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Evento da ABAG debate os efeitos do Green Deal europeu no agro brasileiro

No dia 31 de janeiro, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) realizará o Fórum Agro: Brasil Protagonista, para tratar de um tema vital para a competitividade do agro brasileiro: a internacionalização do Green Deal para as cadeias produtivas dos países exportadores para a União Europeia.

Green Deal estabelece um plano de ação para tornar a Europa o primeiro continente neutro em termos climáticos até 2050, impulsionando a economia, melhorando a saúde e a qualidade de vida, e protegendo a natureza.

Essa medida terá impactos diretos e indiretos nas principais cadeias produtivas do agro nacional. Por isso, a ABAG reunirá representantes da diplomacia brasileira, do congresso nacional, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), das principais associações e cooperativas de setores afetados pela decisão, como os grãos (soja, milho e café) e as proteínas, e do Diálogo Agropolítico Brasil-Alemanha (APD), com o intuito de discutir os desafios dessa iniciativa para a economia e o agronegócio brasileiro.

Fórum Agro: Brasil Protagonista será composto por dois painéis: o primeiro apresentará conceitualmente o Green Deal, uma posição ampla sobre políticas energéticas, agroindustriais e de serviços implementada pela União Europeia aos seus países membros e elencará os aspectos desafiadores de sua internacionalização, enquanto o segundo apontará os efeitos dessa medida para a competitividade das cadeias produtivas do agro.

Para Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG, o evento será de extrema importância em um momento em que a geopolítica atravessa grandes desafios com o retorno de medidas e ideias precaucionistas, que dificultam o combate à insegurança alimentar no mundo e, por consequência, a erradicação da fome.

“É importante lembrar que o agronegócio brasileiro está baseado na mais moderna ciência para o clima tropical, com o uso de tecnologias inovadoras e a implantação de técnicas e práticas sustentáveis. Nosso país produz até três safras por ano, aliando a agenda ambiental com a de produtividade. A forma como produzimos alimentos, fibras e energia é diferente dos países com clima temperado, portanto, as regras não podem ser as mesmas nesses dois mundos”, explica Carvalho.

Realizado de forma presencial aos associados e parceiros convidados, o Fórum Agro: Brasil Protagonista terá início às 9h30, com transmissão ao vivo pelo Canal da ABAG no YouTube, no link http://youtu.be/HVArG7DouJw

Fonte: ABAG

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Controle químico e cultural são melhores estratégias para combater Amaranthus palmeri

Experiência obtida por pesquisadores da Embrapa com foco encontrado em Mato Grosso pode ser aliada no combate e erradicação de novo foco identificado em Mato Grosso do Sul

Nas últimas semanas foi identificado no município de Naviraí, no Mato Grosso do Sul, um foco de Amaranthus palmeri, uma planta daninha exótica, de crescimento rápido e que causa grandes perdas nas lavouras. Em 2015 um foco havia sido identificado em Mato Grosso e a Embrapa atuou no grupo liderado pelo Indea para o controle e erradicação da espécie. Pesquisas realizadas no local mostraram que a associação entre o controle químico e cultural é a melhor estratégia para o controle.

A pesquisa também indicou que a rotação de culturas e de mecanismos de ação de herbicidas também são fundamentais para evitar novas seleções de resistência. Os resultados do trabalho estão disponíveis na publicação “Estratégias de controle de Amaranthus palmeri resistente a herbicidas inibidores de EPSPs e ALS” da Embrapa Agrossilvipastoril.

Para se chegar às recomendações, foram testadas medidas de controle em sistemas produtivos com a sucessão soja-algodão e na cultura do milho. No caso do controle químico, foram usados herbicidas com diferentes mecanismos de ação em pré-emergência e pós-emergência. Na cultura do milho, além do controle químico, foi avaliado o consórcio com capim Marandu.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Algodão Sidnei Cavalieri, somente o uso da braquiária já foi responsável por controlar 80% da emergência das plântulas. Isso ocorre devido à cobertura do solo e sombreamento causado pela forrageira durante o ciclo do milho. O uso do capim ajuda também no controle da espécie nos cultivos subsequentes, devido à manutenção da cobertura morta sobre o solo, fazendo o papel de barreira física que impede o desenvolvimento de invasoras.

O resultado já seria considerado satisfatório para a maioria das plantas daninhas, porém, considerando-se o potencial de infestação e a busca pela erradicação do Amaranthus palmeri, é recomendado obter eficiência ainda maior. Assim, a associação com o controle químico, tanto com aplicação de herbicidas em pré quanto em pós-emergência são recomendados. Para eficácia de 100% no controle, a pesquisa mostrou que nas áreas de consórcio com milho, as melhores alternativas de herbicidas a serem usados são atrazine em pré-emergência e uma combinação de atrazine com tembotrione em pós-emergência.

“Se levarmos em consideração todos os benefícios da palhada para o sistema produtivo, com aumento de matéria orgânica do solo, ciclagem de nutrientes, retenção de água, entre outros, essa estratégia se mostra a melhor alternativa para controle do Amaranthus palmeri“, afirma Cavalieri.

A pesquisadora da Embrapa Agrossilvipastoril Fernanda Ikeda destaca ainda que os estudos indicaram que o uso do consórcio de milho com braquiária também estimula o controle biológico da planta daninha feito por insetos. Nas observações feitas em campo, a redução na infestação causada provavelmente por inimigos naturais foi de 60% com o consórcio, enquanto com o milho solteiro foi de 30%.

Já na sucessão soja-algodão, dentre os herbicidas avaliados, a pesquisa mostrou que a alternativa mais eficaz é a combinação da aplicação de pendimethalin em pré-emergência com lactofen ou fomesafen em pós-emergência, na cultura da soja. Em ambos os casos, o nível de controle superou 93% aos 14 dias após a última aplicação. Na cultura do algodão, os melhores resultados foram obtidos com a aplicação de s-metolachlor ou trifluralin em pré-emergência, combinado com amônio-glufosinato em pós-emergência, com eficácia acima de 96% aos 14 dias após a aplicação.

“Procuramos avaliar a utilização de combinações de herbicidas de diferentes mecanismos de ação com o objetivo de minimizar o risco de seleção para a resistência a herbicidas. Uma forma de se fazer isso é por meio da rotação de culturas, assim somamos aos benefícios do controle cultural e reduzimos a pressão de seleção”, ressalta Ikeda.

Amaranthus palmeri

Considerada uma planta do tipo C4, o Amaranthus palmeri tem crescimento acelerado e compete com a cultura agrícola por água, nutrientes, espaço, luz e CO2. Nos Estados Unidos, onde a ocorrência é mais comum, chega a causar queda na produtividade de 79% na soja, 91% no milho e 77% no algodão, conforme dados de pesquisas norte-americanas.

Embora esteja em processo de erradicação em Mato Grosso, o Amaranthus palmeri, ou caruru-gigante, como também é conhecido, preocupa os produtores. Além de ter grande potencial de se disseminar pelas lavouras, chegando a produzir até 600 mil sementes por planta, a invasora possui resistência múltipla a herbicidas inibidores da EPSPs e da ALS. No biótipo encontrado em Mato Grosso foi constatada resistência a glifosato (glyphosate), chlorimuron-ethylcloransulam-methyl e imazethapyr.

Na Argentina a planta daninha já está bem alastrada, com caso registrado de resistência ao glyphosate, o que representa um risco permanente para as lavouras brasileiras.

Embrapa Agrossilvipastoril

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Como é possível gerar renda a partir da conservação ambiental – e o que a tecnologia tem a ver com isso

Você já deve ter ouvido falar sobre créditos de carbono quando o tema é a preservação de extensas áreas verdes como a Amazônia. A capacidade das florestas de capturar o CO2 presente na atmosfera por meio da fotossíntese é essencial para que seja possível tolher os efeitos do aquecimento global e para que as nações possam cumprir os compromissos determinados durante a Cop27 (27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas).

O Brasil apresenta uma abundância de biodiversidade como poucos países são capazes de abrigar. A extensão do território nacional oferece climas diversos que propiciam a composição de seis biomas distintos, todos eles ricos em flora e fauna, que devem ser preservados.

A dúvida de muitas pessoas neste quesito é: como gerar renda a partir da preservação, ao contrário do desmate agressivo que observamos no Brasil e no mundo ao longo dos anos? Como funciona o mercado de crédito de carbono?

“A primeira coisa a fazer é o cálculo do potencial de resgate de CO2 por cada área de biomassa a ser analisada. Diferentes vegetações apresentam capacidades distintas de fotossíntese”, explica Bruno Bolzam, CEO da Vert Ecotech, startup especializada no desenvolvimento de tecnologias que ajudam no equilíbrio ambiental. “Hoje, contamos com a ajuda de algoritmos de inteligência artificial capazes de determinar com precisão por meio de imagens capturadas por drones e satélites quanto dióxido de carbono é capturado por cada área verde”, complementa Florêncio Cabral Ponte Jr., CEO da Virtus Automation & AI, empresa parceira da Vert na parte operacional dos processos, cujo algoritmo é utilizado para o cálculo das áreas analisadas.

A inteligência artificial criada pela Virtus consegue diferenciar áreas de vegetação saudável, classificar o tipo de espécies existentes para então o sistema poder monetizar o carbono sequestrado da atmosfera. Uma fazenda pequena de 1 hectare de eucalipto é capaz de sequestrar até 32 toneladas de CO2 por ano. Cada tonelada vale de R$12 a R$80 no mercado nacional. “O valor de mercado não é fixo porque ele funciona dentro de trades como bolsa de valores e criptomoedas. Ou seja, ele é flutuante, dependendo de oferta e demanda nas bolsas de crédito”, explica Florêncio.

Bolzam acrescenta que existem dois tipos de crédito: por sequestro e por redução de emissão. Além disso, a possibilidade de somar esse trabalho a ações sociais também agrega valor, chamado de “adicionalidades” – como a proteção de aldeias indígenas, inauguração de escolas, ou até mesmo manter praças e jardins em cidades vizinhas. “Essas ações garantem uma maior qualidade do seu crédito porque você está distribuindo benefícios reais para a comunidade, não somente gerando crédito de redução de CO2 por si só.”

Segundo o profissional, o compromisso ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa) cada vez mais assumido pelas corporações no Brasil, pelo agronegócio e silvicultura, representa um grande potencial na área do comércio de créditos de carbono. “Empresas de todos os segmentos daqui para frente terão cada vez mais a responsabilidade de compensar o impacto ambiental e social de suas atividades. Comprando créditos que carbono de áreas verdes, elas financiam a preservação ambiental e também podem redistribuir a renda para pequenas comunidades que habitam essas regiões, inclusive com a construção de hospitais e obras de saneamento básico.”

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O crescimento do Mercado de Carbono e o potencial do Brasil nele

*Por Alessandra Gaspar Costa

O mundo parece disposto a cumprir o Acordo de Paris, assinado por 196 países e que visa desacelerar o aquecimento global. É isso que indicam os dados do Ecosystem Marketplace (EM) – fonte global líder de informações sobre finanças ambientais, conduzida pela organização sem fins lucrativos, Forest Trends –, que apresenta um grande crescimento no valor anual de negociações do mercado de carbono voluntário em 2021, atingindo a marca de 1,98 bilhão de dólares — aumento de quase 300% em comparação a 2020, onde o valor era de US$ 520 milhões.

O relatório da EM também mostra que a maior parte do lucro do mercado voluntário de carbono encontra-se na categoria “floresta e uso de terra”, somando US$ 1,32 bilhão, área em que o Brasil possui vantagem pela grande presença de floresta Amazônica em seu território –.

Um estudo realizado pela ICC Brasil (International Chamber of Commerce) em 2021, mostra que o Brasil possui capacidade de suprir 22% da demanda do Mercado de Carbono global.

A cada tonelada de gases de efeito estufa (GEE) não emitida, é gerado um crédito de carbono, que pode ser vendido para empresas ou governos de países que necessitam atingir metas de redução de GEE, mas não consegue por algum motivo.

Para participar do mercado de carbono é necessário calcular, primeiramente, a pegada de carbono da organização. A partir dela é possível traçar estratégias para reduzir as emissões, resultando em créditos de carbono para comercialização.

O Brasil também enxerga esse mercado como promissor para o país e o incentiva. O segundo edital da Chamada para Aquisição de Créditos de Carbono no Mercado Voluntário foi lançado ano passado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com objetivo de financiar o desenvolvimento do mercado de carbono, incentivando padrões de qualidade para projetos de descarbonização.

O valor é de R$ 100 milhões no total, e serão consideradas as categorias reflorestamento, redução de emissões por desmatamento e degradação florestal, energia e agricultura sustentável — com aporte de até R$ 25 milhões por projeto.

Em 2022, foi assinado pelo Governo Federal o Decreto nº 11.075/2022, estabelecendo bases para um mercado de carbono regulado. Entretanto, ainda sem previsão para ser votado na Câmara dos Deputados, tramita o Projeto de Lei 528/21, que institui, de fato, o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE).

O mercado de carbono tende a continuar crescendo, principalmente quando for regulamentado. Entretanto, é importante ressaltar que as organizações que se anteciparem, e calculem sua pegada, visualizando seu potencial e, se possível, participando do mercado voluntária, estarão à frente da concorrência no momento que houver a regulamentação.

*Alessandra Gaspar Costa é diretora-executiva da APCER Brasil, empresa de origem portuguesa, reconhecida mundialmente como um dos principais prestadores de serviços de certificação, auditoria a fornecedores, auditoria interna e treinamento. A organização oferece soluções de valor a instituições de qualquer setor de atividade, permitindo que se diferenciem em um mercado cada vez mais complexo e em constante mudança. Conheça mais sobre os serviços oferecidos no site da APCER.

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Bracell fecha acordo para aquisição da OL Papéis

Companhia complementará sua estratégia de crescimento e diversificação de portfólio no Brasil com entrada no mercado de tissue

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel, fechou acordo para aquisição da OL Papéis Ltda. O acordo complementa a intenção da Bracell de entrar no mercado de tissue e expandir sua atuação no Brasil. Os ativos da OL Papéis estão localizados em Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos (BA) e em Pombos (PE), região nordeste do Brasil. A Bracell faz parte do grupo RGE, com sede em Cingapura.

“Essa aquisição reforça a estratégia da Bracell para continuidade da expansão de seus negócios e investimentos no Brasil. A OL Papéis tem uma significativa participação de mercado no Nordeste, região que concentrou 17% do volume de papel higiênico vendido em 2021. Suas operações, tanto de fabricação como das marcas, complementarão a atuação da Bracell no país, junto com o Sudeste”, diz Sérgio Montanha, Head de Operações de Tissue Bracell.

No início de 2022, a Bracell já havia anunciado investimentos em uma fábrica de tissue ao lado da fábrica de celulose que possui em Lençóis Paulista (SP). A expectativa é gerar mais de 2.000 postos de trabalho durante a fase de construção e aproximadamente 500 empregos permanentes para operação da fábrica, que terá capacidade produtiva total de 240 mil toneladas por ano e previsão de início da operação em 2024.

Fundada em 2007, a OL Papéis emprega mais de 850 funcionários e é a segunda em market share para papéis higiênicos da região Nordeste do Brasil. Suas operações possuem cinco marcas de papel higiênico, outras cinco marcas de toalha de papel para cozinha e guardanapos, além de uma de fraldas. Após a aprovação da aquisição, a Bracell passará a ter quase 11 mil funcionários, considerando trabalhadores diretos e terceirizados de forma permanente nas atividades industriais, florestais e de logística, nos três estados em que atua – São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul.

A aprovação do acordo está sujeita à verificação da operação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a previsão de conclusão pode levar de 60 a 90 dias.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações industriais no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a OL Papéis
A OL Papéis foi fundada em 2007 em Feira de Santana, Bahia e atualmente é a segunda maior produtora de produtos de papel tissue da região nordeste do Brasil. Com mais de 850 funcionários, a OL Papeis opera 3 fábricas localizadas em Feira de Santana (BA), São Gonçalo dos Campos (BA) e Pombos (PE) com foco em produtos de papel higiênico e fraldas infantis. Seu portfólio de produtos inclui 5 marcas de papel higiénico, 5 de toalha de papel para cozinha e guardanapos e uma de fraldas. A OL tem mais de 7 mil clientes que vão desde grandes cadeias de Cash & Carry a supermercados e distribuidores locais. www.olpapeis.com.br

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Tanac inaugura base de operações florestais em Pelotas

A Tanac, maior produtora de árvores de Acácia Negra do mundo, acaba de inaugurar uma nova unidade. Projetada para ser a base das Operações Florestais da companhia, a nova operação está localizada no município de Pelotas (RS), na Rodovia BR 116. A inauguração ocorreu nesta quarta-feira (11) e contou com a presença da prefeita Paula Mascarenhas; do secretário estadual do Meio Ambiente, Luiz Henrique Viana; do gerente de Planejamento do Porto de RS, Fernando Estima; de parceiros florestais; de representantes da Agaflor, Ageflor e das holdings familiares acionistas, além da diretoria executiva da empresa, lideranças e colaboradores.

Na abertura da cerimônia, o diretor presidente da Tanac, João Carlos Ronchel Soares, afirmou que a nova unidade marca a consolidação dos investimentos em Operações Florestais, um dos principais pilares estratégicos da Agenda 2025 da empresa.

Segundo ele, a operação possibilitará a centralização da gestão das Operações Florestais, facilitando e agilizando processos de tomada de decisão, além de conferir maior proximidade do time florestal aos principais ativos florestais, localizados na metade Sul do estado. A estrutura também abrirá a oportunidade para a criação de uma área de estocagem de toras de madeira e para a implementação de uma operação de descasque de árvores de Acácia Negra e de uma Oficina Central de Manutenção dos equipamentos florestais de forma autônoma.

“Queremos que Pelotas seja nossa principal base das Operações Florestais, centralizando todo time de gestão e supervisão de ativos florestais e concentrando as áreas de Silvicultura, Colheita, Planejamento Florestal, Oficina Central, Manutenção e Logística”, comenta Soares.

Conforme ele, a nova unidade vai atuar para o estímulo da produção da Acácia Negra no Rio Grande do Sul, aumentando a área plantada em sete mil hectares por ano. Referiu, ainda, que a matéria-prima da árvore alimenta três ramos de negócios verdes da empresa. Da casca, é produzido o tanino, usado em indústrias, desde o curtume, passando pelos químicos, até a nutrição animal. Da madeira, é produzido o cavaco, usado na produção de papel e celulose, insumo 100% exportado para a Europa e a Ásia, e os pellets – biomassa vendida para a geração de energia termelétrica na Inglaterra.

“A unidade de Pelotas será nossa plataforma de crescimento para dominarmos a base florestal de Acácia Negra no Rio Grande do Sul e no Brasil. Será o catalisador de melhorias de produtividade nos processos de silvicultura, colheita e manutenção e nos auxiliará na diversificação do cultivo de espécies florestais.”

Fotos: Eduardo Seidl

A unidade contribuirá também para a sociedade na redução da emissão dos gases de efeito estufa, com a implementação de investimentos em plantio e manejo sustentável, elevando ainda mais o volume de captura de carbono. Atualmente, a Tanac remove sete vezes mais CO2 da atmosfera do que emite, ou seja, é uma empresa carbono negativo.

“Há 75 anos, quando as primeiras máquinas vindas da Suécia chegaram ao Rio Grande do Sul, os responsáveis pelo projeto, entre eles o meu bisavô, já sabiam que a Acácia Negra era a melhor matéria-prima do mundo para produzir taninos para o curtimento de couro. Eles também tinham noção que esse estado era o melhor lugar do mundo para cultivar essa espécie de Acácia. O que eles não conseguiam enxergar naquela época e estariam orgulhosos hoje é que aquilo que era uma indústria que essencialmente produzia uma commodity foi se transformando com o passar das décadas em uma operação essencialmente florestal. A floresta é hoje a alma e o coração da Tanac. E essa sede que a gente vem inaugurar hoje faz jus a importância que a área florestal tem para a organização”, comenta Thomas Rosén, membro de holding proprietária da Tanac Weibulll Participações SA.

Para Luiz Fernando Martins e Castro, membro de holding proprietária da Tanac CIA Agrícola São Bento da Esmeralda – SBE, “é exitoso ver esse projeto de consolidação das atividades na metade Sul do estado, pois representa a consolidação dos próximos passos que queremos dar para a empresa, muito focada na agenda ESG”.

A prefeita Paula Mascarenhas agradeceu a confiança da Tanac no governo e em todas as instituições da cidade de Pelotas. “Sabemos muito bem qual é o nosso papel e que quem gera riqueza e renda é a iniciativa privada. E por isso nós sempre acolhemos esse tipo de investimento com tapete vermelho. Sabendo que com uma parceria produtiva nós podemos crescer cada vez mais: a empresa, pela qual torcemos, e também o município, tendo a sua economia alavancada com mais um investimento importante como este”, conclui.

Fonte: O Sul

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Veracel abre oportunidades nas áreas de Monitoria Florestal e Desenvolvimento Humano Organizacional

A Veracel, indústria de celulose do Sul da Bahia, está com vagas abertas. Oportunidades são para Bahia e as inscrições estão abertas até o dia 13 de janeiro

Veracel Celulose está com seleção aberta nas áreas de Monitoria Florestal e Desenvolvimento Humano Organizacional. Os interessados têm 13 de janeiro para se inscrever.

Para a oportunidade de analista de Desenvolvimento Humano Organizacional Sênior, que é temporária, os requisitos são:

Formação:

  • Formação Superior Completa
  • Especialização/ Pós-Graduação em Gestão de Pessoas
  • Disponibilidade para atuar em um contrato temporário de seis meses;


Experiência em:

  • Educação Corporativa;
  • Elaboração e acompanhamento de indicadores e orçamentos;
  • Recrutamento e seleção.

 
As principais responsabilidades da posição são:

•          Planejar e desenvolver situações de ensino e aprendizagem voltadas para a qualificação profissional dos colaboradores e colaboradoras da empresa;

•          Implantar, executar e acompanhar programas de treinamento e / ou aperfeiçoamento de pessoal;

•          Monitorar orçamentos e indicadores. Elaborar relatórios gerenciais;

•          Elaboração, execução e acompanhamento do plano de treinamento;

•          Levantar, organizar e realizar processo de contratação de cursos oferecidos no mercado;

•          Organizar os recursos instrucionais para os eventos de treinamento.

Modelo de trabalho:

  • Modalidade híbrida.

 
Já para a vaga de Monitor ou Monitora Técnico Florestal, os requisitos são:

  • Formação Técnica em Florestas ou áreas afins;
  • Conhecimentos do pacote Office (Word, Excel, PowerPoint e Outlook);
  • CNH na categoria “B”;
  • Experiência em atividades de Silvicultura (implantação, reforma, brotação e manutenção de florestas);

As principais responsabilidades dessa vaga são:

  • Verificar as demandas operacionais da sua região de atuação e encaminhá-las para o Supervisor responsável;
  • Auxiliar os supervisores na programação das atividades;
  • Acompanhar a execução das atividades inseridas nas ordens de serviço das Empresas Prestadoras de Serviços e checar a sua realização;
  • Realizar inspeções de segurança do trabalho nas operações de Silvicultura;
  • Apoiar o Supervisor em emergência florestal;
  • Realizar levantamentos e monitoramentos de pragas, doenças, presença de gado, cercas de divisas, entre outros temas.

Modelo de trabalho:

  • Modalidade híbrida.

Os processos seletivos para as posições serão realizados em alinhamento com os pilares de Diversidade e Inclusão da Veracel. Todas as vagas estão disponíveis para pessoas com deficiências. 

Mais informações sobre as posições estão nos links abaixo:

– Analista de Desenvolvimento Humano e Organizacional Sênior (posição temporária)

Candidate-se, clicando aqui.

– Monitor ou Monitora Técnico Florestal

Candidate-se, clicando aqui.

 
A empresa oferece salários compatíveis com o mercado, além de benefícios como assistência médica, assistência odontológica, cesta de Natal, previdência privada, programa de remuneração variável, programa de treinamentos, seguro de vida e vale-alimentação, entre outros.

Em 2022, a Veracel foi selecionada pela consultoria global Great Place to Work (GPTW), pelo terceiro ano consecutivo, como uma das melhores empresas para trabalhar da Bahia, e também recebeu o selo GPTW como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo quinto ano consecutivo. Acesse nosso site e saiba mais sobre a empresa!


Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro, a Estação Veracel, que recebeu o Certificado de Serviços Ecossistêmicos do Forest Stewardship Council® – FSC® C017612, emitido no Brasil pela certificadora Imaflora.

Fonte: Veracel

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Bracell adota caminhão 100% elétrico no transporte de celulose

Companhia que é líder global na produção de celulose solúvel, amplia ações de sustentabilidade com o projeto-piloto

A Bracell inicia o ano de 2023 com um projeto inovador: o uso de um caminhão elétrico para o transporte de celulose. A iniciativa é inédita neste tipo de operação com veículos pesados (caminhão com mais de 40 toneladas) e a estimativa é que a empresa evite a emissão de 132 mil quilos de CO2eq por ano de um único caminhão. Desta forma, a empresa reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável em todas as suas operações, processos e atividades e amplia suas ações voltadas à sustentabilidade também para a etapa logística da cadeia produtiva, contribuindo com a redução das emissões de carbono e no combate às mudanças climáticas.

O caminhão elétrico será utilizado para o transporte de celulose no trecho entre a fábrica, localizada em Lençóis Paulista e o Terminal Intermodal em Pederneiras, utilizando as rodovias Juliano Lorenzetti (LEP-060), Osni Mateus (SP-261) até a via de acesso municipal, em Pederneiras.

No projeto piloto, a empresa espera entender a performance do motor elétrico em trechos de subida com carga, tempo e quantidades necessárias de carregamento e de manutenção, além dos ganhos econômicos e ambientais.

Alberto Pagano, head de Supply Chain da Bracell ressaltou que outro diferencial do veículo será o uso de energia renovável, produzida pela própria empresa para a recarga das baterias do caminhão. “É um projeto piloto que reitera o compromisso da empresa com a sustentabilidade do negócio. O uso do veículo traz benefícios para o clima e também, para toda a comunidade”, afirmou.

Sobre a Bracell
A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. www.bracell.com

Sobre a RGE
A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com

Fonte: Bracell

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Túnel do hexatrem colabora para a segurança de animais silvestres em áreas da Suzano

Ao todo, 100 animais silvestres, entre eles algumas espécies ameaçadas, utilizaram a estrutura destinada para o tráfego dos veículos para atravessar a rodovia BR-158

Destinado ao tráfego exclusivo de veículos de grande porte, o túnel off road construído pela Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, tem colaborado para a preservação da fauna na região. Entre setembro de 2021 e agosto de 2022, mais de 100 animais silvestres foram flagrados utilizando a estrutura subterrânea para atravessar a BR-158, diminuindo assim os riscos de atropelamento e de acidentes. 

Entre as espécies identificadas percorrendo o túnel, estão o cachorro-do-mato, com 67 registros; lobo-guará, com 32 registros, e tamanduá-bandeira, com um avistamento, sendo as duas últimas espécies ameaçadas de extinção conforme dados do IBAMA (Instituto Brasileiro Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e IUCN, sigla em inglês para União Internacional para a Conservação da Natureza.

Para Renato Cipriano Rocha, coordenador de Meio Ambiente Florestal da Suzano, a presença de animais silvestres utilizando o túnel atesta as boas práticas de manejo florestal adotadas pela companhia em suas operações. “A Suzano é reconhecida nacional e internacionalmente por suas práticas sustentáveis e esses registros atestam o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e o nosso propósito de renovar a vida a partir da árvore. Esses registros mostram que é possível que produção e preservação da natureza caminhem juntos. Além de aumentar a produtividade em nossas operações florestais, o túnel também colabora para a preservação de espécies da região e com a segurança daqueles que trafegam pela rodovia”, ressalta.

De acordo com Maria Tereza Borges Rocha, gerente de Meio Ambiente Industrial da Suzano, a confirmação da utilização do túnel pela fauna como um corredor ecológico é extremamente importante do ponto de vista de conservação da biodiversidade nas áreas de influência das operações da Suzano. “Houve um uso espontâneo dos animais, uma vez que não foi feito nenhuma indução de percurso para tal, como cercamentos, por exemplo. Vale ressaltar que durante o período de monitoramento foram detectadas duas espécies consideradas em extinção tanto em âmbito nacional como internacional, como é o caso do lobo-guará, aumentando ainda mais a relevância da utilização”, completa Maria Tereza.

O levantamento foi feito pela equipe da Fundação Pró-Natureza, consultoria responsável por realizar o monitoramento de biodiversidade da Fazenda Barra do Moeda. “E este número de animais pode ser ainda maior, uma vez o túnel off road foi inaugurado há cinco anos e o levantamento focou no período de 2021 e 2022″, ressalta Renato. No estudo, também foram avistados três animais domésticos (cachorros) utilizando o túnel para atravessarem a rodovia.

Túnel off road

Implantado sob a BR-158, próximo a uma Área de Alto Valor de Conservação da empresa, o túnel para a passagem de veículos de grande porte na Suzano foi implantado em 2017 para atender, naquela época, o trânsito de veículos pentatrens – carretas para transporte de madeira com cinco semirreboques. Em 2019, a Suzano lançou a estratégia de logística inédita no mundo, o Hexatrem, veículo com 52 metros de extensão e composto por seis semirreboques. O túnel tem quatro metros de largura, seis de profundidade, 22 metros de extensão e possibilita a interligação das áreas internas de plantio de eucalipto da empresa, reduzindo em mais de 30% o tráfego de carretas nas rodovias federais da região.

Segurança

O estudo constatou ainda que o período de maior fluxo de veículos no túnel, entre março e maio de 2022, foi também o com maior presença de animais silvestres, mostrando que não houve influência direta no tráfego dos veículos e travessia dos animais. Essa harmonia deve-se também às ações de prevenção a acidentes e conscientização sobre a importância da biodiversidade realizadas internamente entre colaboradores(as).

Biodiversidade

Atualmente, a companhia mantém programas de monitoramento da qualidade do ar, dos recursos hídricos e de biodiversidade. Nas áreas da Suzano em Mato Grosso do Sul, já foram catalogadas 1.395 espécies diferentes de animais e plantas nativos, sendo 406 aves, 53 peixes, 136 artrópodes, 82 mamíferos, 62 répteis, 615 plantas e 41 anfíbios.

A empresa possui hoje 458.454 hectares de florestas no Estado, sendo 169.310 hectares destinados exclusivamente para a conservação ambiental. 

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 98 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Obra do Projeto Cerrado da Suzano já começa a tomar forma

Alguns destaques do mês são o início da montagem mecânica da Linha de Fibras, da Secagem e da Caustificação, além das ações sociais da empresa na região.

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até dezembro de 2022. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa no site do projeto ou por meio do link: https://bit.ly/video-status-obra.

Caldeiras

Os principais destaques do mês são o início da montagem mecânica da Linha de Fibras, bem como do digestor da mesma Linha de Fibras, da Secagem e da Caustificação. Pode ser observado também o progresso na construção das estações de Tratamento de Água (ETA), de Tratamento de Água das Caldeiras (ETAC) e de Tratamento de Efluentes (ETE), entre outros importantes avanços nas diversas estruturas e edificações que compõem a nova fábrica em Ribas do Rio Pardo.

O material ainda registra a celebração de uma parceria com a Fundação Social do Trabalho (Funsat) para a retirada de pessoas da linha da pobreza, a busca ativa por alunos para adesão aos cursos oferecidos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e a participação da Suzano na Conferência Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Ribas do Rio Pardo.

ETA

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 19,3 bilhões e, no pico das obras, deverá gerar cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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