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Setembro termina com alerta: mais de dez incêndios atingem o Vale da Celulose em MS

À medida que setembro se despede de 2025, o mês deixa para trás uma marca preocupante no leste de Mato Grosso do Sul, região conhecida como Vale da Celulose. De acordo com informações, mais de dez incêndios foram registrados em diferentes pontos, a maioria em hortos florestais de eucalipto pertencentes às grandes empresas de celulose que atuam na região. Os municípios de Água Clara, Três Lagoas e Inocência — neste último, em uma fazenda próxima ao Cazuza — estão entre os mais afetados.

A origem do fogo: uma incógnita perigosa

O que causa inquietação é a repetição das chamas sem que se saiba claramente como os focos de incêndio se iniciam. Em anos anteriores, companhias de celulose promoviam campanhas ostensivas de combate e prevenção, envolvendo não apenas seus trabalhadores, mas também a comunidade local. Hoje, essas iniciativas parecem ter perdido força ou mudado de estratégia.

Campanhas que falam para o vazio

Atualmente, a principal aposta das empresas está em painéis instalados nas rodovias e nos próprios hortos, com mensagens de conscientização sobre os riscos e cuidados necessários para evitar incêndios. O problema é que tais campanhas se restringem a orientar motoristas que, quando não passam apressados, muitas vezes mal conseguem visualizar e interpretar as informações. O efeito prático é reduzido, enquanto a floresta arde.

Se a intenção era preservar vidas, a fauna e o patrimônio natural, o resultado é frustrante. Afinal, os animais silvestres não leem placas — e as pessoas que mais convivem com a floresta muitas vezes sequer circulam por essas rodovias. É como se recursos importantes estivessem sendo destinados a mensagens que pouco ou nada contribuem para a prevenção real dos incêndios.

Dinheiro e tempo contra o fogo

Enquanto milhões de reais podem estar sendo consumidos em painéis de baixa eficácia, o fogo avança sobre áreas florestais e ameaça ecossistemas inteiros. O contraste entre o investimento em campanhas superficiais e a urgência da realidade deixa um alerta: não basta parecer engajado, é preciso agir de forma concreta e efetiva. O combate ao fogo exige vigilância, tecnologia, presença em campo e, sobretudo, integração com a sociedade.

Informações: Perfil News.

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ApexBrasil realiza a maior edição do Exporta Mais Amazônia no Acre

O evento começou no domingo (28) com uma experiência imersiva na floresta acreana. Já as rodadas de negócios serão realizadas nos dias 30 de setembro e 1º de outubro

A maior edição do Exporta Mais Amazônia, realizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), começou neste domingo (28/9), em Xapuri (AC), com uma experiência imersiva que levou 25 compradores estrangeiros, vindos de 18 países, ao coração da floresta acreana. A programação, realizada em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), segue até quinta-feira (2/10), em Rio Branco, com rodadas de negócios que vão reunir 75 empresas da região Norte – 44 delas do Acre – e importadores interessados em produtos compatíveis com a floresta. 

Nesta segunda-feira (29/9), foi realizado o seminário Diálogos Exporta Mais Amazônia 2025, no Centro de Convenções da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco. Autoridades, empresários e especialistas participaram de debates sobre os desafios e as oportunidades de ampliar a presença de produtos amazônicos no comércio exterior.  

Durante o evento, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, destacou a relevância da iniciativa. “Esse programa aproveita o fato de termos o presidente Lula governando novamente o Brasil. Ele não para, é imparável. O Brasil passou por crises e se ausentou do mundo por sete anos, e isso foi muito ruim para o comércio. Se pegarmos o comércio exterior brasileiro nesse período, a gente só não caiu de vez porque entrou o petróleo do pré-sal, que segurou o comércio. Hoje, o fluxo de comércio deve estar em torno de 800 bilhões de dólares – considerando bens e serviços. Considerando somente bens, em torno de US$ 337 bilhões em exportações. Quando olhamos para a Amazônia, vemos que a região exporta pouco mais de US$ 25 bilhões de dólares. O Nordeste, em torno de US$ 27 bilhões. Duas regiões extraordinárias que, considerando esse universo de exportação, ainda têm pouca participação. Daí a ideia de criar o Exporta Mais Amazônia”, explicou Viana.  

“Estamos realizando aqui, no Acre, o maior evento de exportação da história. É um evento feito pela Apex para toda a Amazônia, com a participação de empresas de todos os estados da região. Não é apenas uma apresentação, estamos fazendo negócios”, reforçou. 

Na ocasião, o gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Laudemir Müller, também reforçou a importância do evento para o fortalecimento da região. “Gostaria de reforçar, principalmente para os nossos compradores internacionais, que a Amazônia tem gente, tem atividade econômica e tem produção. E, para manter essa floresta em pé, a gente precisa manter quem trabalha nela, quem cuida dela. Por isso é tão importante também o comércio internacional. E por isso é tão importante vocês estarem aqui, conhecerem essa atividade, essa pujança que é a floresta amazônica”, defendeu Müller. 

O seminário Diálogos Exporta Mais Amazônia 2025 trouxe debates sobre a cultura exportadora e as oportunidades da região. Além disso, em sessão solene, contou com a participação da reitora da UFAC, Guida Aquino; do presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), Julio Barbosa; do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre (OCB/AC), Valdemiro Rocha; do superintendente da Cooperativa Central dos Extrativistas e Agricultores Familiares do Acre (COOPERACRE), Manoel Monteiro; e do diretor da Dom Porquito, Paulo Santoyo. 

Experiência imersiva

No domingo (28/9), os compradores internacionais conheceram o Seringal Cachoeira, em Xapuri (AC), onde vivenciaram a rotina de uma comunidade extrativista e ouviram relatos de resistência e preservação da floresta. O grupo foi recebido por lideranças locais, além de moradores que trabalham com a produção sustentável. 

O seringueiro Francisco Assis Monteiro compartilhou a emoção de receber empresários de diversas partes do mundo. “Olha, o fato da gente estar hoje aqui, com vários empresários de várias partes do mundo, conhecendo o nosso trabalho e a gente mostrando, é um prazer. Primeiro porque foi uma luta muito grande para a gente ter o direito de continuar morando nessa terra. Uma luta muito grande para poder manter essa floresta em pé. Assim como uma luta também para recuperar uma área degradada. Isso é importante do ponto de vista de mostrar o nosso trabalho, mas também da possibilidade de abertura de mercado para que a gente, através das nossas cooperativas, possa oferecer nossos produtos para o mundo. Então, para a gente, foi fundamental. É um orgulho poder fazer esse trabalho, estar junto, mostrando o que a gente faz, sabendo o que o pessoal lá fora está perguntando e querendo, e tentando produzir para o mundo”

O presidente da ApexBrasil ressaltou o caráter transformador da visita. “Trouxemos compradores de todas as partes do mundo para conhecer o que há de mais precioso na Amazônia: sua floresta e seu povo. É uma forma de mostrar que é possível gerar negócios sustentáveis, fortalecer comunidades e, ao mesmo tempo, preservar a biodiversidade. Esse é o diferencial que queremos destacar no mundo”, afirmou Jorge Viana. 

“A Amazônia é a região mais rica do planeta e exporta pouco ainda. Mas, nessa fase que estamos vivendo, com o Brasil dando certo e voltando ao cenário internacional, tenho muito otimismo de que vamos ampliar muito a participação dos produtos da Amazônia no comércio exterior brasileiro”, completou Viana. 

Negócios internacionais

As rodadas de negócios entre as empresas da região e os compradores estrangeiros foram realizadas nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, também no Centro de Convenções da UFAC, em Rio Branco. Em destaque estavam produtos como açaí e outras frutas processadas, castanha-do-brasil, café robusta, artesanato, carne suína e bovina e farinha de mandioca. 

Os importadores foram selecionados pelos escritórios internacionais da ApexBrasil e representam 18 países: África do Sul, Bulgária, Chile, China, Emirados Árabes Unidos, Equador, Índia, Indonésia, Irlanda, Japão, Moçambique, Itália, Países Baixos, Peru, Reino Unido, Suíça, Estados Unidos e Rússia. 

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MS Florestal, Bracell Social e Prefeitura entregam óculos para crianças da rede pública em Santa Rita do Pardo (MS)

Iniciativa une educação e saúde para transformar a vida de crianças e jovens

Na última sexta-feira, 26 de setembro, a Prefeitura de Santa Rita do Pardo, em parceria com a MS Florestal e a Bracell Social, realizou a entrega dos óculos do projeto “Visão no Futuro”. A iniciativa tem como objetivo oferecer exames oftalmológicos e óculos gratuitos a estudantes da rede municipal, garantindo melhores condições de aprendizado e qualidade de vida.

O evento contou com a presença do vice-prefeito Nide, representando o prefeito Dr. Lúcio; da secretária municipal de Educação Zenilda Gregório; do secretário municipal de Saúde Tiego Flores; além de coordenadores e diretores das escolas municipais. Também participaram o gerente de Relações Institucionais da MS Florestal, Bruno Rabello Madalena, acompanhado de sua equipe, e os alunos beneficiados pelo projeto.

Durante a cerimônia, Bruno Madalena destacou a importância da parceria com o município e do impacto do projeto na vida dos estudantes. “Para nós da MS Florestal é uma grande satisfação contribuir com a educação e o futuro das crianças de Santa Rita. Sabemos que dificuldades de visão podem impactar diretamente no aprendizado e até levar ao abandono escolar. Por isso, a entrega desses óculos representa muito mais do que um apoio imediato: é um investimento no desenvolvimento, na autoestima e nas oportunidades desses alunos, inclusive da zona rural”, resumiu o gerente de Relações Institucionais da MS Florestal.

O “Visão no Futuro” tem beneficiado centenas de estudantes, garantindo inclusão e fortalecendo a permanência escolar, além de reforçar a importância de ações conjuntas entre poder público e iniciativa privada em prol do desenvolvimento local.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada na formação de florestas plantadas e na preservação ambiental, além do desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: www.msflorestal.com

Sobre o Bracell Social

O Bracell Social é um programa de investimento social, alinhada às diretrizes do Grupo RGE, norteado por 3 pilares (3E’s – Educação, Empoderamento e Bem-estar). São realizados projetos que contribuem com o desenvolvimento das comunidades locais, conectando a inclusão social e a sustentabilidade, de modo que as pessoas possam desenvolver suas capacidades individuais e ter acesso a oportunidades para uma vida melhor.  

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Tecnologias Valmet são protagonistas no start-up da nova fábrica de tissue da Suzano em Aracruz (ES)

Projeto entregue pela multinacional finlandesa, que inclui máquina tissue de alta tecnologia e linhas de conversão de alta performance, entra em operação

A Valmet, líder mundial no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, celebra o início oficial das operações da nova fábrica de papel tissue da Suzano em Aracruz (ES) – um projeto estratégico que recebeu R$ 650 milhões de investimento e contou com um pacote completo de soluções da multinacional finlandesa. A partida da nova unidade, anunciada pela Suzano no início de setembro, marca a conclusão bem-sucedida de uma parceria iniciada em novembro de 2023, que visa atender à crescente demanda por produtos de papel de alta qualidade e com baixo impacto ambiental.

O escopo de fornecimento da Valmet foi fundamental para a viabilização da nova planta, incluindo a entrega de uma máquina de tissue de alta tecnologia – Advantage DCT 200 e duas linhas de conversão de tissue Perini Constellation S8.

A tecnologia Advantage DCT tornou-se um padrão mundial para produção de papel tissue convencional. Ela permite a produção sustentável de papel tissue de alta qualidade com baixo consumo de energia e água, alta eficiência e confiabilidade a baixo custo operacional, devido, às suas tecnologias de caixa de entrada OptiFlo TIS, para ótima formação da folha com baixa quantidade de água, prensa Advantage ViscoNip, que permite uma prensagem uniforme da folha atingindo altos níveis de teor seco e bulk, Sistema de Controle Distribuído (DCS) Valmet DNA com monitoramento integrado da condição da máquina, Sistema de Controle de Qualidade (QCS) Valmet IQ e sensor de suavidade, além de válvulas de flow control e serviços do Performance Center.

Um dos grandes destaques do projeto foi a performance das linhas de conversão Perini Constellation S8 da Valmet, que iniciaram a operação de forma antecipada. A partida da Linha 01 ocorreu 65 dias antes do prazo previsto, atingindo um índice de produtividade de 72,3% em poucas horas de operação (produção de 2.982 fardos em oito horas). A Linha 02 entrou em funcionamento logo em seguida, evidenciando a eficiência da tecnologia e a sinergia no planejamento e execução entre a Valmet e a Suzano.

As linhas de conversão Perini Constellation S8 da Valmet instaladas em Aracruz (ES) são equipadas com tecnologia de ponta, garantindo um rebobinamento uniforme da primeira à última folha e assegurando a qualidade superior do produto acabado, como papel higiênico de folha tripla. Sua tecnologia inovadora, com um sistema de quatro rolos, simplifica o processo e garante desempenho constante, permitindo operar em velocidades mais altas, mantendo a maciez e integridade do produto.

“Ver a planta tissue de Aracruz em operação é uma grande satisfação para nós. O sucesso deste projeto, especialmente a antecipação do start-up das linhas de conversão e da máquina tissue, demonstra o compromisso da Valmet em entregar, não apenas equipamentos, mas soluções completas que geram eficiência e produtividade para nossos clientes. Contribuir para o crescimento da Suzano e para a sua consolidação no mercado de bens de consumo reforça ainda mais a nossa parceria”, celebra o diretor de Negócios de Embalagem, Papel e Tissue na América Latina, Rogério Berardi.

Com a nova fábrica, a Suzano terá capacidade para produzir 60 mil toneladas de papel tissue anualmente, que abastecerão duas linhas de conversão, para produção de 30 mil toneladas anuais cada, instaladas na mesma planta de Aracruz e em outras plantas do grupo. A tecnologia da Valmet está no coração deste processo, garantindo que a produção atinja os mais elevados padrões de qualidade e eficiência, desde a fabricação do papel até sua conversão e empacotamento de produtos para o consumidor final.

“É um novo capítulo na nossa história com Aracruz. Há quase 50 anos produzimos celulose no estado e agora estamos ampliando nossa capacidade operacional. A unidade garante produção de alta qualidade, fortalece a logística entre nossas plantas e nos permite entregar nossos produtos com mais rapidez e consistência aos clientes”, afirma o diretor de Operações Industriais de Bens de Consumo da Suzano, Claudinei Matos.

Sobre a Suzano 

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em www.suzano.com.br

Sobre a Valmet

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia.

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Ibá lança documento que evidencia contribuições de setor baseado na natureza para a mitigação das mudanças climáticas

‘Setor florestal brasileiro pelo clima’ traz 26 casos reais que já são postos em prática e auxiliam no enfrentamento do maior desafio global

São Paulo, outubro de 2025 – A pouco mais de um mês da COP30, a Ibá lança um robusto documento com iniciativas do setor brasileiro de árvores cultivadas para fins industriais e de restauração de nativas que evidenciam as contribuições desse setor para a mitigação das mudanças climáticas. O caderno “Setor florestal brasileiro pelo clima” faz um voo rasante no inovador business model desenvolvido pelo segmento de soluções baseadas na natureza nos mais de 100 anos de atuação dessa agroindústria.

São ao todo 26 cases que passam pelo desenvolvimento da agricultura tropical, a conservação de florestas nativas, o manejo sustentável, os cuidados com a água, o solo e a biodiversidade. O caderno ainda trata da atuação social das empresas, das atividades de silvicultura de nativas, da remoção de carbono da atmosfera, do processo de descarbonização de fábricas e da produção de bionergia, entre outros temas.

Participam da publicação com exemplos de suas operações Arauco Brasil, Biomas, Bracell, Carbon2Nature, Cenibra, CMPC, Dexco, Eldorado Brasil, Gerdau, Guararapes, Ibema, Irani, Klabin, LD Celulose, Melhoramentos, re.green, Smurfit Westrock, Suzano, Sylvamo, Symbiosis, TTG Brasil e Veracel. Também contribuíram para o caderno instituições como o Ipef (Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais), SIF (Sociedade de Investigações Florestais) e Reflore.

Maior exportador de celulose do mundo, o setor brasileiro de árvores cultivadas é referência global de bioeconomia, mostrando como é possível produzir e conservar. Oferece produtos biodegradáveis e recicláveis, feitos a partir de matéria-prima renovável, para o dia a dia de 2 bilhões de planetários. São livros, embalagens de papel, roupas de fios como viscose, lenços de papel, pisos e painéis, cápsulas de remédio, caixas de papelão, entre inúmeros outros.

As árvores são um dos mais antigos e eficientes mecanismos da natureza para manutenção da saúde do planeta. O setor é um dos maiores plantadores de árvores do mundo: são 1,8 milhão de árvores plantadas todos os dias. Atualmente, as áreas de plantio no Brasil somam 10,5 milhões de hectares e, paralelamente, o setor ainda conserva outros 7,01 milhões de hectares de vegetação nativa — uma área superior aos territórios da Bélgica e da Suíça somados.

O documento é lançado por ocasião da COP30 em novembro, quando importantes autoridades globais se encontrarão em Belém para debater os esforços de combate à emergência climática. O material, que será distribuído durante a conferência, já está disponível gratuitamente no site da Ibá (iba.org) em inglês e português. Acesse aqui. 

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas para fins industriais e de restauração, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 50 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas. Esse é um setor protagonista da bioeconomia de larga escala, oferecendo soluções para um mundo que precisa descarbonizar com serviços ecossistêmicos, como a remoção de carbono, e dando origem a produtos recicláveis, biodegradáveis e provenientes de fonte renovável.

Site: iba.org

Instagram: instagram.com/iba_oficial

Facebook: facebook.com/industriabrasileiradearvores

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