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Veracel leva à COP30 modelos brasileiros de resiliência comunitária, bioeconomia e restauração da Mata Atlântica

A Veracel Celulose participa da COP30 com uma agenda dedicada a demonstrar, na prática, como produção florestal, conservação da natureza e prosperidade do território caminham juntas. Nos dias 17 e 18 de novembro, a companhia estará em três painéis no Pavilhão Finlandês, dentro da programação da Stora Enso (acionista da Veracel), para apresentar experiências de restauração em escala, bioeconomia com agricultores(as) familiares e métricas científicas de biodiversidade aplicadas à Mata Atlântica.

Com sede no Sul da Bahia, a Veracel representa um modelo de negócio que alia resultados econômicos, regeneração ambiental e inclusão social. O setor de árvores plantadas é um aliado estratégico na mitigação climática: ocupa 9,9 milhões de hectares no país e estoca cerca de 1,88 bilhão de toneladas de CO₂. “A Veracel faz parte dessa transformação e chega à COP30 para mostrar, na prática, como soluções baseadas na natureza e a bioeconomia podem gerar prosperidade para as pessoas e para o planeta”, afirma Caio Zanardo, diretor-presidente da empresa.

Entre os destaques que a companhia levará à conferência estão o Projeto Muçununga, que prevê a restauração de 1.200 hectares com mais de 70 espécies nativas no Sul da Bahia. A iniciativa acelera a recuperação de funções ecológicas, amplia a conectividade de paisagens e fortalece serviços ambientais essenciais.

Outro exemplo é o programa Conectando Pessoas à Mata Atlântica, que estrutura sistemas agroflorestais em mais de 50 hectares de áreas de associações de agricultores familiares. O programa combina espécies nativas com culturas econômicas, promovendo geração de renda, segurança alimentar e conservação ambiental, com potencial de acesso a mercados de carbono. A empresa também apresentará sua abordagem de mensuração científica da biodiversidade, que comprova ganhos líquidos de conservação, monitora habitats e fornece evidências para políticas públicas, decisões de investimento e escalabilidade de iniciativas sustentáveis.

A Veracel também levará à COP30 uma reflexão sobre comunidades resilientes e os projetos que fortalecem comunidades rurais, indígenas e tradicionais no Sul e Extremo Sul da Bahia. O painel destacará como o diálogo territorial e as parcerias com governos, universidades e organizações locais têm transformado desafios históricos em oportunidades de desenvolvimento sustentável — com geração de renda, inclusão social e maior capacidade de adaptação das famílias às mudanças climáticas.

Programação no Pavilhão Finlandês:

17 de novembro | 16h–17h — Resilient communities: Mitigating climate change impacts on livelihoods. Debate sobre como governos, empresas e comunidades podem fortalecer meios de vida diante das mudanças climáticas, com experiências de geração de renda, educação e diálogo com comunidades tradicionais.

18 de novembro | 10h–11h — Forest restoration: From incremental gains to systematic impact. Trajetória de restauração na Mata Atlântica e mecanismos para escalar ações com investimentos em carbono de qualidade e cooperação multissetorial.

18 de novembro | 14h–15h — Towards net positive impact on nature: Using science-based metrics to measure biodiversity gains. Uso de métricas científicas para orientar a recuperação de habitats, com destaque para a RPPN Estação Veracel e certificações de serviços ecossistêmicos.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. A consultoria Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil pelo 6º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

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Arauco aborda liderança inspiradora no 2º Fórum Fiems de Capital Humano

Para Valeria Ribeiro, diretora de Gestão de Pessoas da Companhia, uma cultura organizacional forte é decisiva para manter equipes de alto nível

Novembro de 2025 – Referência global em madeira, celulose e bioenergia, a Arauco esteve presente no 2º Fórum de Capital Humano, promovido pelo Sistema Fiems nesta quarta-feira (12) e que reuniu em Campo Grande (MS) especialistas em desenvolvimento de equipes e gestão de pessoas. A participação da companhia na programação técnica esteve a cargo da diretora de Gestão de Pessoas, Valeria Ribeiro, que falou sobre a importância de liderança inspiradora para superar os desafios dos processos de atração e retenção de talentos.

“Para a Arauco, que tem na valorização das pessoas um de seus pilares fundamentais, esta é uma oportunidade singular para trocar experiências com grandes profissionais, frente ao desafio de captar, qualificar e reter trabalhadores em um setor dinâmico como o industrial”, declarou a executiva, que se apresentou no período tarde, no auditório da Fiems.

Na ocasião, a diretora ressaltou que “a cultura organizacional não é construída apenas pelo RH, mas é fruto de um trabalho coletivo” e que “os líderes têm papel fundamental como disseminadores, praticantes e exemplos vivos dos valores organizacionais”. Na opinião de Valeria, só uma liderança engajada é capaz de construir a cultura de uma organização. “Isso passa por comunicar propósito e valores, dar feedback constante, ter práticas condizentes e valorizar o trabalho em equipe”, completou.

Sobre Valeria Ribeiro – Há mais de 20 anos na área de Recursos Humanos, atua em Gestão de Pessoas, Desenvolvimento/Cultura Organizacional, Comunicação Interna, Processos Transacionais, Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Facilities. Participou de projetos de fusão e aquisição em diferentes empresas com distintas culturas, em diversos segmentos de negócio, entre eles: serviços logísticos, alimentos, florestal, painéis e celulose. Em seu dia a dia, busca promover um ambiente de geração de conhecimento e inovação, proporcionando um clima organizacional saudável promovendo a motivação e a satisfação dos colaboradores para que possa fortalecer o comprometimento das pessoas.

Sobre o Fórum – Dedicado à inovação, o evento foi voltado a lideranças e especialistas em Recursos Humanos, com palestras, casos de sucesso e debates sobre as tendências e inovações que estão transformando a gestão de pessoas. Mais informações no site sistemafiems.sesims.com.br/forum-capital-humano

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades Industrial, Florestal e operações de Logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 3000 colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).

Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.

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Arauco ganha licença para ligar fábrica de celulose à Malha Norte

Novos 48 km de trilho serão responsáveis pelo escoamento de até 3,5 milhões de toneladas anuais de celulose

A Arauco Celulose do Brasil S.A. conseguiu autorização do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) para avançar com a implantação do ramal ferroviário que atenderá o complexo industrial da empresa no município de Inocência, localizado a cerca de 300 km de Campo Grande.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) já havia autorizado, em abril deste ano, a construção e exploração do ramal ferroviário por um período de 99 anos.

Ligação

O projeto da Arauco prevê a implantação de 48 quilômetros de trilhos, interligando a fábrica de celulose à Malha Norte (Ferrovia Norte Brasil – EF-364), operada pela Rumo Logística.

É estimado um escoamento anual de até 3,5 milhões de toneladas de celulose pelo novo ramal, reforçando o papel de Mato Grosso do Sul como principal polo exportador do produto no país.

“Esses investimentos refletem a importância da Malha Norte para o setor de celulose, proporcionando uma solução logística eficiente para o escoamento da produção. Essa é a principal ferrovia de escoamento da celulose do Mato Grosso do Sul”, comenta o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

Autorização

A licença é provisória e valerá até 12 de novembro de 2029. O documento aprova a viabilidade ambiental do empreendimento, considerado estratégico para a logística da nova fábrica de celulose de fibra curta que está sendo construída no município, com investimento total estimado em US$ 4,6 bilhões.

O ramal aprovado pelo Imasul inclui uma ponte de 269 metros e dois viadutos (ferroviário e rodoviário), todos situados em Inocência.

A licença impõe rigorosas condicionantes ambientais, como a instalação de dispositivos de mitigação de atropelamento de fauna, monitoramento periódico de acidentes com animais silvestres, manejo e translocação de espécies e recomposição das áreas afetadas.

Informações: Correio do Estado.

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Suzano tem tecnologia de gaseificação de biomassa reconhecida globalmente na COP30

Iniciativa implementada na nova fábrica de Ribas do Rio Pardo (MS) foi escolhida entre 48 cases mundiais pela SB COP e pelo WBCSD por reduzir 97% do uso de combustíveis fósseis e 82% dos custos energéticos

A tecnologia de gaseificação de biomassa implementada pela Suzano em sua nova fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo (MS) foi reconhecida por organizações internacionais durante a COP30. O projeto foi selecionado pela Sustainable Business COP (SB COP) — aliança global criada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) para articular o setor privado na agenda climática — como um dos 48 cases globais a serem apresentados no evento em Belém.

Além disso, o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), entidade que reúne mais de 200 empresas líderes comprometidas com a transição para um mundo sustentável, incluiu o case no Business Action Bank, repositório global de iniciativas empresariais de impacto positivo, e o apresentará também durante a conferência.

Apontada como um novo modelo energético para a indústria de celulose, a planta de gaseificação de biomassa da Suzano gera combustível renovável para os fornos de cal, substituindo o óleo combustível derivado do petróleo por gás de síntese (Syngas) produzido a partir da biomassa. A tecnologia proporciona uma economia superior a 82% nos custos energéticos e reduz em 97% o consumo de combustível fóssil, contribuindo significativamente para a mitigação de emissões de gases de efeito estufa.

O case será premiado em um evento da SB COP durante a COP30, após ser selecionado entre 670 iniciativas analisadas pela coalizão global. As soluções escolhidas representam os exemplos mais concretos e inovadores do setor privado na transição climática.

“O setor e o mundo buscam por soluções sustentáveis frente às mudanças climáticas, e a Suzano, com seu Plano de Ação para a Transição Climática, busca contribuir com ações efetivas de mitigação. Apresentar nossas soluções, que não apenas reduzem custos e emissões de CO2, mas que também eliminam a dependência de combustíveis fósseis, é mostrar que é possível fazer diferente e melhor”, afirma Maurício Miranda, diretor industrial de celulose na regional sul da Suzano.

Durante a COP30, executivas e executivos da Suzano também participarão de painéis e debates sobre a agenda climática, apresentando outros projetos que evidenciam os resultados alcançados pela companhia em sustentabilidade e inovação.

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Cenibra adquire 49,9% da Bionow e diversifica portfólio com biocarbono de alta densidade

Nesta quinta-feira (13), a CENIBRA – Celulose Nipo Brasileira S. A. (49,9%), referência na produção de celulose, e a Vale (50,1%), uma das maiores mineradoras do mundo, uniram-se por meio da Bionow S.A. com foco na produção de biocarbono de alta densidade, combustível renovável e agente redutor feito principalmente a partir de eucalipto certificado pelo FSC.

Criada em 2022 pela Vale, a Bionow tem como missão desenvolver soluções baseadas em biomassa capazes de substituir combustíveis fósseis no setor industrial. O biocarbono produzido pela empresa oferece mais estabilidade térmica e desempenha papel essencial em processos siderúrgicos, o que contribui para a redução significativa das emissões de CO₂.

Para a CENIBRA – Celulose Nipo Brasileira S. A., a iniciativa amplia o portfólio da empresa dentro da bioeconomia brasileira e reforça o alinhamento ao propósito do Grupo OJI HOLDINGS CORPORATION, que busca transformar seus negócios com foco em sustentabilidade e geração de valor de longo prazo.

Segundo comunicado oficial, o investimento representa um passo importante rumo a um futuro mais positivo para a natureza e ao crescimento do mercado global de biocarbono.

A primeira usina da joint venture está prevista para ser construída no Brasil, com início das operações até o final de 2027. O movimento reforça a competitividade do país em soluções florestais sustentáveis, ao mesmo tempo em que contribui para as metas climáticas da Vale, como alcançar emissões líquidas zero até 2050 e reduzir em 15% as emissões de escopo 3 até 2035.

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