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Novo estudo sobre o setor florestal paranaense já está disponível

A Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) lançou, na última semana, o Estudo Setorial APRE 2022, documento com os principais dados do setor de florestas plantadas do Paraná, que reforça a importância e relevância do segmento para o estado. A grande novidade deste ano é que, além das versões física e digital, a Associação vai disponibilizar também, em seu site, um painel interativo. A partir dele, todos os interessados – empresas, órgãos públicos, imprensa ou sociedade –, terão acesso rápido e descomplicado às informações do Estudo Setorial em âmbito estadual e por município, com diversos filtros, como área plantada, gênero, principal produto florestal, Valor Bruto de Produção e muito mais.

Para o levantamento, primeiramente foram coletados dados das empresas, tratados em conjunto para manter a confidencialidade, e também dados secundários, a partir de um projeto técnico-científico realizado em parceria com a Embrapa Florestas, que trouxe informações gerais sobre o setor e os plantios florestais. Além disso, a APRE contratou a startup Canopy para realizar o mapeamento do estado do Paraná, com imagens de satélite de alta precisão e caracterização das florestas. Nessa fase, a Associação fez parte de uma importante iniciativa nacional, liderada pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), para ter um mapeamento real e seguro da área ocupada pela silvicultura em todo o território nacional.

“Esse é o estudo mais detalhado já realizado no setor florestal paranaense. A precisão de informações, a partir da nova metodologia do mapeamento, será excelente não só para o Paraná, mas para o Brasil. Nosso objetivo é oferecer aos diferentes públicos um importante instrumento de consolidação das informações relacionadas ao setor. O levantamento servirá de base para sustentar nossas ações, destacar a relevância da atividade, apresentar o nosso trabalho para a sociedade e, principalmente, reforçar nosso papel como parte da solução para um mundo mais sustentável”, destaca Zaid Ahmad Nasser, presidente da APRE.   

Paraná: um estado florestal

De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Brasil tem uma área de base florestal plantada de 9,59 milhões de hectares, sendo a maior parte dos gêneros pinus e eucalipto. No Paraná, o mapeamento realizado pela APRE apontou que existem, atualmente, 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais. De pinus, são aproximadamente 714 mil hectares, que representam 60,6% do total – a maior área dessa espécie no Brasil. Já a área plantada com eucalipto é de quase 450 mil hectares, correspondendo a 38,2% dos plantios florestais do estado.

Quando o assunto é conservação, o setor florestal é um dos protagonistas na proteção dos recursos naturais. Somente as empresas associadas à APRE, que concentram praticamente 50% da área plantada paranaense, possuem 481 mil hectares de área conservada. Isso significa que, para cada hectare plantado, existe aproximadamente outro hectare de floresta nativa destinada à conservação. Além disso, 86% das áreas das associadas estão certificadas. De caráter voluntário, a certificação florestal comprova a origem da matéria-prima e garante que os processos utilizados pela empresa certificada seguem princípios legais, técnicos, ambientais e sociais de excelência.

“É importante citar, também, que o setor florestal não só protege suas matas nativas e corpos d’água como auxilia no sequestro de carbono da atmosfera. Outro ponto é que a maioria da energia consumida pela nossa atividade é gerada na própria indústria, a partir de subprodutos do processo industrial. O uso de materiais renováveis gera uma energia limpa e contribui para a redução do uso de energias não renováveis e para a diminuição das emissões de carbono”, reforça o presidente da APRE.

Segundo Nasser, o Paraná é pioneiro em plantios florestais em larga escala e apresenta condições climáticas favoráveis e características competitivas, como infraestrutura logística (acesso a rodovias, portos e aeroportos), proximidade com os principais centros consumidores, presença de centros de pesquisa e universidades, além de importantes polos industriais.

Uma característica importante do setor florestal paranaense é a capacidade de abastecer mais de um segmento industrial, resultando em uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. Outro ponto de destaque são os constantes avanços em pesquisa genética e desenvolvimento de técnicas de manejo, que garantem aumento de produtividade e mais qualidade à madeira.

Principais números

Durante o lançamento do Estudo Setorial APRE 2022, o diretor executivo da Associação, Ailson Loper, apresentou alguns dos principais dados do segmento florestal do Paraná. De toda a madeira produzida no Brasil, o estado concentra 25% do volume, o equivalente a 37,3 milhões de metros cúbicos. Da madeira proveniente do pinus, esse número é ainda mais expressivo: o Paraná é responsável por 55% do volume produzido no país.

Outro número que chama a atenção é com relação aos empregos gerados pelo setor. Aqui, estão 16,5% de todos os empregados pelo segmento florestal brasileiro.

Merecem destaque, ainda, os dados de exportação. Dos produtos do setor florestal exportados pelo Brasil, saem do Paraná 70,7% das molduras, 66,5% dos compensado de pinus, 38,5% dos painéis, 35,0% do serrado de pinus, 31,1% do papel e 25,9% das portas de madeira. No último ano, o estado alcançou um aumento de 23% no volume das exportações de painéis reconstituídos e 7% no volume de molduras. Já em valor das exportações, o crescimento foi de 79% em painéis reconstituídos, 47% em molduras e 35% em resinas naturais. Nesse último item, inclusive, vale destacar que o Paraná é o terceiro maior produtor de resinas naturais do país. 

“Esses são dados que mostram a importância do setor florestal para a economia do nosso estado e também para o Brasil. Aqui, apontamos apenas alguns destaques, mas o levantamento produzido pela APRE traz muito mais. Temos informações detalhadas sobre os setes polos florestais paranaenses, com o perfil dos negócios e das espécies plantadas, bem como a produção e o consumo da madeira em cada uma das regiões. Também apresentamos dados sobre áreas plantadas, produtividade, cadeias produtivas, produção e exportação por segmento, além dos principais diferenciais do Paraná, dos desafios setoriais e do contexto mundial. Certamente, é um rico documento que pode auxiliar as empresas na tomada de decisões; os órgãos a pensarem em políticas públicas para fortalecer a atividade; e a sociedade a compreender a relevância dessa atividade no nosso dia a dia, já que os produtos de madeira estão mais presentes na nossa vida do que imaginamos”, completou Loper.

O Estudo Setorial APRE já está disponível no site da Associação – https://apreflorestas.com.br/publicacoes/estudo-setorial-apre-2022/

O painel interativo também pode ser acessado na página: https://apreflorestas.com.br/sobre-o-setor/

Fonte: APRE

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Novidades nas obras do Projeto Cerrado da Suzano em Ribas do Rio Pardo-MS

Parada obrigatória para quem chega e volta para a estrada

Pensando em oferecer o maior conforto possível aos motoristas dos caminhões que acessam diariamente a obra da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS), a Suzano criou duas estruturas completas de suporte a esses profissionais essenciais para a conclusão do empreendimento.

São dois prédios, chamados de Apoio ao Caminhoneiro I e II, cada um numa extremidade da nova fábrica, que contam com banheiros, vestiários, lanchonete e área de convivência para um merecido descanso antes do retorno para a estrada.

Com a fábrica em funcionamento, esses espaços vão permanecer como um importante suporte aos motoristas que chegarem à fábrica trazendo insumos ou que saírem carregados de celulose.

Cardápio de peso

Nos últimos seis meses, 165 toneladas de proteínas e 32 toneladas de hortaliças foram servidas aos colaboradores envolvidos nas obras da Suzano em Ribas do Rio Pardo.

Só para se ter uma ideia do que tudo isso representa, se convertida somente em frango, a quantidade de proteína seria o equivalente a cerca de 66 mil frangos. E se convertida somente em cenoura, a quantidade de hortaliças teria o mesmo peso que aproximadamente 266,6 mil unidades do legume.

O refeitório fica aberto de segunda-feira a sábado e serve desjejum, almoço e jantar. Atualmente, são servidas 6.800 refeições por dia.

Você sabia?

Depois de 1.050 quilômetros rodados em 40 dias entre Assaí (PR) e Ribas do Rio Pardo, chegou ao canteiro de obras uma enorme peça do forno de cal encomendada pela Suzano, chamada de virola. A gigante tem 110 toneladas, o equivalente ao peso de 3.666 fogões convencionais de quatro bocas, e cada forno recebe seis virolas.

A nova fábrica da Suzano contará com dois fornos de cal, cada um pesando mais de 600 toneladas. Um forno de cal pode atingir uma temperatura interna de 1 mil graus quando aquecido e é um dos componentes do processo de produção de celulose, sendo responsável pela recuperação da cal utilizada na fabricação de soda cáustica que é utilizada no cozimento da madeira.

Fonte: Suzano

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Ageflor lança relatório sobre setor de base florestal no RS

A Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor) lançou na manhã desta quarta-feira, dia 30 de novembro, em café da manhã no Plaza São Rafael em Porto Alegre, relatório de dados e fatos sobre setor de base florestal do Rio Grande do Sul em 2022 (ano-base 2021).

De um total de 9,6 milhões de hectares de área plantada com cultivos florestais no Brasil, o Rio Grande do Sul é responsável por 935 mil hectares, sendo 592 mil hectares com eucalipto, 289 mil hectares com pinus e 50 mil hectares com acácia-negra, sendo esta 100% plantada em solo gaúcho.

Considerando as regiões dos Coredes (Conselhos Regionais de Desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul), destaque para a região sul com 17,7% dos plantios do estado, seguido pelo Vale do Rio Pardo (11,9%), Centro-Sul (11,3%) e região das Hortênsias (8,8%).

Os municípios que mais se destacam percentualmente com ocupação em relação à área total são Tabaí com 4.365 ha (46,1%), Taquari com 12.162 ha (34,8%), Paverama com 5.323 ha (31%) e Balneário Pinhal com 2.811 (27,5%).

Os plantios florestais estão presentes praticamente em todos os 497 municípios gaúchos, sendo que 492 deles contam com cultivos de eucalipto, 329 de pinus e 75 de acácia. Os municípios que se destacam são Encruzilhada do Sul, responsável por 6,6% do total plantado, seguido de São Francisco de Paula (4,6%) e Piratini (4,3%).

O eucalipto ocupa a maior área plantada no Estado. Os principais produtores são os municípios de Encruzilhada do Sul (5,1% do total), Butiá (2,8%), Triunfo (2,8%) e São Gabriel do Sul (2,6%).

Com relação ao cultivo de pinus, o destaque fica por conta de São Francisco de Paula, Encruzilhada do Sul, Cambará do Sul, Bom Jesus e São José do Norte, que têm plantações de 38 mil hectares, 21 mil hectares, 20 mil hectares, 19 mil hectares e 18 mil hectares, respectivamente.

Os cultivos de acácia-negra são mais restritos e representam apenas 5,4% dos plantios no Estado, distribuídos entre os municípios de Piratini (22,5%), Encruzilhada do Sul (18,9%), Canguçu (10,2%) e Jaguarão (5,2%).

Além dos dados de área plantada, o documento destaca indicadores socioambientais. De acordo com dados Fepam para o ano de 2021, os 5.385 empreendimentos licenciados para atividades silviculturais são responsáveis pela conservação de 395 mil hectares, distribuídos entre Áreas de Preservação Permanente e Áreas de Vegetação Nativa.

Já o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de 2021, são 65 mil empregos diretos gerados a partir de florestas plantadas no Rio Grande do Sul. Entre ¹Produção Florestal (Plantadas e Nativas) e Atividades de Apoio a Produção Florestal, são 7.444 empregos. No setor industrial, destaque para a produção moveleira (com predominância de madeira) que gera 30.555 empregos, para a produção de celulose, papel e produtos de papel com 11.349 empregos e produtos de madeira (exceto móveis) com 16.115 empregos.

De acordo com dados do IBGE, a produção florestal no Brasil foi de R$ 30,05 bilhões em 2021, tendo o Rio Grande do Sul participação em 8% deste total. A produção silvicultural foi responsável por R$ 23,84 bilhões no país, cabendo 9,8% ao RS, com a soma de R$ 2,32 bilhões no ano de 2021. O valor da produção florestal no RS alcançou R$ 2,4 bilhões, acréscimo de 24% quando comparado ao ano anterior.

Entre os produtos obtidos da silvicultura, no estado do Rio Grande do Sul, destaca-se a madeira em tora, movimentando R$ 684 milhões. A segunda colocação no valor da produção da silvicultura foi a lenha, movimentando R$ 669 milhões e perfazendo 28,7% do total produzido no estado. Com isso, a madeira em tora para papel e celulose ocupa a terceira posição, com R$ 550 milhões, responsável por 23,6% da produção.

No grupo de produtos não madeireiros a casca de acácia-negra é o mais representativo, responsável pelo valor total produzido no Brasil, somando R$ 64 milhões e produzindo 200 mil toneladas. Em seguida, vem a resina, com R$ 285 milhões e 56 mil toneladas.

Em 2021, o total das exportações do setor de base florestal representaram 9,7% do valor total exportado pelo Rio Grande do Sul, segundo dados do Comex/MDIC. Do total de US$ 1,9 bilhão de exportações do setor florestal gaúcho, 53% foram constituídos pela venda de celulose, a qual superou US$ 1 bilhão.

A edição de 2022 do relatório da Ageflor tem como novidade a utilização em conjunto com a IBÁ – Indústria Brasileira de Árvores e demais entidades representativas do setor de base florestal dos outros estados de novos dados apurados em levantamento por satélite, o que trará maior precisão e uniformidade das informações.

O presidente da Ageflor, Luiz Augusto Alves, considera que o documento apresentado hoje chega num momento importante para o setor de base florestal gaúcho. “O papel das florestas plantadas como instrumento para mitigar os impactos das mudanças climáticas foram destacados na recente COP 27 pela atuação de diversas empresas florestais brasileiras. Há como exemplo a Tanac, que absorve sete vezes mais carbono que emite em suas operações”.

No mesmo sentido, Alves lembra que o Plano ABC, com o objetivo de responder aos compromissos de redução de emissão de Gases de Efeito Estufa no setor agropecuário assumidos pelo país, tem como com meta expandir a área de florestas plantadas no Brasil destinada à produção de fibras, madeira e celulose em 3,0 milhões de hectares. Já o Plano estadual do RS prevê aumento de 322 mil hectares até 2030.

O presidente da Ageflor, ressalta que para alcançar a meta precisa avançar a atualização no Zoneamento Ambiental da Silvicultura, prevista incialmente para ser realizada em 2013 e ainda não concluída no Conselho Estadual do Meio Ambiente.

“Esperamos que se chegue num consenso e tenhamos um documento que possibilite o crescimento da área plantada aliado com a preservação ambiental. Um setor que preserva quase a mesma área que produz não pode ser impedido de crescer e produzir bens necessários para o nosso dia a dia”, finaliza Alves.

A AGEFLOR

A Associação Gaúcha de Empresas Florestais representa as empresas da cadeia produtiva de base florestal do Rio Grande do Sul. Fundada em 22 de setembro de 1970, reúne em seu quadro 38 empresas que atuam em diferentes segmentos da cadeia produtiva de base florestal, tais como florestamento e reflorestamento, produção de madeira serrada para uso na construção civil e indústria moveleira, produção de painéis (MDF e MDP), compensados, aglomerados, laminados e faqueados, celulose e papel, resinas (breu e terebintina), tanino e seus derivados, postes de madeira tratada, cavacos para a produção de celulose, energia (lenha e carvão), pellets, mudas florestais, máquinas e equipamentos, insumos e produtos químicos, prestação de serviços e consultorias.

Fonte: Ageflor

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Estamos perto de uma colheita florestal autônoma?

Por: Rodrigo Marangoni, gerente de vendas e marketing da Ponsse Brasil

Conceitos tecnológicos são como uma ponte para a colheita florestal do futuro e inovações nos dizem que estamos chegando cada vez mais perto da automação

Máquinas de colheita florestal ainda mais inteligentes, conectadas e, por que não autônomas? A Ponsse lançou no mercado mais um conceito tecnológico chamado de PONSSE Thinning Density Assistant & Map Tree, que consiste na união do harvester com uma tecnologia muito usada no meio florestal, principalmente para inventário de áreas, que é o radar LIDAR.

O PONSSE Thinning Density Assistant & Map Tree foi criado para tornar ainda mais inteligente o desbaste seletivo em florestas. Esse trato cultural florestal retira algumas árvores do talhão para diminuir a competitividade por luz e nutrientes, permitindo que as árvores remanescentes se desenvolvam melhor, dando mais qualidade à madeira.

A tecnologia agrega diferentes funções a de inventário, feita principalmente com o LIDAR, antes da atividade de desbaste ou colheita, e a de abate em si da árvore e dá ao operador uma nova habilidade analítica de todo o processo florestal.

A união do harvester com o radar resulta em um mapeamento completo da floresta direto para o operador dentro da cabine, que consegue analisar e identificar a distância de cada árvore e até mesmo a densidade delas ao redor da máquina e definir, por exemplo, qual delas deve ser abatida no desbaste do talhão.

Por sua vez, os novos harvesters e forwarders da PONSSE já podem ser equipados com gruas semi automatizadas. Módulos e sensores existentes no equipamento são capazes de reconhecer o posicionamento e potencializar os movimentos durante a operação, sem que o operador precise se preocupar com movimentos individuais de velocidade, extensão e recolhimento do telescópio. Este é o  caso do dispositivo Active Crane, da Ponsse.

Ora, se temos uma máquina semi automatizada, que entende a sua posição bem como de cada um dos seus componentes e agora essa a mesma máquina já sabe a posição e distância de cada árvore ao seu redor, o que falta para uma colheita florestal autônoma?

Esse conceito é uma ponte para o futuro e já soluciona o desafio de a máquina entender onde estão as árvores, um dos empecilhos para atingirmos uma colheita autônoma, dentro do conceito de indústria 4.0. Veja, esse processo requer ainda mais a inteligência humana para gerir a máquina. Tirando do operador as ações repetitivas e desnecessárias e passando para ações analíticas nas quais são necessárias o olhar humano para a resolução com auxílio da tecnologia, como  segurança, qualidade, eficiência. 
 

Vanguarda da colheita florestal

Esta não é a primeira vez que a Ponsse se posiciona com um conceito tecnológico. Diferente de lançar um produto, demonstrar um conceito é dizer ao mercado o caminho de desenvolvimento que acreditamos e que estamos seguindo. 

O primeiro conceito lançado foi o Ponsse EV1, um forwarder totalmente elétrico, o primeiro anúncio do tipo no setor e que deve se tornar um produto comercial em pelo menos quatro anos. Para se ter ideia da inovação deste conceito, mesmo que o gerador acoplado à máquina seja por combustão, a economia de combustível em uma operação de baldeio pode chegar a 30%.

Lançar conceitos nada mais é do que evidenciar quais são as linhas de pensamento da companhia que podem resultar em produtos disruptivos ao mercado. São uma ponte para o futuro de uma colheita florestal autônoma e mais sustentável. Para condução desse trabalho a Ponsse está atenta a duas mega tendências: A transformação que a tecnologia tem causado em nossas operações e a crise de sustentabilidade atual. 

Esses dois direcionadores nos levam a resolver inúmeras questões como: Como produzir mais, com maior eficiência energética? Como reduzir a pegada de carbono de nossas operações? Como conectar nossas operações de forma ágil e segura?

Conceitos vão além de tudo que acreditamos, eles desconstroem o que até então era feito no mercado, onde apenas se apresentava o produto final. Eles buscam resolver questões e apresentar o caminho para o desenvolvimento de um produto. Essa é a fase onde fazemos testes e ela nos permite errar para encontrar soluções melhores para o futuro.

Essas ideias devem ser ainda mais frequentes visto que o mundo requer um futuro sustentável e nós acreditamos que ele começa pela floresta.

Fonte: Ponsse

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Veracel investe R$72 milhões para o fortalecimento de suas parcerias florestais

Levantamento da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) aponta que o setor de base florestal gera uma receita de cerca de R$ 388,8 bilhões para a economia do país. Esses números refletem a solidez do negócio de árvores plantadas no Brasil e justificam o investimento da Veracel na região Sul da Bahia e Vale do Jequitinhonha (MG) em seu programa de parcerias florestais: foram R$72 milhões de aporte no território em 2022. A companhia ainda fecha o ano com todos seus contratos renovados, uma nova opção de modalidade de parceria a ser lançada e a projeção de mais R$136 milhões em investimentos no programa para 2023.

Tais números refletem o desempenho do Programa Aliança da Veracel, iniciativa que oferece a possibilidade de produtores rurais serem parceiros da Veracel na produção de eucalipto, apoiando a produção de madeira da companhia e diversificando as opções de negócios para a região, além de gerar novos empregos e desenvolvimento local.

O balanço do ano comprova ainda a solidez das parcerias da empresa, que além de ter renovado todos seus contratos com produtores que já plantam eucalipto para a companhia, conquistou mais de um contrato novo por mês, durante o ano de 2022. 

Atualmente, a companhia possui 31.730 ha de plantio de eucalipto em parceria com produtores rurais, o que corresponde a cerca de metade da produção de madeira que abastece a fábrica de celulose da companhia. São mais de 180 contratos com produtores, sendo que alguns já possuem mais de 20 anos de duração, ou seja, três ciclos de plantio. 

“Fazer negócio com a Veracel traz liquidez, rentabilidade e segurança aos nossos parceiros. A comprovação de nosso compromisso com o desenvolvimento dos produtores é demonstrada tanto por nossa troca e relacionamento próximo com nossos parceiros, como pela qualidade e sustentabilidade de nosso manejo florestal e pelos números de investimentos tão expressivos de 2022, com uma projeção ainda maior para o ano que vem”, destaca José Henrique do Nascimento Junior, gerente de Negócios e Administração de Terras da Veracel.

Os R$72 milhões investidos pela Veracel pelo Programa em 2022 foram utilizados em aportes para melhorias de infraestrutura nas áreas dos parceiros florestais da companhia, além de investimentos para formação florestal, compra de madeira e adiantamentos.

2023 trará estreia de nova modalidade de parceria

A projeção de aumento dos investimentos do Programa Aliança em 2023 também compreende a inserção de uma nova modalidade de negócio que passará a ser disponibilizada aos produtores interessados a partir do ano que vem: a adesão da Veracel ao programa de Integração Lavoura – Pecuária – Floresta (ILPF). 

“A ILPF é uma estratégia de produção que vem crescendo no Brasil e que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro de uma mesma área, o que diversifica as atividades econômicas na propriedade e minimiza os riscos de frustração de renda por eventos climáticos ou por condições de mercado”, explica José Henrique. 

As outras quatro modalidades de negócio com a Veracel também permanecem disponíveis para os produtores interessados: Arrendamento de terra; Fomento; Compra de terra e Compra futura da madeira de eucalipto.

Os interessados podem entrar em contato com a Veracel Celulose para o levantamento das informações sobre sua propriedade rural e se ela está apta ao plantio de eucalipto. A localização da propriedade deve estar nos municípios do Sul da Bahia (De Vitória da Conquista à Teixeira de Freitas) e do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

A Veracel oferece um canal específico para esse atendimento pelo WhatsApp (73) 99818-9999 ou pela página do Programa Aliança no site da companhia, onde também há mais informações e detalhes do programa.

Sobre a Veracel Celulose       

Veracel Celulose celebrou 31 anos de atuação em 2022. Com a fábrica em Eunápolis, no Sul da Bahia, a companhia integra operações florestais, industriais e de logística em mais 10 outros municípios da região. Responsável pela produção 1,1 milhão de toneladas de celulose/ano, 100% da madeira utilizada no processo produtivo é certificada ou controlada em conformidade aos princípios e critérios de padrões normativos internacionais. Com 50% de participação cada, seus acionistas são duas grandes no setor de celulose e papel em âmbito internacional: a brasileira Suzano e a sueco-finlandesa Stora Enso.

A Veracel é considerada como uma das melhores empresas para se trabalhar na Bahia. Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior reserva particular de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro e recebeu o Certificado de Serviços Ecossistêmicos do Forest Stewardship Council® – FSC® C017612, emitido no Brasil pela certificadora Imaflora.

São 3.191 empregos diretos e cerca de 16 mil beneficiados pelas iniciativas de educação, saúde e geração de renda todos últimos anos. Ser responsável, inspirar pessoas e valorizar a vida é o nosso propósito!

Fonte: Veracel

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Termina hoje, 30/11, o prazo para inscrições de projetos socioambientais para o edital do Fundo Ambiental Sul Baiano


Os aportes serão de até 200 mil euros a depender da classificação do projeto – estágio 1 ou 2 – para restauração ambiental e de uso sustentável do solo.
Este é mais um investimento beneficiando o ecossistema e famílias da Costa do Descobrimento e Sul da Bahia será realizado pelo Fundo Ambiental Sul Baiano (FASB). O próximo período de inscrição será em abril de 2023.

Para submeter uma proposta, os interessados devem acessar o site https://fasb.newgenerationplantations.org/ e baixar o guia de aplicação de projetos, onde está o link para o formulário de submissão. O contato para esclarecimento de dúvidas é via e-mail originacao.fasb@gmail.com.

Sobre o FASB
O FASB é um movimento baseado na mobilização das comunidades locais que tem como objetivo construir ecossistemas resilientes tendo as pessoas como elemento central, impulsionando ações locais focadas no desenvolvimento sustentável como agroflorestas, produção de madeira e alimentos, bem como a proteção e restauração de áreas degradadas para conectar fragmentos da Mata Atlântica.
O Fundo é uma parceria entre o Fórum Florestal da Bahia, o apoiador técnico New Generation Plantation Technical Assistance (NGPTA) e a investidora dinamarquesa KIRKBI. Conta com uma equipe especializada em projetos socioambientais que atua em 23 municípios do Sul da Bahia, na região onde estão localizados os projetos.

Fonte: FASB

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15ª edição da Codornada Florestal acontece nos dias 7 e 8 de dezembro

Evento reúne empresas e lideranças do segmento florestal para um ambiente de negócios em Curitibanos (SC)

A Codornada Florestal chega a 15ª edição em 2022, consolidada como um dos principais encontros do setor madeireiro da Região Sul. Entre os dias 7 e 8 de dezembro, ela reunirá empresas e lideranças do segmento para um ambiente de negócios em Curitibanos (SC).

O evento, um marco do setor, promove um grande encontro entre diversos players do setor florestal, desde a cadeia produtiva envolvendo madeireiros e donos da floresta à indústria, incluindo empresas do segmento de fornecimento de equipamentos, serviços e insumos locais, nacionais e internacionais.

“O evento nasceu como um churrasco de confraternização de fim de ano entre empresários do setor madeireiro em Ponte Alta do Norte (SC). Com o crescimento da Codornada, o encontro abraçou Curitibanos como sede. Além de estar muito próxima geograficamente de Ponte Alta do Norte, trata-se de um município com forte tradição no setor de base florestal, que corresponde a mais de 50% da economia local”, diz Fabio Calomeno, idealizador e realizador da Codornada.

Programação

No primeiro dia (7 de dezembro), com abertura ao público em geral, são realizados seminários, exposições de máquinas e o Demo Show, atração especial na qual o visitante pode acompanhar os equipamentos em funcionamento em uma área de demonstração dinâmica.

Já no dia seguinte (8 de dezembro) ocorre, além das palestras, exposições e do Demo Show, o evento terá o encerramento com o tradicional jantar para convidados, com direito a show de Sergio Reis! “A Codornada permite um ambiente de negócios de ponta a ponta, reunindo empresários de todas as pontas do setor florestal. Registramos nos últimos anos milhões de negócios fechados entre os participantes e temos expectativas positivas para os encontros neste ano”, completa Calomeno.

Além disso, a Codornada tem cunho social, já que toda pessoa que comparece à feira precisa realizar a doação de dois brinquedos, um para meninas e outro para meninos. O evento conta também com o “Leilão do Bem”, com a arrecadação também revertida para ações sociais.

“A Codornada é um evento que permite a reunião de negócios, mas não perdeu o caráter de confraternização entre amigos. Preparamos uma programação com palestrantes e exposições com temas de grande importância para o dia a dia dos empresários”, pontua Joseane Knop organizadora do evento e diretora do portal nacional de notícias do setor Forest Digital.

Mais informações sobre o evento, além da programação completa de seminários, podem ser acessadas no site oficial: https://codornadaflorestal.com/.

Fonte: Forest Digital

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Startup WoodFlow tem mais de 170 processos cadastrados de exportação de madeira

A plataforma de comércio exterior de madeira já levou o produto brasieliro para EUA, Europa, Índia, México e Coréia do Sul.

Com menos de um ano de “vida”, a startup brasileira de comercialização de madeira WoodFlow já é referência em exportação com rastreabilidade e credibilidade. “Criamos a WoodFlow porque percebemos a necessidade dos compradores estrangeiros em conhecer melhor o produto madeireiro do Brasil e, por outro lado, a necessidade dos vendedores daqui do país a negociarem seus produtos lá fora”, disse Gustavo Milazzo, CEO da WoodFlow.

A plataforma que aproxima compradores internacionais de produtores brasileiros foi criada em Curitiba (PR), em maio de 2022 e já soma mais de 170 processos de exportação cadastrados. “Com mais de 20 anos de experiência no comércio exterior de madeira brasileira, percebemos que há falta de informação sobre o produto. Por isso, na WoodFlow, mostramos ao comprador qual a origem do produto e de quem ele está comprando, com vídeos que mostram as florestas ou as fábricas, trazendo transparência para a negociação e garantindo de que não é produto de desmatamento, por exemplo”, completou Gustavo.

O negócio se inicia quando o cliente entra em contato por meio da plataforma e os consultores especializados indicam seus produtores. Todo o processo de exportação pode ser rastreado para ambos lados, com a credibilidade necessária para a negociação.

São vários os destinos da madeira comercializada por meio da WoodFlow, entre eles é possível citar Estados Unidos, Europa, Índia, México e Coréia do Sul. Para o indiano Rajesh Patel, diretor da Bhavani Impex, que compra madeira de teca brasileira há mais de 10 anos, ter o suporte da plataforma é sinônimo de bons negócios. “Antes nós tínhamos que entrar em contato com cada um dos agentes das empresas exportadoras e


Produto brasileiro conquista países da América do Norte e Central, Europa e Ásia.

frequentemente perdíamos essa conexão. Agora, com a WoodFlow nós sentimos que temos um braço da nossa família no Brasil, nos suportando com material de excelente qualidade e comunicação adequada”, disse Rajesh.

“Vimos essa janela de oportunidade e criamos a plataforma para que mais importadores do produto Brasileiro, como o Rajesh, tenham a confiança e a referência de um único contato para compra do produto que precisam, seja madeira de teca, pinus, eucalipto, etc. Nossa vocação é a internacionalização da madeira”, finalizou Gustavo.

Sobre a WoodFlow

A WoodFlow é uma plataforma online especializada em comércio exterior de madeira brasileira. Com conhecimento técnico especializado, seleciona os melhores produtores, realiza o processo de cotação e negociação e oferece rastreabilidade e transparência no acompanhamento dos pedidos. Mais do que um portal, A WoodFlow conecta importadores do mercado global com produtores brasileiros.

Fonte: WoodFlow

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Avançam as ações para implantação da fábrica de celulose da Arauco em Inocência

O investimento a ser feito, apenas na fábrica, é estimado em R$ 15 bilhões.

Foi realizada na última terça-feira (22), na Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) reunião de acompanhamento da implantação do Projeto Sucuriú, indústria de celulose da Arauco que será construída no município de Inocência, com a participação de diretores da empresa e integrantes do Governo do Estado e da Prefeitura de Inocência. O investimento a ser feito, apenas na fábrica, é estimado em R$ 15 bilhões.

O encontro busca alinhar as ações do desenvolvimento do megaprojeto que deve gerar 12 mil vagas na região. “A primeira reunião que nós tivemos com a Arauco, aonde foi tomada uma decisão junto com o governador Reinaldo Azambuja de execução da fábrica. E nós conseguimos aí um avanço em termos de ações de maio até agora que provavelmente é um case mundial quando nós pensamos num investimento de R$ 15 bilhões no Mato Grosso do Sul. Esta é a magnitude da implantação dessa unidade de produção de celulose naquele município”, destacou o secretário Jaime Verruck, da Semagro.

Cientes da dimensão do projeto, o secretário afirmou que a Câmara Municipal de Inocência deve aprovar nesta ou na próxima semana o novo plano diretor para a cidade, contemplando exatamente os impactos do projeto Sucuriú. Além disso ele destacou que no âmbito do licenciamento ambiental também já foi realizado o termo de referência que vai direcionar a condução da obra.

“Definimos um cronograma hoje de entrega da Licença Prévia (LP). Já se estabeleceu o sistema de outorga de água e nós pretendemos até final do próximo ano ter a entrega da licença prévia. Com isso a previsão é que a Arauco obtenha até julho de 2024 a Licença de Instalação”, comentou lembrando que a reunião contou com a presença do diretor presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges. “Estamos fazendo o encaminhamento para que a gente tenha o processo de licenciamento ambiental e para que em julho de 2024 as obras sejam iniciadas”, explicou Verruck.

O titular da Semagro ressaltou a preocupação do Governo de Mato Grosso do Sul com a questão social. “Estamos avaliando todo o impacto social. Então talvez esse projeto é o melhor projeto ESG (Governança e Sustentabilidade) que nós temos. Nós conseguimos estabelecer um nível de governança adequado desse projeto com o Governo do Estado que é gerenciado aqui pela Semagro. Conseguimos olhar a questão ambiental e esse projeto já está andando e ainda a questão social. Então nós já estamos fazendo avaliação de áreas para construção de casas no município”, pontuou.

Jaime Verruck frisou que a partir de agora serão iniciadas discussões sobre as áreas de segurança e saúde para verificar quais são os impactos do projeto. “Vamos ver como podemos avançar. Já estamos fazendo um levantamento e já fizemos uma rodada de negócios para fornecedores, para que tenhamos uma capacitação das empresas não só em Inocência, como em Paranaíba e outros municípios para que eles possam fazer a prestação de serviços”, citou.

A meta do Governo, segundo o secretário, é fechar o ano com o projeto consolidado. “Queremos encerrar este ano com um cronograma bastante definido com a Arauco. A empresa inclusive hoje apresentou um jornalzinho, Arauco Inocência. Quer dizer, eles vão fazer um boletim aí para que toda a sociedade acompanhe a expansão do projeto”, destacou.

Participaram da reunião além do secretário Verruck e o diretor do Imasul, o secretário estadual de Infraestrutura, Renato Marcílio, Bruno Bastos, superintendente de Indústria e Comércio, o prefeito de Inocência Antônio Ângelo (Toninho da COFAPI), a advogada da Prefeitura de Inocência, Paula Carósio, e Max Machado, chefe de Gabinete.

A megafábrica ajudará, de acordo com Jaime Verruck, o Mato Grosso do Sul a consolidar o Vale da Celulose. “Estamos aí com o projeto da Suzano que será praticamente finalizado em dois anos e depois já iniciamos um novo projeto da Arauco. Então Mato Grosso do Sul se consolida com uma indústria de celulose competitiva e sustentável, um case mundial”, concluiu.

Fonte: HojeMais

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A Ponsse apresenta soluções florestais sustentáveis na feira Expocorma no Chile

A feira Expocorma é realizada entre 23 e 25 de novembro em Coronel, Região Del Biobío, no Chile. A exposição reúne a maior e mais diversificada oferta de tecnologias, equipamentos, máquinas, serviços e suprimentos para a indústria madeireira nacional e internacional.

Em nosso estande, teremos o harvester PONSSE Bear, forwarder Elephant King, o NOVO cabeçote de harvester PONSSE H8 e o rotator HH360. No estande de treinamento da Ponsse Academy mostraremos um simulador PONSSE FULL, o proporciona um treinamento econômico, seguro e ecológico de profissionais e estudantes, bem como a loja da Coleção PONSSE.

Apresentaremos novos recursos e serviços para o PONSSE Manager, tais como transferências de dados via satélite e soluções API. Além disso, mostraremos os mais modernos serviços para a colheita florestal sustentável, bem como recursos que aumentam a produtividade e tornam a vida mais fácil para empreiteiros e operadores de máquinas florestais.

Rotator PONSSE HH360 para cabeçote de harvester

O cabeçote de harvester giratório PONSSE HH360 é uma solução inovadora, onde o cabeçote do harvester pode girar em 360º livremente sem quaisquer limitações.

“Desenvolvemos um produto inovador, ouvindo as demandas dos nossos clientes. O cabeçote giratório do harvester acelera o processamento de madeira, facilita o trabalho para o operador e reduz os problemas com as mangueiras”, afirma Janne Loponen, Gerente de Produtos para cabeçotes de harvester.

“Em comparação com os produtos dos concorrentes, o rotator é resistente, poderoso e, acima de tudo, energeticamente eficiente e a Ponsse tem direitos exclusivos do produto para uso em máquinas florestais”, continua Loponen.

O poderoso rotator PONSSE HH360 é excepcionalmente eficiente em termos de consumo de energia e está disponível para os cabeçotes de harvester H6, H7, H8, H7 HD, H8 HD, H7 HD Euca e H8 HD Euca, quando instalado como acessório avulso.

PONSSE Manager Satellite e Satellite Report – dados essenciais sobre as operações da máquina em todos os locais de colheita.

Atualmente, serviços digitais e gerenciamento de dados são recursos rotineiros para empreiteiros e operadores de máquinas florestais. O desenvolvimento da gama de serviços digitais Ponsse é baseado na escuta de clientes e em desenvolver produtos que efetivamente atendem às necessidades deles.

PONSSE Manager é uma plataforma de serviços digitais e sistema de gestão de máquinas florestais de última geração, que fornece aos clientes dados valiosos sobre suas máquinas. Ela mantém os clientes atualizados quanto aos dados que afetam a rentabilidade das suas máquinas e ajuda a melhorar a eficiência das operações.

O novo serviço PONSSE Manager Satellite melhora a conectividade da máquina.

O Manager Satellite usa a unidade de conectividade da máquina. Trata-se de uma unidade telemática que recolhe dados sobre os movimentos, operações e desempenho da máquina, assegurando extensos recursos de relatório. Com o serviço Satellite, a máquina pode se comunicar por conexão via satélite em áreas sem cobertura móvel. A unidade de conectividade desenvolvida pela Epec Oy, uma empresa tecnológica pertencente à Ponsse, opera de forma totalmente automática, sem nenhuma informação separada.

Ferramenta de relatório PONSSE Manager Satellite 

A ferramenta de relatório informa volumes de produção específicos da combinação por máquina, por operador e por área de trabalho, bem como horas de funcionamento do motor e consumo de combustível acumulado, até mesmo nos locais de colheita mais afastados. Os dados são coletados e enviados uma vez por dia como parte do relatório abrangente do PONSSE Manager. Usando a ferramenta de relatório PONSSE Manager Satellite, os dados da máquina podem ser transferidos de áreas sem cobertura de rede móvel. Isso ajuda os operadores de máquinas florestais, já que o sistema recolhe dados sobre volumes de produção, horas de funcionamento do motor e consumo de combustível a partir do sistema de controle e os atualiza automaticamente na nuvem uma vez por dia. Como resultado, a ferramenta de relatório PONSSE Manager Satellite ajuda a melhorar a transparência das operações de colheita. Os dados estão disponíveis em relatórios do PONSSE Manager Satellite.

O serviço PONSSE Manager API processa dados no ambiente da nuvem

O PONSSE Data API é uma interface inovadora que produz dados importantes e precisos para o planejamento de relatórios, monitoramento e recursos de máquinas florestais. Usando esses dados, os clientes podem gerar vários relatórios para planejar seus recursos de forma mais eficiente e definir cronogramas para projetos futuros. A ideia revolucionária por trás do serviço PONSSE Manager API consiste em processar os dados coletados de máquinas florestais individuais em ambiente de nuvem e, então, torná-los disponíveis aos sistemas de TI dos clientes. O serviço de API ajuda a automatizar rotinas manuais, economizando tempo e evitando erros de digitação e, com isso, melhorando a qualidade dos dados. Com o PONSSE Manager API e seus recursos de processamento de dados, os dados essenciais estão rapidamente disponíveis para suportar interpretações precisas.

O serviço PONSSE Active Manual oferece ajuda e orientação através de vídeos

Active Manual consiste em um manual digital de instruções e manutenção com vídeos destinados a auxiliar o trabalho diário de operadores de máquinas florestais. O PONSSE Active Manual é um serviço visual de manual do proprietário que opera em dispositivos móveis e complementa o atual manual de instruções e manutenção, oferecendo vídeos além do manual. O PONSSE Active Manual stá disponível nas lojas Apple e Android. Atualmente, o PONSSE Active Manual abrange um número limitado dos vários produtos Ponsse, mas novos modelos e materiais são constantemente adicionados ao app por meio de atualizações.

Ponsse Academy – as melhores soluções de treinamento no mundo inteiro!

A Ponsse ajuda seus clientes e parceiros oferecendo, para todos os profissionais, diversos tipos de soluções personalizadas de treinamento e consultoria relacionadas à colheita com foco no método de corte no comprimento (CTL). Oferecemos treinamentos para operadores, mecânicos e supervisores na área de colheita florestal e mecânica florestal. Na Ponsse Academy, convertemos as necessidades dos clientes em nossas prioridades, oferecendo-lhes o treinamento necessário para alcançar a melhor performance das máquinas Ponsse. Garantir uma operação efetiva e eficiente que permita aumentar a produtividade é um dos maiores desafios dos nossos clientes. Nosso Centro de Treinamento dispõe de uma equipe profissional altamente qualificada, pronta para oferecer o melhor treinamento no mundo inteiro e  formar as mais produtivas equipes de trabalho com nossos clientes.

Fonte Ponsse

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