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Navigator celebra 66 anos da primeira produção de pasta de celulose a partir de eucalipto globulus a nível mundial

Passaram 66 anos desde que se iniciou a produção industrial, a nível mundial, de pasta de papel kraft e de papel de impressão a partir exclusivamente de fibras de eucalipto globulus.

O processo viria a transformar a então Companhia Portuguesa de Celulose, que iniciou a atividade em 1953 e é hoje parte integrante da The Navigator Company.

O sucesso industrial da espécie é reconhecido a partir do início de 1957 quando um grupo de pioneiros decidiu produzir, à escala industrial, pasta de celulose para o mercado pelo processo kraft ou ao sulfato (separação química das fibras da madeira com recurso a sulfato de sódio) – o principal processo de produção de pastas celulósicas a nível mundial -, a partir de 100% de eucalipto globulus, na Fábrica de Aveiro, em Cacia.

Com uma capacidade de produção de 1,6 milhões de toneladas, nas fábricas de Setúbal, Figueira da Foz e Aveiro, a Navigator é a líder europeia e a 5ª a nível mundial na produção de pasta de eucalipto, a partir de florestas certificadas plantadas exclusivamente para esse efeito.

Agora, além da pasta e do papel, o grupo está a apostar noutros subprodutos valiosos, transformando as fábricas em biorrefinarias aptas para o desenvolvimento de novos produtos e soluções sustentáveis, naturais, recicláveis, biodegradáveis, substitutos de outros de origem fóssil.

Da pasta de pinho à de eucalipto

Antes da produção com sucesso de pasta kraft para o mercado a partir exclusivamente de fibras de eucalipto globulus, a matéria-prima dominante na época para a produção de pasta para papel e papel de impressão era o pinheiro-bravo (Pinus pinaster), espécie atualmente apenas usada como fonte de fibra para papel de embalagem.

Contudo, o início da produção de pasta de papel em Cacia colocou em evidência problemas no processo de produção e na qualidade de pastas de celulose obtidas a partir do pinheiro-bravo nacional, relacionados, nomeadamente, com os elevados teores de lenhina e a respetiva estrutura molecular, bem como a consequente baixa fração de componentes celulósicos.

Pelo contrário, o reduzido teor de lenhina do eucalipto globulus e a sua estrutura química peculiar (favorecendo a sua remoção nos processos químicos de cozimento e branqueamento), assim como a consequente elevada percentagem de celulose, beneficiava o processo de produção da pasta a partir desta espécie, tornando-o mais eficiente e com menores consumos de madeira e de produtos químicos por tonelada de pasta produzida. Mas o que surpreendeu rapidamente os mercados mundiais foi a qualidade nos produtos papeleiros obtidos a partir dessa pasta de celulose.

Ao longo da década de 50, o fabrico destes produtos foi aperfeiçoado e o trabalho culminou com a primeira produção de pasta de papel kraft a partir exclusivamente de fibras de eucalipto globulus, a 4 de janeiro de 1957. No mesmo mês, a 29 de janeiro de 1957, realizava-se, pela primeira vez, o fabrico industrial papel de impressão utilizando 100% de pasta de eucalipto globulus.

Matéria-prima de excelência

Apesar de ser de uma fibra curta, à época, com menos procura e baixo valor comercial do que as fibras longas como o pinho, que na altura dominavam o mercado e eram consideradas o produto nobre, as características da pasta de eucalipto foram determinantes para catapultar a indústria portuguesa para uma história de sucesso.

A estas pastas foram reconhecidos excelentes valores de brancura, opacidade e índice de mão que, a par da formação da folha, as potenciavam como excelentes para os papéis de impressão e escrita. Por outro lado, surpreenderam também pelas resistências, tornando-as igualmente adequadas para diversas aplicações na área da embalagem.

Atualmente, a espécie mais utilizada em Portugal para a produção de pasta e papel é o eucalipto globulus, pelas suas características de adaptabilidade às condições edafoclimáticas (relativas ao solo e ao clima) nacionais, mas também por ser, graças ao trabalho dos pioneiros de Cacia, reconhecida como a melhor fibra do mundo para fazer diversos tipos de papel.  

Como matéria-prima, o eucalipto globulus é também uma espécie com elevada ecoeficiência, ao permitir menor consumo de madeira por tonelada de pasta de celulose e ao requerer menor utilização de produtos químicos nos processos de cozimento e branqueamento, garantindo a obtenção de uma pasta de melhor qualidade para muitas utilizações.

Vários países tentaram plantá-lo, mas sem sucesso, o que revela ainda mais a vantagem e as condições únicas que Portugal oferece a esta espécie.

As suas florestas são particularmente eficientes na fotossíntese, fixação de carbono e produção de oxigénio. Anualmente, e por hectare, esta espécie sequestra cerca de 11,3 toneladas de CO2, valor que representa o maior nível de captação anual das espécies presentes na floresta nacional.

A partir desta espécie é possível a obtenção de uma qualidade única de impressão, nomeadamente ao nível da formação da folha, bem como a elevada estabilidade dimensional, opacidade e brancura, alguns dos atributos que fazem das pastas Navigator a escolha das empresas líderes na indústria.

Todos os anos, os viveiros da Navigator dão vida a mais de 12 milhões de árvores. Estes viveiros – os maiores da Europa – produzem, a par do eucalipto globulus, 135 espécies diferentes de árvores e arbustos. Muitas destas, ainda que não tendo viabilidade económica, são financiadas pela Companhia, para conservação da biodiversidade e para garantir a continuidade das diferentes espécies.

Fonte: Do Papel

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Projeto de dados da Suzano economiza R$ 3 milhões na área logística

Formação interna de habilidades digitais com colaboradores permitiu desenvolvimento próprio de solução logística

A Suzano, produtora de papel e celulose, alcançou R$ 3 milhões em economia no último ano após a implementação de um projeto de otimização de estufagem de veículos. A iniciativa faz parte da jornada de transformação digital da companhia voltada para impulsionar o uso da tecnologia em diversas áreas da empresa, com a formação de funcionários internos em habilidades digitais.

Os colaboradores da Suzano recebem acompanhamento consultivo e mentorias, além de palestras com especialistas. E a partir do desenvolvimento de competências digitais, com conhecimentos em linguagens de programação, como Python, além de modelagem matemática, o time de logística da Unidade de Negócios de Papéis e Embalagens da Suzano criou um projeto focado em melhoria de estufagem de carga. A iniciativa permite transportar mais materiais em um mesmo veículo, gerando ganhos financeiros e operacionais, além dos benefícios ambientais da iniciativa. 

O resultado do projeto é fruto do movimento de transformação digital da Suzano, que teve início em 2019 com uma turma piloto, com foco na formação de novos cientistas de dados. Atualmente, a companhia conta com seis grandes pilares em sua Academia Digital: dados, inovação aberta, agilidade, desenvolvimento, criatividade e estratégia digital. 

O projeto é realizado em parceria com a Alura Para Empresas, solução de educação corporativa do ecossistema Alura. Com a construção de trilhas de estudo de mais de 1,3 mil cursos para a Academia Digital, a Suzano já capacitou, em parceria com a Alura Para Empresas, mais de 200 pessoas, e prevê formar mil colaboradores e colaboradoras até 2024. 

Engajamento digital impulsionando projetos 

De acordo com o Consultor de Engajamento Digital da Suzano, Nathan Lara, o trabalho iniciou justamente com campanhas de engajamento e consulta às lideranças. “Essa é uma conquista que começou do alto e que foi impactando os times de forma orgânica”, destaca o consultor. “Nós queremos fortalecer cada vez mais essa cultura de aprendizagem em tecnologia, não somente pelo impacto financeiro, mas pela satisfação em ver colaboradores engajados nesse universo, criando soluções inovadoras nas mais diferentes áreas”, complementa. 

Além do projeto de otimização de estufagem de veículos, outras duas iniciativas reforçam o engajamento dos colaboradores da companhia na jornada de transformação digital. Uma delas tem como objetivo treinar colaboradores no âmbito da Inteligência Artificial, para que, por exemplo, possam prever avarias em fardos de celulose e reduzir perdas de produção. Com a proposta de fazer essa identificação por meio da visão computacional e de técnicas de machine learning, todas as pessoas participantes aumentaram a produtividade e a segurança no trabalho.  

Além disso, as habilidades digitais dos times da companhia também possibilitaram desenvolver um projeto centralizado na agilidade e entrega de produtos complexos, com acompanhamento de químicos de maior impacto. Como resultado, foram construídos painéis específicos por meio do Power BI, a identificação de gaps de consumo dos produtos, maior autonomia das áreas na tomada de decisão, descentralização da informação, além de otimização de tempo. 

Atualmente, a Suzano tem 59 projetos em curso a partir da sua Academia Digital em diferentes áreas, como por exemplo, Gente e Gestão, Logística, Finanças, Papel, Celulose entre outras. Ao todo, são 165 colaboradores envolvidos nessas iniciativas. 

Fonte: IP News

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Com apoio do Estado, Ribas do Rio Pardo-MS recebe um dos maiores níveis de investimento do País

A fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo já está mudando a história da cidade. O município recebe um dos maiores níveis de investimento do País, que chega a R$ 19,3 bilhões, gerando 10 mil empregos diretos. Este novo cenário está mudando a economia da cidade e contribuir para o desenvolvimento do Mato Grosso do Sul.

Esta conquista só foi possível em função do apoio do Governo do Estado, que por meio da sua política de incentivos fiscais e seus compromissos firmados, conseguiu atrair este megaempreendimento. Além disto tem uma série de contrapartidas que estão sendo realizadas em diferentes setores, como segurança, saúde, infraestrutura, educação e qualificação profissional. A obra da fábrica começou em maio de 2021, vai ter sua principal fase neste semestre e deve ser concluída no final de 2024.

“Ribas é um município que vai apresentar um dos maiores níveis de investimento do País nos próximos anos, sendo fundamental na geração de empregos. O Estado também tem a preocupação dos demais impactos, não só econômicos, por isso uma série de ações estão sendo tomadas, todas dentro do cronograma”, afirmou Jaime Verruck, secretário da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

Verruck destacou que entre as medidas do Estado no município estão as obras de infraestrutura urbana na cidade, na malha rodoviária, ações na segurança pública e na educação, com a ampliação da escola estadual e também cuidando das empresas locais, com orientação e assessoria para que elas aproveitem esta nova realidade. Outro foco é a qualificação profissional dos moradores. “Serão geradas novas vagas de trabalho e queremos que as pessoas de Ribas consigam absorver estas vagas”.  

O impacto da nova fábrica vai representar 5% do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado. “Por exemplo a cidade no início da obra terá 24 mil pessoas, depois quando terminar vai chegar a 34 mil. A própria Suzano vai construir mil casas para os funcionários”, descreveu. 

Oportunidade de transformação

Diretor-executivo da Suzano, Luís Bueno (Foto: Saul Schramm)

O diretor-executivo de Relações Cooperativas da Suzano, Luis Bueno, destacou que tanto a empresa como o Governo do Estado tem uma série de compromissos que estão sendo cumpridos, para que este grande projeto esteja em andamento, mudando a realidade da cidade.

“Ribas tem uma oportunidade de ter uma transformação com todo este fluxo de investimento que tem sido feito. A nossa expectativa é que a população de Ribas cresça em torno de 10 mil pessoas. Para isso a gente está construindo hospital, trabalhando junto com o Governo do Estado”.

Ele também cita o crescimento em torno do município. “Abertura de supermercados, hotéis. Assim começa a circular e movimentar a economia local com uma série de outros investimentos privados, não necessariamente feitos pela Suzano, mas com empreendedores locais que começam a ir para lá. A cidade já vem sofrendo este boom”, ponderou.

Fonte: Governo de MS

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Komatsu lança produtos financeiros e traz mais opções de crédito para os clientes que querem adquirir novas máquinas

A Komatsu, líder na fabricação e fornecimento de equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal, lançou recentemente produtos financeiros via Banco Komatsu do Brasil, trazendo mais opções para quem deseja comprar uma máquina. 
 
Com operação iniciada em abril de 2016 no País, o Banco Komatsu do Brasil S/A (BKB) veio para atender às necessidades dos clientes da marca, com serviços, produtos financeiros e seguros, no intuito de fomentar as vendas e acelerar o passo na conquista por mais participação no mercado local. Desde sua fundação, a instituição vem agregando valor aos clientes da Komatsu no Brasil, facilitando a aquisição dos equipamentos da marca, oferecendo produtos financeiros, seguros e serviços que atendam todas as necessidades dos clientes, passando pelo CDC (Crédito Direto ao Consumidor), leasing, Finame, financiamento de peças e serviços.
 

Gustavo Ferreira, diretor comercial do Banco Komatsu do Brasil


“Desde o fim do ano passado, trouxemos mais produtos para atender à demanda dos nossos clientes que queriam mais opções de financiamento”, afirma Gustavo Ferreira, diretor comercial do Banco Komatsu do Brasil. A instituição lançou, então, no fim do ano, no mercado brasileiro, mais três produtos. A Nota de Crédito à Exportação (NCE)* e a Cédula de Crédito à Exportação (CCE)* são dois deles e representam um compromisso de pagamento em real, por intermédio da emissão de título de crédito com lastro em produtos de exportação. “A grande vantagem é a isenção do IOF (imposto sobre operações financeiras)”, explica Ferreira. 



O outro lançamento é o Finame TFB** (Taxa Fixa do BNDES – TFB). Esta é uma opção de taxa de juros oferecida aos clientes através de linhas de crédito do BNDES. A TFB corresponde à parcela do custo financeiro na taxa de juros e é fixa para o cliente até a quitação do financiamento. “Esta era uma demanda de clientes mais conservadores que querem saber exatamente quanto vão pagar do começo ao fim do financiamento, sem depender de grande variação. Os valores das taxas mudam diariamente, porém com pouca oscilação e são fixadas no dia da contratação”, diz Ferreira. 


De acordo com o diretor comercial, com os novos produtos será possível ter um portfólio mais completo e atender uma gama maior de clientes. “Nossa agilidade e aprovação das propostas em tempo recorde, de, no máximo 3h, são diferenciais para os clientes e, com essa agilidade, deveremos manter como referência nossos principais produtos como financiamentos de máquinas novas e usadas, além de compras de peças, compras de serviços (mecânico para fazer reparação nas máquinas, reforma de máquinas usadas) e compra de acessórios”, completa Ferreira. 

Para aumentar a praticidade entre seus distribuidores e clientes finais, o Banco Komatsu passou a adotar também a assinatura digital em seus contratos. “Nossos clientes ganham em comodidade e agilidade e nossa rede ganha em produtividade”, finaliza.


** As empresas precisam estar classificadas em uma das seguintes situações para adquirir esses produtos: ser cliente exportador direto, deve estar cadastrado na Lista de Empresas Brasileiras Exportadoras e Importadoras, publicado pelo Ministério da Economia. Ou ser cliente integrante ao processo produtivo (exportador indireto).

** A TFB aplicada a cada operação respeitará os prazos de pagamento e de carência previstos em cada instrumento financeiro e de acordo com a política de crédito do Banco Komatsu do Brasil.

Sobre o Banco Komatsu do Brasil 

Banco Komatsu do Brasil S/A iniciou sua operação em 2016 com a missão de fornecer serviços financeiros especializados para os clientes da Komatsu no Brasil e facilitar a aquisição dos equipamentos da marca nos segmentos de ConstruçãoMineração e Florestal. Com um profundo conhecimento nessas frentes de negócio e um atendimento extremamente ágil, o banco dispõe de soluções completas e personalizadas de acordo com as necessidades de cada cliente, tornando-se um verdadeiro parceiro de negócios.

Fonte: Komatsu

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Pontes de madeira: ótimo design, são um imã para o turismo e enfatizam a beleza natural e sustentável

Se foram feitos com técnicas ancestrais, de tal forma que têm centenas de anos e ainda hoje existem. Ou, com as mais avançadas tendências em construção com Laminated Timber (BoLT – Bridges of Laminated Timber) – tecnologia que garante uma vida útil de 100 anos – pontes e passarelas de madeira ao redor do mundo exibem um charme único, inspirador e quase mágico. Mas, além disso, as novas ações dos países mais importantes do mundo optaram por construir pontes de madeira para reduzir as emissões de carbono até 2030, aproveitando os benefícios sustentáveis ​​da madeira para este tipo de obras rodoviárias.

Europa, especialmente nos países nórdicos, bem como na Holanda e na Bélgica. no Japão e na China. Os Estados Unidos e o Canadá são adicionados, são alguns dos países onde as pontes e passarelas de madeira já estão na moda. Por exemplo, um estudo recente do Canadian Wood Council estimou que existem atualmente aproximadamente 50.000 pontes rodoviárias de madeira em serviço nos Estados Unidos e no Canadá, representando aproximadamente 7% de todas as pontes rodoviárias. Existem mais de 100.000 pontes ferroviárias de madeira na América do Norte. Muitas dessas rotas são ancestrais, com desenhos e técnicas de construção antigas. Outras, mais novas, são desenvolvidas em sua maioria sob o modelo de madeira laminada.

As pontes assim construídas são executadas com vigas de madeira laminada formadas mecanicamente e fixadas com buchas de aço. Este método fornece uma construção mais durável do que a laminação com cola. As vigas laminadas podem ser produzidas em forma plana ou com um arco pronunciado. Sem dúvida, os paradigmas mudam e, em um mundo que precisa desesperadamente ativar novas formas de mitigar a #MudançaClima, as pontes de madeira podem ser uma ótima solução. De facto, o setor da construção rodoviária (estradas, autoestradas, pontes e túneis) gera elevadas emissões devido à grande utilização de materiais não renováveis. O desafio é mudar esses paradigmas e torna-se pertinente explorar novas ideias e alternativas mais sustentáveis. É aqui que a madeira desempenha um papel fundamental.

A utilização da madeira como alternativa a produtos não renováveis ​​e intensivos em energia é um importante contributo para promover cadeias de abastecimento que reduzam a pegada de carbono e contribuam para alcançar a neutralidade carbónica necessária para evitar a catástrofe climática e bem como, ao mesmo tempo, , para uma bioeconomia circular que contribua para os objetivos de desenvolvimento sustentável. Para isso, são necessárias políticas públicas que melhorem as informações e os incentivos à preservação das florestas, ao plantio de árvores e ao aprofundamento do uso da madeira como alternativa aos produtos de maior impacto climático e ambiental. e o compromisso de empresas e indivíduos para se engajar nessa ação necessária para o clima.

A madeira tem potencial para armazenar CO2 não só no seu uso concreto (construção, móveis, pisos, etc.), mas também para substituir produtos de origem fóssil (combustíveis, plásticos, produtos químicos) e não renováveis ​​e de alto consumo de energia (cimento). . Também fornece opções para , mineral). Por outro lado, para sua disposição final, é renovável e reutilizável. Essas características não apenas ajudam a mitigar as mudanças climáticas em toda a cadeia produtiva, mas também levam a uma bioeconomia circular e, com ela, a alternativas mais sustentáveis ​​e inclusivas, dada a maior geração de empregos, crescimento e contribui para o desenvolvimento econômico.

Devido à sua natureza leve, a superestrutura de uma ponte pode ser substituída por madeira enquanto a subestrutura é preservada. A questão mais importante em relação ao uso de madeira em pontes diz respeito ao contato permanente com a água. Nesse sentido, proteger a madeira do contato direto com a água é importante para evitar o ataque de fungos e consequente deterioração.

A ventilação também é importante para a madeira. Deve ser capaz de secar após um período úmido. Também deve ser inspecionável para observar qualquer degradação.

Também é importante mencionar que a madeira não se degrada com os sais de degelo da estrada, como o concreto e o aço. E as estruturas construídas com sistemas BoLT permitem a desmontagem para que as pontes possam ser facilmente ampliadas ou reutilizadas no futuro. Essa é a ideia primordial da economia circular, projetar uma estrutura para o crescimento, em vez de fazer apostas diretas.

A chave para o projeto BoLT é que ele substitui a tradicional superestrutura de concreto por uma superestrutura feita de madeira maciça. Como resultado, 75% do peso total da superestrutura (incluindo a superfície) é um material renovável, resultando em uma superestrutura favorável ao clima.

Além disso, agora é comum que as pontes quebrem após menos de 50 anos de uso para atender às mudanças nos requisitos funcionais. Para uma ponte substituta, seriam produzidos concreto e aço com emissões intensivas. E embora possa ter uma vida útil mais longa, também significa a emissão de grandes quantidades de CO2 na atmosfera. Em contraste, a construção em madeira é climaticamente positiva.

“A madeira é certamente uma alternativa direta ao concreto e ao aço e os projetos e obras em que ela é o principal material de construção estão aumentando em todas as latitudes do mundo. A preferência, a paixão e até o romantismo têm a ver com suas muitas vantagens competitivas: é um recurso renovável, contribui para mitigar as mudanças climáticas, graças à absorção e fixação do CO2 atmosférico em seu interior, que afeta o aquecimento global. reduz significativamente as emissões. Todo o processo de fabricação é mais rápido e tem menos impacto no meio ambiente. Comporta-se bem no condicionamento acústico de um edifício, absorve a radiação eletromagnética de equipamentos eletrônicos e regula a umidade interna Além disso, proporciona um ambiente naturalmente quente tanto para morar quanto para trabalhar”, explica o arquiteto Diego García Pezano,

10 exemplos para encontrar no mundo

N México: Canyon Bridge

Com vistas incríveis da paisagem semidesértica de Cabo San Lucas, na península de Baja California, ela detém o título de ser a ponte de madeira mais longa do mundo. , Aqui, além de várias aventuras no mar e no deserto, existe uma das maiores pontes suspensas de madeira do mundo. , Por onde passam não só pedestres, mas também veículos 4X4, todo-o-terreno e quadriciclos. Oferece uma passagem de mais de 330 metros de comprimento e suporta um peso de 600 toneladas (cerca de 300 pessoas e 50 veículos todo-o-terreno juntos).

Bélgica – uma ponte para bicicletas com 300 metros de comprimento

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Na província belga de Limburg, existe uma rede turística de ciclismo chamada “Cycling through the Heathland”. Esta magnífica ponte é feita de pilares e vigas de madeira entrelaçadas, tal como as suas paredes, nas quais foi utilizada madeira de pinho local. Foi realizado pelo estúdio de arquitetura Maat-Ontwerpers e Bart Lens, que idealizou esta ciclovia localizada no Parque Nacional Hoge Kempen para a organização de turismo Visit Limburg. Tem quatro quilômetros de extensão e inclui uma ponte de madeira de 300 metros de comprimento, que oferece vistas panorâmicas das charnecas e florestas de pinheiros ao redor.

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Ponte da Capela em Lucerna, Suíça

6sem dúvida uma das pontes mais famosas e antigas da Europa , é a ponte coberta mais antiga do continente e remonta ao século XIV. , A ponte de 204 metros de comprimento liga a Cidade Velha à Cidade Nova e permite apenas o tráfego de pedestres. Este passadiço de madeira que atravessa o rio Reis surpreende os seus visitantes com as suas flores e murais.

Ponte Kintai (Iwakuni-Japão)

Localizado no sopé das montanhas de Yokohama e ao longo do rio Nishiki na cidade de Iwakuni (Japão), é talvez o mais belo exemplo de projetos de passarelas de madeira do mundo. Declarado Património Nacional em 1922, é constituído por um conjunto de cinco arcos de madeira sobre pilares de madeira no canal onde termina e começa o leito seco da ribeira. Entre pilastras e pilastras, cada trecho tem 35,1 metros de comprimento, com exceção das duas pontas que medem 175 metros com largura de 5 metros.

As Pontes do Distrito de Madison

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É impossível esquecê-los e se emocionar. Os heróis indiscutíveis de Madison County Bridge, um dos filmes mais famosos do cinema, tinham originalmente 19 anos, dos quais apenas seis sobreviveram. Todos foram construídos entre 1870–1884 e foram cobertos para proteger as vigas do piso, pois eram muito caros para serem substituídos. Hoje eles são tesouros nacionais protegidos por lei nos Estados Unidos devido à sua consideração histórica.

Veado Traversina (Viamala – Souza)

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É uma magnífica ponte pênsil de madeira construída sobre o abismo Traversinertobel. Entre as montanhas, as árvores e o céu que emolduram os Alpes Suíços, a ponte liga-se a um caminho que segue por um desfiladeiro até chegar à passarela Traversina Steg, que cobre mais um desnível no segundo ponto mais distante do percurso. Há uma réplica para salvar.

Canadá: Kicking Horse Pedestrian Bridge

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A Kicking Horse Pedestrian Bridge é a ponte de estrutura de madeira independente mais longa do Canadá. Construída em 2001 usando madeira obtida localmente e apresentando um design suíço que reflete a herança dos Guias Suíços de Golden, a ponte atravessa o Kicking Horse River na cidade de Golden. Ciclistas e caminhantes se cruzam e, no verão, jangadas passam abaixo na última etapa de sua emocionante viagem de rafting.

Estrada Costeira-Passeio do Rio Guadalhorse

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O maior passadiço de madeira da Europa, situado nas margens do rio Guadalhores, torna-se a principal atracção da Senda Litoral. A estrutura de 270 metros de comprimento e três metros de largura está localizada junto à Área Natural da Foz de Guadalhores, e o Conselho Provincial de Málaga e o município capital co-financiaram 50% do valor total da ação, estimado em 1,6 milhões euros. ,

Ponte dos Sonhos de Princeton

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Construída em 1909, a Ponte dos Sonhos original fazia parte da Ferrovia Kettle Valley. Quando a área não era mais um cruzamento ferroviário, a ponte foi demolida em 1989. A rota agora é uma trilha multiuso na Trans Canada Trail, a maior rede mundial de trilhas recreativas que conecta o Canadá de costa a costa. A nova “Ponte dos Sonhos” substitui a ponte original fora de serviço. É uma ponte de pedestres recreativa que atravessa o rio Tulameen, frequentada por pedestres e visitantes locais.

A herança da ponte original foi preservada, refletindo as florestas da região; A ponte de substituição incorpora pilares ferroviários de concreto existentes e componentes de madeira recém-construídos em seu projeto. Os dois painéis do tabuleiro da ponte foram pré-moldados fora do local e transportados para o local para a montagem final. A ponte foi construída no local em uma manhã. O tabuleiro da ponte tem arcos de madeira colada (glulam) e decks de madeira. Hastes de aço conectam os painéis do deck aos arcos de madeira laminada. O tabuleiro da ponte é feito de chapa de aço corrugado e terças de madeira maciça serrada. A ponte de madeira exposta é um complemento natural para o ambiente externo ao redor.

Na China, uma estrutura majestosa

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Esta ponte de madeira de 25 metros de comprimento no Gulou Waterfront – projetada pelo estúdio de arquitetura chinês LUO Studio – está localizada em uma paisagem artificial criada por uma rede de canais e lagoas, ao redor da foz do rio Pearl em Jiangmen, Guangdong, ao sul. perdido. China.

O estúdio projetou uma ponte pedonal no centro da zona que atualmente está classificada como complexo de ecoturismo. Foram utilizadas centenas de elementos de madeira, com especial enfoque nas técnicas construtivas tradicionais e rurais utilizadas na região, onde a madeira abunda e é protagonista.

Fonte: Nation World

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West Rock descobre um personagem inusitado para a manter a produção de seu negócio sustentável: as abelhas

O que as abelhas têm a ver com a fabricação de papel? Tudo. Foi o que a WestRock, multinacional que fabrica papel e embalagens – produtos que tem base florestal -, descobriu na prática. “Todas as nossas terras estão na Mata Atlântica. Sabemos que a preservação da biodiversidade das matas nativas é um ponto de atenção e que a polinização por meio das abelhas tem um poder enorme na manutenção dessa biodiversidade”, diz Cynthia Wolgien,  diretora de Sustentabilidade, Comunicação Corporativa e Responsabilidade Social da companhia.

Em 2019, a empresa iniciou um trabalho junto a apicultores justamente para preservar estes insetos que são responsáveis pela polinização de 90% dos 107 principais cultivos agrícolas já estudados no mundo, segundo o Relatório Temático sobre Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentos no Brasil. O resultado do trabalho é o Programa Mel Florestal. 

O programa nasceu por iniciativa da unidade de negócios florestais, que assumiu a responsabilidade de ajudar na preservação da biodiversidade existente nas áreas nativas preservadas da empresa. Ao todo, a WestRock possui 54 mil hectares de florestas em Santa Catarina e no Paraná, dos quais 47% são nativos. O restante se divide em plantações de Pinus e Eucalipto, usadas na extração de madeira para a produção de celulose. Levantamentos da empresa identificaram, em sua área, 608 espécies de plantas e animais, sendo 41 delas ameaçadas de extinção, além da preservação de 2.700 nascentes. 

MATAS NATIVAS MELHORAM A QUALIDADE DO MEL

O projeto da WestRock oferece acesso de apicultores às áreas preservadas da empresa nas cidades catarinenses de Bela Vista do Toldo, Major Vieira, Mafra e Três Barras, para que eles coloquem lá suas colméias e, depois, façam a retirada e a comercialização do mel produzido. 

A colheita do mel pode ser feita até duas vezes por ano, dependendo da florada. A primeira colheita acontece normalmente na primavera (novembro) e, quando há possibilidade de duas colheitas, a segunda é feita no verão (janeiro).

“Nossas florestas nativas estão longe de áreas de pastagem e agricultura e isso acaba resultando em um mel mais puro porque a abelha não vai ter acesso a áreas onde se usa, por exemplo, fertilizantes agrícolas. Então, grande parte do mel produzido nestas florestas também é orgânico”.

Neste ano, foram colocadas 90 colméias nestas áreas, que resultaram na produção de 16 toneladas de mel. Em 2021, esse número foi de 5 toneladas. 

Por determinação da WestRock, 10% do mel retirado das áreas nativas deve ser doada a entidades selecionadas pela companhia, como APAEs e hospitais filantrópicos, que são livres para usarem este produto como julgarem melhor. Algumas doam para famílias atendidas pela instituição. Outras, podem até comercializar o produto, caso seja viável. 

“Além de dar a oportunidade desses pequenos produtores terem acesso a essas áreas nobres, obviamente sem custo para eles, resolvemos ampliar esse benefício para instituições, principalmente aquelas relacionadas com diversidade e inclusão, fazendo o lado social e econômico desses pequenos apicultores ser desenvolvido e possível”.

DESAFIO ESG

Dentro da política ESG da WestRock, o programa Mel Florestal se enquadra em dois aspectos considerados fundamentais: ambiental e social.

A parte social se refere principalmente à geração de renda para as comunidades em que a companhia atua. Hoje, 50 famílias de apicultores são beneficiadas diretamente pelo programa, que é desenvolvido em parceria com 3 associações: Associação Norte Catarinense de Apicultores (Apinorte), Associação de Apicultores do Maquinista Molina (Molimel) e Associação de Apicultores Apis Verde Vale.

“Esses pequenos apicultores conseguem ter um mel de mais qualidade e, com isso, uma liberdade econômica maior. É verdade que os dados ainda são bem empíricos, baseados muito mais na declaração deles do que numa aferição de antes e depois, mas temos sinais de que esse acesso foi muito importante para que eles se desenvolvessem”.

No caso do impacto nas áreas nativas, a medição também é difícil, segundo Cynthia, mas não existe dúvida, dentro da companhia, de que há um benefício na conservação e, principalmente, na regeneração dessas áreas. 

Ela explica que as florestas plantadas de Pinus e Eucalipto se entremeiam, em forma de mosaico, com as áreas nativas, formando corredores ecológicos entre elas. 

“Nunca desmatamos uma área. Nosso plantios são feitos ao redor das florestas nativas, formando corredores ecológicos por onde os animais podem circular livremente. Esse fluxo entre floresta plantada e floresta nativa é extremamente benéfico para a fauna e a flora. Quando vamos colher a madeira depois de um ciclo, que pode ser de 7 a 12 anos dependendo da árvore, essa essa fauna se desloca naquele momento pra mata nativa”

O PAPEL DAS ABELHAS

Como as abelhas também circulam livremente entre as áreas, acabam fazendo polinização das florestas plantadas, porém, essa não é a intenção, já que a empresa possui uma área de inovação que desenvolveu sementes e mudas que crescem 40% mais rápido do que a média árvores semelhantes plantadas no Brasil. A ideia é realmente atuar com a preservação e a regeneração das áreas nativas. 

“Essa iniciativa tem muito a ver com regenerar, que significa mais do que não causar impacto negativo. É causar um impacto positivo. O Mel Florestal é um projeto assim porque estamos ajudando a natureza a se regenerar por meio dessas abelhas. É um pequeno exemplo de como, mesmo com um projeto relativamente pequeno, podemos fazer a diferença em diversos stakeholders, nesse caso os apicultores e as associações”. 

Fonte: NetZero

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Suzano está com 7 vagas abertas para Três Lagoas e região

  • São cinco vagas para Três Lagoas e outras duas para o município de Brasilândia (MS)
  • As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com 5 vagas abertas para atender suas operações em Três Lagoas (MS) e 2 para atuação em Brasilândia (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Em Três Lagoas, está aberta uma oportunidade para Consultor(a) Industrial III. Para concorrer à vaga os pré-requisitos são: ter Ensino Superior completo e conhecimento no circuito de Recuperação, Caustificação e Fornos. Também é fundamental conhecer a gestão da rotina operacional da área, assim como o sistema de controle, proteção e operação de caldeiras e fornos, e ter afinidade com o pacote office.  As inscrições ficam abertas até o dia 9 de janeiro e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/consultora-industrial-iii/63a5fdea2a40a0d141878ef0?utm_source=website.

Para a função de Operador(a) de Colheita I, são três vagas abertas.  Os pré-requisitos para participar do processo seletivo são:  ter Ensino Fundamental completo, experiência mínima de 1 ano em carteira como operador de máquinas florestais ou de colheita (Operador de Havester, Operador de Forwarder) e CNH na categoria “B”. As inscrições ficam abertas até o preenchimento da vaga e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operador-colheita-i/635176e5c247ed7fc9c9e071?utm_source=website.

Por último, há uma vaga para a função de Mecânico(a) I. Para participar, as pessoas interessadas precisam: ter Ensino Fundamental completo, assim como certificado de formação em mecânica de máquinas florestais. Também é importante ter experiência de 2 anos na área de manutenção mecânica, CNH categoria “C” ou acima. É desejável formação em NR-10 e formação em MOPP. As inscrições ficam abertas até o preenchimento da vaga e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/mecanicoa-i/6385144a3bb6217a44e3ac2b?utm_source=website.

Brasilândia

Em Brasilândia, a Suzano está com duas vagas abertas para Operador(a) de Colheita I. Para participar do processo seletivo é preciso preencher os seguintes pré-requisitos: ter Ensino Fundamental completo; experiência mínima de (1 ano em carteira) como operador de máquinas florestais ou de colheita (Operador de Havester, Operador de Forwarder) e CNH categoria “B”. As inscrições ficam abertas até o preenchimento da vaga e devem ser feitas pela página:  https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operador-colheita-i/633acc985a47257ecdff2e44?utm_source=website.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Bracell mobiliza 4,9 mil colaboradores e arrecada mais de duas toneladas de alimentos em 2022

Ações sociais aconteceram em São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul, locais de atuação da companhia, e contou com o apoio de mais de 4.900 voluntários

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, por meio do Founder’s Day, que tem como objetivo mobilizar colaboradores na arrecadação de recursos destinados a instituições e pessoas em situação de vulnerabilidade social, arrecadou em 2022, mais de duas toneladas de alimentos, em São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul. Ao todo, mais de 4.900 voluntários participaram de ações sociais, que beneficiaram 11 instituições localizadas no entorno das operações da companhia.

“O Founder’s Day incentiva a prática da cidadania engajando os colaboradores em ações com o propósito de cuidar do próximo, gerando valor compartilhado. Os resultados foram muito bons e evidenciam a solidariedade de nossos times e a vivência aos valores da empresa, contribuindo e impactando positivamente toda a sociedade. Um agradecimento especial a todos os voluntários que participaram das ações, que reforçam que só é bom para a Bracell se for bom para a comunidade, o clima, o país e clientes”, esclarece Manoel Browne, diretor de Relações Institucionais, Governamentais e com Comunidades da Bracell.

Além dos alimentos, os voluntários também contribuíram com brinquedos, calçados e kits escolares, e realizaram uma série de iniciativas para arrecadarem valores em dinheiro, como venda de lanches nas operações, arrecadação de lacres de latinhas, rifas de kit de produtos desenvolvidos pelos parceiros sociais, entre outras ações. Com isso, foi possível arrecadar mais de R$22.000,00 e no Natal, apadrinhar 1.048 crianças com doação de brinquedos.

“Esse tipo de ação nos faz perceber o quanto o mundo é maior, o quão importante é olhar para o outro e perceber que, agindo assim, ajudamos a fazer a diferença para nosso semelhante”, afirma a voluntária Luciana Gomes, assistente administrativo na Bracell Bahia.

Armando Paccola Morelli, que também é voluntário e colaborador de Almoxarifado 1, na Bracell São Paulo, diz que quando se inscreveu na ação achava que iria ajudar as pessoas, quando na verdade eles que o ajudaram. “Agradeço a oportunidade que a Bracell proporcionou nesta ação, pois fazer iniciativas assim nos faz bem, além de proporcionar uma experiência incrível ao ajudar o próximo”, afirma Armando.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Emissões dos incêndios florestais em 2021 superam o total de combustíveis fósseis da UE


Incêndios florestais globais em 2021 emitiram 6.450 megatons de CO2, ou 148% a mais do que o total de emissões de combustíveis fósseis da UE em 2020. 

A reportagem é publicada por Copernicus Atmosphere Monitoring Service (CAMS) e reproduzida por EcoDebate, 08-12-2021. A tradução e a edição são de Henrique Cortez.

Em 2021, várias regiões ao redor do mundo experimentaram temporadas de incêndios florestais devastadores. Todos nós lemos histórias angustiantes sobre a miséria humana e os danos à propriedade causados ​​por incêndios florestais intensos e prolongados. Ao longo do ano, o Copernicus Atmosphere Monitoring Service* (CAMS) tem observado de perto os incêndios florestais globais e suas emissões.

Usando observações de satélite de incêndios ativos, o CAMS estima a quantidade de poluentes que eles emitem em tempo quase real e prevê o impacto na composição atmosférica global e na qualidade do ar, fornecendo dados que permitem aos tomadores de decisão tomar medidas mitigadoras informadas. Vamos dar uma olhada no que os dados revelaram.

De acordo com os cientistas do CAMSincêndios florestais globais em 2021 causaram um total estimado de 1.760 megatons de emissões de carbono, o que equivale a 6.450 megatons de CO2 . Para colocar este número em alguma perspectiva – as emissões totais de CO2 de combustíveis fósseis na UE em 2020 ascenderam a 2600 megatons, em outras palavras – os incêndios florestais este ano geraram 148% a mais do que as emissões totais de combustíveis fósseis da UE em 2020.

Emissões estimadas mais altas de todos os tempos

A atividade de incêndio florestal deste ano em algumas regiões do mundo foi em uma escala muito maior do que a vista anteriormente no conjunto de dados CAMS, de acordo com o cientista sênior do ECMWF Copernicus Atmosphere Monitoring Service e especialista em incêndios florestais Mark Parrington. “À medida que o ano está chegando ao fim, vimos extensas regiões experimentando intensa e prolongada atividade de incêndios florestais. As condições regionais mais secas e quentes sob um clima em mudança aumentaram o risco de inflamabilidade e o risco de incêndio da vegetação ”, disse ele, acrescentando que isso levou a alguns incêndios extremamente grandes e de rápido desenvolvimento que persistiram por um longo período de tempo.

Consequentemente, várias regiões ao redor do mundo viram algumas de suas emissões estimadas mais altas em 2021, com base no conjunto de dados do Sistema de Assimilação Global de Incêndio (GFAS) do CAMS de 19 anos, desde 2003. O verão de 2021 em particular experimentou uma série de incêndios florestais extremos o que levou às emissões estimadas mais altas para alguns dos meses no conjunto de dados CAMS GFAS. Não apenas partes extensas foram afetadas durante o verão, mas sua persistência e intensidade foram notáveis. Isso incluiu vastas extensões na SibériaAmérica do NorteMediterrâneo oriental e central e Norte da África.

Emissões globais de carbono de incêndios florestais entre 1 de janeiro e 30 de novembro desde 2003 de acordo com dados CAMS GFAS.


Julho mostrou um alto nível de emissões estimadas no conjunto de dados GFAS, com 343 megatons de carbono liberados na atmosfera. Mais da metade dessas emissões foram causadas por incêndios na América do Norte e na Sibéria, duas das áreas mais afetadas. Isso se seguiu à intensa e persistente atividade de fogo no oeste da Sibéria e no Canadá em abril, que coincidiu com temperaturas de superfície anormalmente altas nessas regiões. A situação em agosto foi ainda pior, com emissões totais estimadas mensais ainda mais altas – cerca de 378 megatons de carbono foram liberados na atmosfera globalmente, de acordo com os dados do GFAS.

Sibéria

Um grande número de incêndios florestais ocorreu em áreas do oeste da Sibéria, em torno de Omsk e Tyumen, resultando em emissões diárias bem acima da média dos anos anteriores no conjunto de dados para 2003-2021. Os territórios orientais não eram tão ativos no início da temporada e essa diferença se refletia claramente nas anomalias da temperatura da superfície para as regiões. No entanto, as coisas mudaram no verão, e os incêndios florestais na República Sakha, no nordeste da Sibéria, estabeleceram o maior total de horário de verão no conjunto de dados CAMS GFAS de junho a agosto, mais do que o dobro dos anos anteriores.

A intensidade diária do fogo medida como Fire Radiative Power (FRP), que usa dados de sensoriamento remoto para estimar a quantidade de biomassa queimada, atingiu níveis significativamente acima da média de junho até o início de setembro. Outras regiões no leste da Rússia, incluindo partes do Círculo Polar ÁrticoChukotka Autonomous Okrug e Irkutsk Oblast, também sofreram incêndios, mas muito menos do que em 2020 e 2019.

Emissões cumulativas diárias de carbono em incêndios florestais do Sistema de assimilação global de fogo CAMS (GFAS). Crédito: Copernicus Atmosphere Monitoring Service / ECMWF.

América do Norte

Incêndios florestais ocorreram nas partes ocidentais da América do Norte por um período significativo do final de junho ao final de agosto. As áreas mais afetadas incluem várias províncias do Canadá, bem como a Califórnia e os estados do noroeste do Pacífico dos EUA. Entre os incêndios estava também o maior incêndio registrado na história do estado da Califórnia, batizado de Dixie Fire em homenagem à estrada em que começou. O Dixie Fire conseguiu queimar quase um milhão de acres, antes de ser finalmente 100% contido em outubro.

Ao todo, esses incêndios liberaram emissões de carbono totais estimadas de aproximadamente 83 megatons na atmosfera. A alta intensidade e persistência das emissões de incêndios florestais puderam ser vistas nas previsões globais do CAMS quando uma grande nuvem de fumaça cruzou o Atlântico Norte e, misturando-se aos incêndios florestais da Sibéria, atingiu partes ocidentais das Ilhas Britânicas e noroeste da Europa no final de agosto antes de viajar grandes partes da Europa.

Proporção de mistura de monóxido de carbono CAMS em 500 hPa (aproximadamente 5 km) previsão válida para 12 UTC em 19 de agosto, mostrando o transporte de fumaça de incêndios na América do Norte através do Atlântico. Crédito: Copernicus Atmosphere Monitoring Service / ECMWF

O Mediterrâneo

Muitos países ao redor do Mediterrâneo oriental e central sofreram vários dias de incêndios florestais de alta intensidade em julho e agosto, levando a altas concentrações de partículas finas (conhecidas como PM2.5) e degradação da qualidade do ar. As condições particularmente secas e quentes durante os meses de verão proporcionaram o ambiente ideal para incêndios florestais intensos e duradouros.

Turquia foi a mais atingida em julho, com os dados CAMS GFAS mostrando a intensidade diária do fogo em níveis muito altos, que estavam bem acima da média para a região. Outros países também afetados pelos incêndios florestais devastadores incluem GréciaItáliaAlbâniaMacedônia do NorteArgélia e Tunísia.

Subcontinente indiano

A queima sazonal de restolho de safra no Paquistão e no noroeste da Índia ocorre todos os anos entre o final de setembro e o final de novembro. A poluição por neblina e fumaça causada por esta atividade foi claramente aparente em imagens de satélite visíveis durante outubro e novembro de 2021 e também se refletiu em valores muito altos de partículas finas e profundidade óptica de aerossol nas previsões globais do CAMS em toda a região. Isso contribuiu para a degradação da qualidade do ar em toda a planície indo-gangética, estendendo-se do Paquistão a Bangladesh, onde foi observada poluição significativa do ar, afetando milhões de pessoas.

A maioria dos incêndios ocorreu nos estados indianos de Punjab e Haryana. Punjab, em particular, experimentou um grande número de incêndios e emissões – as emissões estimadas do CAMS GFAS para setembro-novembro foram as mais altas em 2021 para o conjunto de dados. O Paquistão também experimentou vários dias de potência radiativa acima da média durante este período. O acúmulo de poluição do ar e neblina ao longo da Planície Indo-Gangética durante este período foi devido a uma combinação de fatores – emissões causadas pela atividade agrícola, temperaturas mais frias e a topografia (na imagem abaixo você pode ver como a linha do Himalaia age como uma barreira, mantendo as emissões e as partículas no local).

Ações mitigadoras informadas

Altas temperaturas, raios fortes, ventos fortes e outros eventos climáticos extremos que criam as condições ideais para incêndios florestais estão se tornando cada vez mais comuns devido aos efeitos das mudanças climáticas. Nessas condições, é extremamente importante que os tomadores de decisão tenham acesso a informações atuais e precisas sobre as condições atmosféricas, como as produzidas pelo CAMS, para que possam tomar as medidas necessárias para proteger as pessoas dos efeitos da degradação da qualidade do ar e da fumaça. poluição.

“Está claro a partir de 2021 que as mudanças climáticas estão proporcionando os ambientes ideais para incêndios florestais, que também podem ser agravados pelas condições climáticas locais. À medida que a temporada de incêndios começa no hemisfério sul, estaremos acompanhando de perto os desenvolvimentos. Nossas previsões de cinco dias permitem que os tomadores de decisão, organizações e indivíduos tomem medidas de mitigação antes de qualquer incidente de poluição ”, disse Parrington.

Saiba mais sobre monitoramento de incêndio nas perguntas e respostas do CAMS Wildfire.

*CAMS é implementado pelo Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo (ECMWF) em nome da Comissão Europeia.

Fonte: Unisinos

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Empresas florestais mobilizam grande quantidade de recursos nos incêndios no sul do Chile, a prioridade são casas e vizinhos

Um total de 35 incêndios foram combatidos ontem por empresas florestais, além do apoio ao trabalho da Conaf e dos Bombeiros, sendo os mais graves os que afetaram os municípios de Cabrero, Nacimiento, Capitán Pastene e Paillaco.

Casas e escolas queimadas, animais feridos, danos extensos e muito sofrimento têm causado os incêndios no sul do nosso país. Incêndios que mantêm 8 alertas vermelhos em todo o país, quatro deles na região do Biobío. Diante dessa situação, as empresas associadas à Corporação Madeireira do Chile -Corma- mobilizaram uma quantidade significativa de recursos aéreos e terrestres para apoiar os esforços de combate da CONAF e dos Bombeiros.

Nas últimas 24 horas, combateram um total de 35 incêndios entre Biobío e Los Ríos, com 121 brigadas entre terrestres e helitransportados, 16 helicópteros, 20 aviões AT e helicópteros pesados ​​como o Chinook e o Kamov. Promovendo também o combate noturno com cerca de 140 brigadistas e supervisores.

Os incêndios mais complexos até o momento são o incêndio “San José Grande” na comuna de Nacimiento, Região de Biobío, o incêndio “Las Delicias e outros” que afeta a comuna de Capitán Pastene na Região de Araucanía, e o “Chamill” da comuna de Paillaco , região de Los Ríos, além do incêndio de Cabrero que afetou a planta industrial da Masisa.

O presidente do departamento de Proteção de Corma, Ramón Figueroa, destacou que “as empresas estão trabalhando em sua capacidade máxima, temos incêndios muito complexos em três regiões, a prioridade é proteger casas e pessoas, mas com o grande número de incêndios que ocorrem simultaneamente, é difícil controlá-los, além das condições climáticas, principalmente o vento, dificultar o trabalho de combate.”

E acrescentou que, “dadas as condições climáticas esperadas para as próximas horas, pedimos aos cidadãos que evitem incêndios e denunciem qualquer conduta suspeita aos telefones de emergência do Conaf e às autoridades. Por detrás destes fogos está a mão humana, por negligência ou intencionalidade”.

Figueroa também lembrou que no Chile 99% dos incêndios têm causas humanas, como foi possível detectar na tragédia do incêndio em Viña del Mar. A esse respeito, destacou que “só na comuna de Nacimiento, Biobío , onde se registra um dos incêndios mais graves, a intencionalidade chega a 50%, enquanto em Lumaco (Araucanía) é de 32% e Cabrero 30% e lembrou que na última temporada em Malleco e Cautín a intencionalidade atingiu um valor recorde de 80%” .

138 brigadistas e supervisores combateram incêndios durante a noite

Corma informou que no incêndio de Las Delicias na comuna de Capitán Pastene, La Araucanía, as companhias mantiveram 22 brigadistas e uma brigada mecanizada operacional.

No incêndio de Nacimiento, entretanto, as companhias trabalhavam 88 brigadistas naquela noite. E no incêndio de Chamil, na região de Los Ríos, 28 profissionais continuaram combatendo à noite.

Fonte Corma

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