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Suzano abre vaga para Analista de Excelência Operacional Júnior em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com uma vaga aberta para Analista de Excelência Operacional Júnior em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Para participar do processo seletivo, os pré-requisitos são: ter Ensino Superior completo, preferencialmente nas áreas Florestal e/ou Agrícola, Administração e Engenharia. Também é fundamental ter conhecimento (nível intermediário) de gestão de projetos, pacote office e análise financeira, além de ter CNH na categoria B. As inscrições ficam abertas até o dia 31 de janeiro e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/analista-excelencia-operacional-jr/63344ceb4c1d012751b27035

Mais detalhes sobre o processo seletivo, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Veracel atinge seu menor índice de uso de água para a fabricação de celulose

Sustentabilidade industrial

Empresa alcança em 2022 o recorde de 20,6 metros cúbicos de água por tonelada de celulose produzida, além de somar bons resultados de reaproveitamento de resíduos e de redução do uso de gás natural no processo produtivo

A Veracel, indústria de celulose da região sul da Bahia, alcançou, em 2022, o menor índice anual de sua história de uso de água em suas atividades: 20,6 m³/tsa, ou seja, 20 metros cúbicos de água por tonelada de celulose produzida. A meta da empresa, considerada um ativo classe mundial, era de 22m³/tsa. Esse resultado é ainda melhor que o registrado em 2021, de 22,4 m³/tsa.

“Chegar a esse índice, com uma ampliação ainda maior dos bons resultados que já vínhamos obtendo, é o resultado de um trabalho de muitos anos que desenvolvemos, sempre em busca de oportunidades de diminuir ao máximo a utilização dos recursos naturais”, destaca Tarciso Matos, coordenador de Meio Ambiente da Veracel. 

Dentro de sua estratégia ESG, desde 2015 a empresa vem aplicando uma diversa gama de medidas em seu processo produtivo, com foco na preservação ambiental. “Existe todo um ciclo que se aproveita dessas ações. Ao utilizarmos menos água, temos vários ganhos adicionais. Por exemplo: menos recursos químicos serão necessários para tratar essa água, e menor é o gasto energético para levar a água até a empresa”, explica o coordenador.

Uma das medidas adotadas para reduzir o uso de água foi a automação de tanques. Isso evita o transbordo e, em consequência, o desperdício. Também foram instalados novos alarmes nos painéis de controle para os operadores aprimorarem o monitoramento do uso de água e evitarem qualquer desperdício, além de ferramentas de gestão online de controle do consumo.

Reaproveitamento de resíduos e redução do uso de gás

A empresa se destacou ainda em outros resultados ambientais, como reaproveitamento de resíduos e na redução do uso de gás natural nos processos fabris. Em 2022, a Veracel obteve 100% de reaproveitamento de resíduos durante quatro meses: junho, setembro, outubro e novembro. No consolidado dos últimos dez anos – considerando o período 2012 para 2022, — aumentou seu índice de reciclagem de resíduos em aproximadamente 27%. 

Um dos destaques desse trabalho é a reciclagem da cal queimada – um resíduo que não era reciclável até 2019. “Descobrimos que o rejeito da cal queimada em reação química com outros elementos podia ser convertido em carbonato de cálcio, um material que serve para corrigir a acidez de solo”, destaca Matos.

Outra conquista relevante para a Veracel no ano passado foi a conclusão de um projeto para reduzir a emissão de gases de efeito estufa, por meio da diminuição do uso do gás natural, um combustível de origem fóssil. Equipes internas se desafiaram para aumentar o consumo de hidrogênio e metanol como combustíveis auxiliares, reduzindo assim o uso de gás natural. “O gás hidrogênio já é gerado dentro da fábrica, no processo de produção de dióxido de cloro”, explica Ronisson Lima, Coordenador de Forno Caustificação. “Já o metanol, derivado da madeira e, portanto, de origem orgânica, é destilado e purificado na área da evaporação, a partir da água dos licores gerados no processo de produção da celulose”, complementa Lima.

Em 2022, a redução de gás natural acumulada nos processos fabris chegou a 13% desde o início das operações, um total equivalente a 6 milhões de metros cúbicos que deixaram de ser queimados. Com isso, deixaram de ser emitidas para a atmosfera 12.400 tCO2eq (toneladas de CO2 equivalente). A meta para esse ano é atingir uma redução adicional de 1% do consumo anual de gás.

Atualmente, a matriz energética das Caldeiras e Forno de Cal da Veracel é composta por apenas 4,99% de combustível fóssil – os 95,01% restantes são combustíveis não fósseis provenientes de fontes alternativas de biomassa. Deste total de combustíveis fósseis, 4,36% contemplam o uso de gás natural no forno de Cal e 0,63% contemplam o uso de óleo BPF que é queimado apenas nos momentos de parada e partida da fábrica. A companhia também segue estudando fontes alternativas de biomassa, como o uso de óleo ecológico, fibra do coco e cascas de cupuaçu, tanto para produção energética, como para ampliação da reciclagem, minimizando o impacto de possíveis passivos ambientais, além de gerar novos negócios para os produtores locais, promovendo a economia circular da região. 


Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo. Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro, a Estação Veracel, que recebeu o Certificado de Serviços Ecossistêmicos do Forest Stewardship Council® – FSC® C017612, emitido no Brasil pela certificadora Imaflora.

Fonte: Veracel

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Suzano abre cadastro para pessoas com deficiência em Três Lagoas e região

  • Banco de Talentos para PcDs é destinado para várias áreas operacionais e administrativas da empresa e visa mapear profissionais para oportunidades futuras
  • Entre os benefícios ofertados pela empresa, estão: planos de saúde e odontológico, seguro de vida, refeitório e Vale Alimentação, Programa de Remuneração Variável (Anual) e cursos e treinamentos online

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está cadastrando Pessoas com Deficiência (PcDs) em Três Lagoas e região. O Banco de Talentos PCDs é destinado para todas as áreas de atuação (Manutenção Elétrica, Mecânica, Automação, Instrumentação, Soldagem, Caldeiraria, Planejamento, Operação Fabril, Qualidade e Administrativo) e visa mapear profissionais qualificados para oportunidades futuras da Unidade da Suzano em Três Lagoas.

Para se cadastrar no banco de talentos, as pessoas interessadas precisam atender os seguintes pré-requisitos: ter 18 anos ou mais; ter a condição de PCD ou Certificado de Reabilitação, e escolaridade mínima de Ensino Médio completo (Ensino Médio completo; formação técnica completa e até formação Superior). Além disso, é importante residir em Três Lagoas, Brasilândia ou Água Clara e disponibilidade para trabalhar em rodízio de turno ou horário administrativo.

Entre os benefícios ofertados pela empresa, estão: planos de saúde e odontológico, seguro de vida, refeitório e Vale Alimentação, Programa de Remuneração Variável (Anual) e cursos e treinamentos online para proporcionar o crescimento profissional de seus colaboradores(as).

As inscrições no banco de talentos devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/banco-de-talentos-afirmativo-para-pcd/63b725a783a20456c221def7?utm_source=website. No site, a pessoa irá cadastrar o currículo, que ficará disponível para consulta e avaliação da equipe de Recursos Humanos da companhia em mapeamentos de futuras oportunidades.

Mais informações sobre o Banco de Talentos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Inclusão social

A iniciativa da Suzano vem ao encontro das metas de longo prazo da companhia para combater desigualdades sociais e promover a inclusão social nas regiões onde mantém operações. Em 2021, a Suzano anunciou a metas de garantir 100% de acessibilidade e alcançar ambiente 100% inclusivo às pessoas com deficiência até 2030.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Paper Excellence aposta no Brasil para acelerar expansão 

Com histórico de crescimento por aquisições, acionista da Eldorado Celulose planeja novos projetos para o País

A Paper Excellence é uma das maiores e mais diversificadas fabricantes de papel e celulose do mundo. Fundada em 2006, a empresa cresceu rapidamente por meio de aquisições, tornando-se um grupo multinacional com produção anual de mais de 10 milhões de toneladas de papel e celulose. São 18 fábricas instaladas no Brasil, Canadá, França e Estados Unidos e um time de mais de 14 mil funcionários.

O crescimento acelerado é consequência de um eficiente modelo de negócios desenvolvido para a indústria global, para a qual a Paper fornece produtos de alta qualidade para fabricação de artigos utilizados no dia a dia, como papéis para escrita e impressão, embalagens de produtos, lenços- toalhas, papéis absorventes, entre outros. A qualidade dos produtos e os preços competitivos vêm proporcionando à empresa construir relacionamentos de longo prazo nos principais mercados globais, como China, Europa, Estados Unidos e Japão.

Em 2017, o Grupo Paper Excellence fez uma oferta pelo controle integral da Eldorado Celulose, uma das principais fabricantes de celulose do mundo, localizada em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. A aposta no Brasil como região estratégica para acelerar a expansão de suas operações é cercada de bons motivos. O país é atualmente o maior exportador de celulose do mundo, ficando em segundo lugar apenas quanto à produção, atrás dos Estados Unidos. Com condições climáticas favoráveis e um longo histórico de investimento em pesquisa e desenvolvimento florestal, a Paper acredita que o mercado brasileiro tem tudo para continuar como um dos mais atrativos no cenário global. 

O histórico de aquisições mostra como a Paper Excellence tem priorizado investimentos nos países onde atua. Desde a compra da Eldorado, já foram anunciadas outras três negociações ao redor do mundo. Em 2022, a empresa fez uma oferta para compra da norte-americana ResoluteForest Products, líder global na indústria sustentável de produtos de madeira florestais. Em 2021, adquiriu a Domtar, maior comerciante de papel para imprimir e escrever dos Estados Unidos e celulose Fluff para fraldas e absorventes. Já em 2019, o alvo foi a canadense Catalyst, grande produtora de celulose e papéis para embalagens especiais.

Sustentabilidade e apoio social

Em paralelo à expansão econômica, a Paper está sempre aprimorando a sustentabilidade de seu modelo produtivo. Nas suas fábricas, 96% da energia utilizada vem de fontes renováveis. As unidades produtivas utilizam ainda sistemas de gerenciamento ambiental ISO-14001 e sempre buscam a melhor tecnologia disponível para minimizar as emissões de carbono.

Além disso, toda fibra utilizada nas fábricas são extraídas de florestas produtivas e de manejo certificado por órgãos internacionais, com total rastreabilidade  e em conformidade com as legislações ambiental, florestal e trabalhista.

Responsabilidade social também está no DNA da empresa, que recorrentemente empreende iniciativas para cuidar do bem-estar e do desenvolvimento das comunidades onde atua. No Canadá, por exemplo, a Paper faz doações para quase 100 instituições voltadas ao esporte, saúde e educação, além de oferecer bolsas de estudos para algumas das mais conceituadas instituições de ensino do País, como a University of British Columbia.

No Brasil, a dedicação à comunidade não é diferente. Durante a pandemia, estruturou um projeto em Três Lagoas que capacitou costureiras locais para a fabricação e comercialização de máscaras de proteção contra a Covid-19. A Paper também doou para hospitais e escolas públicas do Mato Grosso do Sul, São Paulo e Distrito Federal, equipamentos de proteção contra o vírus.

No Distrito Federal, a empresa inaugurou ainda um laboratório de empreendedorismo voltado a jovens e adultos que buscam se aperfeiçoar para o mercado de trabalho. Centenas de alunos já passaram pelo PaperLab, onde tiveram mentorias gratuitas para inclusão digital e acesso a novas tecnologias. 

Somam-se a esses projetos as ações de doações para a Fundação do Centro de Apoio à Criança Carente com Câncer (CACCC), em São Paulo, para o Lar dos Idosos de Três Lagoas e para vítimas das enchentes na Bahia em janeiro do ano passado. Para os próximos anos, a Paper planeja aumentar ainda mais sua presença no Brasil com novos investimentos, gerando qualificação profissional e mais empregos no país. 

Fonte: Paper Excellence

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Veracel abre oportunidade para operadoras e operadores de colheitas

Veracel Celulose está com seleção aberta para a vaga de Operador ou Operadora de Colheita Florestal, com oportunidades para operações nos estados da Bahia e Minas Gerais. As pessoas interessadas serão responsáveis por operar máquinas de colheita florestal, atendendo aos requisitos de produção, qualidade, segurança e saúde ocupacional e cuidados com o meio ambiente.

Os candidatos precisam atender aos seguintes requisitos:

• Ter Ensino Médio completo;

• Possuir CNH categoria “B” 

• Ter Curso Operação de Máquinas Florestais pelo SENAI ou equivalente;

• Ter Experiência em Operação de Máquinas Florestais (será um diferencial se o candidato possuir experiência na operação dos equipamentos Harvester ou Forwarder). 

O processo seletivo será promovido em alinhamento com os pilares de Diversidade e Inclusão da Veracel, estando abertos também para pessoas com deficiências.

As inscrições devem ser feitas nos links abaixo até o dia 30 de janeiro de 2023.

– Operadora ou Operador de Colheita Florestal I – BA:

Candidate-se, clicando aqui.

– Operadora ou Operador de Colheita Florestal I – MG

Candidate-se, clicando aqui.

A empresa oferece salários compatíveis com o mercado, além de benefícios como assistência médica, assistência odontológica, Cesta de Natal, previdência privada, programa de remuneração variável, programa de treinamentos, seguro de vida e vale-alimentação, entre outros.

A Veracel faz parte do ranking de melhores lugares para trabalhar da Bahia, de acordo com a consultoria global Great Place to Work – GPTW. Acesse nosso site e saiba mais sobre a empresa!

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro, a Estação Veracel, que recebeu o Certificado de Serviços Ecossistêmicos do Forest Stewardship Council® – FSC® C017612, emitido no Brasil pela certificadora Imaflora.

Fonte: Veracel

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Nova turma do Curso Técnico em Celulose e Papel está com inscrições abertas

Em 2023 a formação passa a contar com a parceria técnica do Senai-RS e reabre suas portas para a comunidade de Guaíba e região

Estão abertas até o dia 31 de janeiro as inscrições para a nova turma do Curso Técnico em Celulose e Papel, tradicional formação oferecida pela CMPC e que agora conta com a parceria do Senai-RS. Com 2 anos de duração, o curso é realizado por completo nas dependências da companhia e ocorre de forma gratuita. O objetivo da iniciativa é estimular o desenvolvimento profissional e a empregabilidade de moradores da região, valorizando as comunidades no entorno da unidade da CMPC, em Guaíba.

Os interessados devem ter no mínimo 18 anos e possuir Ensino Médio completo. Após o período de inscrições, em fevereiro os candidatos participam de provas de matemática e português na plataforma do Senai-RS. A listagem com o nome dos 25 selecionados será divulgada ainda em fevereiro e as aulas iniciam em março. 

“Com quatro décadas de tradição, o Curso Técnico de Celulose e Papel promovido pela CMPC é hoje referência e tem alavancado carreiras profissionais na indústria gaúcha por meio da preparação de estudantes de Guaíba e regiões vizinhas”, afirma Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC no Brasil. “Para esse ano, de forma a manter o aprendizado e a qualidade técnica das disciplinas, além de aprimorar o conhecimento entregue aos estudantes, anunciamos uma nova parceria com o Senai-RS para a condução dessa formação, bem como mudamos o local das aulas, que passam a ser ministradas diretamente nas dependências de nossa empresa”, completa.

Os interessados podem realizar as inscrições clicando aqui. Para mais informações, entrar em contato pelo e-mail: programatalento@cmpcrs.com.br.


Sobre a CMPC 

A CMPC Brasil tem sua unidade industrial localizada em Guaíba, no Rio Grande do Sul, faz parte do grupo chileno CMPC e produz, por ano, cerca de 2 milhões de toneladas de celulose — matéria-prima biodegradável utilizada na fabricação de produtos de higiene pessoal (tissue), de embalagens e de vários outros itens presentes no cotidiano das pessoas. Maior indústria do estado, conforme o índice VPG (Valor Ponderado de Grandeza), a companhia é responsável pela criação de 45 mil empregos diretos, indiretos e induzidos na economia gaúcha, com 6,6 mil profissionais atuando em suas operações industriais, florestais e portuárias. Presente no Brasil desde 2009, a empresa é uma representante da bioeconomia e tem suas operações baseadas no conceito da economia circular, transformando 100% resíduos sólidos do processo industrial em 13 novos produtos, desde matéria-prima para produção de cimento e painéis de madeira até corretivo de pH do solo e fertilizantes orgânicos. O grupo CMPC completou 100 anos de atuação no mundo em 2020 e conta atualmente com mais de 20 mil colaboradores em 48 unidades industriais de oito países da América Latina. Outras informações estão no site.

Fonte: CMPC

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Bracell inaugura Learning Institute

Com o objetivo de investir em capacitação, espaço é direcionado ao desenvolvimento de profissionais promovendo iniciativas de aprendizagem

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e que tem a missão de contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde atuam suas operações, inaugura o Bracell Learning Institute (BLI), na unidade da empresa em Lençóis Paulista (SP). O espaço visa atender os colaboradores na capacitação de diversos cursos e programas de aprendizagem.

Fernanda Kruse, gerente de Treinamento e Desenvolvimento da Bracell SP, ressalta que o BLI vem para ampliar a conexão entre as pessoas e os propósitos da empresa, impactando as comunidades e potencializando também os resultados do negócio. “Acreditamos que o incentivo ao desenvolvimento e qualificação levam a resultados sustentáveis. A Bracell tem como um de seus valores contribuir com o desenvolvimento da região e, para isso, acreditamos no investimento em pessoas, realizando treinamentos e promovendo programas de aprendizagem para que tenham oportunidades de progressão na carreira”, ressaltou.

Para Julio Macedo, colaborador da Bracell da área de Caldeira de Recuperação, Evaporação e ETAC e que está cursando treinamento em ECRP (Processo de Remoção de Cloreto), o Instituto traz a oportunidade de melhoria contínua por meio do aprendizado em um ambiente propício para este fim. Com a tecnologia embarcada em cada sala, garante o processo didático e amplia as habilidades de cada treinando, atingindo o objetivo de mudar para melhor o cotidiano das pessoas.

O BLI conta com seis salas de treinamento, laboratório de tecnologia, espaço para leitura, auditório com capacidade para 196 lugares, seis salas de reuniões, espaço de coworking e coffee, além de um anfiteatro com capacidade para 72 pessoas.

Cursos
O Instituto disponibiliza cursos de soft skill, excel, power point, power BI, formação de Tissue, jornadas para líderes, programa de formação de multiplicadores, pós-graduação e programas técnicos. Kruse destaca ainda que, as trilhas de formação serão planejadas para atender às necessidades da empresa a partir de uma análise feita junto com as lideranças para maximizar a experiência dos colaboradores, a aplicabilidade das iniciativas e relevância do aprendizado. “Com isso, valorizamos a mão de obra local e regional, capacitando as pessoas para atuarem nas oportunidades de emprego que a empresa vem disponibilizando, além das ofertas de treinamento aos nossos colaboradores”, destacou Kruse.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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SP é o 2º estado da federação em área com florestas plantadas  

Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas intensificará atividades em 2023

O estado de São Paulo possui uma área de 1,252 milhão de hectares com florestas plantadas. Os principais gêneros de árvores comerciais são eucalipto (981 mil ha), pinus (151 mil ha) e seringueira (120 mil ha). O levantamento foi feito em 2021, com o auxílio de imagens satelitais em uma ação conjunta, contratada pela Associação Paulista de Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantado as, a Florestar São Paulo; Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e outras associações estaduais de base florestal.

O estudo apontou que São Paulo é o segundo estado com maior área de florestas plantadas, atrás apenas de Minas Gerais. “Quando falamos em geração de emprego, o setor florestal paulista é responsável por aproximadamente 150 mil postos, entre diretos e indiretos, de acordo com o Ministério do Trabalho”, explica a engenheira florestal e diretora-executiva da Florestar São Paulo, Fernanda Abilio.

A executiva conta que em 2023, a associação pretende intensificar ações que fortaleçam o setor dentro do estado de São Paulo. “A Florestar é a entidade associativa estadual que representa 11 empresas da cadeia produtiva do setor de árvores plantadas e os segmentos industriais que têm a madeira e as fibras vegetais como principal insumo. Entre os objetivos da associação, estão defender o setor e lutar pelos interesses coletivos dos associados, que se dedicam ao manejo sustentável de plantações florestais”, lembra ela.

Considerando a relevância da madeira como matéria-prima para a sociedade e as oportunidades emergentes para o setor de florestas plantadas dentro de uma agenda mundial cada vez mais preocupada com o meio ambiente, a diretora-executiva está otimista. “Temos grandes oportunidades para inserir a madeira de florestas plantadas como matéria-prima renovável, de origem sustentável, em um mercado de consumo cada vez mais preocupado com a origem e o destino dos produtos. Queremos mobilizar e articular recursos governamentais, econômicos, financeiros e humanos para o desenvolvimento florestal no estado de São Paulo”, conclui Fernanda.

Manoel Browne, diretor de Relações Institucionais, Governamentais e com a Comunidade da Bracell, empresa associada, assumiu recentemente a presidência do Conselho de Administração da Florestar São Paulo para o biênio 2023/2024. Ele ressalta que “O setor de árvores plantadas tem grande contribuição para o país, desde a geração de empregos e impulsionamento da economia. Mas ainda há espaço para que o setor possa contribuir, de forma significativa, para ampliar os benefícios dentro da agenda ESG. Vamos atuar para que a Associação exerça com protagonismo no estado de São Paulo essa agenda positiva”. 

Foto floresta em destaque: Eucatex

Fonte: Florestar SP

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Evento da ABAG debate os efeitos do Green Deal europeu no agro brasileiro

No dia 31 de janeiro, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) realizará o Fórum Agro: Brasil Protagonista, para tratar de um tema vital para a competitividade do agro brasileiro: a internacionalização do Green Deal para as cadeias produtivas dos países exportadores para a União Europeia.

Green Deal estabelece um plano de ação para tornar a Europa o primeiro continente neutro em termos climáticos até 2050, impulsionando a economia, melhorando a saúde e a qualidade de vida, e protegendo a natureza.

Essa medida terá impactos diretos e indiretos nas principais cadeias produtivas do agro nacional. Por isso, a ABAG reunirá representantes da diplomacia brasileira, do congresso nacional, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), das principais associações e cooperativas de setores afetados pela decisão, como os grãos (soja, milho e café) e as proteínas, e do Diálogo Agropolítico Brasil-Alemanha (APD), com o intuito de discutir os desafios dessa iniciativa para a economia e o agronegócio brasileiro.

Fórum Agro: Brasil Protagonista será composto por dois painéis: o primeiro apresentará conceitualmente o Green Deal, uma posição ampla sobre políticas energéticas, agroindustriais e de serviços implementada pela União Europeia aos seus países membros e elencará os aspectos desafiadores de sua internacionalização, enquanto o segundo apontará os efeitos dessa medida para a competitividade das cadeias produtivas do agro.

Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG, o evento será de extrema importância em um momento em que a geopolítica atravessa grandes desafios com o retorno de medidas e ideias precaucionistas, que dificultam o combate à insegurança alimentar no mundo e, por consequência, a erradicação da fome.

“É importante lembrar que o agronegócio brasileiro está baseado na mais moderna ciência para o clima tropical, com o uso de tecnologias inovadoras e a implantação de técnicas e práticas sustentáveis. Nosso país produz até três safras por ano, aliando a agenda ambiental com a de produtividade. A forma como produzimos alimentos, fibras e energia é diferente dos países com clima temperado, portanto, as regras não podem ser as mesmas nesses dois mundos”, explica Carvalho.

Realizado de forma presencial aos associados e parceiros convidados, o Fórum Agro: Brasil Protagonista terá início às 9h30, com transmissão ao vivo pelo Canal da ABAG no YouTube, no link http://youtu.be/HVArG7DouJw

Fonte: ABAG

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Controle químico e cultural são melhores estratégias para combater Amaranthus palmeri

Experiência obtida por pesquisadores da Embrapa com foco encontrado em Mato Grosso pode ser aliada no combate e erradicação de novo foco identificado em Mato Grosso do Sul

Nas últimas semanas foi identificado no município de Naviraí, no Mato Grosso do Sul, um foco de Amaranthus palmeri, uma planta daninha exótica, de crescimento rápido e que causa grandes perdas nas lavouras. Em 2015 um foco havia sido identificado em Mato Grosso e a Embrapa atuou no grupo liderado pelo Indea para o controle e erradicação da espécie. Pesquisas realizadas no local mostraram que a associação entre o controle químico e cultural é a melhor estratégia para o controle.

A pesquisa também indicou que a rotação de culturas e de mecanismos de ação de herbicidas também são fundamentais para evitar novas seleções de resistência. Os resultados do trabalho estão disponíveis na publicação “Estratégias de controle de Amaranthus palmeri resistente a herbicidas inibidores de EPSPs e ALS” da Embrapa Agrossilvipastoril.

Para se chegar às recomendações, foram testadas medidas de controle em sistemas produtivos com a sucessão soja-algodão e na cultura do milho. No caso do controle químico, foram usados herbicidas com diferentes mecanismos de ação em pré-emergência e pós-emergência. Na cultura do milho, além do controle químico, foi avaliado o consórcio com capim Marandu.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Algodão Sidnei Cavalieri, somente o uso da braquiária já foi responsável por controlar 80% da emergência das plântulas. Isso ocorre devido à cobertura do solo e sombreamento causado pela forrageira durante o ciclo do milho. O uso do capim ajuda também no controle da espécie nos cultivos subsequentes, devido à manutenção da cobertura morta sobre o solo, fazendo o papel de barreira física que impede o desenvolvimento de invasoras.

O resultado já seria considerado satisfatório para a maioria das plantas daninhas, porém, considerando-se o potencial de infestação e a busca pela erradicação do Amaranthus palmeri, é recomendado obter eficiência ainda maior. Assim, a associação com o controle químico, tanto com aplicação de herbicidas em pré quanto em pós-emergência são recomendados. Para eficácia de 100% no controle, a pesquisa mostrou que nas áreas de consórcio com milho, as melhores alternativas de herbicidas a serem usados são atrazine em pré-emergência e uma combinação de atrazine com tembotrione em pós-emergência.

“Se levarmos em consideração todos os benefícios da palhada para o sistema produtivo, com aumento de matéria orgânica do solo, ciclagem de nutrientes, retenção de água, entre outros, essa estratégia se mostra a melhor alternativa para controle do Amaranthus palmeri“, afirma Cavalieri.

A pesquisadora da Embrapa Agrossilvipastoril Fernanda Ikeda destaca ainda que os estudos indicaram que o uso do consórcio de milho com braquiária também estimula o controle biológico da planta daninha feito por insetos. Nas observações feitas em campo, a redução na infestação causada provavelmente por inimigos naturais foi de 60% com o consórcio, enquanto com o milho solteiro foi de 30%.

Já na sucessão soja-algodão, dentre os herbicidas avaliados, a pesquisa mostrou que a alternativa mais eficaz é a combinação da aplicação de pendimethalin em pré-emergência com lactofen ou fomesafen em pós-emergência, na cultura da soja. Em ambos os casos, o nível de controle superou 93% aos 14 dias após a última aplicação. Na cultura do algodão, os melhores resultados foram obtidos com a aplicação de s-metolachlor ou trifluralin em pré-emergência, combinado com amônio-glufosinato em pós-emergência, com eficácia acima de 96% aos 14 dias após a aplicação.

“Procuramos avaliar a utilização de combinações de herbicidas de diferentes mecanismos de ação com o objetivo de minimizar o risco de seleção para a resistência a herbicidas. Uma forma de se fazer isso é por meio da rotação de culturas, assim somamos aos benefícios do controle cultural e reduzimos a pressão de seleção”, ressalta Ikeda.

Amaranthus palmeri

Considerada uma planta do tipo C4, o Amaranthus palmeri tem crescimento acelerado e compete com a cultura agrícola por água, nutrientes, espaço, luz e CO2. Nos Estados Unidos, onde a ocorrência é mais comum, chega a causar queda na produtividade de 79% na soja, 91% no milho e 77% no algodão, conforme dados de pesquisas norte-americanas.

Embora esteja em processo de erradicação em Mato Grosso, o Amaranthus palmeri, ou caruru-gigante, como também é conhecido, preocupa os produtores. Além de ter grande potencial de se disseminar pelas lavouras, chegando a produzir até 600 mil sementes por planta, a invasora possui resistência múltipla a herbicidas inibidores da EPSPs e da ALS. No biótipo encontrado em Mato Grosso foi constatada resistência a glifosato (glyphosate), chlorimuron-ethylcloransulam-methyl e imazethapyr.

Na Argentina a planta daninha já está bem alastrada, com caso registrado de resistência ao glyphosate, o que representa um risco permanente para as lavouras brasileiras.

Embrapa Agrossilvipastoril

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