço com dados infravermelhos térmicos foram a possibilidade de receber notificações em tempo real, o custo-benefício da plataforma e a interface fácil de usar. Acreditamos que o Serviço de Incêndio Florestal da OroraTech é uma solução completa de combate a incêndios, o único atualmente disponível no mercado”, diz Scheraiber. “Entre os recursos especialmente úteis está a capacidade de usar dados meteorológicos e exportá-lo para outras plataformas”.

Dados meteorológicos mostraram-se especialmente cruciais este ano, quando muitos eventos climáticos extremos afetaram o PIB dos países. Estima-se que o PIB agrícola do Brasil caiu 8% no primeiro trimestre de 2022, devido a uma seca severa no sul do país causada por um raro episódio triplo de La Niña e cientistas alertam que mudanças climáticas podem fazer com que a região sul do Brasil, uma fortaleza do agronegócio, tenha perdas frequentes e generalizadas de culturas.


Nanossatélite FOREST-1 tem o tamanho de uma caixa de sapato

Protegendo o Ouro Verde

Brasil foi o primeiro país latino-americano a incluir restauração florestal em seu compromisso do Acordo de Paris sobre o Clima. Seus líderes rapidamente começaram a trabalhar para revitalizar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, por isso não é de admirar que o país é o lar de muitas florestas comerciais, incluindo as florestas da Klabin.

A produtividade das florestas de eucalipto da Klabin é alta – 54m3 por hectare (ha) por ano, enquanto a média nacional do Brasil é de 35m3 por ha por ano. Suas florestas de pinus têm produtividade de 39m3 por ha por ano, maior que a média nacional de 31m3 ha por ano. A combinação de condições naturais favoráveis, como chuvas e temperaturas ideais nas regiões onde as florestas são plantadas, com programas de proteção florestal ajuda a explicar alta produtividade.

A Klabin é o maior produtor de papel, exportador e reciclador no Brasil, possui mais de 284 mil hectares de florestas plantadas e mais de 265 mil hectares de florestas nativas preservadas. Foi a primeira empresa do setor de celulose e papel no Hemisfério Sul a ter suas florestas certificadas pelo FSC® (Forest Stewardship Council), atestando o fato de que a empresa executa suas atividades dentro dos mais altos padrões possíveis de conservação ambiental e sustentabilidade socioeconômica. Portanto, naturalmente as florestas – sendo a matéria-prima dos produtos – são vistas como o ativo e recurso mais valioso da empresa. A proteção rápida e eficiente do “ouro verde” é o coração dos valores da empresa.

Necessidade de uma imagem conectada

No início do monitoramento de incêndios, os instrumentos analógicos dominaram o cenário, mas agora os melhores resultados são alcançados combinando diferentes conjuntos de dados.

“Recentemente integramos nosso sistema de monitoramento de câmeras ao Serviço de Incêndios Florestais. Isso nos ajudará a detectar os incêndios ainda mais rápido, pois podemos identificar o ponto de fogo exato. Estou confiante de que aumentará o tempo de detecção de fogo, salvar nossas florestas e minimizar o perigo para nossos funcionários”, diz Clewerson Frederico Scheraiber.


Mariana Stang, gerente de desenvolvimento de negócios da OroraTech

“A Klabin é um dos nossos primeiros clientes no Brasil”, diz Mariana Stang, gerente de desenvolvimento de negócios da OroraTech. “Juntos, temos colaborado com sucesso no desenvolvimento da solução de combate a incêndios florestais, e, como resultado, lançamos novas ferramentas e melhorias para o setor florestal comercial”.

“Florestas, para mim, são uma história pessoal. Por muitos anos durante meus estudos em engenharia florestal, visitei as florestas da Klabin no estado de Santa Catarina para desenvolver projetos de pesquisa e aulas práticas. Foi aí que aprendi sobre a abordagem da empresa em colaborar com projetos de pesquisa e priorizar a inovação”, conclui Mariana.

Sobre OroraTech

OroraTech é uma startup de inteligência NewSpace, sediada em Munique, Alemanha, que fornece serviços para melhorar a resiliência climática. Sua expertise é o serviço de inteligência contra incêndios florestais que é usado por clientes ao redor do mundo, protegendo mais de 170 milhões de hectares. Serviço este que será complementado pela própria constelação de nanossatélites da OroraTech: os sinais de calor capturados pelas novas câmeras de infravermelho térmico serão processados ainda em órbita para acelerar as notificações – que hoje são de horas – para minutos. A companhia foi fundada em 2018 por Thomas Grübler, Björn Stoffers, Florian Mauracher e Rupert Amann com a visão compartilhada de usar a inteligência da NewSpace para uma terra sustentável, empregando 75 pessoas mundialmente.

Fonte: OroraTech

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COP27: Missão de Inovação Agrícola para o Clima duplica o investimento

E também triplica os sprints e parceiros de inovação e prevê o caminho a seguir na COP27

Missão de Inovação Agrícola para o Clima (AIM for Climate), uma iniciativa global lançada em Novembro passado na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) pelos Emirados Árabes Unidos e pelos Estados Unidos, anunciaram hoje a duplicação do aumento dos investimentos de parceiros em agricultura inteligente para o clima e inovação de sistemas alimentares e uma triplicação de sprints e parceiros de inovação desde o lançamento da iniciativa na COP26.

Com o apoio de mais de 275 parceiros governamentais e não governamentais, a AIM for Climate anunciou um aumento de investimento de mais de US$ 8 bilhões, acima dos US$ 4 bilhões da COP26, representando uma duplicação dos investimentos. O aumento do investimento é composto por mais de US$ 7 bilhões de Parceiros Governamentais com contribuições da Austrália, Bangladesh, Canadá, Dinamarca, Comissão Europeia, Finlândia, Hungria, Irlanda, Israel, Japão, Lituânia, Nova Zelândia, República da Coreia, Romênia, Cingapura , Espanha, Suécia, Ucrânia, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Uruguai, Vietnã e mais de US$ 1 bilhão em investimentos de Sprints de Inovação.

O Brasil é um Parceiro do Governo, pois suas atividades se alinham e apoiam a AIM for Climate. Há também o AIM for Climate Innovation Sprint Partners, iniciativas lideradas e financiadas por parceiros para alcançar um resultado ou produto específico em inovação agrícola. 

Aqui estão os detalhes das Sprints de inovação trabalhando no Brasil

Resiliência Climática para Agricultores Africanos Através de Inteligência Meteorológica de Próxima Geração

TomorrowNow.org, Tomorrow.io e seus parceiros são pioneiros em um espírito de inovação que prioriza a África para capacitar 20 milhões de pequenos agricultores ao longo de cinco anos com serviços agro-climatológicos oportunos baseados em localização de próxima geração. Juntos, aproveitamos as atividades estabelecidas no Quênia para alavancar US$ 80 milhões em investimentos do setor privado e US$ 20 milhões em filantropia transformadora para conectar governos e parceiros da cadeia de valor agrícola local com inteligência meteorológica de última geração e estabelecer as bases para escala rápida e sustentabilidade.

Participantes: TomorrowNow.org; Amanhã.io; Fundação Bill & Melinda Gates; Organização de Pesquisa Agrícola e Pecuária do Quênia; CGIAR; Mercy Corp Agrifin

Países: Ásia-Pacífico, Brasil, Europa, Israel e EUA

Recursos digitais para ampliar as transições agroecológicas informadas pelo clima

O projeto Ferramentas Digitais Inclusivas da Agroecological TRANSITIONS (ATDT) visa alavancar US$ 25 milhões para desenvolver soluções digitais para pequenos agricultores para ampliar as práticas agroecológicas. O programa expandirá o acesso a consultorias técnicas digitais de baixo custo e ferramentas de avaliação de desempenho para 100 mil agricultores em dez países e cinco cadeias de valor na Ásia, África e América Latina. Isso permitirá a co-criação dos agricultores e o rápido desenvolvimento de medidas de mitigação e resiliência às mudanças climáticas apropriadas ao local com base em princípios agroecológicos.

Participantes: CGIAR; Alliance of Bioversity International & International Tropical Research Center (CIAT); Instituto Internacional de Pesquisa do Arroz (IRRI); Centro de Pesquisa Florestal Internacional e Centro Agroflorestal Mundial (CIFOR-ICRAF); Plataforma de Parceria Transformadora em Agroecologia (TPP); Universidade de Vermont/ Instituto Gund para Meio Ambiente; Clim-Eat; Solidariedade; Plataforma de Arroz Sustentável (SRP); Institut d’Economie Rural, Mali (IER); Institut Sénégalais de Recherche Agricole/Instituto Senegalês de Pesquisa Agrícola (ISRA); Fórum Global para Serviços de Consultoria Rural (GFRAS); Centro Francês de Pesquisa Agropecuária para o Desenvolvimento Internacional (CIRAD); Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA); Comissão da União Europeia

Países: Ásia, África e América Latina, incluindo Vietnã e Brasil.

Capturando a diversidade de plantas com novas ferramentas para acelerar a implantação de leguminosas inteligentes para o clima com maior resistência a doenças

A mudança climática é uma ameaça crescente à segurança alimentar, reduzindo o rendimento das culturas e aumentando a vulnerabilidade a patógenos e pragas. As leguminosas são uma fonte crítica de nutrição para pessoas, animais e solos. A 2Blades explorará ferramentas genômicas proprietárias e recursos de germoplasma desenvolvidos por meio de um investimento inicial de US$ 35 milhões, com um novo investimento de US$ 6,6 milhões para escalar economicamente a descoberta de genes e acelerar a implantação em leguminosas para a África. A 2Blades busca parceiros para desenvolvimento e financiamento totalizando US$ 12,7 milhões para ampliar ainda mais os esforços.

Participantes: O Laboratório Sainsbury; Bayer Crop Science; Corporação Kaneka

Países: Quênia, Uganda, Ruanda, Etiópia, Nigéria, Bangladesh e Sudeste Asiático.

As empresas internacionais de sementes são dos EUA, Brasil e Argentina.

Fonte:

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Mercado de celulose busca aumento de produtividade

A Lei de Biossegurança serve como diretriz para normas e os mecanismos de fiscalização para produção de produtos e proteção aos trabalhadores, mensuradas pela Organização Mundial da Saúde conforme ele seja exposto a riscos químicos, físicos, biológicos, entre outros.

biossegurança , resumidamente, é composta por medidas que orientam a proteção do trabalhador e também de pacientes, em hospitais e clínicas. A biossegurança serve para minimizar os riscos, orientando o uso dos equipamentos corretos e protocolos de higienização para expor menos as pessoas a riscos biológicos e químicos. Para isso existem algumas normas como uso de equipamentos de proteção, uso de jalecos, correta higienização das mãos , descarte de lixo hospitalar, vacinação, entre outros protocolos. Com as normas e protocolos de biossegurança seguidos corretamente, os riscos à segurança das pessoas são reduzidos, evitando acidentes em laboratórios, preservando o meio ambiente e a sociedade.

A biossegurança é de suma importância para a produção de papel tissue, visto que esses papéis entram em contato com o corpo humano, seja na hora de se alimentar ou para higiene pessoal. Caso algum produto não seja bem fiscalizado através das normas da biossegurança, corre-se o risco de estar contaminado através de germes ou bactérias que podem infectar os consumidores.

Também no Brasil existe a CTNBIO (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), consiste em uma instância colegiada multidisciplinar, criada através da lei nº 11.105, de 24 de março de 2005, cuja finalidade é prestar apoio técnico consultivo e assessoramento ao Governo Federal na formulação, atualização e implementação da Política Nacional de Biossegurança relativa a OGM (Organismos Geneticamente Modificados), bem como no estabelecimento de normas técnicas de segurança e pareceres técnicos referentes à proteção da saúde humana, dos organismos vivos e do meio ambiente, para atividades que envolvam a construção, experimentação, cultivo, manipulação, transporte, comercialização, consumo, armazenamento, liberação e descarte de OGM e derivados.

Em 2015 a CTNBIO aprovou o uso comercial do eucalipto geneticamente modificado, com aumento de produtividade. Esse experimento de campo conduzidos desde 2006 em diversas regiões do Brasil demonstram que este eucalipto possibilitará obter cerca de 20% mais madeira em comparação com o clone convencional. Com isso, é possível produzir mais com custo menor.

Essa nova tecnologia permite o mercado de papel tissue otimizar seus custos, visto que o eucalipto é a principal matéria prima para a produção de papel tissue.

Fonte: Folha Vitória

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Embrapa Florestas abre inscrições para curso de cervejas de pinhão e erva-mate

A Embrapa Florestas, em Colombo, acaba de lançar o curso de elaboração de cervejas de pinhão e erva-mate.  Ministrado pela pesquisadora, Rossana Catie Bueno de Godoy, e o farmacêutico-bioquímico com especialização em alimentos e cervejaria, Alexander P. Moreira, o programa tem duração de 3 dias e inclui também a técnica de “flash fermentação”, que permite que as cervejas fiquem prontas para consumo em até três dias.

No processo de produção de cerveja, o pinhão é considerado um adjunto, que repassa à cerveja sua coloração e promove um incremento sensorial no produto final, incorporando aromas adocicados, amadeirados, e sabores diferenciados. Já a erva-mate, com seu sabor amargo característico, pode substituir parcialmente o lúpulo das cervejas, contribuindo assim para economia em sua produção, visto que geralmente o lúpulo é importado e de alto custo para as cervejarias.

A técnica de “flash fermentação” possibilita rápido giro de capital e a produção de grandes volumes em reduzido espaço físico.

O curso é aberto ao público, custa R$450, e as aulas serão ministradas na Embrapa Florestas, Estrada da Ribeira, Km 111 – Colombo, de 29 de novembro a 1 de dezembro, das 8h às 17h.

Inscrições pelo site.



Fonte: Embrapa Florestas

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Comitiva capixaba visita fazenda carbono neutro em Mato Grosso do Sul

Um grupo de produtores rurais do Espírito Santo foi convidado pela Suzano, maior fabricante de celulose do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, para conhecer de perto a primeira fazenda do Brasil a criar gado com balanço zero nas emissões de carbono utilizando o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). O modelo utilizado pela Fazenda Santa Vergínia, no Mato Grosso do Sul, eleva a produtividade e reduz as emissões de gases de efeito estufa. O programa Agro Business também foi até lá e vai mostrar com detalhes sobre a presença dos capixabas na propriedade.

Fazenda Santa Vergínia do MS é a primeira do Brasil com pecuária carbono neutro

A Suzano reúne nesta semana produtores rurais do Espírito Santo e da Bahia, além de instituições de pesquisa para apresentar de forma técnica os benefícios da adoção do sistema ILPF nas propriedades, usando a modalidade de arrendamento de terra.

O caso de sucesso escolhido foi o da Fazenda Santa Vergínia. É a primeira fazenda do Brasil a ser reconhecida pela neutralização de gases emitidos pelo rebanho bovino. Do total da área de 30.769 hectares de área, 13.439 mil são destinados para o sistema ILPF silvipastoril, sendo que 1.200 hectares são certificados com o selo Carne de Carbono Neutro (CCN).

A neutralização ocorre pelo sequestro de carbono das árvores plantadas na área. José Zacarin, consultor técnico da propriedade, estima que o número de hectares de área integrada pode aumentar para 20 mil até 2026. Ele observa que existem muitos pontos positivos em adotar o sistema integração lavoura-pecuária-floresta nas propriedades.

Dentre eles, manter duas atividades financeiras na mesma área (florestal e pecuária), a neutralização de gases tóxicos e a elevação da qualidade da carne. “Quando o comprador adquire uma carne proveniente da Fazenda Santa Vergínia, ele sabe que ela foi produzida dentro de um padrão que atende o mercado internacional”, destacou.

Além disso, o gado se alimenta de um capim cultivado na sombra e mais nutritivo. Desta forma, os animais ganham peso de forma adequada quando são tratados com mais conforto. José Zacarin também acredita que, como as árvores são plantadas em formato de faixa, elas ganham mais luminosidade e crescem mais, garantindo, assim, mais benefícios para o gado.

José Zacarin (consultor técnico) e Anderson Zacarin (gerente da fazenda Santa Vegínia)

No atual protocolo, só é considerada CCN a carne produzida no sistema ILPF em que a madeira das florestas plantadas é destinada à indústria moveleira. A expectativa na propriedade é de que haja uma mudança nos próximos dois anos na regra que permita a destinação à indústria de papel e celulose.

Zacarim conta que a propriedade recebe visitas de muitos pesquisadores e produtores rurais interessados em conhecer o modelo adotado em Mato Grosso do Sul. “Nós somos muito recíprocos com todas as empresas e as pessoas que nos procuram. A ideia é inspirar outros produtores a adotarem o mesmo método”, disse.

Alzemar Jose Veroneze, especialista em Pesquisa e Desenvolvimento da Suzano

Suzano incentiva o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta

O especialista em Pesquisa e Desenvolvimento da Suzano, Alzemar José Veroneze, explica que a parceria entre a empresa de papel e celulose e os produtores rurais é vantajosa para ambas as partes.

Funciona da seguinte forma: os produtores destinam parte de suas propriedades para o cultivo de eucalipto. A Suzano cuida da plantação e o produtor fica responsável pela criação do gado e da agricultura, se for o caso. A área de eucalipto plantada beneficiaria a criação de gado, as lavouras e ajudaria a reduzir as emissões de metano e carbono na atmosfera.

“Apesar de a fazenda do Mato Grosso do Sul não utilizar o sistema de arrendamento, é um exemplo claro que é possível ter sucesso na mitigação de gases de efeito estufa com a integração entre lavoura-pecuária e floresta”, afirmou Alzemar.

Os benefícios são inúmeros. De acordo com Alzemar, é importante para o produtor por conta da diversificação da receita e complementação de renda com a opção de arrendamento de terras. Além disso, as áreas de sistema integrados trazem benefícios ambientais de qualidade do solo e mitigação dos gases de efeito estufa.

Fonte: Folha Vitória

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Vem aí o Congresso de Plantações Florestais

Será realizado em Piracicaba-SP entre os dias 23 a 25 de maio de 2023

Considerando a média dos últimos anos, o setor que tem como base o cultivo florestal tem contribuído com cerca de 1% da economia do Brasil, com participação aproximada em 6% da produção agropecuária e industrial, respectivamente, além de contribuir com cerca de 4,8% do total da pauta de exportações brasileiras. Além dos aspectos econômicos, demandas cada vez mais expressivas têm surgido, no seu papel de oferta de serviços ecossistêmicos, como são, por exemplo, as vinculadas ao clima e ao carbono.

Congresso sobre Plantações Florestais, promovido pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais – IPEF, em parceria com a Indústria Brasileira de Árvores – IbáAssociação Brasileira Técnica de Celulose e Papel – ABTCP e a International Union of Forest Research Organizations – IUFRO, pretende preencher uma lacuna existente, de longa data, de evento, de ampla magnitude e representatividade, que reúna todos os atores desta cadeia produtiva.

Uma oportunidade inédita para discussões de temas relevantes, técnicos, científicos, estratégicos e inovadores, na visão de garantir as atuais funções das plantações florestais. Isso tudo, considerando os desafios, as exigências e as oportunidades dos novos atributos, os quais têm-lhes sido alocados.

Você, profissional, técnico, pesquisador e estudante, é nosso convidado especial!

Fonte: IPEF

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Setor de base florestal do Espírito Santo prevê investimentos de R$ 3,42 bilhões nos próximos anos

Dados estatísticos com base no ano de 2021 foram apresentados pelo CEDAGRO – Centro de Desenvolvimento do Agronegócio do Espírito Santo no último dia 9 de novembro em Vitória.

O setor de base florestal capixaba contempla uma ampla gama de atividades desde a produção até o consumo de madeira por diversos segmentos, como a indústria de celulose, a indústria de papéis reconstruídos, a indústria moveleira, as unidades de desdobro para a produção de madeira serrada, a siderurgia, a agropecuária, a acomodação e arrumação de cargas, a construção civil, as residências e comércio.

As atividades florestais ao longo da cadeia produtiva geram mais de 66.000 postos de trabalho, o que traz uma renda superior a um bilhão de reais anuais. O PIB do setor florestal corresponde a 7,89% do PIB do Espírito Santo e cerca de 26,3% do PIB do agronegócio capixaba. Além disso, esse setor representa aproximadamente 50% de toda a exportação de produtos do agro. Os tributos gerados anualmente totalizam cerca de R$ 1,2 bilhão o que corresponde a aproximadamente 7% do total arrecadado pelo Estado em 2021.

Nos últimos anos a indústria de árvores aportou R$ 4,46 bilhões no Estado e outros R$ 3,42 bilhões serão investidos nos próximos anos, segundo dados da Cedagro.

Tecnologia ao mesmo tempo é uma vertente de atuação do setor. Exemplo é a produtividade do eucalipto, que por meio de melhoramento genético alcançou índices de referência em nível mundial. No Espírito Santo, a produtividade média é de 30,09 m³/ha/ano, podendo alcançar mais de 46 m³/ha/ano

As florestas ocupam 280.026 hectares, equivalente a 6,07% da área estadual. Destaca-se que a área agrícola degradada soma 367.254 hectares, “o que nos proporciona uma área propícia ao plantio de eucalipto e que nos possibilita aumentarmos a área plantada, pois hoje temos um déficit de madeira 159.000 hectares para os diversos segmentos. Alguns segmentos como celulose, siderurgia e produção de MDF, eles têm reservas, já os outros segmentos estão até diminuindo suas atividades no estado em função disso”, salienta Gilmar Dadalto, presidente do Cedagro.

Atualmente a área estadual ocupada por eucalipto (264.298 ha) e pinus (1.823 ha) é insuficiente para um setor que demanda 13.363.906 m³ de madeira por ano. Segundo Dadalto, “seriam necessários mais 425.602 hectares de plantios sendo 417.675 ha de eucalipto e 7.927 ha de pinus”.

Por isso o Cedagro lançou na oportunidade a proposta de elaboração do Plano de Desenvolvimento Florestal do Espírito Santo a ser elaborado para dar novos rumos ao desenvolvimento da cadeia produtiva de florestas cultivadas no Estado. Proposta esta que teve o apoio de todas as entidades presentes no evento, Ministério da Agricultura, Secretaria Estadual da Agricultura, Federação da Agricultura do Espírito Santo, Sindicato dos Engenheiros Agrônomos, da IBÁ – Industria Brasileira de Árvores e da Suzano.

Noutra vertente, em função de sua localização geográfica estratégica, infraestrutura e condições agroclimáticas, aliado ao desenvolvimento tecnológico, o Estado apresenta vantagens competitivas importantes para o desenvolvimento de atividades de base florestal.

“Portanto, trata-se de um setor da economia com notada representatividade nos aspectos ambiental, econômico e social. Contudo, possui desafios a serem enfrentados a fim de melhorar continuamente sua competividade”, conclui Gilmar Dadalto.

Fonte: Mais Floresta

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Floresta Pará 2022 inicia programação técnico-cientifica, em Belém

Debates promovidos pelo Ideflor-Bio abordam pesquisas na área ambiental e público pode conferir e adquirir produtos naturais, como chocolates e mel


8h30 às 10h

Mesa redonda: A Floresta e os serviços ecossistêmicos.

Palestrantes: Philip Fearnside (INPA) (virtual) e Erika Pinto (IPAM)

Moderação: Alessandro Carioca (Embrapa)

10h30 às 12h

Mesa redonda: Povos e comunidades tradicionais da floresta.

Palestrantes: Nazaré Reis (Rede Bragantina de Economia Solidária Artes & Sabores) e Edilene Silva (Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Moz) (virtual)

Moderação: Alison Castilho (IEB)

14h às 16h

Mesa redonda: Potencial da Bioeconomia da floresta: diversidade, produtividade produção e mercado.

Palestrantes:  Camille Bermeguy (Semas); Danilo Fernandes (UFPA); Arimar Feitosa Rodrigues (ComFlona); José Ivanildo Gama (CNS) e Cindy Luyne Vaz Ornela (Banpará)

Moderação: Edivan Carvalho (Ipam)

16h30 às 18h

Mesa redonda: Estratégias econômicas para produção e conservação em florestas públicas.

Palestrante: Cristina Galvão Alves (SFB) (virtual), Socorro Almeida (Ideflor-Bio) e Jaqueline Ferreira (Instituto Escolhas)

Moderação: Iranilda Moraes (Ideflor-Bio)

20h às 22h – Roda de conversas – Desafios da Engenharia Florestal no Pará – (APEF)

10 de novembro – (quinta-feira)

8h30 às 10h

Mesa redonda: Floresta e produção: bens e serviços.

Palestrantes: Maria Tereza Uille (Instituto Clima) e Milton Kanashiro (Embrapa) e Yago Borges (Semas)

Moderação: Gil Mendes Sales (Ideflor-Bio)

10h30 às 12h

Painel: Produtos madeireiros da floresta: diversidade, produtividade, produção e mercado.

Palestrantes: Deryck Martins (Fiepa), Murilo Souza Araújo (Unifloresta) e Daniel Bentes (Confloresta)

Moderação: Gracialda Ferreira (Ideflor-Bio)

14h às 16h

Painel: Mineração, Desmatamento e Mudanças Climáticas.

Palestrante: Tasso Mendonça Jr. (ANM), Luis Maurano (INPE) (virtual) e Lise Tupiassu

(UFPA) (virtual)

Moderação: Marcelo Moreno (Semas)

16h30 às 18h

Mesa redonda: Restauração Florestal

Palestrante: Mayra de Nazaré Barral das Neves (Hydro), Marcelo Arco-Verde (Embrapa

Florestas) (virtual) e Ima Célia Vieira (Mpeg)

Moderação: Walmer Bruno Martins (Ufra)

Programação cultural

08/11 – DANÇA – 18h

Grupo/artista: DANÇART (Companhia de dança de Marituba – Espetáculo Amazônia)

Imaginária.

09/11 – MÚSICA – 17:30h

Grupo/artista: Mário Mousinho e Banda – Canções Amazônicas

10/11 – MÚSICA – 17:30h

Trio Manari e Andrea Pinheiro – Sons da Floresta.

Fonte: Agência Pará

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Produção de papel e celulose no Espírito Santo cresce 16,7% em 2022

A produção de papel e celulose acumula alta de 16,7% em 2022. De janeiro a setembro deste ano, o segmento foi o responsável pelo melhor desempenho entre as indústrias de transformação e outros setores industriais do Espírito Santo.

Durante o mesmo período, a indústria geral teve uma retração de 4,9% no Estado e de 1,1% no Brasil, de acordo com dados da Produção Industrial Regional (PIM-PF), divulgados na terça-feira (8) pelo IBGE e compilados pelo Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes).

A economista-chefe da Findes e gerente-executiva do Observatório da Indústria, Marília Silva observa que nem mesmo a parada em uma linha de produção na fábrica da Suzano no Estado, programada para o final do terceiro trimestre e o início do quarto, impactou de maneira significativa a produção de papel e celulose.

Os demais setores da indústria de transformação, por sua vez, tiveram resultados negativos. Produtos alimentícios registraram recuo de 0,8% nos nove primeiros meses de 2022, metalurgia retraiu 1,2% e produtos minerais não-metálicos -7,2% no mesmo período. A indústria extrativa, por sua vez, contabilizou queda de 17% no acumulado do ano.

Para a presidente da Findes, Cris Samorini, os resultados demonstram o desafio e também as oportunidades que o Estado e o país têm pela frente. “O recuo da indústria extrativa, puxado principalmente pelo segmento de petróleo e gás, indica que precisamos cada vez mais diversificar nossa economia e industrializar o Espírito Santo e o Brasil para gerar maior valor agregado aos negócios. Estruturar uma política industrial sólida é fundamental para crescermos e gerarmos mais emprego e renda para a população.”

Cris pondera que a Findes tem atuado fortemente para fortalecer as indústrias e garantir que elas sejam competitivas no mercado nacional e global, seja por meio de ações voltadas para a melhoria do ambiente de negócios, para o estímulo a investimentos em infraestrutura e inovação ou com a qualificação da mão de obra.

“Mas podemos potencializar o crescimento do nosso setor se mais atores enxergarem a indústria como um motor do desenvolvimento e traçarem, de forma conjunta, estratégias para reindustrializarmos o país.”

Setembro recua frente a agosto

A produção industrial capixaba teve queda de 2,2% em setembro deste ano, na comparação com o mês de agosto. Essa retração foi resultado do desempenho dos setores extrativo (0,2%) e de transformação (-1,4%).

A gerente-executiva do Observatório da Indústria e economista-chefe da Findes, Marília Silva, observa que a alta na produção da indústria extrativa na passagem de agosto para setembro pode ser explicada pelo crescimento na produção de petróleo (3%) e gás natural (10,2%), de acordo com os dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Mas, se por um lado a indústria extrativa teve um resultado melhor em setembro, por outro, a indústria da transformação registrou desempenho negativo puxado pela produção de alimentos (-4,2), metalurgia (-3,2%) e fabricação de minerais não-metálicos (-0,4) na comparação de setembro com agosto deste ano.

Marília Silva ressalta que, mesmo diante dos resultados negativos registrados por diversos setores, é importante notar que há uma melhora na recomposição dos estoques de insumos produtivos devido à redução dos gargalos logísticos. “Isso não significa, entretanto, que os contratempos relacionados às cadeias logísticas globais reduziram por completo, de forma que alguns insumos importados seguem com os preços elevados.”

Ela chama a atenção ainda para o cenário internacional, que continua sendo um desafio para o setor industrial, ainda mais para a indústria capixaba, que apresenta elevado grau de comercialização externa. “O aperto das condições monetárias das principais economias parceiras do Espírito Santo e consequente desaceleração nas atividades econômicas, repercutem negativamente sobre o setor industrial interno.”

Brasil também teve queda na produção industrial

A indústria brasileira também retraiu na passagem do mês de agosto para setembro deste ano, na série com ajuste sazonal, caindo 0,7%. Com esse resultado, o país registrou a sua segunda queda mensal consecutiva.

Com isso, sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram quedas: Pará (-6,2%), Espírito Santo (-4,9%); Santa Catarina (-4,8%); Bahia (-2,8%); Minas Gerais (-1,9%); Paraná (-1,5%); e Ceará (-0,8%).

Fonte: ES Hoje

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