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ECOVADIS concede medalha de Ouro à Eldorado Brasil por práticas ESG

ECOVADIS concede medalha de Ouro à Eldorado Brasil por práticas ESGCompanhia ficou entre as primeiras 5% em um universo de 159 mil empresas avaliadas

A Eldorado Brasil Celulose, referência em sustentabilidade e eficiência no setor florestal, está entre os 5% das primeiras empresas bem avaliadas globalmente, em um universo de mais de 150 mil companhias de 185 países e 250 setores diferentes. A EcoVadis, uma das mais respeitadas plataformas internacionais de avaliação de desempenho em sustentabilidade, concedeu a medalha de Ouro à empresa em 2025.

Para a avaliação das empresas, a EcoVadis considera os pilares Meio Ambiente, Práticas Trabalhistas e Direitos Humanos, Ética e Compras Sustentáveis. A metodologia adotada tem como base normas internacionais de responsabilidade social corporativa. O desempenho da Eldorado Brasil foi destacado significativamente nos quesitos voltados ao meio ambiente, governança e práticas trabalhistas, considerando avanços expressivos em sua forma de reportar e evidenciar suas práticas e metas de longo prazo.

“Conquistar essa medalha internacional reafirma nossa posição como referência em inovação, sustentabilidade e gestão de pessoas no setor de celulose. Isso só é possível graças ao trabalho contínuo de diversas áreas da empresa que se dedicam à evolução das práticas socioambientais e à transparência dos nossos processos”, afirma o Gerente de Desenvolvimento Técnico da Eldorado Brasil, Fernando Pescatori.

O reconhecimento da EcoVadis também se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável do Pacto Global da ONU, órgão do qual a companhia é signatária desde 2020.

Mercado Global – A certificação tem influência e relevância na reputação das empresas no mercado global, especialmente entre grandes compradores internacionais que exigem padrões elevados de responsabilidade ambiental e social, ao longo de toda a cadeia de suprimentos. O setor de celulose se beneficia desse instrumento proporcionando cada vez mais uma vantagem competitiva concreta em mercados mais exigentes e com regulamentações complexas.

“A medalha Ouro atesta não apenas o que fazemos em ESG, mas principalmente endossa nosso compromisso com o futuro. Seguimos firmes em nosso propósito de manter as pessoas no centro do negócio, promovendo a sustentabilidade em todas as áreas da empresa e envolvendo toda a cadeia de valor. O desafio agora é alcançar a medalha de Platina e vamos trabalhar para isso”, completa Pescatori.

Sobre a Eldorado Brasil
A Eldorado Brasil Celulose, empresa do Grupo J&F, é reconhecida globalmente por sua excelência operacional e seu compromisso com a sustentabilidade, resultado do trabalho de uma equipe qualificada de mais de 5 mil colaboradores. Inovadora no manejo florestal e na fabricação de celulose, produz 1,8 milhão de toneladas de celulose de alta qualidade por ano, atendendo aos mais exigentes padrões e certificações do mercado internacional. Seu complexo industrial em Três Lagoas (MS) também tem capacidade para gerar energia renovável para abastecer uma cidade de 2,1 milhões de habitantes. Em Santos (SP), opera o EBLog, um dos mais modernos terminais portuários da América Latina, exportando o produto para mais de 40 países. A Companhia mantém um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação, competitividade e valorização das pessoas.

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Mapeamento florestal pioneiro no país começa em Minas Gerais

Projeto Expedição Silvicultura foi lançado nesta quarta-feira (10/9) em Belo Horizonte, com o apoio do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento 

 O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) é parceiro numa iniciativa inédita: o aprimoramento dos dados da produção florestal no estado e em todo o país. O lançamento da Expedição Silvicultura – na trilha da produtividade foi feito nesta quarta-feira (10/9), na Fundação João Pinheiro (FJP), em Belo Horizonte.

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, destacou a importância dessa iniciativa começar pelo estado.  “Minas Gerais é líder no ranking de florestas plantadas do Brasil, com 2,3 milhões de hectares. O diagnóstico vai mostrar todo o potencial do setor, além de embasar a elaboração de políticas públicas e o apoio para os pequenos produtores que queiram investir na silvicultura”, avalia.

De setembro a novembro de 2025, especialistas irão percorrer mais de 40 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras de florestas plantadas em 14 estados, responsáveis por 98% da área total plantada no país. A Expedição registrará mais de 40 mil pontos de controle para validar o mapeamento da silvicultura no Brasil.

A Expedição vai visitar centenas de propriedades, onde serão realizadas entrevistas com proprietários e gestores florestais, além da coleta de dados quantitativos e qualitativos em cerca de mil parcelas amostrais.

Além de levantar dados de produtividade florestal, a iniciativa investigará tendências de investimento, custos de produção e as percepções e expectativas dos produtores. Também serão avaliadas as práticas socioambientais adotadas nas diferentes regiões, bem como os impactos das mudanças climáticas sobre a produção florestal.

Projeto de Fomento Florestal

Durante o evento, a Secretaria de Agricultura apresentou as parcerias que estão sendo construídas para cumprir a meta estabelecida no Plano Estadual de Ação Climática (PLAC) de redução das emissões de gases de efeito estufa.  “A Seapa está trabalhando para a formação de 80 mil hectares de novos plantios florestais até 2030. O projeto piloto será implantado no Vale do Jequitinhonha, em parceria com a Aperam BioEnergia e a Emater-MG”, informou a superintendente de Fomento Florestal da Seapa, Taiana Arriel.

As empresas parceiras do projeto vão fornecer as mudas e os insumos para os produtores, que terão assistência técnica continuada da Emater-MG. Já a venda da madeira será feita para a empresa parceira. “A atividade florestal fica 7 anos no campo, entre o plantio até o corte da madeira. Durante todo esse tempo, também serão realizadas ações de conscientização ambiental e programas socioeducativos junto aos produtores”, complementa. 

A Expedição Silvicultura é uma realização da Canopy Remote Sensing Solutions (www.canopyrss.com.br), em parceria com a Embrapa Florestas (www.embrapa.br/florestas) e Paulo Cardoso Comunicações (www.paulocardosocom.com.br), e conta com apoio das principais instituições e empresas do setor.  Em Minas Gerais, além da Secretaria de Agricultura, o projeto tem o apoio da Emater-MG e da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif).

Informações: Agência Minas.

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Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump

Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa de 40% em vigor desde início de agosto e, agora, ficará de fora até mesmo da “tarifa recíproca” de 10%

As vendas de celulose do Brasil para os EUA estão isentas até mesmo da “tarifa recíproca” de 10% introduzida pelo governo Donald Trump em abril, segundo mudanças recentes na lista de bens excluídos do tarifaço, previstas numa ordem executiva editada na última sexta-feira pela Casa Branca.

O Instituto Brasileiro de Árvores (Iba), que representa os fabricantes de celulose, confirmou o entendimento de que as tarifas americanas caíram.

A celulose já estava na lista de exceções da sobretaxa adicional de 40%, que foi anunciada por Trump no início de julho e entrou em vigor no início de agosto. Com o decreto da última sexta-feira, ficou de fora também da tarifa de 10% em vigor desde abril.

A ordem executiva publicada pela Casa Branca faz diversas modificações no rol dos produtos sujeitos ao tarifaço. Uma longa lista de códigos da classificação americana de bens para fins de comércio exterior foi colocada em três anexos do decreto.

No Anexo 2, que lista produtos que “não estão cobertos” pelas tarifas recíprocas de 10%, estão três códigos que incluem a celulose e derivados. Segundo o Iba, esses três itens respondem por 90% das vendas de celulose do Brasil para os EUA.

Maior fornecedor do mundo

O Brasil é o maior fornecedor de celulose do mundo, segundo o Iba. O destaque da produção nacional é a celulose de fibra curta, usada na fabricação de papel branco, tipo ofício, e também na indústria de higiene e limpeza — papel higiênico, papel toalha, fraldas e absorventes.

As exportações de celulose do Brasil somaram US$ 6,9 bilhões no acumulado até agosto deste ano, alta de 1,4% ante igual período de 2024, segundo os dados da balança comercial, divulgados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

Os preços globais do insumo estão em queda, mas o valor das vendas externas subiu. Em quantidade, houve um salto de 15,6% na comparação anual das exportações brasileiras de celulose.

Informações: Folha de Pernambuco.

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Arauco lança portal do Plano Estratégico Socioambiental do Projeto Sucuriú

Ferramenta digital permitirá acompanhar investimentos de R$ 85 milhões em serviços públicos e desenvolvimento social em Inocência (MS)

Setembro de 2025 – A Arauco lançou nesta quarta-feira (10) o site oficial do Plano Estratégico Socioambiental (PES) do Projeto Sucuriú – www.pes-sucuriu.com.br. A plataforma foi criada para atualizar a sociedade civil sobre as ações e investimentos da companhia em Inocência (MS) e municípios vizinhos, reforçando o compromisso de transparência e prestação de contas em relação aos R$ 85 milhões destinados à ampliação dos serviços públicos e ao atendimento das demandas sociais decorrentes das obras do Projeto Sucuriú – primeira planta de celulose da Arauco no Brasil.

Durante a cerimônia, autoridades municipais e executivos da companhia destacaram a função social do novo portal – de informar a comunidade – bem como o alinhamento das ações ao Plano Diretor da cidade de Inocência. “Este portal nos permite compartilhar, de forma rápida e transparente, o status do que está em andamento, além dos compromissos cumpridos e os resultados que já estão transformando a vida das comunidades que nos acolhem”, explicou Theófilo Militão, Diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da Arauco.

Diretor Theófilo Militão fala aos presentes sobre os avanços do PES.

Com navegação responsiva e acessível também por tablets e celulares, o portal permite que os usuários conheçam as iniciativas da Arauco e acompanhem de perto atualizações e avanços em nove eixos estratégicos: Saúde; Educação; Assistência Social; Segurança Pública; Trabalho e Renda; Transporte; Saneamento; Habitação; e Ordenamento Territorial/Preservação Ambiental.

Estas áreas contemplam demandas levantadas junto à população e lideranças locais, representadas por Comitês Gestores Setoriais que coordenam e monitoram as entregas conforme o cronograma estabelecido. Pautado no diálogo e elaborado de forma participativa, o PES adota um modelo de governança compartilhada, envolvendo a Arauco, o poder público municipal e estadual, e a sociedade civil – com a realização de audiências públicas, encontros abertos com lideranças e escutas periódicas aos moradores em áreas urbanas e rurais.

O lançamento ocorreu no Espaço Cultural Espaço Lázara Lessonier, em Inocência, com a presença do Vice-prefeito Henrique Alves e secretários municipais das pastas de Finanças, Saúde, Educação e Assistência Social. Presentes também o Presidente da Câmara Municipal de Inocência, Valmes Carvalho; a Presidente da Associação Comercial e Industrial de Inocência, Luiza Peixoto; o Presidente do Sindicato Rural de Inocência, Osmar Garcia Pereira; além do Secretário Adjunto da SEJUSP, Ary Carlos Barbosa; e a Procuradora Jurídica, Paula Carósio Font.

Sobre o Projeto Sucuriú:

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades Industrial, Florestal e operações de Logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 3000 colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).

Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.

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Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo

Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições para Prêmio Ibá vão até dia 1º de outubro

São Paulo, setembro de 2025 – Com o objetivo de apresentar o setor de árvores cultivadas a jornalistas e auxiliar na elaboração de pautas e apuração de reportagens, a Ibá relançou o Manual do Setor. O guia chega por ocasião do 2º Prêmio Ibá de Jornalismo, concurso que reconhece o trabalho de qualidade da imprensa sobre a indústria de árvores cultivadas para fins industriais e de restauração de nativas, e cujas inscrições estão abertas até o dia 1º de outubro.

No Manual do Setor, é possível encontrar os principais dados sobre esta agroindústria, definições de termos técnicos, apresentação dos alicerces sobre os quais ela está baseada, explicações para equívocos comuns e referências de fontes que podem ser ouvidas na construção de reportagens. Uma novidade deste ano é que a publicação traz um anexo dedicado às associações regionais, com dados sobre o setor nos principais estados em que ele está presente. 

O material é destinado tanto para jornalistas que não conhecem o setor, quanto para aqueles que já têm alguma familiaridade e gostariam de sanar dúvidas ou ter ideias de pautas. Também pode ser usado por estudantes, pesquisadores e todos os profissionais com interesse de conhecer um pouco mais sobre essa indústria de forma prática e didática. Ele pode ser baixado gratuitamente em iba.org/premio

O setor brasileiro de árvores cultivadas é uma potência da bioeconomia global. Planta, colhe e replanta em mais de 10 milhões de hectares, além de preservar 7 milhões de hectares em áreas nativas. Trata-se de uma agroindústria que faz uso inteligente da terra, respeita a natureza e cuida das pessoas.

Todas as informações sobre inscrição estão disponíveis em iba.org/premio.

O prêmio

A 2ª edição do Prêmio Ibá de Jornalismo visa estimular e reconhecer a cobertura jornalística de qualidade relacionada ao setor de árvores cultivadas para fins industriais e de restauração. 

Em 2025, assim como no ano passado, serão quatro as categorias para inscrição: vídeo, áudio, texto e veículo setorizado. Uma reportagem será premiada por categoria, recebendo o valor de R$ 5 mil, além de troféu e certificado. Haverá ainda uma menção honrosa no valor de R$ 3 mil. 

Para concorrer, trabalhos podem ser enviados até o dia 1º de outubro pelo formulário de inscrição disponível no site da Ibá (www.iba.org/premio). As reportagens devem respeitar alguns critérios básicos, entre eles, serem publicadaa em um veículo de imprensa entre o dia 1º de janeiro de 2025 até o término das inscrições. O edital com todas as regras também está disponível no site da Ibá. 

Assim como no ano passado, o Prêmio Ibá de Jornalismo conta com uma banca avaliadora de peso, formada por especialistas renomados de diversas áreas. São eles Leão Serva, diretor Internacional de Jornalismo, correspondente em Londres da TV Cultura e professor de Ética Jornalística na ESPM-SP; José Otávio Brito, professor titular sênior da USP no Campus Luiz de Queiroz, em Piracicaba (SP); e Cindy Correa, especialista em gerenciamento de crise e Comunicação 360º e gerente de Comunicação da Ibá.

Em seu primeiro ano, o Prêmio Ibá recebeu mais de 100 reportagens enviadas por profissionais de 17 estados de todas as regiões do país. A maioria das inscrições foi feita na categoria escrita (62), seguida por TV (28), veículo especializado (11) e áudio (7). Entre as reportagens premiadas, houve trabalhos de grandes veículos nacionais, assim como de filiadas, jornais e rádios regionais.

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas para fins industriais e de restauração, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 50 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas. Esse é um setor protagonista da bioeconomia de larga escala, oferecendo soluções para um mundo que precisa descarbonizar com serviços ecossistêmicos, como a remoção de carbono, e dando origem a produtos recicláveis, biodegradáveis e provenientes de fonte renovável. 

Site: iba.org/
Instagram: www.instagram.com/iba_oficial/
Facebook: web.facebook.com/industriabrasileiradearvores 

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Expedição Silvicultura vai mapear produção florestal em Minas e no Brasil

Projeto, que é apoiado no Estado pela Amif e Seapa, será apresentado no próximo dia 10 na Capital; é organizado por empresa pioneira no uso de geotecnologias para o setor em parceria com Embrapa Florestas

Líder no ranking de florestas plantadas do Brasil, com 2,3 milhões de hectares, Minas Gerais, no dia 10 de setembro, será palco do lançamento da primeira edição da Expedição Silvicultura – na trilha da produtividade. O projeto, que será apresentado na Fundação João Pinheiro (FJP), em Belo Horizonte, irá, de forma inédita, mapear a atividade no País.

A Expedição é organizada pela Canopy – empresa pioneira no uso de geotecnologias aplicadas ao setor florestal no Brasil – em parceria com a Embrapa Florestas. Em Minas Gerais, o projeto é apoiado pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). 

De setembro a novembro de 2025, especialistas irão percorrer mais de 40 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras em 14 estados do País, coletando informações em cerca de 40 mil pontos de controle. A iniciativa visa aprofundar o entendimento das condições e desafios da produção florestal no País, além de fomentar a troca de experiências entre os principais profissionais do setor.

Conforme a presidente da Amif, Adriana Maugeri, que também é presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a Expedição Silvicultura será importante para levantar com precisão dados sobre o setor, o que é fundamental para o planejamento estratégico.

“A Expedição Silvicultura é de extrema relevância para o nosso setor, para essa cultura que, aqui em Minas Gerais, é a maior cultura agrícola e no Brasil é um potencial gigantesco de ser realmente a força motriz da transição energética do nosso País, uma vez, que nós temos todas as credenciais do equilíbrio entre a produção e a conservação”.

Adriana explica ainda que a expedição – assim como já acontece algumas outras culturas agrícolas – tem como um dos principais objetivos e norteadores aumentar a eficácia das informações e dos levantamentos já realizados pelo setor florestal nos últimos anos. Isso será feito com o uso de tecnologia de alta performance, com as melhores ferramentas disponíveis hoje para a acurácia e até levantamento de informações que antes não era possível sem o uso da tecnologia.

“Nós temos uma expectativa gigantesca para Minas Gerais e para o Brasil, de que a gente vai dar um salto quântico de qualidade da informação obtida por meio de coletas de dados em campo em 14 estados brasileiros, com forte presença na cultura de florestas plantadas. Nós temos a expectativa que, a partir dessa coleta de dados, se desdobrem muitas pesquisas e trabalhos científicos. Acreditamos que também haverá melhoria de gestão nos processos produtivos e manejo das empresas florestais”.

A expedição analisará áreas de cultivo de eucalipto, pinus e espécies de destaque regional. Serão coletados dados biofísicos das árvores, como diâmetro, altura e sanidade, além de informações sobre práticas de manejo, incluindo o uso de insumos e tecnologias.

Além de levantar dados de produtividade florestal, a iniciativa investigará tendências de investimento, custos de produção e as percepções e expectativas dos produtores. Também serão avaliadas as práticas socioambientais adotadas nas diferentes regiões, bem como os impactos das mudanças climáticas sobre a produção florestal.

“Sem dúvida nenhuma, com a Expedição Silvicultura, ganham todos, ganham as empresas, ganham os consumidores dos produtos de origem florestal, ganham os governos estaduais e o governo federal, especialmente, o Mapa por ser casa que possui a competência da gestão do setor florestal no Brasil. Nós estamos com altas expectativas e acreditamos que realmente, não só essa expedição, mas a manutenção desse projeto ao longo dos próximos anos, nós consigamos, cada vez mais, enxergar além do que hoje já enxergamos de tantos pontos positivos que fazem realmente o setor florestal diferenciado”, finaliza a presidente da Amif.

Informações: Diário do Comércio.

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Espírito Madeira 2025 marca o lançamento do Selo de Circularidade da Indústria Moveleira Capixaba

Nova certificação reconhece práticas circulares e impulsiona a economia sustentável do setor moveleiro do Estado do Espírito Santo

Durante a terceira edição da feira Espírito Madeira – Design de Origem 2025, que começa nesta quinta-feira (11) e segue até sábado (13), no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, o “Polentão“, em Venda Nova do Imigrante (ES), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) lança oficialmente o Selo de Circularidade da Indústria Moveleira do Espírito Santo. A iniciativa busca reconhecer e incentivar as empresas do setor que adotam práticas sustentáveis no aproveitamento de resíduos madeireiros, reduzindo a destinação inadequada e reinserindo o material no ciclo produtivo. O lançamento contará com assinatura simbólica do projeto durante o evento, marcando um passo estratégico na promoção da Economia Circular no Estado.

O selo tem como objetivo valorizar práticas inovadoras e ambientalmente responsáveis, estimulando o design circular e a eficiência no uso da madeira. Entre os benefícios esperados estão a redução do desperdício, a diminuição das emissões de carbono, a geração de novas oportunidades de negócio e o fortalecimento da competitividade dos produtos capixabas no mercado. Atualmente, mais de 90% das 30 milhões de toneladas de resíduos de madeira produzidos no Brasil são originados pela indústria madeireira, mas apenas 12% passam por reaproveitamento. Nesse contexto, o Espírito Santo desponta como referência ao propor uma metodologia inédita de certificação para o setor.

Segundo o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Felipe Rigoni Lopes, o Selo de Circularidade representa um marco para a indústria moveleira capixaba, ao alinhar ganhos econômicos, ambientais e sociais. “Em termos financeiros, estimou-se uma economia de aproximadamente R$ 64 milhões para o setor moveleiro capixaba, a partir da de uma simulação que considerou um desconto médio de 20% na aquisição de matérias-primas produzidas com incorporação de resíduos”, afirma Rigoni. Trata-se de um projeto que consolida a transição para um modelo circular e que está em sintonia com o Decreto Estadual de Logística Reversa nº 5655-R de 2024.

A equipe técnica do projeto é formada por profissionais com experiência em integração entre academia, gestão pública e setor produtivo, a exemplo da gerente de Integração e Desenvolvimento Sustentável da Seama, Fernanda Furtado Orletti, e da professora do Ifes e coordenadora do projeto, Giusilene Costa de Souza Pinho. Juntas, as instituições irão conduzir diagnósticos, treinamentos e a construção participativa dos critérios que nortearão a certificação entre 2025 e 2027.

O projeto contará com R$ 834.018,94 em recursos da Seama, destinados ao desenvolvimento metodológico, à capacitação de empresas e à execução das ações previstas. Inicialmente, o setor moveleiro atuará como piloto, mas o modelo poderá ser expandido para outras indústrias no futuro, criando um legado de inovação sustentável no Espírito Santo. Ao associar o lançamento à feira Espírito Madeira, a Seama busca não apenas apresentar o selo, mas também engajar empresários locais, valorizar a imagem do Estado como referência nacional em Economia Circular e abrir espaço para o debate sobre a replicabilidade da iniciativa em outras cadeias produtivas. A Secretaria também participará com um estande na Feira.

Espírito Madeira 2025- A feira Espírito Madeira – Design de Origem 2025 promete ser a maior edição já realizada. Com todos os espaços comercializados e expectativa de movimentar R$ 25 milhões em negócios, o evento valoriza a cadeia produtiva da madeira capixaba, que reúne mais de 850 empresas e gera R$ 86,6 bilhões ao ano. A programação inclui palestras sobre inovação, crédito de carbono e design, além de workshops práticos, demonstrações de equipamentos no Espaço Maker, Olimpíadas da Madeira e áreas temáticas como o Espaço Vintage e o Espaço Acadêmico. A entrada é gratuita.

Além dos negócios, a Feira se consolida como vitrine cultural e turística da região, com shows noturnos de artistas locais e impacto positivo no setor hoteleiro. Um dos destaques da programação é a missão técnica à Casa do Lago, em Pedra Azul, referência em arquitetura sustentável e madeira engenheirada. A edição de 2025 reforça o lema “a madeira que inova, conecta e transforma”, celebrando a força do setor capixaba e aproximando empresários, profissionais, estudantes e visitantes em três dias de imersão em sustentabilidade, tecnologia e cultura.

Fernando Fossile, proprietário da Fossile Máquinas para Madeiras, de Fazenda Rio Grande (PR), participa pela primeira vez da Espírito Madeira. Especialista em soluções para a produção de madeira engenheirada, ele explica que sua empresa oferece todo o conjunto de equipamentos necessários para o setor, desde plainas nacionais e importadas até prensas industriais, cobrindo todo o processo fabril. Com trajetória iniciada na manutenção industrial, a Fossile passou a fabricar máquinas próprias há oito anos, voltadas tanto para beneficiamento quanto para a produção de MLC e vigas engenheiradas.

Segundo Fossile, o evento é uma oportunidade estratégica para fortalecer a presença no Espírito Santo, onde já possui clientes. “Viemos com a intenção de mostrar essa inovação no mercado, que é a madeira engenheirada. Muita gente vai entrar nesse segmento para valorizar o material, porque a madeira apenas serrada e cortada tem baixo custo. Já quando é engenheirada, o valor dobra — e a construção civil está precisando disso”, ressalta.

A Feira é organizada pelo Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau (MCC&VB) e Interação, tendo como patrocinador Master a Placas do Brasil, patrocínio do Sicoob, Laguna, Far East Máquinas e Ferramentas e Benevix e apoio institucional da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Governo do Estado do Espírito Santo, Sebrae/ES, Findes, Senai, Sesi, Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes), Prefeitura de Venda Nova do Imigrante, Núcleo de Pesquisa em Qualidade da Madeira (Nuqmad Ufes), Sistema Faes/Senar/Sindicatos, VP Madeiras, Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), Associação dos Engenheiros e Engenheiras Florestais Egressos da UFV (Aseflor), Sociedade Brasileira de Agrosilvicultura (Sbag), Rede Nacional de Biomassa para Energia (Renabi), Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Sindirochas e Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Linhares e Região Norte do Espírito Santo (Sindimol).

Clique aqui, e confira a programação completa do Espírito Madeira!

Serviço:

3ª Feira Espírito Madeira- Design de Origem

Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2025

Local: Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante (ES)

Realização: Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau

Mais informações: www.espiritomadeira.com.br 

Instagram: @espiritomadeiraoficial

*Entrada gratuita

**Credenciamento de Imprensa: [Clique aqui para acessar o link de inscrição]

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Parceria entre Governo, prefeitura e iniciativa privada garante melhoria na habitação em Ribas do Rio Pardo (MS)

Um dos principais desafios do crescimento de Ribas do Rio Pardo – a falta de moradias para os trabalhadores da fábrica de celulose da Suzano – começa a ser solucionado. A Prefeitura de Ribas do Rio Pardo, em parceria com a Suzano, entregou ontem (04) importantes melhorias para a comunidade: o novo acesso ao Bairro Santo Antônio que tem 954 casas destinadas a colaboradores da empresa e novas áreas de lazer para a região. O encontro ocorreu na Avenida Nelson Lírio com a Rua Benjamin de Oliveira, em Ribas do Rio Pardo.

O evento contou com a presença do vice-governador Barbosinha, do prefeto de Ribas Roberson Moureira, do vice-presidente da Suzano, Ayres Galhardo, a coordenadora de relações corporativas da Suzano, Marisa Coutinho,  dos deputados federais Dagoberto Nogueira e Geraldo Resende, de deputados estaduais Paulo Corrêa e Mara Caseiro e vereadores.

Secetário Jaime Verruck destacou que a parceria é a solução para resolução de problemas na habitação

O secretário da Semadesc, Jaime Verruck, presente ao evento ressaltou a relevância da iniciativa. “Hoje, tive a satisfação de acompanhar a entrega de 954 casas no Bairro Santo Antônio. É emocionante testemunhar uma resposta concreta para uma questão tão crucial: a moradia. O que se comprova nesta entrega é que há solução quando existe parceria – como a que uniu Suzano, setor privado, Prefeitura de Ribas e Governo do Estado, por meio do programa Moradia MS. Isto é parceria entre a Prefeitura de Ribas, a Suzano, o Governo do Estado e os parlamentares”, destacou.

As obras representam mais mobilidade, segurança e qualidade de vida para a população, oferecendo espaços de convivência e bem-estar às famílias. Além das casas, o bairro recebeu praças e quadras de vôlei e futebol, promovendo lazer e integração social.

Destinadas a atender parte dos colaboradores que atuam nas operações industriais e florestais da empresa na região, as unidades habitacionais também contribuem com o sistema imobiliário local como um todo, aliviando a pressão sobre a procura de imóveis no município. Os imóveis residenciais seguem o mesmo padrão, diferenciando-se entre si apenas no tamanho, sendo que 551 unidades têm 46,04 metros quadrados, com dois quartos, e outras 403 têm 59,30 metros quadrados com três quartos. As famílias que irão ocupar os imóveis são de colaboradores e colaboradoras da Suzano em modelo de coparticipação. Futuramente, as moradias estarão disponíveis para compra pelos moradores/colaboradores, com valores diferenciados e condições especiais de pagamento. As unidades remanescentes, que estão em fase final de obras, serão entregues às famílias no decorrer do segundo semestre deste ano.

“Este é um momento de celebração para toda a população. Estamos entregando melhorias concretas que vão transformar a vida das pessoas, e ao mesmo tempo lançando um programa que fortalece a gestão pública, em parceria com a Suzano. Ribas segue crescendo e se preparando para o futuro”, destacou o prefeito Roberson Moureira.

Ribas 100 anos

Durante a cerimônia, também foi lançado o Programa de Apoio à Gestão Pública – Ribas 100 Anos, iniciativa da Suzano que fortalece a capacidade administrativa da Prefeitura, ampliando a eficiência na execução de políticas públicas e beneficiando toda a cidade.

“Quando há vontade e união de esforços, conseguimos construir soluções de qualidade. E o compromisso não para por aqui. O Programa de Apoio à Gestão Pública – Ribas 100 Anos abre espaço para que toda a sociedade pense junto o futuro da cidade”, completou o secretário.

Na avaliação de Verruck investimentos como este reforçam o compromisso do Governo do Estado em parceria com a administração municipal e a Suzano em promover infraestrutura de qualidade, espaços de lazer acessíveis e políticas públicas modernas, garantindo que o desenvolvimento da cidade seja acompanhado de bem-estar social e novas oportunidades para todos os ribenses.

“O que se comprova nesta entrega é que há solução quando existe parceria – como a que uniu Suzano, setor privado, Prefeitura de Ribas e Governo do Estado, por meio do programa Moradia MS. Quando há vontade e união de esforços, conseguimos construir soluções de qualidade. E o compromisso não para por aqui. Também foi lançado hoje o Programa de Apoio à Gestão Pública – Ribas 100 anos, que abre espaço para que toda a sociedade pense junto o futuro da cidade”, finalizou.

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Bracell amplia Programa de Educação Continuada para contribuir com avanço da qualidade do ensino nas redes municipais

Lançamento teve Veveu Arruda, ex-prefeito de Sobral (CE) reconhecido por boas práticas na educação. Em Parceria com a Associação Bem Comum, iniciativa chega às escolas municipais da região

A alfabetização de qualidade ganhou reforço em quatro cidades da região: Agudos, Bauru, Macatuba e Pederneiras. A Bracell lançou no mês de setembro a nova fase do Programa de Educação Continuada, mais uma iniciativa do Bracell Social voltada à capacitação de profissionais da educação e ao fortalecimento da gestão escolar. Serão beneficiados diretamente mais de 80 profissionais da educação entre diretores, vice-diretores, coordenadores, formadores de equipe e supervisores escolares.

O lançamento oficial foi realizado no Centro de Referência em Formação Permanente aos Profissionais da Educação Municipal (Crefor), em Bauru (SP), durante o Seminário “Alfabetização: caminhos que levam ao sucesso escolar”, que reuniu os prefeitos e secretários municipais de educação dos municípios beneficiados pela iniciativa, educadores, representantes da Associação Bem Comum e da Bracell.

A execução do programa ficará a cargo do parceiro executor Associação Bem Comum, organização reconhecida nacionalmente pela experiência em políticas públicas de alfabetização. A metodologia aplicada busca fortalecer práticas pedagógicas e de gestão escolar, com foco na aprendizagem, no acompanhamento de resultados e na valorização das equipes escolares.

“Essa parceria mostra como a união entre setor privado, gestão pública e terceiro setor pode gerar resultados concretos para a educação. Nosso compromisso, dentro da Agenda Bracell 2030, é contribuir para a elevação da proficiência em língua portuguesa e matemática nas escolas públicas em cidades de atuação da companhia”, destacou Manoel Browne, diretor de Relações Institucionais da Bracell.

Ele comentou ainda que, a companhia acredita na educação como uma ferramenta de transformação. “Queremos impulsionar avanços que mudem não apenas os indicadores educacionais, mas a realidade das comunidades por meio de um ensino de qualidade”, reiterou.

Na região, além dos profissionais diretamente beneficiados, a iniciativa terá impacto indireto sobre cerca de 5,2 mil pessoas, incluindo quase 350 professores e mais de 4.800 alunos dos 2º e 5º ano do Ensino Fundamental I nas quatro cidades parceiras.

Na esfera estadual, somente no ano passado, mais de 24 mil professores dos anos finais do Ensino Fundamental em São Paulo foram beneficiados pelo projeto, que apoia programas desenvolvidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e pela Associação Parceiros da Educação, como o Planejamento de Aulas e a Formação por Dentro do Currículo, voltados a professores especialistas de 91 diretorias de ensino no estado. Agora, com a expansão para a rede municipal, o foco está nos anos iniciais, especialmente na alfabetização.

Durante o evento, os participantes também acompanharam a palestra de José Clodoveu de Arruda Coelho Neto, o Veveu Arruda, ex-prefeito de Sobral (CE) e presidente da Associação Bem Comum, referência na transformação educacional que levou Sobral a alcançar o maior Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Brasil em 2016 e à conquista do reconhecimento como melhor rede pública municipal de ensino brasileira, conforme o IOEB (índice de Oportunidade da Educação Brasileira). No período da tarde, o seminário trouxe atividades práticas e contou com a presença da secretária de educação de Ferraz de Vanconcelos, Paula Trevissolli, que compartilhou a experiência dos resultados na secretaria municipal de educação, por meio do trabalho desenvolvido em parceria com a Associação Bem Comum.

“O esforço para alfabetizar todas as crianças é absolutamente necessário, porque o analfabetismo limita sonhos e queima possibilidades de futuro. Superar essa realidade é um imperativo para construirmos um país mais justo e menos desigual. Por isso, ficamos entusiasmados em atuar ao lado da Bracell e das prefeituras, unindo forças com professores, gestores, famílias e comunidades. Essa parceria nos dá esperança de transformar territórios por meio da educação”, afirmou José Clodoveu de Arruda Coelho Neto, o Veveu Arruda, presidente da Associação Bem Comum.

A iniciativa integra o Bracell Social, plataforma de investimento social da companhia, estruturada em três pilares: Educação, Empoderamento e Estar Bem. Por meio dela, a Bracell promove projetos que fortalecem a aprendizagem, estimulam o empreendedorismo feminino, ampliam a inclusão, valorizam a cultura, incentivam o voluntariado e contribuem para a preservação ambiental — sempre com o objetivo de gerar impacto positivo, transformando a vida das pessoas.

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Abrace este Projeto: Aulas inaugurais dos cursos técnicos da Arauco e SENAI começam nesta semana em três cidades de MS

A Arauco, em parceria com o SENAI-MS, dá início nesta semana às aulas do programa “Abrace este Projeto“, que vai capacitar mais de 500 pessoas para atuar em um dos setores que mais cresce em Mato Grosso do Sul: o de papel e celulose.

As primeiras turmas têm início em Três Lagoas (9/9), Paranaíba (10/9) e Inocência (11/9), em unidades do SENAI e espaços parceiros. Durante as cerimônias de abertura, estarão presentes executivos da Arauco e do SENAI-MS, reforçando a importância do programa para a formação de mão de obra qualificada e para o desenvolvimento regional.

Além de ensino técnico de qualidade, os estudantes recebem bolsas de até R$ 1.500 mensais, incentivo que possibilita dedicação integral aos estudos. Os cursos abrangem áreas estratégicas da indústria — Automação, Celulose & Papel, Eletrotécnica, Logística, Mecânica e Química — com turmas em período integral e noturno.

Com o “Abrace este Projeto”, Arauco e SENAI reafirmam o compromisso de investir em pessoas, promover empregabilidade e contribuir para o fortalecimento econômico da Costa Leste de Mato Grosso do Sul.

Agenda das aulas inaugurais:

09/09 (terça-feira), 18h30 – TRÊS LAGOAS

Local: SENAI Três Lagoas R. José Amílcar Congro Bastos, 1313 – Vila Nova, Três Lagoas – MS

10/09 (quarta-feira), 18h30 – PARANAÍBA

Local: Auditório da EE Aracilda Cícero Corrêa da Costa. Av. Durval Rodrigues Lopes, 500, Ipê Branco – Paranaíba-MS

11/09 (quinta-feira), 18h30 – INOCÊNCIA

Local:  Centro de Convivência – Ilda Tomázia da Silva – João Batista Parreira, 589 – Inocência, MS

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