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Tracbel lança estrutura exclusiva de serviços e pós-venda para os setores Florestal e de Logística

A Tracbel Florestal e Logística está lançando uma inédita estrutura de serviços e pós-venda dedicada aos dois setores. A nova configuração fortalece ainda mais o atendimento, com uma atenção exclusiva de técnicos, mecânicos, coordenadores e gestores. A novidade está sendo apresentada na Intermodal, a maior feira sul-americana de logística e veículos de carga, que será realizada de hoje até 24 de abril no Distrito Anhembi, em São Paulo. A empresa está levando também para a feira a versão ecoeficiente do ReachStacker DRG450 65S5E da Kalmar, um modelo que assegura significativa redução de emissões de poluentes e de consumo de diesel. A Tracbel Florestal e Logística é a distribuidora também de máquinas Tigercat Tci e Volvo Florestal.

“Criamos uma estrutura de suporte direto, que garante ainda mais atenção a segmentos muito importantes e que precisam de cuidados específicos. É um grande diferencial estratégico para garantir maior produtividade na operação e mais disponibilidade e longevidade para as máquinas”, declara Agnaldo Silva, diretor da Tracbel Florestal e Logística. “Técnicos especializados e treinados pelas fábricas garantem intervenções rápidas e assertivas, reduzindo drasticamente o tempo de equipamentos parados, que são um fator crítico para operações de alta demanda”, complementa o dirigente. A empresa também oferece contratos de manutenção preventiva e corretiva, além de um amplo portfólio de peças de reposição com pronta entrega.

Agnaldo Silva

Distribuidora nacional da Kalmar, a Tracbel apresentará na Intermodal equipamentos de movimentação de carga, empilhadeiras de grande porte e máquinas Tigercat Tci e Volvo dirigidas para o setor florestal. No estande G90, os empresários, gestores de frotas e demais visitantes poderão conhecer os novos produtos e tirar dúvidas com os engenheiros e consultores da Tracbel e das fabricantes.

“Estamos levando o que há de mais avançado e sustentável para as empresas do setor”, destaca Cairon Faria, CEO da operação Tracbel Florestal e Logística. A empresa apresenta soluções e serviços de manuseio de carga para portos, terminais, centros de distribuição, indústria pesada, siderurgia, florestal, indústria alimentícia e movimentação de blocos de granito.

Cairon Faria

Sustentável

O Reachstacker Eco DRG450 é um dos destaques da Kalmar. O mais novo movimentador de contêineres une tecnologia, sustentabilidade e alto desempenho. Ele foi projetado para cumprir as tarefas combinando tecnologia inovadora no manuseio de carga e alto desempenho em todo o ciclo operacional. “Tudo isso gerando baixo impacto ambiental e excelente economia no consumo de combustível”, explica Faria. É uma máquina que possibilita até 45% menos de emissões, na comparação com o modelo anterior. Além disso, o consumo de combustível é até 35% menor.

A segurança dos operadores e a manutenção são outro diferencial. Os dispositivos de segurança do Reachstacker Eco são de série. Os pontos de manutenção foram desenvolvidos para serem acessíveis de maneira fácil e segura, dando mais agilidade para os técnicos concluírem a tarefa e oferecer intervalos de parada mais espaçados.

Tecnologia de ponta

Mundialmente reconhecidos por sua robustez, grande tecnologia e baixo consumo de combustível, os produtos Kalmar estão cada vez mais ganhando espaço no Brasil. São mais de 200 modelos que podem atuar em uma infinidade de aplicações no setor. Entre os principais equipamentos estão o Terminal Tractor (caminhão voltado para atuar em pátios e centros de distribuição); o Empty Conteiner (para a movimentação de contêineres vazios); e uma variada gama de empilhadeiras de grande porte, a partir de 10 toneladas até 85 toneladas. “É a linha mais completa do mercado, e ainda com a maior empilhadeira do mundo”, finaliza Silva.

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Suzano abre inscrições para Programa de Estágio Superior com 18 vagas em Mato Grosso do Sul

Ao todo, companhia oferece 150 vagas para atuação nos estados de São Paulo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Espírito Santo

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com as inscrições abertas para o seu programa de Estágio Superior, intitulado “Raízes do Futuro”. A companhia oferece 150 vagas em diversos estados: São Paulo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Espírito Santo. As vagas são voltadas à estudantes do Ensino Superior com formatura prevista entre julho de 2026 e dezembro de 2027. Somente em Mato Grosso do Sul, são 18 vagas ofertadas, sendo 11 para a Unidade de Três Lagoas e 7 para a Unidade de Ribas do Rio Pardo.

Para concorrer às vagas é necessário ter disponibilidade de atuação na localidade selecionada, uma vez que o modelo de trabalho na Suzano é definido conforme a necessidade de cada área e unidade. O conhecimento de um segundo idioma, como o inglês, não é obrigatório, e todas as graduações são admitidas (Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo). 

As posições abrangem áreas estratégicas da Suzano como Pesquisa e Desenvolvimento, Sustentabilidade, Comunicação e Marketing, Logística, Suprimentos, Comercial, Industrial, Jurídico, Gente e Gestão, entre outras —, uma excelente oportunidade para quem busca colocar em prática o que aprende na faculdade, e se desenvolver em um ambiente inovador e colaborativo.

Para Três Lagoas, as vagas contemplam as seguintes áreas de atuação: Genética e Melhoramento Florestal; Manutenção; Marketing e Comunicação; Desenvolvimento Socioambiental; Engenharia de Processos; Meio Ambiente Industrial; Saúde, Segurança e Qualidade de Vida, Silvicultura e Finanças e Relação com Investidores. Já em Ribas do Rio Pardo, as áreas de atuação são: Colheita Florestal, Meio Ambiente Industrial, Florestal e Silvicultura.

O processo de seleção é 100% online e conta com etapas de aderência de fit cultural – avaliação do perfil do(a) candidato(a) com a cultura da empresa –, desafios, dinâmicas com o time de Gente e Gestão, além de painéis e entrevistas com a liderança Suzano. O resultado do processo seletivo será divulgado em junho de 2025, com previsão de início das atividades em agosto deste ano.     

Além de um plano de carreira diferenciado, que inclui ambientações, treinamentos e encontros com mentores(as), os(as) estagiários(as) têm a oportunidade de liderar um projeto relevante na área de atuação, e apresentá-lo para a companhia e a respectiva liderança. O programa “Raízes do Futuro” oferece salário compatível com o mercado, vale academia, vale Natal, assistência médica e seguro de vida, vale-refeição e vale transporte, ou refeitório e fretado nas unidades industriais.  

As inscrições para o programa de Estágio Superior estão abertas até dia 14 de maio, e devem ser feitas pelo site:  https://www.suzano.com.br/trabalhe-conosco/estagio 

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

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Jari Celulose afunda em dívidas de R$ 1,7 bilhão: MP do Pará acusa fraude e credores pressionam

Em um cenário de crise financeira, com dívidas que ultrapassam R$ 1,7 bilhão, a Jari Celulose, Papel e Embalagens S/A, situada na fronteira entre Pará e Amapá, enfrenta uma contundente manifestação do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). O promotor de justiça Felipe José Gonçalves acusa a empresa de práticas fraudulentas, incluindo a “simulação de contrato de mútuo”, em um processo que expõe irregularidades na gestão dos recursos durante sua recuperação judicial (Processo nº 0002487-69.2019.8.14.9100). O Ver-o-Fato teve acesso com exclusividade à manifestação do fiscal da lei, cuja íntegra está no final desta matéria.

O MPPA aponta que a recuperação judicial da Jari Celulose, iniciada em 2019, tem sido marcada por “intensa judicialização” devido à falta de transparência e descumprimento da Lei nº 11.101/2005. A empresa, que está inativa há mais de um ano, é alvo de críticas por operações financeiras mal documentadas e alienações de bens sem autorização judicial.

Um dos pontos mais graves levantados pelo promotor é a suspeita de fraude em um contrato de mútuo no valor de R$ 1,55 milhão, firmado com a Green Gold Indústria, Comércio e Serviços Ltda. Segundo o administrador judicial, o montante foi depositado por outra empresa, a NG Engenharia e Construções Ltda., sem explicações claras sobre a origem ou destino dos valores.

O MPPA destaca que a Jari Celulose não apresentou documentos que comprovem a legitimidade das transações, como o valor real do crédito cedido ou a justificativa para a participação de terceiros. Além disso, há uma diferença de R$ 489.115,00 entre o valor recebido e o efetivamente desembolsado, cuja destinação permanece obscura.

A empresa também é acusada de realizar vendas de ativos, como casas e imóveis, sem contratos formais ou comprovação de recebimento, com pagamentos transferidos para contas alheias e gastos questionáveis, como R$ 12.361,20 com o funeral de um familiar de um colaborador e R$ 94.962,67 em aluguéis sem identificação dos imóveis.

Outro ponto crítico é a ausência de prestação de contas sobre R$ 9 milhões, mencionados em um processo paralelo. A Jari apresentou apenas planilhas genéricas, sem documentos que detalhem os destinatários dos valores, como pagamentos de R$ 2,6 milhões a título de “saldo de agosto” ou R$ 812.796,38 para a AGG Silvicultura e Serviços Ltda. Para o MPPA, tais práticas reforçam a necessidade de maior rigor na fiscalização.

Alienação da UPI Amapá e exigências do MPPA

Com a iminente venda da Unidade Produtiva Isolada (UPI) Amapá, cujo prazo da proposta da arrematante venceu no último dia 16, quarta-feira, o MPPA defende que o valor da transação seja integralmente depositado em juízo, condicionando sua liberação à apresentação de documentos que garantam transparência.

O promotor solicita que a Jari comprove a destinação de todos os valores arrecadados, esclareça o contrato de mútuo, apresente um estudo técnico de viabilidade para reativar a planta industrial e detalhe um cronograma financeiro para a retomada das atividades.

O MPPA também critica o cronograma apresentado pela empresa, descrito como “genérico” e desprovido de embasamento técnico. O órgão enfatiza que, em um processo envolvendo bilhões de reais, é inaceitável a falta de planejamento detalhado e a ausência de justificativas para despesas projetadas.

Futuro incerto e pressão por compliance

Embora reconheça a urgência na conclusão da venda da UPI Amapá, o MPPA alerta que isso não justifica a liberação imediata dos recursos sem controle rigoroso. O histórico de omissões e a inatividade da empresa reforçam a necessidade de cautela. O promotor Felipe Gonçalves descarta, por ora, o pedido de destituição dos administradores, mas reforça que a Jari deve cumprir as formalidades da recuperação judicial, sob pena de medidas mais drásticas, como previstas no artigo 64 da Lei nº 11.101/2005.

A manifestação do MPPA coloca a Jari Celulose sob pressão para corrigir irregularidades e adotar práticas transparentes. Enquanto o processo avança, credores, trabalhadores e a sociedade aguardam respostas sobre o futuro da empresa, que já foi um pilar econômico na região. A próxima decisão judicial será crucial para determinar se a Jari conseguirá superar a crise ou se afundará ainda mais em um mar de dívidas e desconfianças.

Ver-o-Fato tem tentado, sem sucesso, ouvir a Jari sobre as acusações do MP paraense. O espaço está aberto à manifestação da empresa.

Informações: Ver-o-Fato.

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STF limita simplificação do licenciamento ambiental no RS e declara inconstitucionalidades em lei estadual

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a simplificação do licenciamento ambiental prevista no Código Estadual do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (Lei 15.434/2020) só pode ser aplicada a atividades com pequeno potencial de impacto ambiental. A Corte também declarou inconstitucional um tipo de licença que flexibilizava o processo para atividades já em operação, quando prazos ou etapas do licenciamento tivessem sido descumpridos.

A decisão foi proferida no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6618, encerrado em sessão virtual no dia 4 de abril. A ação foi proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que questionava diversos trechos tanto do Código Estadual do Meio Ambiente quanto da Lei estadual 14.961/2016, que trata da política agrícola para florestas plantadas.

A maioria dos ministros seguiu o voto do relator, ministro Cristiano Zanin, que destacou que a legislação federal — com base na Constituição — determina que procedimentos simplificados de licenciamento só podem ser aplicados de forma excepcional, e exclusivamente a empreendimentos de baixo impacto ambiental. O relator ressaltou que a norma gaúcha falha ao não especificar quais atividades se enquadrariam nesse critério, ampliando indevidamente o escopo da simplificação.

Terceirização e servidores públicos

Outro ponto derrubado pelo STF foi a possibilidade de o Estado firmar convênios ou contratar pessoas físicas ou jurídicas para atuar diretamente no processo de licenciamento ambiental. Zanin argumentou que a delegação dessas funções a entes privados representa uma afronta à Constituição, pois trata-se de atribuição típica de servidores públicos.

Por outro lado, a Corte considerou constitucional o trecho que limita a responsabilidade de servidores públicos a casos em que houver dolo ou erro grosseiro. Segundo o relator, a previsão não contraria os princípios constitucionais, pois garante segurança jurídica aos agentes que atuam na esfera ambiental.

Outras inconstitucionalidades

Também foram invalidadas normas estaduais que permitiam o licenciamento simplificado para atividades com médio ou alto potencial poluidor, desde que enquadradas em determinadas condições, como a existência de cadastro florestal e o cumprimento de critérios de porte mínimo da propriedade. Da mesma forma, foram consideradas inconstitucionais regras diferenciadas para o licenciamento de projetos de silvicultura.

Votos e divergências

A decisão foi acompanhada integralmente pelos ministros Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Luiz Fux. Já os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, André Mendonça e Nunes Marques divergiram parcialmente.

A decisão do STF reforça a prevalência da legislação ambiental federal como parâmetro mínimo de proteção, garantindo que flexibilizações locais não comprometam a integridade do meio ambiente, em especial em contextos que envolvam riscos mais elevados à biodiversidade e aos ecossistemas.

Agro+/Com informações do STF.

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Indústria chinesa de fios de celulose mira investimentos em Mato Grosso do Sul

Representantes da Broad Wire se reuniram com a Fiems e estudam instalar base estratégica no Estado

Representantes da Broad Wire, maior fábrica de fios de celulose do mundo, estiveram nesta última terça-feira (15) na sede da Fiems para discutir possíveis investimentos em Mato Grosso do Sul. Eles foram recebidos pelo vice-presidente da entidade, Crosara Júnior, e pelo diretor de relações internacionais, Aurélio Rocha. O economista-chefe da federação, Ezequiel Resende, apresentou um panorama do setor industrial do Estado.

Segundo Crosara, o interesse pela região se dá devido ao crescimento da indústria da celulose e ao avanço da Rota Bioceânica, que conecta Mato Grosso do Sul aos portos do Chile. “A empresa busca por uma posição estratégica e vê no Estado uma base para distribuição na América Latina, com produtos voltados tanto para a celulose quanto para o setor rural”, afirmou.

O gerente de negócios internacionais da Broad Wire, Marshall Wang, elogiou a receptividade e destacou a importância do diálogo com a Fiems. Ele mencionou que o Sistema S pode ser um importante aliado no processo de desenvolvimento e expansão da empresa na região.

Fundada em 1954, a Broad Wire fabrica fios de celulose, fios ovais, fios de pregos, entre outros, e atende empresas como Suzano, Bracell, Paper Excellence e Eldorado. Seus produtos são exportados para mais de 30 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Europa, Austrália e América do Sul.

Broad Wire fabrica fios de celulose, atende empresas como Suzano, Bracell, Paper Excellence e Eldorado Brasil.

Informações: Capital News.

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União Europeia simplifica aplicação da lei antidesmatamento

Comissão Europeia, órgão executivo do bloco, anunciou medidas para reduzir a carga burocrática, com o objetivo de reduzir custos para as empresas

A Comissão Europeia anunciou medidas para reduzir a carga burocrática na implementação de sua legislação antidesmatamento, que entrará em vigor no fim do ano. Visa a reduzir custos para as empresas, e terá certamente impacto positivo no fluxo de vendas brasileiras. A flexibilização reflete também o novo contexto geopolítico.

A lei antidesmate visa a interditar acesso ao mercado comunitário de sete commodities – sojacarne bovinacafémadeira, óleo de palma, borracha e cacau, e alguns de seus produtos derivados como couro, chocolate, pneus ou móveis– produzidas em zonas desmatadas após o final de 2020.

Exportadores terão que apresentar provas documentais de que sua produção não envolveu desmatamento insustentável antes de poderem comercializar seus produtos nos 27 países membros da UE.

Agora, a Comissão Europeia, sob pressão de seus importadores, adotou um pacote de simplificação que, segundo Bruxelas, resultará numa redução estimada em 30% dos custos e encargos administrativos para as empresas demonstrarem que seus produtos são livres de desmatamento.

São medidas para diminuir a quantidade de vezes em que os operadores precisam apresentar os elementos de prova relativos à inexistência de desmatamento associado aos produtos. Diz que isso garantirá uma implementação simples, justa e econômica ‘dessa peça fundamental da legislação’. As principais medidas de simplificação:

  • As grandes empresas podem reutilizar as declarações de ‘due diligence’ existentes quando as mercadorias, anteriormente no mercado da UE, forem reimportadas. Isso significa que menos informações precisam ser enviadas ao sistema de Tecnologia da Informação (TI);
  • Um representante autorizado agora pode enviar uma declaração de ‘due diligence’ em nome de membros de grupos de empresas;
  • As empresas poderão enviar declarações de ‘due diligence’ anualmente, em vez de a cada remessa ou lote de commodity que entra no mercado da UE;
  • Esclarecimento sobre a “verificação” de que a ‘due diligence’ foi realizada, de modo que as grandes empresas se beneficiem de obrigações simplificadas (agora se aplica uma obrigação legal mínima de coletar números de referência de declarações de due diligence (DDS) de seus fornecedores e usar essas referências para seus próprios envios de DDS).

A Comissão diz estar finalizando o sistema de benchmarking de país, ou seja, qual país é considerado com mais risco de desmatamento, o que tem efeito no controle de seus produtos. Esse sistema será adotado até 30 de junho de 2025, após discussões com os Estados-Membros.

A legislação antidesmate teria impacto sobre 34% das exportações brasileiras para a UE, atingindo embarques que representaram US$ 17,5 bilhões em negócios em 2022, conforme cálculos apresentados no ano passado pelo governo brasileiro.

Informações: Globo Rural.

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Mato Grosso do Sul deve assumir a liderança nacional na produção de eucalipto

Área plantada começa a expandir além do Vale da Celulose e pode chegar a 2,7 milhões de hectares em 2026

O estado de Mato Grosso do Sul já consolidou a sua posição como o maior produtor de eucalipto e celulose no Brasil e deve chegar à liderança nacional da produção de eucalipto.

Impulsionada pela expansão das indústrias, a área plantada de eucalipto deve alcançar 2,7 milhões de hectares até o fim de 2026. O Estado está atrás apenas de Minas Gerais, que lidera com 2,1 milhões de hectares plantados.

O titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, destacou o crescimento exponencial do setor florestal e a sua importância para a economia e a sustentabilidade de Mato Grosso do Sul.

“Estamos chegando agora em 2 milhões de hectares. Contando com esse conjunto de novas indústrias, nós teríamos um estado de 2,5 milhões, 2,7 milhões de hectares de floresta”, afirmou Verruck, apontando para a expansão impulsionada por novos investimentos da Bracell e da Arauco e a possível duplicação da Eldorado Brasil.

Com a meta de alcançar 2,7 milhões de hectares de eucalipto até 2026, Mato Grosso do Sul está no caminho para superar Minas Gerais e se tornar o maior polo florestal do País.

“Nós acreditamos inclusive que a gente agregue ainda mais de 500 mil hectares, ampliando um pouco”, projetou Verruck.

O setor florestal sul-mato-grossense tem crescido acima das expectativas. Conforme publicou o Correio do Estado em julho de 2023, a área de floresta plantada em MS era de 1,4 milhão de hectares, com projeções de alcançar 2 milhões até 2030 – um aumento de 42,8%. No entanto, o ritmo acelerado dos investimentos no chamado Vale da Celulose antecipou essas metas.

Em 2024, conforme dados da Semadesc, o Estado já contava com cerca de 1,6 milhão de hectares de eucalipto, consolidando a sua posição como o segundo maior produtor de madeira em tora para papel e celulose do Brasil, com 24% da produção nacional.

A expansão para 2,7 milhões de hectares, conforme estima a Pasta, reflete a chegada de grandes projetos industriais. A Arauco, empresa chilena que está construindo uma fábrica em Inocência, é um dos principais motores desse crescimento. 

“Esse projeto especificamente da Arauco, que é um projeto de 3,5 milhões de toneladas de celulose, o maior projeto em planta única do mundo, ele por si só vai precisar de 400 mil hectares de eucalipto”, destacou o secretário.

Além disso, a Bracell, que já opera em Água Clara, planeja novos empreendimentos, enquanto a Eldorado Brasil, em Três Lagoas, avalia a duplicação de sua capacidade produtiva. E ainda a fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, inaugurada em 2024, é a maior planta de celulose de linha única do mundo, com capacidade para 2,55 milhões de toneladas por ano.

NOVAS REGIÕES

O crescimento da base florestal está levando o cultivo de eucalipto para além da tradicional costa leste, que engloba municípios como Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo e Água Clara.

Verruck observou que “vai ter que ter um pouquinho de expansão de floresta para aquela região de Figueirão, de Camapuã. Isso já está acontecendo, algumas empresas já começam a investir”.

O secretário ainda mencionou um “transbordamento” para áreas como Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Bandeirantes e Sonora, sinalizando uma diversificação geográfica que promete dinamizar a economia de novas regiões do Estado. Essa expansão é facilitada pela conversão de pastagens degradadas, uma estratégia que reduz custos e impactos ambientais.

Em fevereiro de 2024, o Correio do Estado noticiou que cerca de 4,9 milhões de hectares de pastagens poderiam ser convertidos para florestas plantadas, segundo Verruck, o que reforça o potencial de crescimento do setor sem comprometer áreas de vegetação nativa.

“A base florestal de eucalipto em Mato Grosso do Sul representa 4% da área total plantada na região, que tem 36 milhões de hectares”, destacou o secretário em um webinar promovido pelo Itaú BBA.

Um dos diferenciais do Vale da Celulose, segundo o titular da Semadesc, é o compromisso com a sustentabilidade.

“O primeiro ponto importante no desenvolvimento do Vale da Celulose é que essas indústrias são fortemente vinculadas a um conceito de sustentabilidade bastante amplo, gerar o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento social e a sustentabilidade ambiental”, afirmou.

A silvicultura em Mato Grosso do Sul já contribui significativamente para a descarbonização.

“As indústrias de floresta com a produção de eucalipto, elas normalmente já são carbono neutro. Então, isso contribui inclusive para a nossa estratégia de médio prazo, que é chegar em 2030 já com a nossa estrutura e com as nossas metas de descarbonização da economia consolidada”, explicou Verruck.

IMPACTO

O avanço do setor florestal tem impactos diretos na economia de MS. A fábrica da Arauco, por exemplo, deve gerar um incremento de 4% a 5% no Produto Interno Bruto (PIB) estadual, com investimentos de US$ 4,6 bilhões.

“Uma indústria dessas impacta no PIB de Mato Grosso do Sul entre 5 a 6%”, afirmou Verruck.

Municípios como Inocência, que receberá a fábrica da Arauco, já sentem os efeitos positivos. Mesmo antes do início das obras, a atividade econômica local gerou mais de mil empregos, conforme noticiado pelo Correio do Estado em maio de 2024. A Suzano, outro gigante do setor, também contribui para o desenvolvimento regional.

Além do impacto econômico, o setor florestal promove benefícios sociais, como a melhoria da infraestrutura. O governo estadual planeja investir em rodovias, como a MS-377 e a MS-316, para atender ao crescimento de Inocência, além da construção de um aeroporto na região.

O setor também pressiona pela retomada das ferrovias em MS. Conforme já publicado pelo Correio do Estado, as empresas pretendem inclusive construir ramais próprios.

Informações: Correio do Estado.

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Pulpex terá primeira planta comercial de garrafas de papel na Europa

Pulpex, uma startup que desenvolveu o processo de produção de garrafas feitas de celulose, anunciou uma bem-sucedida rodada de investimentos, totalizando cerca de 75 milhões de dólares, liderada pelo National Wealth Fund (NWF) da Inglaterra e pelo Scottish National Investment Bank (SNIB) da Escócia. A iniciativa também envolveu parceria com a CMPC Ventures, um fundo que tem investido na empresa desde o início de 2023.

O capital possibilitará a construção da primeira fábrica comercial da Pulpex, localizada perto de Glasgow, na Escócia. Essa instalação, projetada para atingir uma capacidade de produção de até 40 milhões de garrafas por ano, será fundamental para a implementação da tecnologia patenteada de fibra de celulose da empresa. As garrafas produzidas serão recicláveis e biodegradáveis, substituindo as embalagens de plástico e vidro em uma variedade de formatos e podendo ser inseridas diretamente nos fluxos de reciclagem de papel existentes.

A previsão é de que a fábrica esteja operacional em 2026 e criará a primeira cadeia de suprimentos de garrafas de fibra do Reino Unido, marcando um passo importante para a comercialização global dessa solução inovadora.

“A CMPC Ventures reafirma seu compromisso de apoiar empresas que lideram a transição para um futuro mais sustentável com soluções que fazem parte da indústria de madeira e papel. Esse investimento fortalece o acompanhamento e o apoio à Pulpex em sua fase de escalonamento, para que ela possa se posicionar mais fortemente no mercado”, disse Bernardita Araya, gerente da CMPC Ventures.

Atualmente, a Pulpex opera em Sawston (Reino Unido), e tem parcerias com algumas das maiores marcas de bens de consumo do mundo, incluindo Diageo, PepsiCo, Unilever e Kraft Heinz, com as quais trabalha individualmente para encontrar as melhores soluções de embalagens sustentáveis.

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Mercado de crédito de carbono acelera no Brasil

Com oferta e demanda crescentes, país se prepara para a expansão de um setor capaz de movimentar mais de US$ 10 trilhões anuais

Estudo do Banco Mundial, citado pela consultoria EY em recente seminário que promoveu sobre sustentabilidade, mostra que o comércio de crédito de carbono pode facilitar a remoção de mais de 50% das emissões dos gases do efeito estufa (GEE) do que se não houvesse esse mercado.

Segundo a empresa de pesquisa Climate Policy Initiative, o mundo precisará de US$ 8,1 trilhões a US$ 9 trilhões anualmente, até 2030, e mais de US$ 10 trilhões anuais, entre 2031 e 2050, para que cada país possa cumprir os compromissos assumidos nos acordos da Organização das Nações Unidas (ONU) para reduzir a emissão dos GEE e combater a crise climática.

O Brasil deu um passo nessa direção, ao promulgar, no final do ano passado, a Lei nº 15.042/2024, que disciplina o mercado de crédito de carbono no país. Dessa forma, posiciona-se como um dos fornecedores globais de créditos de carbono, alinhando a conservação ambiental ao desenvolvimento econômico.

De acordo com Fábio Galindo, fundador da Future Climate, especializada em negócios voltados à economia de baixo carbono, existe a perspectiva de que projetos de retenção, conservação florestal e restauração ecológica gerem mais de 150 milhões em créditos anuais. E prevê-se que outros 100 milhões de toneladas de créditos de carbono serão geradas em projetos de reflorestamento, manejo florestal sustentável, agricultura sustentável e carbono azul, capturado e armazenado por ecossistemas costeiros e marinhos, como manguezais, pântanos e pradarias marinhas.

Há uma série de iniciativas sendo anunciadas. No final de março deste ano, por exemplo, o BNDES e a Petrobras assinaram um protocolo de intenções para a contratação de créditos de carbono gerados a partir de restauração florestal na Amazônia. O projeto, batizado ProFloresta+, vai promover a restauração de até 50 mil hectares de terras degradadas e capturar cerca de 15 milhões de toneladas de carbono.

Segundo a edição mais recente do Boletim Informativo: Projetos de Carbono Florestal no Mercado Voluntário Brasileiro, do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), atualmente 19 estados brasileiros têm projetos de carbono. São ao todo 151 com Padrão de Carbono Verificado (VCS, da sigla em inglês), da certificadora Verra. Na edição anterior do boletim, eram 139. 

Outra fonte de originação de créditos de carbono que ganhou destaque com a Lei nº 15.042/2024 foi o crédito jurisdicional, por meio de políticas que incentivam a redução de emissões de GEE para promover a preservação florestal e a regeneração natural da vegetação.

Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Piauí já estão desenvolvendo tais programas em diferentes estágios de evolução. Segundo o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal — entidade pública que reúne os nove estados da Amazônia Legal. O Pará, em particular, fechou um acordo para a venda de até 12 milhões de créditos de carbono florestal de alta integridade, provenientes da redução no desmatamento entre 2023 e 2026, por R$ 1 bilhão – cerca de US$ 15 por tonelada de CO2.

Histórico

Segundo Galindo, da Future Climate, o mercado de crédito de carbono global é transacionado em duas modalidades: voluntário e regulado. O mercado voluntário é empreendido por empresas e indivíduos que desejam compensar e neutralizar suas emissões de carbono espontaneamente.

Em geral, são grupos empresariais que, pela natureza de sua atividade, desejam compram créditos de carbono como forma de compensar o impacto que causam ao ambiente, afirma Galindo. Eles contratam com uma empresa do setor florestal, por exemplo, um projeto de regeneração vegetal ou conservação de biomas florestais. “Esses grupos empresariais também têm adquirido ativos como investimento, tornando o setor mais pujante e cada vez mais valorizado”, diz o empresário.

Segundo Galindo, já o mercado regulado de carbono é um mecanismo econômico, definido por lei, que impõe limites de emissão de GEE para organizações e empresas, incentivando a transição energética e, consequentemente, a redução dessas emissões.

Uma das primeiras medidas formalizadas com essa finalidade foi o Emission Trading System (ETS), um Sistema de Comércio de Emissões, na Europa, em 2005, que estabeleceu limites para determinados setores industriais liberarem GEE de seus processos fabris para a natureza. Gradativamente, esses limites foram ficando mais rigorosos.

A experiência internacional mostra que a regulamentação pode impulsionar o mercado de carbono. Na União Europeia, o ETS movimentou € 881 bilhões, transacionando mais de 12 bilhões de toneladas de carbono só em 2023, conforme dados da London Stock Exchange Group. No Brasil, a expectativa é de que a criação de um ambiente regulado a partir da Lei nº 15.042/2024 estimule ainda mais a geração e a comercialização de créditos, consolidando o país como potência no setor.

A regulação do mercado também dinamiza as transações voluntárias. De acordo com estimativa feita pela consultoria McKinsey, espera-se que o volume negociado nesse segmento salte de US$ 1 bilhão para US$ 50 bilhões nos próximos anos.

Para Galindo, a estruturação do mercado regulado é um divisor de águas para o setor. “O Brasil já tem um volume expressivo de créditos disponíveis e empresas preparadas para atender à nova demanda”, afirma. “O desafio agora é consolidar esse mercado, garantindo segurança jurídica e regras claras para atrair investimentos e fortalecer o protagonismo do país na agenda climática global”.

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Governador de Minas Gerais conhece técnicas de silvicultura e de melhoramento genético de mudas da Aperam BioEnergia

A Aperam BioEnergia recebeu, na última quinta-feira (10/4), a visita de Romeu Zema na unidade de Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha. No local, o governador conheceu o viveiro de mudas, as modernas práticas de silvicultura e melhoramento genético adotadas pela empresa. As mudas produzidas no local são utilizadas nas florestas renováveis de eucalipto da própria Aperam BioEnergia e também são comercializadas, abastecendo o mercado florestal em diversas regiões do país.

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O governador visitou a unidade de Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha, na última quinta-feira (10/4). (Divulgação/Aperam)

“É um prazer estar aqui, em uma empresa referência para os mineiros. Já estive em Timóteo e estava faltando conhecer a origem de toda essa energia limpa”, frisou o governador. A diversidade do material genético desenvolvido pela Aperam BioEnergia, com espécies selecionadas e adaptadas ao clima e solo da região, proporciona alta performance às florestas renováveis de eucalipto, que auxiliam na produção de 430 mil ton/ano de carvão vegetal.

Além de fornecer carvão vegetal para a produção do aço verde Aperam, as florestas renováveis de eucalipto são fonte de oxigênio, geração de emprego e oportunidades. Elas também garantem a preservação de matas nativas, evitando o desmatamento e contribuindo fortemente para a preservação da biodiversidade da região.

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As mudas produzidas na unidade de Itamarandiba são utilizadas nas florestas renováveis de eucalipto da própria Aperam BioEnergia. (Divulgação/Aperam)

“É uma satisfação estar no Vale do Jequitinhonha, um vale cheio de oportunidades. É sempre bom estar em campo e ver as empresas crescerem, como aqui a Aperam, que está neste crescimento vertiginoso”, disse Zema. Atualmente, a Aperam BioEnergia gera mais de dois mil empregos diretos no Vale do Jequitinhonha.

A gerente-executiva da Aperam BioEnergia, Angélica Fabiana Batista Pimenta de Figueiredo, deu boas-vindas ao governador e destacou as ações da empresa que beneficiam colaboradores, o meio ambiente e as comunidades. “Recebemos, pelo 5º ano consecutivo, o prêmio de melhor empresa para se trabalhar no ramo do agronegócio”, enfatizou.

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“É uma satisfação estar no Vale do Jequitinhonha, um vale cheio de oportunidades. É sempre bom estar em campo e ver as empresas crescerem, como aqui a Aperam, que está neste crescimento vertiginoso”, disse Zema. (Divulgação/Aperam

“Recebemos também o primeiro Selo de Sustentabilidade Ambiental, concedido pelo Estado, pelos projetos socioambientais voluntários. E queremos mais, ir além nessa relação com as comunidades. As cidades onde temos as florestas de eucalipto renováveis apresentam os melhores índices de desenvolvimento, com mais geração de renda, emprego, infraestrutura, cultura e educação”, completou Angélica.

Acordo IFC

A Aperam fechou, recentemente, um acordo inédito no país com o IFC, do Banco Mundial. A instituição financiará investimento de R$ 1,55 bilhão – na Aperam BioEnergia, para expansão das florestas plantadas. O investimento fomentará a modernização dos fornos de produção de carvão vegetal da Aperam com tecnologias mais limpas e eficientes, potencializando a sustentabilidade das operações da Aperam BioEnergia.

Além disso, o investimento financiará a ampliação da capacidade do viveiro de mudas para atender à crescente demanda por mudas de alta qualidade de outras empresas florestais e o desenvolvimento de variedades de árvores melhoradas. Por fim, sendo uma inovação-chave, esse investimento ajudará a Aperam a ser pioneira na produção comercial em larga escala de bio-óleo, capturado a partir dos resíduos do processo de produção de carvão vegetal.

Sobre a Aperam

A Aperam é um player global em aço inoxidável, elétrico, ligas, aços especiais e reciclagem, atendendo clientes em mais de 40 países. Desde 1º de janeiro de 2022, a empresa está organizada em quatro segmentos principais: Stainless & Electrical Steel, Services & Solutions, Alloys & Specialties e Recycling & Renewables, comprometida em ser a principal criadora de valor na economia circular de materiais infinitos e transformadores.

A Aperam possui uma capacidade de produção de aço inoxidável e elétrico de 2,5 milhões de toneladas no Brasil e na Europa e é líder em ligas e produtos especiais de alto valor, com presença na França, China, Índia e Estados Unidos. Além de sua rede industrial, que abrange dezesseis instalações de produção no Brasil, Bélgica, França, Estados Unidos, Índia e China, a Aperam conta com uma rede altamente integrada de distribuição, processamento e serviços, além de uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais de baixa pegada de carbono a partir de carvão vegetal, sucata de aço inoxidável e sucata de ligas de alto desempenho.

Com a BioEnergia, que possui uma capacidade única de produzir carvão vegetal a partir de suas próprias florestas renováveis, e com a ELG, líder global na coleta, comercialização, processamento e reciclagem de sucata de aço inoxidável e ligas de alto desempenho, a Aperam coloca a sustentabilidade no centro de seus negócios. Dessa forma, ajuda seus clientes em todo o mundo a se destacarem na economia circular, garantindo altos padrões de desempenho ambiental, social e de governança (ESG).

Em 2024, a Aperam registrou receita de 6,255 bilhões de euros e embarques de 2,29 milhões de toneladas.

Informações: Jornal da Bahia.

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