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Novas tendências e negócios para o mogno africano no Brasil

Aconteceu na São Paulo Expo, de 31 de janeiro a 03 de fevereiro mais uma edição da feira ABIMAD (Feira Brasileira de Móveis e Acessórios de Alta Decoração). Essa foi a primeira edição do ano, e a próxima acontecerá entre 18 a 21 de julho de 2023. 

   A ABPMA, representada pela diretora Patrícia Fonseca e pelo seu presidente Ricardo Tavares, esteve presente visitando expositores, com foco de contato nas indústrias moveleiras.

 Contatos produtivos foram feitos diretamente com os responsáveis pelos setores de produção e compras de matérias primas das indústrias. Nosso objetivo foi a apresentação do mogno africano como alternativa de uso para as madeiras que veem usando.  Constamos que quase em unanimidade as indústrias fabricantes que estavam na feira, em sua maioria localizadas em Bento Gonçalves (RS) e São Bento do Sul (SC), estão usando o tauarí como matéria prima. Alguma variação de uso com o pinus e eucalipto. 

_Fomos surpreendidos ao encontrar na Bonté, fabricante de móveis de alta qualidade, um banco de mogno africano em seu mostruário. A madeira para ser testada foi enviada pela Khayawoods, nosso associado, e como resultado produziram um campeão de vendas da Bonté.

  Os preços de compra dessas madeiras que trabalham variam entre R$ 3.500,00 e R$ 4.000,00. Esses valores tornam o mogno africano jovem bastante competitivo, como uma madeira alternativa para o uso nessas indústrias. 

   Entra então como fator de dificuldade de substituição, o desconhecimento dos fabricantes quanto as características do mogno, e como facilitador o valor do frete, pela maior proximidade entre nossos produtores e as fábricas. Quanto ao fator de dificuldade, as estratégias para solução são conhecidas. A primeira é o trabalho ininterrupto que a ABPMA vem fazendo da divulgação do mogno africano para nosso público alvo, que são os designers, as distribuidoras de madeira, as indústrias moveleiras. A outra parte da solução tem que ser dada pelos associados que já tem madeira beneficiada: enviar a madeira para o maior número possível de fabricantes interessados em testá-la. Não abandonar o cliente, estando em contato próximo para resolver quaisquer dificuldades quanto ao uso e as características físico mecânicas peculiares ao mogno. 

   A grande maioria que contactamos mostrou bastante interesse em testar o mogno africano. Será papel da ABPMA fazer essa ponte entre nossos associados que já estão beneficiando a madeira e os fabricantes.

 Reiteramos a responsabilidade dos produtores em terem amplo conhecimento sobre todo o correto processo de serragem e secagem em estufa. Isso será fundamental para enviarmos amostras de madeira com qualidade, o que certamente proporcionará aceitação do mogno africano.

Fonte: ABPMA

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Escolha da corrente certa para motosserra aumenta produtividade no setor florestal

Demanda por madeira no Brasil deve chegar a 21 milhões de metros cúbicos (m³) por ano até 2030

O setor florestal brasileiro está em constante crescimento. Dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) apontam que até 2030 a demanda do mercado por madeira pode até quadruplicar, chegando a 21 milhões de metros cúbicos (m³). Nesse cenário, é importante que o segmento aumente a produtividade, sendo que a escolha correta das correntes para motosserras é fundamental.

Líder mundial na produção de correntes e barras para motosserras, a Oregon Tool tem a inovação como foco desde a criação da empresa, na década de 1940. Nessa época, o corte florestal era feito por serras de corte transversal, que não funcionavam em alta velocidade e prendiam nas árvores com frequência. A empresa, então, criou um protótipo de corrente de corte similar às presentes em motocicletas, modelo que é utilizado até hoje.

De lá para cá, a Oregon Tool tem buscado constantemente aumentar a resistência e a qualidade das correntes ofertadas ao mercado. Com investimentos em pesquisa e tecnologia, a companhia dispõe de equipamentos que auxiliam o setor florestal a ampliar a produtividade nos processos de corte.

“Eu diria que a maior inovação da Oregon ao longo do tempo é a robustez da corrente, assim como seu modelo construtivo como um todo, um ótimo exemplo são os rebites. Essas peças eram uma das principais causas de dano e rompimento das correntes, mas a Oregon desenvolveu uma tecnologia na junção entre os rebites com um tratamento térmico especial, após identificar em testes de campo que o ponto mais frágil dos componentes é o miolo”, explica Eduardo Garcia, especialista técnico em correntes da Oregon Tool.

Outro diferencial das correntes da marca são os cortadores azuis. Além de facilitarem a identificação dos produtos da empresa, as peças contam com um tratamento químico especial, que permite maior resistência à oxidação. Isso prolonga a vida útil e, consequentemente, a produtividade do maquinário.

Atualmente, a Oregon Tool tem quatro linhas principais de correntes para motosserra, cada uma com características próprias para que se adequem da melhor forma às necessidades do mercado. Confira abaixo:

LPX – As correntes LPX carregam alta tecnologia no processo, sendo mais fortes e resistentes. O equipamento conta com melhor angulação para afiação dos dentes das correntes com as limas, bem como maior qualidade na lubrificação dos componentes durante o corte e maior amortecimento na motosserra para o operador durante o funcionamento e redução do rebote, graças à rampa de segurança.

LGX – As correntes LGX também possuem alta tecnologia nos processos. As peças apresentam guia de profundidade com formato mais pontudo, o que permite maior amortecimento e segurança em casos de rebote. Além disso, o corte com esse equipamento é mais agressivo e veloz.

73RD – As correntes 73RD são específicas para a serragem da madeira, ou seja, para empresas que desejam obter tábuas. Como os dentes apresentam um ângulo reto, a tora é serrada sem maiores danos e ranhuras na superfície.

73DX – As correntes 73DX são as mais tradicionais. Apresentam os dentes com perfil semi-quadrado e possuem um corte mais agressivo e extrema eficiência com menor esforço do operador e da máquina, indicado para uso comercial e profissional. 

Fonte: Oregon Tool

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Congresso do Pinus reforça que poder público precisa conhecer realidade do setor

Com grande público e pautas sobre vários assuntos pertinentes ao mercado florestal, o Congresso do Pinus Sul Brasil e TechForestry – 3ª Feira de Tecnologia para Indústria da Madeira e Floresta trouxe, nos três dias de evento, a discussão sobre a importância de um debate sobre a oferta e disponibilidade de madeira, principalmente de Pinus spp., na região serrana de Santa Catarina.

Um dos destaques da feira foi a questão dos dados florestais sendo cada vez mais usados, seja em empresas e corporações do setor, mas também pelo poder público.

A utilização de dados florestais, de forma massiva e recorrente, é uma das frentes de atuação da Quiron Digital, auxiliando gestores florestais a superarem desafios do setor com monitoramento remoto de qualquer floresta do mundo.

A partir de dados obtidos por meio de satélites e nanossatélites, combinados a recursos de inteligência artificial e aprendizado de máquina (machine learning), a Quiron oferece aos seus clientes insights únicos para mitigar ameaças em florestas pelo mundo.

O time Quiron esteve presente com cinco representantes no evento, entre eles o prof. Marcos Schimalski. Também um dos sócios da empresa, o professor, que é doutor em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e dá aulas no CAV/UDESC nos cursos de Engenharia Florestal (graduação e pós-graduação), apresentou palestra sobre “Uso de Tecnologia no Plantio e Desenvolvimento Florestal”.

O conteúdo apresentado expôs os avanços nos programas de GIS e ArcGIS, além de sensores e sistemas de varredura, como o Radio Detection and Ranging (RADAR) e Light Detection and Ranging (LiDAR), todos eles processando imagens hiperespectrais (imagens que contêm detalhes sobre a distribuição da energia eletromagnética – luz – de um objeto de acordo com diferentes comprimentos de onda) e de satélites. 

“Sempre é bom participar do evento e discutir os assuntos e questões que trabalhamos com público qualificado, que conhece a realidade do setor” lembrou Schimalski, que também pesquisa nas áreas de ALS & TLS, UAV Image processing, Digital Photogrammetry no departamento de Engenharia Florestal do CAV.

OBJETIVO DO EVENTO PLENAMENTE ATENDIDO

Na opinião de Clóvis Rech, da Phortus Eventos,  um dos promotores do Congresso, a iniciativa superou as expectativas e deve se formar como um evento recorrente na cidade, por conta da alta demanda de produtos florestais na região.

“O objetivo do evento foi plenamente atingido. Conseguimos colocar como pauta de debate principal e discutir, entre outras coisas, a probabilidade de retração na oferta futura de madeira, principalmente de grandes toras. Trouxemos esse debate para o poder público talvez criar ações mais fortes para essa área”, lembra.

Segundo Rech, os números oferecem uma visão mais consolidada sobre como será o futuro do setor.

“Alguns números apontaram que nós já estamos tendo mais consumo do que plantio. Assim, tudo indica que teremos uma redução da nossa oferta de base florestal em 2030 ou 2040, e o setor não pode apenas ficar nas mãos dos grandes conglomerados.  O evento oferece uma luz amarela que se acende, e que nos permite fazer com que órgãos do governo, entidades, associações e as próprias empresas se movimentem na discussão desses assuntos.  A expectativa do evento é de que ele se fixe por aqui. Queremos fazer ele anualmente. A cidade é um polo. Num raio de 100 km, há volume de cerca de 1.000  a 1.100 carretas de toras sendo movimentadas, com viés de alta. Há um espaço gigante para crescer, mas temos que mexer agora porque ainda dá tempo de fazermos algumas ações positivas”, reconhece Rech.

Fonte: Quiron

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Após primeiros plantios nas terras da Aperam BioEnergia, famílias do Jequitinhonha planejam colher até 8.000 kg de feijão em maio

Projeto piloto de agricultura familiar será transformado em programa com potencial de beneficiar centenas de famílias da região de Minas Gerais

Em uma área de três hectares de terra, 16 famílias de Vendinhas, no Vale do Jequitinhonha, concluíram recentemente o primeiro plantio de feijão em meio às florestas cultivadas de eucalipto da Aperam BioEnergia. A expectativa é colher, já em maio, quatro toneladas do produto. O plantio foi a primeira experiência prática do projeto piloto de agricultura familiar lançado pela Aperam BioEnergia em dezembro de 2022. O piloto tem objetivo de melhorar a segurança alimentar e impulsionar a geração de renda nas comunidades onde a empresa atua.

Um segundo plantio experimental, também em uma faixa de terra de três hectares, localizada em meio a um talhão de plantio de eucalipto da empresa, já foi concluído na comunidade de Ribeirão dos Santos Acima, no município de Minas Novas. Em ambas as localidades, foram semeados 160 kg de feijão distribuídos em três hectares de terra para aproveitar o período das chuvas, com planos de colher cerca de oito toneladas, no total.

“Nós estamos muito animados porque é um projeto revolucionário. Nunca nenhuma empresa fez algo assim pela nossa comunidade, se comprometendo dessa forma”, disse o presidente da Associação Comunitária Quilombola dos Moradores de Vendinhas, Vanderlae Angélico de Deus. 

Segundo ele, a expectativa é se preparar para o plantio de mandioca e milho para o final deste ano, produtos que serão o carro-chefe da parceria e que são tradicionais na região do Vale do Jequitinhonha. 

Para a viabilização desses primeiros plantios, equipes da Aperam BioEnergia têm intensificado os esforços de mobilização das associações comunitárias e de apoio técnico fornecido pela Emater, com objetivo de garantir o sucesso do projeto-piloto. As primeiras ações, firmadas no regime de comodato, serão a base para a elaboração de um grande programa, inédito, com potencial de beneficiar centenas de famílias da região. 

A projeção é do presidente da Aperam South America e Aperam BioEnergia, Frederico Ayres Lima, que visitou as áreas plantadas recentemente e ficou bastante empolgado com o que viu. “Para nós, o mais importante desse projeto é o lado social, a organização da comunidade em associações e a possibilidade de aumentar a geração de riqueza e renda nesses locais. Estamos prontos para outras iniciativas que possam trazer bem estar e desenvolvimento às regiões onde atuamos”, acrescenta Ayres Lima. “Fiquei muito impressionado e vejo que temos um potencial gigantesco de utilizar o nosso ativo, que são as terras plantadas de eucalipto, para o desenvolvimento das comunidades”, acrescentou o presidente da empresa. Ele calcula que, caso as 30 comunidades existentes no entorno das áreas da Aperam BioEnergia se integrem ao programa, centenas de famílias poderão ser beneficiadas pela parceria em curto espaço de tempo.

Como funciona

O projeto piloto de agricultura familiar está sendo utilizado como base para a elaboração de um programa de agricultura familiar no Jequitinhonha que visa alcançar todas as comunidades no entorno das áreas de manejo florestal da Aperam BioEnergia. A empresa, que mantém 76 mil hectares de florestas plantadas de eucalipto nessa região, está firmando parceria em comodato com associações comunitárias para plantio de culturas consorciadas ao plantio de eucalipto, tendo como referência orientações técnicas da EMATER.

“Para este momento de primeiro plantio foram muitas ações integradas, desde a mobilização da associação comunitária, reuniões com Emater, formalização de comodatos, análise e preparação do solo, licenciamento ambiental, fornecimento de insumos, incentivo e acompanhamento aos agricultores”, lista o Gerente Executivo de Segurança Patrimonial da BioEnergia, Luiz Carlos Ribeiro Magalhães. 

Fonte: Aperam Bioenergia

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Fábrica de celulose UPM Paso de los Toros pronta para iniciar operações no Uruguai

Marco importante no investimento de crescimento transformador no Uruguai

A nova fábrica de celulose UPM Paso de los Toros atingiu a prontidão técnica para iniciar as operações. A UPM também recebeu a aceitação das autoridades ambientais de todos os procedimentos, sistemas e tecnologias necessários para o cumprimento da licença ambiental da usina. Essa aprovação precede a autorização final de operação, que deve ser recebida em algumas semanas. O UPM anunciará quando a autorização for recebida e as operações poderão começar. Espera-se que as primeiras entregas aos clientes comecem no primeiro mês após o start-up.

“A finalização da UPM Paso de los Toros completa nosso investimento de crescimento transformador no Uruguai. Ao longo dos anos, a UPM criou uma plataforma industrial altamente competitiva com abastecimento sustentável e seguro de madeira e logística eficiente no Uruguai. Isso oferece um fornecimento de celulose competitivo e seguro para clientes novos e existentes e ajuda a atender à crescente necessidade de materiais renováveis. Com um aumento de mais de 50% na capacidade atual de celulose da UPM, esse investimento cria uma mudança radical na escala de nosso negócio de celulose e nos ganhos futuros da UPM. Também tem um impacto significativo na economia do Uruguai e cria oportunidades significativas para as pessoas e comunidades”, diz Jussi Pesonen , CEO e Presidente.

Além da fábrica de celulose, o investimento total de US$ 3,47 bilhões inclui um terminal portuário de alto mar em Montevidéu, um novo viveiro de eucaliptos e investimentos locais em infraestrutura e instalações. Todas elas já estão concluídas e em operação.

“A fábrica de celulose de Paso de los Toros, com capacidade de produção anual de 2,1 milhões de toneladas de celulose de eucalipto, nos coloca entre os principais fornecedores de celulose do mundo. Agora temos uma base de ativos equilibrada e oferta de madeira em dois hemisférios. Com duas fábricas de celulose no Uruguai e três fábricas de celulose na Finlândia, temos uma forte oferta de celulose sustentável de madeira dura e longa para nossos clientes”, disse Bernd Eikens , vice-presidente executivo da UPM Fibres.

Com o nível de custo caixa esperado de aproximadamente US$ 280 por tonelada de celulose entregue que a UPM já pode confirmar, a UPM Paso de los Toros será uma das fábricas mais competitivas do mundo e possibilita retornos atrativos para o investimento em diversos cenários de mercado.

A autoridade ambiental uruguaia acompanhou a construção da usina no local ao longo do projeto. O processo de autorização de operação incluiu várias inspeções durante a fase de comissionamento pelas autoridades, bem como auditorias de terceiros por especialistas do setor. A UPM apresentou todos os requisitos de licença e um extenso programa de monitoramento ambiental que abrange água e biota, ar, solo, ruído e aspectos socioeconômicos. Além disso, a UPM possui todas as licenças exigidas nos regulamentos de energia, municipal, transporte, corpo de bombeiros e industrial.

“A fábrica de celulose UPM Paso de los Toros representa a mais recente e melhor tecnologia disponível e a fábrica passou por processos de licenciamento abrangentes e completos para garantir operações seguras e sustentáveis. Tenho muito orgulho da equipe da UPM que conduziu todo esse projeto estratégico de crescimento com determinação e integridade”, afirma Jussi Pesonen.

Por meio do investimento em crescimento, a UPM e seus subcontratados criarão 4.000 novos empregos na cadeia de valor, bem como aproximadamente 6.000 empregos induzidos e um aumento de 2% no PIB para a economia do Uruguai.

UPM
Fornecemos soluções renováveis ​​e responsáveis ​​e inovamos para um futuro além dos fósseis em seis áreas de negócios: UPM Fibres, UPM Energy, UPM Raflatac, UPM Specialty Papers, UPM Communication Papers e UPM Plywood. Como líderes do setor em responsabilidade, estamos comprometidos com a Ambição Empresarial da ONU de 1,5°C e com as metas baseadas na ciência para mitigar as mudanças climáticas. Empregamos 17.200 pessoas em todo o mundo e nossas vendas anuais são de aproximadamente EUR 11,7 bilhões. Nossas ações estão listadas na Nasdaq Helsinki Ltd. UPM Biofore – Além dos fósseis. www.upm.com

Fonte: UPM

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Pellets de madeira dos EUA ganham participação de mercado na Europa com queda da presença russa

Os custos de pellets de madeira industrial importados para vários mercados europeus importantes aumentaram em 2022. A atual crise da Rússia posicionou os EUA em um local altamente estratégico para importações.

O aumento reflete vários fatores em jogo. E a queda nos preços industriais reflete algum otimismo do mercado.

VOLUME DE IMPORTAÇÃO E PREÇOS MOSTRAM QUE OS EUA ESTÃO RECUPERANDO A FOLGA DA RÚSSIA

70% do volume total de importação de pellets de madeira industrial da Europa enviados para apenas quatro países:

  1. O Reino Unido
  2. Os Países Baixos
  3. Dinamarca
  4. Bélgica

Do ponto de vista dos preços, as importações tiveram aumentos de custos na maioria das principais áreas de relatórios. As maiores altas de preços ocorreram na Dinamarca e na Bélgica, com alta de 64% e 46% em relação ao ano anterior, respectivamente (ver tabela).

Tabela mostrando as variações de preços nas importações europeias de pelotas entre o 3T 2021 e o 3T 2022.Alguns fatores significativos estão contribuindo para esses aumentos nos preços:

  • Boicote às importações russas

A Rússia historicamente tem as pelotas de menor preço que abastecem os países europeus. O boicote ocorre logo após a guerra Rússia-Ucrânia. A participação no mercado russo caiu de 74% da oferta total de importação no 3T 2021 para 0% um ano depois no 3T 2022.

Sem essa fonte de custo mais baixo, os preços inevitavelmente subiram.

  • Acordos com base nos EUA

Grande parte do aumento vem de acordos de fornecimento de longo prazo com produtores de pelotas dos EUA chegando à colheita. Isso, combinado com a remoção da Rússia como fonte, elevou a participação dos EUA de 32% para 50% entre o 3T 2021 e o 3T 2022. 

A GUERRA RUSSA CONTINUA A IMPACTAR OS MERCADOS GLOBAIS DE MADEIRA

A invasão da Ucrânia pela Rússia resultou em um declínio acentuado nos embarques de pelotas da Bielo-Rússia, Rússia e Ucrânia. Como resultado, o volume total dos três países provavelmente cairá cerca de 35% em 2022 ano a ano.

Simultaneamente, os produtores de pelotas dos EUA aumentaram seus embarques para a Europa. Os volumes de 2022 são estimados em um recorde de 8,6 milhões de toneladas, acima dos 7,4 milhões de toneladas em 2021.

PREÇOS DO WOODMARKET: DADOS DE PREÇOS GLOBAIS NOS QUAIS VOCÊ PODE CONFIAR

Este relatório de Insights de Mercado é um trecho da Wood Resources International , uma empresa ResourceWise.

Nossos dados e insights estão agora disponíveis como uma plataforma de inteligência de negócios on-line interativa, preços WoodMarket (WMP) . O serviço de dados de preços, criado em 1988, tem assinantes em mais de 30 países.

A WMP rastreia os preços de toras, celulose, madeira serrada e pellets e relatórios sobre o comércio e os desenvolvimentos do mercado de madeira na maioria das principais regiões do mundo.

Os preços do WoodMarket fornecem aos usuários uma ferramenta altamente valiosa para todas as empresas que buscam insights em toda a indústria florestal global. Agende uma demonstração hoje para ver como o WMP pode funcionar para você.

Fonte: Resource Wise

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Por que devemos abandonar os créditos de carbono florestal em 2023

Em sua essência, o conceito de créditos de carbono florestal visa o bem. Os créditos de carbono fornecem uma maneira para as empresas quantificarem sua produção de carbono e gerenciá-la com responsabilidade. Eles são frequentemente posicionados como éticos, inovadores e importantes para o futuro da sustentabilidade.

No entanto, de acordo com as previsões de 2023 do presidente e CEO da ResourceWise, Pete Stewart , provavelmente podemos esperar o começo do fim desses créditos este ano. Muitos críticos frequentemente questionam a legitimidade dos créditos de carbono, imaginando se as empresas simplesmente os usam como um verniz para esconder sua poluição contínua.

Qual é a verdadeira história por trás dos créditos de carbono florestal? E o que podemos fazer para contabilizar melhor o carbono se os créditos não são adequados?

A ‘Boa Idéia’ dos Créditos de Carbono Florestal

Existem diferentes níveis de compensações de carbono, créditos e tópicos relacionados . O fornecimento de créditos de carbono florestal depende de uma metodologia específica para funcionar.

Imagine um proprietário de terras que possui uma área florestal significativa em sua propriedade. Eles estão considerando potencialmente derrubar a floresta para algum propósito, como um conjunto habitacional ou uma conversão agrícola.

Em vez de derrubar a floresta, vem o governo ou outro intermediário. Eles se oferecem para pagar ao proprietário uma certa quantia para manter a floresta em pé. É assim que a terra passa a ser designada como área de crédito de carbono florestal.

As empresas emissoras de carbono agora podem comprar esses créditos do proprietário da floresta. Em vez de reduzir suas emissões reais, eles compram créditos dessa terra florestal conservada.

A ideia é que a compra de créditos permita que as empresas continuem suas operações enquanto ainda investem ativamente na compensação da poluição que geram. Investir nesse processo geralmente também vem com o compromisso de melhorar as operações e reduzir a emissão de carbono ao longo do tempo.

Questionando os créditos de carbono florestal

Com essa explicação em mente, por que alguém pensaria nesses créditos como uma coisa ruim? Afinal, buscar a sustentabilidade com uma política prática deve ajudar a atingir as metas de carbono.

O objetivo filosófico dos créditos de carbono florestal é certamente admirável. E, em muitos casos, opera por design, permitindo que as empresas invistam no futuro enquanto escalam para atender às metas de carbono.

O problema surge, principalmente, em relação a empresas sem intenção de reduzir ativamente sua pegada de carbono. Em vez disso, o impulso parece vir para atingir essas metas de ‘zero líquido’ em relação às emissões de carbono.

Praticamente todas as empresas anunciarão com orgulho seu objetivo corporativo de alcançar o zero líquido. No entanto, se as empresas estão apenas empurrando seus objetivos no papel sem fazer as mudanças logísticas necessárias, o que realmente está mudando?

O termo comum para isso é ‘greenwashing’ – uma espécie de platitude de não fazer nada, em que as empresas não fazem ajustes reais para reduzir sua pegada de carbono.

Greenwashing e mitigação real de carbono: onde estão os créditos?

O problema do greenwashing e dos créditos de carbono em geral é exatamente onde o presidente e CEO da ResourceWise, Pete Stewart, concentra sua crítica. Segundo suas previsões:

1. Os créditos de carbono – de qualquer tipo – só servem de justificativa para poluir mais .

Por que simplesmente não manter as máquinas de poluição funcionando se uma empresa pode facilmente comprar sua saída por meio de créditos de carbono? E por que não obscurecer exatamente como os créditos de carbono florestal são medidos para parecerem verdes e éticos, sem mudar nada para apoiar a sustentabilidade?

Isso se conecta à acusação de greenwashing que muitos emissores de crédito de carbono enfrentaram e, com razão, estão sob um nível mais alto de escrutínio. Infelizmente, essas críticas continuam a se acumular em muitas das maiores empresas e emissores de créditos de carbono.

Por exemplo, uma investigação do The Guardian mostrou que até 90% dos créditos oferecidos por um dos líderes no estabelecimento de padrões de carbono eram simplesmente ‘créditos fantasmas’. Eles não eram reais de forma tangível e não estavam ajudando a compensar a poluição de carbono além dos números em uma planilha.

Se os poluidores agora têm uma maneira de parecer sustentáveis ​​e preservar sua imagem corporativa sem mudar, provavelmente não vão mudar.

2. Na verdade, o carbono é armazenado por mais tempo em produtos acabados, como madeira serrada e madeira laminada cruzada, e não no toco.

Compreender como as compensações de carbono funcionam vai além da medição de árvores em uma floresta. No entanto, os créditos de carbono florestal visam apenas essas florestas e seus tocos – ignorando a própria madeira depois que ela sai da floresta. Portanto, negligencia a contagem precisa de carbono nessas próximas fases das árvores.

Além disso, as florestas designadas ainda são vendidas a incorporadores para serem usadas ou colhidas de acordo com a vontade do proprietário. Em muitos casos, isso pode significar colheitas contínuas dessa madeira a cada 10 a 20 anos, dependendo do tipo de madeira.

Os créditos de carbono não contabilizam o carbono armazenado em toda essa madeira colhida ao longo dos anos. Na melhor das hipóteses, então, os créditos de carbono servem como uma solução de curto prazo com medições extremamente ambíguas de como o carbono é realmente conservado.

Como Stewart descreveu, “O carbono é armazenado por mais tempo no produto acabado, especialmente madeira serrada e madeira laminada cruzada. E certamente é mais simples medir esses valores. Atrasar as colheitas e ser pago pelo carbono armazenado no toco funciona até que a árvore morra. Mas isso levanta uma questão óbvia: e depois?”

Fazendo mudanças para resolver melhor o problema

Para superar esses desafios, o único caminho alcançável com os créditos de carbono florestal é cair na real e ser honesto sobre eles. Os créditos de carbono como estão agora não podem nos levar a cumprir nenhuma de nossas metas coletivas de carbono . Precisamos reajustar nossas expectativas de várias maneiras diferentes:

  • Incorpore medições mais precisas de carbono. Isso inclui uma melhor identificação sobre como o carbono é armazenado na madeira além das florestas.
  • Melhorar os mecanismos de medições e relatórios. Até que tenhamos algum tipo de sistema padronizado com métricas confiáveis, a má conduta e a ambiguidade vão piorar.

Provavelmente veremos relatórios contínuos sobre ambiguidades e números fantasmas quando se trata de créditos de carbono florestal. À medida que a credibilidade continua a diminuir, as palavras de Pete Stewart só se tornam mais pungentes.

Para onde irá inevitavelmente o conceito de créditos? Esperemos que seja redirecionado para um método mais preciso para reduzir as emissões de carbono em geral.

Fonte: Resource Wise

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Suzano assina acordo para construção de 17 navios de transporte de celulose

A Suzano assinou acordo com a empresa de navios chinesa Cosco para a construção de 17 embarcações de transporte de celulose e outros produtos de base biológica, durante encontros comerciais realizados pela missão brasileira na China.

O acordo com a Cosco envolve também contrato de transporte de longo prazo, segundo documento da missão brasileira entregue a jornalistas que acompanhavam evento com empresários de ambos os países.

A Suzano, maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e que tem a China como um de seus principais mercados, também assinou um memorando de entendimento com a China Paper Company “para colaboração em materiais de base biológica e carbono e investimentos em pesquisa e desenvolvimento”, segundo o documento.

Os valores dos acordos e outros detalhes não foram informados.

Fonte: Reuters

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Congresso do Pinus 2023: a importância dos dados florestais

Presente no Congresso do Pinus Sul Brasil e TechForestry – 3ª Feira de Tecnologia para Indústria da Madeira e Floresta –, o time da Quiron Digital acompanha palestras e a movimentação de empresas e entidades do setor, neste que é um dos maiores eventos do gênero.

O Congresso teve início, na manhã de hoje, com Mauro Murara, diretor da Associação Catarinense de Reflorestadores (ACR), entidade que tem sede em Lages. Na oportunidade, Murara reforçou os impactos econômicos do setor de Pinus spp. na cadeia produtiva de Santa Catarina, que corresponde a 40% do total de área plantada do gênero no país.

Entre os destaques de mercado da cadeia produtiva e indicadores internacionais, um dos pontos positivos para o setor, na visão do gestor da ACR, são a capacidade ociosa instalada no Brasil e o aumento de produtos oriundos da madeira. Já entre os aspectos negativos, pode-se se indicar o início do ciclo produtivo de florestas com o  dobro de Incremento Médio Anual (IMA) – índice que reflete o aumento de volume adicionado, em função do tempo.

“Estamos no lugar certo e num momento de transição. Colher Pinus spp. ainda é um bom negócio. As projeções de 2022 falam em cerca de uma quantidade aproximada disponível de 34 milhões de m³ por ano”, ressaltou.

Na sequência, o presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Florestal (Cadif) da FIESC, Odelir Batistella, avaliou a presença da pequena e média propriedade na expansão de plantios de Pinus spp., com um panorama ampliado das demandas e necessidades atuais.

Battistela, com experiência de décadas no setor florestal, com destaque para o projeto de reflorestamento e industrialização da madeira na cidade de Rio Negrinho/SC, preside a câmara que atuar na promoção do desenvolvimento sustentável do setor de base florestal de Santa Catarina, com foco na colaboração e desenvolvimento das regiões com unidades florestais industriais instaladas.

Em seguida, o Diretor de Extensão Rural e Pesqueira da EPAGRI, Humberto Bicca, apresentou as oportunidades do setor florestal no Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC+SC), com destaque para as possibilidades de financiamento.

Para fechar a manhã, o gerente de Desenvolvimento Florestal e Ambiental da Secretaria da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural apresentou o Inventário Florestal do Estado de Santa Catarina, um dos programas que estão sendo desenvolvidos com a UDESC/CAV, em Lages.

No período da tarde, Cristian Pelizza, economista-chefe da Nippur Finance – XP Investimentos, mostrou os cenários macroeconômicos para 2023, e seus impactos no Brasil e em países de grande relação comercial com o Brasil.

O evento contou também com palestras nas áreas de Situação atual e perspectivas dos plantios de Pinus spp. no Sul do Brasil, Inovação Tecnológica na Mecanização Florestal e Controle de Custos e Manutenção Preventiva de Caminhões  Florestais, com representantes da STCP Engenharia e Projetos, Udesc/CAV e fábrica de caminhões Volkswagen, respectivamente.

A TECNOLOGIA COMO DIFERENCIAL PARA O MONITORAMENTO DE FLORESTAS

Na opinião de Adam Marques, um dos líderes do time de Pesquisa da Quiron, o evento mostra o quanto o impacto do oferecimento de dados das florestas – um dos grandes recursos que a Quiron entrega aos seus clientes – é fundamental nos dias de hoje.

“Ter dados confiáveis, ter tomada de decisão baseada em dados, é o grande ponto de hoje. Infelizmente existe ainda a perspectiva de um pouco de retenção nos investimentos do setor florestal, já que os pequenos produtores vão sentir ainda mais essas consequências das questões econômicas, por conta de um momento político e econômico delicado que vivemos. De toda forma, ter uma perspectiva do setor florestal, mais especificadamente do setor de Pinus spp., com essa visão de como está o mercado, e todas as perspectivas do mercado florestal, é muito bom”, comentou.

O Congresso do Pinus Sul Brasil segue até sexta-feira (31/03), no Centroserra Convention Center, em Lages (SC), com inscrições no local (R$ 100). A Feira tem entrada gratuita.

Fonte: Quiron

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Com apoio da Suzano, 87 famílias de Ribas do Rio Pardo (MS) implementam Sistema Agroflorestal

Desde setembro de 2022, 45 famílias produtoras dos assentamentos Mutum e Avaré já adotam o sistema e, com a ampliação do projeto para o assentamento Melodia, outras 42 famílias estão sendo beneficiadas.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está oferecendo assistência técnica especializada a 87 famílias da zona rural de Ribas do Rio Pardo (MS) para implantar e aprimorar o Sistema Agroflorestal (SAF). Desde setembro de 2022, 45 famílias produtoras dos assentamentos Mutum e Avaré já adotam o sistema para comercializar parte de seus produtos em feiras e para restaurantes da região, além de fornecerem alimentos para a merenda escolar do município. Com a ampliação do projeto para o assentamento Melodia, outras 42 famílias passaram a ser beneficiadas.

A ação é adotada num espaço de 300 m² para cada família e, em cada lote, são plantadas culturas de ciclo rápido, médio e longo, como alface, rúcula, mandioca, banana e árvores frutíferas, por exemplo, que ocupam estratos diferentes e imitam, em menor escala, o que uma floresta nativa faz. Ao estimular a adoção desse sistema por famílias com aptidão agrícola na região, oferecendo todo o suporte técnico necessário, a Suzano busca contribuir para que elas possam contar com a produção agrícola durante todo ano e comercializar seus produtos no mercado local.

“A Suzano tem como meta retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza até 2030 em suas áreas de atuação. A implantação de sistemas de produção de alimentos orgânicos e ecologicamente corretos, e que geram renda para as comunidades, é uma das iniciativas que ajudam a concretizar essa meta. Dessa forma, se o preço do pimentão estiver ruim, as famílias podem comercializar hortaliças; se a banana não estiver dando frutos, o abacate pode ser uma alternativa para compensar. Cada lote pode chegar a produzir até 40 tipos de alimentos diferentes”, explica Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano.

Para assegurar a disponibilização de alimentos de qualidade, o primeiro plantio é feito com apoio das equipes de assistência técnica contratadas pela Suzano num sistema de aulas práticas, nas quais é ensinada a utilização correta de insumos agrícolas, feita a correção da acidez do solo e o preparo com a aplicação de fertilizantes. Após essa qualificação, os produtores se unem em sistema de mutirão e aplicam o aprendizado nos demais lotes, compartilhando as técnicas de cultivo e a aproximação social.

“A vantagem desse sistema em relação a uma monocultura é que, em até 40 dias, as famílias já têm produção para atender à demanda de estabelecimentos comerciais das cidades mais próximas ou para consumo próprio. Com esse apoio técnico, estamos colocando em prática um dos nossos direcionadores que é ‘gerar e compartilha valor’ com a comunidade por meio do desenvolvimento de atividade agrícola próspera e sustentável”, complementa Israel.

Nova realidade

Um dos agricultores beneficiados pela iniciativa é Sebastião Landim, presidente da Associação Amigos em Ação, dos assentamentos Avaré e Mutum. Ele destaca que muitas famílias estão se unindo para plantar nos lotes de cada um e garantir a adesão ao modelo. “O sistema agroflorestal foi muito bem aceito na comunidade e já está proporcionando excelentes resultados. Esse tipo de produção é algo totalmente diferente de tudo que já vimos, mas a nossa adaptação a ela tem sido impressionante. Antes era tudo muito tradicional, a produção era feita como os nossos antepassados faziam, utilizando muito agrotóxico e muita química. Hoje trabalhamos com alimentos agroecológicos”, revela.

Rosângela Fátima de Souza e o esposo Antônio Paulino dos Santos também estão muito animados com a produção e contam que o apoio recebido da Suzano tem trazido muitos resultados. “Desde que os técnicos chegaram, eles proporcionaram muitos aprendizados e mudanças em nossa forma de produzir. Já estamos fazendo doces de goiaba e de mamão, colhemos cachos de banana e ainda há muito mais frutos nos pés para colher. Antes desse sistema não tínhamos essa possibilidade e agora temos a certeza de que vamos tirar muito sustento daqui”, afirma Rosângela.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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