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Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo

Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições para Prêmio Ibá vão até dia 1º de outubro

São Paulo, setembro de 2025 – Com o objetivo de apresentar o setor de árvores cultivadas a jornalistas e auxiliar na elaboração de pautas e apuração de reportagens, a Ibá relançou o Manual do Setor. O guia chega por ocasião do 2º Prêmio Ibá de Jornalismo, concurso que reconhece o trabalho de qualidade da imprensa sobre a indústria de árvores cultivadas para fins industriais e de restauração de nativas, e cujas inscrições estão abertas até o dia 1º de outubro.

No Manual do Setor, é possível encontrar os principais dados sobre esta agroindústria, definições de termos técnicos, apresentação dos alicerces sobre os quais ela está baseada, explicações para equívocos comuns e referências de fontes que podem ser ouvidas na construção de reportagens. Uma novidade deste ano é que a publicação traz um anexo dedicado às associações regionais, com dados sobre o setor nos principais estados em que ele está presente. 

O material é destinado tanto para jornalistas que não conhecem o setor, quanto para aqueles que já têm alguma familiaridade e gostariam de sanar dúvidas ou ter ideias de pautas. Também pode ser usado por estudantes, pesquisadores e todos os profissionais com interesse de conhecer um pouco mais sobre essa indústria de forma prática e didática. Ele pode ser baixado gratuitamente em iba.org/premio

O setor brasileiro de árvores cultivadas é uma potência da bioeconomia global. Planta, colhe e replanta em mais de 10 milhões de hectares, além de preservar 7 milhões de hectares em áreas nativas. Trata-se de uma agroindústria que faz uso inteligente da terra, respeita a natureza e cuida das pessoas.

Todas as informações sobre inscrição estão disponíveis em iba.org/premio.

O prêmio

A 2ª edição do Prêmio Ibá de Jornalismo visa estimular e reconhecer a cobertura jornalística de qualidade relacionada ao setor de árvores cultivadas para fins industriais e de restauração. 

Em 2025, assim como no ano passado, serão quatro as categorias para inscrição: vídeo, áudio, texto e veículo setorizado. Uma reportagem será premiada por categoria, recebendo o valor de R$ 5 mil, além de troféu e certificado. Haverá ainda uma menção honrosa no valor de R$ 3 mil. 

Para concorrer, trabalhos podem ser enviados até o dia 1º de outubro pelo formulário de inscrição disponível no site da Ibá (www.iba.org/premio). As reportagens devem respeitar alguns critérios básicos, entre eles, serem publicadaa em um veículo de imprensa entre o dia 1º de janeiro de 2025 até o término das inscrições. O edital com todas as regras também está disponível no site da Ibá. 

Assim como no ano passado, o Prêmio Ibá de Jornalismo conta com uma banca avaliadora de peso, formada por especialistas renomados de diversas áreas. São eles Leão Serva, diretor Internacional de Jornalismo, correspondente em Londres da TV Cultura e professor de Ética Jornalística na ESPM-SP; José Otávio Brito, professor titular sênior da USP no Campus Luiz de Queiroz, em Piracicaba (SP); e Cindy Correa, especialista em gerenciamento de crise e Comunicação 360º e gerente de Comunicação da Ibá.

Em seu primeiro ano, o Prêmio Ibá recebeu mais de 100 reportagens enviadas por profissionais de 17 estados de todas as regiões do país. A maioria das inscrições foi feita na categoria escrita (62), seguida por TV (28), veículo especializado (11) e áudio (7). Entre as reportagens premiadas, houve trabalhos de grandes veículos nacionais, assim como de filiadas, jornais e rádios regionais.

Sobre a Ibá

A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) é a associação responsável pela representação institucional da cadeia produtiva de árvores plantadas para fins industriais e de restauração, do campo à indústria, junto a seus principais públicos de interesse. Lançada em abril de 2014, representa 50 empresas e 10 entidades estaduais de produtos originários do cultivo de árvores plantadas. Esse é um setor protagonista da bioeconomia de larga escala, oferecendo soluções para um mundo que precisa descarbonizar com serviços ecossistêmicos, como a remoção de carbono, e dando origem a produtos recicláveis, biodegradáveis e provenientes de fonte renovável. 

Site: iba.org/
Instagram: www.instagram.com/iba_oficial/
Facebook: web.facebook.com/industriabrasileiradearvores 

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Expedição Silvicultura vai mapear produção florestal em Minas e no Brasil

Projeto, que é apoiado no Estado pela Amif e Seapa, será apresentado no próximo dia 10 na Capital; é organizado por empresa pioneira no uso de geotecnologias para o setor em parceria com Embrapa Florestas

Líder no ranking de florestas plantadas do Brasil, com 2,3 milhões de hectares, Minas Gerais, no dia 10 de setembro, será palco do lançamento da primeira edição da Expedição Silvicultura – na trilha da produtividade. O projeto, que será apresentado na Fundação João Pinheiro (FJP), em Belo Horizonte, irá, de forma inédita, mapear a atividade no País.

A Expedição é organizada pela Canopy – empresa pioneira no uso de geotecnologias aplicadas ao setor florestal no Brasil – em parceria com a Embrapa Florestas. Em Minas Gerais, o projeto é apoiado pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e pela Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). 

De setembro a novembro de 2025, especialistas irão percorrer mais de 40 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras em 14 estados do País, coletando informações em cerca de 40 mil pontos de controle. A iniciativa visa aprofundar o entendimento das condições e desafios da produção florestal no País, além de fomentar a troca de experiências entre os principais profissionais do setor.

Conforme a presidente da Amif, Adriana Maugeri, que também é presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a Expedição Silvicultura será importante para levantar com precisão dados sobre o setor, o que é fundamental para o planejamento estratégico.

“A Expedição Silvicultura é de extrema relevância para o nosso setor, para essa cultura que, aqui em Minas Gerais, é a maior cultura agrícola e no Brasil é um potencial gigantesco de ser realmente a força motriz da transição energética do nosso País, uma vez, que nós temos todas as credenciais do equilíbrio entre a produção e a conservação”.

Adriana explica ainda que a expedição – assim como já acontece algumas outras culturas agrícolas – tem como um dos principais objetivos e norteadores aumentar a eficácia das informações e dos levantamentos já realizados pelo setor florestal nos últimos anos. Isso será feito com o uso de tecnologia de alta performance, com as melhores ferramentas disponíveis hoje para a acurácia e até levantamento de informações que antes não era possível sem o uso da tecnologia.

“Nós temos uma expectativa gigantesca para Minas Gerais e para o Brasil, de que a gente vai dar um salto quântico de qualidade da informação obtida por meio de coletas de dados em campo em 14 estados brasileiros, com forte presença na cultura de florestas plantadas. Nós temos a expectativa que, a partir dessa coleta de dados, se desdobrem muitas pesquisas e trabalhos científicos. Acreditamos que também haverá melhoria de gestão nos processos produtivos e manejo das empresas florestais”.

A expedição analisará áreas de cultivo de eucalipto, pinus e espécies de destaque regional. Serão coletados dados biofísicos das árvores, como diâmetro, altura e sanidade, além de informações sobre práticas de manejo, incluindo o uso de insumos e tecnologias.

Além de levantar dados de produtividade florestal, a iniciativa investigará tendências de investimento, custos de produção e as percepções e expectativas dos produtores. Também serão avaliadas as práticas socioambientais adotadas nas diferentes regiões, bem como os impactos das mudanças climáticas sobre a produção florestal.

“Sem dúvida nenhuma, com a Expedição Silvicultura, ganham todos, ganham as empresas, ganham os consumidores dos produtos de origem florestal, ganham os governos estaduais e o governo federal, especialmente, o Mapa por ser casa que possui a competência da gestão do setor florestal no Brasil. Nós estamos com altas expectativas e acreditamos que realmente, não só essa expedição, mas a manutenção desse projeto ao longo dos próximos anos, nós consigamos, cada vez mais, enxergar além do que hoje já enxergamos de tantos pontos positivos que fazem realmente o setor florestal diferenciado”, finaliza a presidente da Amif.

Informações: Diário do Comércio.

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Espírito Madeira 2025 marca o lançamento do Selo de Circularidade da Indústria Moveleira Capixaba

Nova certificação reconhece práticas circulares e impulsiona a economia sustentável do setor moveleiro do Estado do Espírito Santo

Durante a terceira edição da feira Espírito Madeira – Design de Origem 2025, que começa nesta quinta-feira (11) e segue até sábado (13), no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, o “Polentão“, em Venda Nova do Imigrante (ES), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama) lança oficialmente o Selo de Circularidade da Indústria Moveleira do Espírito Santo. A iniciativa busca reconhecer e incentivar as empresas do setor que adotam práticas sustentáveis no aproveitamento de resíduos madeireiros, reduzindo a destinação inadequada e reinserindo o material no ciclo produtivo. O lançamento contará com assinatura simbólica do projeto durante o evento, marcando um passo estratégico na promoção da Economia Circular no Estado.

O selo tem como objetivo valorizar práticas inovadoras e ambientalmente responsáveis, estimulando o design circular e a eficiência no uso da madeira. Entre os benefícios esperados estão a redução do desperdício, a diminuição das emissões de carbono, a geração de novas oportunidades de negócio e o fortalecimento da competitividade dos produtos capixabas no mercado. Atualmente, mais de 90% das 30 milhões de toneladas de resíduos de madeira produzidos no Brasil são originados pela indústria madeireira, mas apenas 12% passam por reaproveitamento. Nesse contexto, o Espírito Santo desponta como referência ao propor uma metodologia inédita de certificação para o setor.

Segundo o secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Felipe Rigoni Lopes, o Selo de Circularidade representa um marco para a indústria moveleira capixaba, ao alinhar ganhos econômicos, ambientais e sociais. “Em termos financeiros, estimou-se uma economia de aproximadamente R$ 64 milhões para o setor moveleiro capixaba, a partir da de uma simulação que considerou um desconto médio de 20% na aquisição de matérias-primas produzidas com incorporação de resíduos”, afirma Rigoni. Trata-se de um projeto que consolida a transição para um modelo circular e que está em sintonia com o Decreto Estadual de Logística Reversa nº 5655-R de 2024.

A equipe técnica do projeto é formada por profissionais com experiência em integração entre academia, gestão pública e setor produtivo, a exemplo da gerente de Integração e Desenvolvimento Sustentável da Seama, Fernanda Furtado Orletti, e da professora do Ifes e coordenadora do projeto, Giusilene Costa de Souza Pinho. Juntas, as instituições irão conduzir diagnósticos, treinamentos e a construção participativa dos critérios que nortearão a certificação entre 2025 e 2027.

O projeto contará com R$ 834.018,94 em recursos da Seama, destinados ao desenvolvimento metodológico, à capacitação de empresas e à execução das ações previstas. Inicialmente, o setor moveleiro atuará como piloto, mas o modelo poderá ser expandido para outras indústrias no futuro, criando um legado de inovação sustentável no Espírito Santo. Ao associar o lançamento à feira Espírito Madeira, a Seama busca não apenas apresentar o selo, mas também engajar empresários locais, valorizar a imagem do Estado como referência nacional em Economia Circular e abrir espaço para o debate sobre a replicabilidade da iniciativa em outras cadeias produtivas. A Secretaria também participará com um estande na Feira.

Espírito Madeira 2025- A feira Espírito Madeira – Design de Origem 2025 promete ser a maior edição já realizada. Com todos os espaços comercializados e expectativa de movimentar R$ 25 milhões em negócios, o evento valoriza a cadeia produtiva da madeira capixaba, que reúne mais de 850 empresas e gera R$ 86,6 bilhões ao ano. A programação inclui palestras sobre inovação, crédito de carbono e design, além de workshops práticos, demonstrações de equipamentos no Espaço Maker, Olimpíadas da Madeira e áreas temáticas como o Espaço Vintage e o Espaço Acadêmico. A entrada é gratuita.

Além dos negócios, a Feira se consolida como vitrine cultural e turística da região, com shows noturnos de artistas locais e impacto positivo no setor hoteleiro. Um dos destaques da programação é a missão técnica à Casa do Lago, em Pedra Azul, referência em arquitetura sustentável e madeira engenheirada. A edição de 2025 reforça o lema “a madeira que inova, conecta e transforma”, celebrando a força do setor capixaba e aproximando empresários, profissionais, estudantes e visitantes em três dias de imersão em sustentabilidade, tecnologia e cultura.

Fernando Fossile, proprietário da Fossile Máquinas para Madeiras, de Fazenda Rio Grande (PR), participa pela primeira vez da Espírito Madeira. Especialista em soluções para a produção de madeira engenheirada, ele explica que sua empresa oferece todo o conjunto de equipamentos necessários para o setor, desde plainas nacionais e importadas até prensas industriais, cobrindo todo o processo fabril. Com trajetória iniciada na manutenção industrial, a Fossile passou a fabricar máquinas próprias há oito anos, voltadas tanto para beneficiamento quanto para a produção de MLC e vigas engenheiradas.

Segundo Fossile, o evento é uma oportunidade estratégica para fortalecer a presença no Espírito Santo, onde já possui clientes. “Viemos com a intenção de mostrar essa inovação no mercado, que é a madeira engenheirada. Muita gente vai entrar nesse segmento para valorizar o material, porque a madeira apenas serrada e cortada tem baixo custo. Já quando é engenheirada, o valor dobra — e a construção civil está precisando disso”, ressalta.

A Feira é organizada pelo Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau (MCC&VB) e Interação, tendo como patrocinador Master a Placas do Brasil, patrocínio do Sicoob, Laguna, Far East Máquinas e Ferramentas e Benevix e apoio institucional da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Governo do Estado do Espírito Santo, Sebrae/ES, Findes, Senai, Sesi, Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes), Prefeitura de Venda Nova do Imigrante, Núcleo de Pesquisa em Qualidade da Madeira (Nuqmad Ufes), Sistema Faes/Senar/Sindicatos, VP Madeiras, Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), Associação dos Engenheiros e Engenheiras Florestais Egressos da UFV (Aseflor), Sociedade Brasileira de Agrosilvicultura (Sbag), Rede Nacional de Biomassa para Energia (Renabi), Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Sindirochas e Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Linhares e Região Norte do Espírito Santo (Sindimol).

Clique aqui, e confira a programação completa do Espírito Madeira!

Serviço:

3ª Feira Espírito Madeira- Design de Origem

Dias 11, 12 e 13 de setembro de 2025

Local: Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante (ES)

Realização: Montanhas Capixabas Convention & Visitors Bureau

Mais informações: www.espiritomadeira.com.br 

Instagram: @espiritomadeiraoficial

*Entrada gratuita

**Credenciamento de Imprensa: [Clique aqui para acessar o link de inscrição]

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