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Bracell começa a erguer fábrica de celulose de Bataguassu em fevereiro

Unidade da Bracell em Bataguassu terá capacidade produtiva de 2,8 milhões de toneladas de celulose

A sexta fábrica de celulose de Mato Grosso do Sul, em Bataguassu, começará a ser construída em fevereiro de 2026, conforme previsão do governador Eduardo Riedel (PP). A Bracell e o Estado já assinaram o contrato final para a instalação da planta.

Riedel contou que se reuniu com empresário da Bracell durante a viagem à Ásia e avaliou positivamente o encontro. Segundo ele, a conversa pode render mais investimentos, não com novas fábricas de celulose, mas de outras indústrias.

“A celulose é muito ampla e pode trazer indústrias para Água Clara e até para Campo Grande; para esse setor”, afirmou Riedel durante agenda nesta manhã, em Campo Grande. Vale lembrar que a Bracell cogitou Água Clara para a instalação da planta, mas acabou ficando com Bataguassu.

A empresa pretende investir US$ 4 bilhões na unidade em MS. Conforme o Governo do Estado, o processo de licenciamento ambiental já começou e o estudo está previsto para ficar pronto até fevereiro do próximo ano.

A unidade terá capacidade produtiva de 2,8 milhões de toneladas de celulose, em uma área localizada a 15 quilômetros do perímetro urbano da cidade. A perspectiva é de gerar 10 mil empregos nas obras e 3 mil na operação.

bracell celulose
Governador Eduardo Riedel (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Vale da Celulose

Se confirmada, esta será a 7ª fábrica de celulose instalada no Estado. A cadeia produtiva florestal já conta com quatro fábricas de celulose em operação, tendo iniciado a construção da quinta — da Arauco, em Inocência — e confirmado a sexta (Bracell).

MS já tem reconhecimento nacional como o “Vale da Celulose”, tendo 24% da produção nacional. Assim, o Estado já dispõe da segunda maior área cultivada de eucalipto e é o primeiro na produção de madeira em tora para papel e celulose. Mato Grosso do Sul também aparece como vice-líder em área plantada com árvores, ficando atrás apenas de Minas Gerais.

Informações: MídiaMax.

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Arauco estuda escoar celulose de megafábrica por hidrovia

Empresa espera receber em setembro licença para construir ferrovia de 47 km, mas enquanto isso estuda uma forma alternativa para despachar a produção de Inocência

Apesar de já ter autorização para construir um ramal ferroviário de 47 quilômetros entre a fábrica de Inocência e a Ferronorte, a chilena Arauco agora estuda a possibilidade de escoar as 3,5 milhões de toneladas anuais de celulose pela hidrovia dos rios Paraná  Tietê. 

O plano inicial prevê investimento de R$ 1 bilhão na construção do ramal ferroviário e mais R$ 1,4 bilhão na compra de 23 locomotivas e aproximadamente 750 vagões, incluindo reservas, para formar sete trens de 100 vagões cada.

Estes investimentos de R$ 2,4 bilhões não estão previstos no projeto original de construção da fábrica, que é da ordem de R$ 25 bilhões. 

Agora, porém, conforme reportagem do jornal Estadão, os chilenos estudam uma alternativa logística combinando rodovia, hidrovia e ferrovia. Conforme esta alternativa, a celulose seria levada em caminhões até Três Lagoas, numa distância da ordem de 130 quilômetros. Seriam, em média, duzentas carretas por dia.

Depois,  a celulose seguiria pela hidrovia Paraná-Tietê até Pederneiras (SP), numa distância de 450 quilômetros e somente depois disso seria levada pela ferrovia até o Porto de Santos, percorrendo mais 550 quilômetros por trilhos. 

A viabilidade depende da análise dos impactos e custos dos múltiplos transbordos de carga, segundo reportagem do jornal paulista. 

Segundo a Arauco, a hidrovia é mais competitiva que o transporte rodoviário, retirando mensalmente 6 mil caminhões das estradas e reduzindo em 80% as emissões de CO. 

Já o transporte ferroviário reduz as emissões em 60% em comparação ao rodoviário, alinhando-se à estratégia de sustentabilidade da empresa.

A previsão é de que a fábrica entre em operação do último trimestre de 2027. Porém, caso opte pela construção da ferrovia, as obras precisam começar logo, pois devem se estender ao longo de 18 meses. 

A previsão é despachar 9,6 mil toneladas por dia em trens formados por 100 vagões fabricados especialmente para levar fardos de celulose branqueada de fibra curta de eucalipto. 

A construção da ferrovia já foi autorizada pela ANTT e a expectativa é de que a licença de instalação seja concedida agora em setembro. O trajeto previsto, caso realmente saia do papel, será paralelo à rodovia MS-377. 

Para ser operadora de toda a infraestrutura do corredor logístico, a Arauco acaba de receber da ANTT uma autorização que a qualifica como Agente Transportador Ferroviário (ATF). Com isso, a própria empresa pode montar a plataforma e operar os trens até Santos/SP.

Segundo Alberto Pagano, responsável pelo setor de transportes da Arauco, o Brasil lidera soluções logísticas na indústria de celulose, como o uso de vagões com capacidade de 96 toneladas. No Chile, sede da empresa, a capacidade varia entre 46 e 60 toneladas, dependendo da qualidade da via ferroviária.

O plano logístico da Arauco, diz Pagano, tem uma visão de longo prazo para o negócio. Considera expansões futuras — a licença de instalação do projeto Sucuriú prevê produção de até 5 milhões de toneladas —, transporte por trens de madeira e insumos líquidos e a utilização de contêineres.

Além da logística para o transporte da celulose até o porto de Santos, numa distância da ordem de 1,1 mil quilômettros, a Arauco precisa ainda de cerca de 1,5 motoristas para operar os 350 veículos (caminhões) que carregarão as toras de madeira, em 600 viagens diárias, até a unidade industrial, que está sendo implantada a 50 quilômetros da área urbana de Inocência. 

As florestas de eucaliptos da empresa, que totalizam 400 mil hectares, estão espalhadas em dez municípios no entorno de Inocência. A distância média desde as áreas de corte até a fábrica será de 110 km. 

Para atender o pleno ritmo de produção a partir de 2028, a empresa está plantando 65 mil hectares de eucaliptos por ano — o tempo médio até o corte, todo mecanizado, é de seis anos. 

VALE DA CELULOSE

Mato Grosso do Sul, com a fábrica de Inocência, se consolida como maior fabricante de celulose do país. Vai saltar de 7,6 milhões de toneladas por ano para 11 milhões de toneladas

A Suzano inaugurou uma fábrica de Ribas do Rio Pardo em 2024 e a Eldorado tem planos para duplicar a produção em Três Lagoas. Além disso, a partir de fevereiro do próximo ano a Bracell promete começar a construção de uma fábrica em Bataguassu. 

Em 2023, a produção brasileira de celulose atingiu 24,3 milhões de toneladas, sendo 21,3 milhões de fibra curta (de eucalipto), 2,5 milhões de fibra longa (pinus) e 500 mil toneladas de pasta de alto rendimento. As exportações somaram US$ 12,7 bilhões, no patamar de 18 milhões de toneladas embarcadas, de acordo com dados da Ibá (Indústria Brasileira de Árvores).

*Com informações do jornal O Estado.

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International Paper vende divisão global de celulose por US$ 1,5 bilhão

Venda da unidade Global Cellulose Fibers para a American Industrial Partners marca foco estratégico da companhia

A International Paper anunciou mudanças estratégicas para fortalecer sua posição de custos, melhorar a experiência dos clientes e manter vantagem competitiva em sua jornada de transformação. Entre as medidas está a venda da unidade Global Cellulose Fibers (GCF) para a American Industrial Partners (AIP), em um acordo avaliado em US$ 1,5 bilhão, sujeito a ajustes. A transação deve ser concluída até o fim de 2025, após aprovação regulatória.

“GCF é um negócio forte, e estou satisfeito em vê-lo fazer a transição para a AIP, que está focada em investir e expandir negócios industriais”, afirmou Andy Silvernail, CEO da International Paper. Segundo ele, a equipe da divisão realizou ajustes estratégicos que tornam a operação atrativa para o novo controlador.

Rick Hoffman, sócio da AIP, destacou o potencial de crescimento da unidade: “A GCF está bem posicionada para o crescimento futuro, apoiada por sua ampla e sustentável base florestal, mercados finais duradouros, qualidade e inovação líderes na indústria, relacionamentos de longo prazo com clientes, funcionários altamente experientes e instalações bem estruturadas”.

A divisão de fibras de celulose da companhia fornece celulose de alta qualidade para diferentes aplicações, como papéis sanitários, fraldas, absorventes, produtos de higiene e cuidados pessoais. Em 2024, a GCF registrou receita de US$ 2,8 bilhões e conta com 3.300 funcionários distribuídos em nove fábricas e oito escritórios regionais ao redor do mundo.

Informações: Portal Celulose.

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Exclusiva – EyeForest: tecnologia aplicada para transformar o mercado florestal no Brasil

Nascida da experiência de campo, o ecossistema digital usa IA e Blockchain para transformar o manejo e a comercialização da madeira no país, unindo eficiência, rastreabilidade e transparência. “Transformamos Florestas em dados e dados em negócios”, destaca CEO

A ForesToken nasceu no ambiente de transformação digital do Grupo Index, e com isso herdou mais de 50 anos de experiência no setor florestal, e desde o seu nascimento construiu sua trajetória com base em uma convicção simples: quem vive a floresta entende melhor suas dores. Foi dessa escuta constante, de quem está no campo e na tomada de decisão, que nasceu o EyeForest, um sistema digital completo pensado para transformar a forma como a gestão florestal é feita no Brasil e também a forma que negociamos madeira.

Idealizado por Rodrigo de Almeida, CEO da ForesToken, e construído por Richard Anchieta, CTO da empresa, e Kelvin Siqueira, head de geointeligencia da Forestoken, junto à equipe de desenvolvimento, o EyeForest não surgiu como um projeto de tecnologia isolado, mas como resposta prática a problemas reais enfrentados por consultorias, produtores e empresas de base florestal. Sua construção começou ainda em 2015, dentro do Grupo Index, quando as primeiras automações começaram a melhorar a entrega de análises, relatórios e diagnósticos técnicos.

Com o amadurecimento do projeto e a criação da área Inovação em 2018, o caminho se consolidou. Em 2022, com o nascimento oficial da ForesToken, o EyeForest ganhou escala, identidade e estrutura. Hoje, o sistema é composto por três módulos principais: ForestGIS, ForestChain e ForesTracker, cada um atuando de forma complementar na gestão, comercialização e rastreabilidade florestal.

““A força do EyeForest está em transformar complexidade em simplicidade. Nosso ecossistema integra todos os módulos em um só fluxo, dando ao produtor segurança e praticidade na gestão da sua floresta, e ao gestor industrial controle total sobre compras, contratos e rastreabilidade. É uma visão 360° da operação florestal — da produção ao corte, do contrato ao pagamento — tudo interligado para reduzir riscos, automatizar processos e aumentar a rentabilidade.”, enfatiza Rodrigo sobre o valor de ter soluções interligadas para atender a todas as etapas do processo florestal.

Uma origem baseada na necessidade de eficiência

No início, as empresas do Grupo Index enfrentavam um desafio comum: processos manuais, demorados e pouco integrados. Dados geoespaciais eram analisados separadamente, os clientes esperavam meses para receber resultados, e a recorrência dos projetos acabava repetindo diagnósticos e tarefas ano após ano.

Dessa dor nasceu a oportunidade que deu origem à Forestoken, criada para transformar essa realidade. A empresa desenvolveu o EyeForest, um ecossistema digital que integrou automação, inteligência e escalabilidade. Hoje, as próprias empresas do Grupo Index utilizam o EyeForest como clientes da Forestoken, oferecendo serviços mais ágeis e completos para seus clientes finais.

“Um exemplo concreto que ouvimos de gestores de pequenas, médias e grandes empresas foi a dificuldade em transformar dados geoespaciais em decisões práticas. As soluções existentes eram caras, fragmentadas e exigiam equipes técnicas especializadas, já que os sistemas de GIS não se integravam com ferramentas de BI. Com o ForestGIS, conseguimos resolver essa dor: integramos mapas, indicadores e relatórios em tempo real em um único sistema, acessível e sem a necessidade de grandes estruturas. E no ForestChain, seguimos o mesmo princípio ao trazer segurança jurídica para as compras de madeira e aproximar o mercado financeiro do setor — algo que só foi possível porque escutamos de perto as diferentes realidades de quem está no campo e na gestão”, explica o CEO Rodrigo, sobre a concepção e aprimoramentos do EyeForest.

ForestGIS: geointeligência aplicada à gestão florestal

O ForestGIS foi o primeiro módulo do ecossistema EyeForest a ganhar vida. Desde o início, nasceu com uma proposta clara: ir além de um WebSIG tradicional e resolver uma dor recorrente do setor florestal — a dificuldade de transformar dados geoespaciais em decisões práticas de gestão.

A primeira versão era focada em visualização de mapas e organização de arquivos. Mas a evolução foi rápida: hoje, o ForestGIS combina Inteligência Artificial, automação e integração em uma única solução. Mais do que mapas, ele oferece ao gestor uma experiência profissional completa, mesmo sem a necessidade de equipes especializadas em geoprocessamento.

Entre suas principais funcionalidades estão:

  • Upload e organização de bases cartográficas e dados vetoriais;
  • Análises espaciais dinâmicas com filtros personalizados sem depender de equipes especializadas;
  • GeoBI integrado, que transforma mapas em painéis de inteligência de negócios, trazendo para a tela informações essenciais para decisões rápidas e precisas;
  • Coleta de dados em campo via ForestGIS Mobile, com sincronização offline e integração total à versão web.

Outro grande diferencial é que o ForestGIS se conecta a ERPs de parceiros por meio de APIs, tornando-se parte da rotina administrativa e operacional das empresas. Além disso, em parceria com provedores de geointeligência, a ferramenta oferece monitoramento via satélite, permitindo acompanhar colheitas, verificar riscos ambientais, realizar auditorias visuais da produção e muito mais.

“Tudo isso com custo acessível e escalabilidade em nuvem, sem exigir estruturas gigantescas de TI ou equipes complexas. Redesenhamos a infraestrutura do sistema para garantir segurança, performance e alta disponibilidade, criando uma base sólida para empresas que precisam de confiabilidade”, informa o CEO.

O ForestGIS não é apenas uma ferramenta de mapas: é uma camada de inteligência estratégica que coloca o gestor no controle da floresta, transformando dados em negócios.

ForestChain: segurança jurídica e contratos inteligentes

Com o ForestGIS consolidado, a equipe da Forestoken voltou-se para dois gargalos históricos do setor florestal:

  1. A insegurança de abastecimento enfrentada pelos consumidores, que precisam planejar compras de madeira com previsibilidade, mas encontram um mercado fragmentado e informal.
  2. O distanciamento do mercado financeiro, que hoje se mantém à margem de bilhões de reais negociados anualmente de forma desestruturada, deixando produtores e consumidores sem acesso a crédito e produtos financeiros competitivos.

O ForestChain nasceu para resolver esses pontos. Mais do que um sistema, ele é a infraestrutura que organiza o mercado de base florestal, criando um ambiente seguro, transparente e integrado entre consumidores, produtores e instituições financeiras.

Utilizando blockchain e contratos inteligentes, o ForestChain garante que cada negociação seja formalizada digitalmente, registrada em trilha auditável e acompanhada até a entrega da madeira.

As principais entregas do ForestChain incluem:

  • Segurança para consumidores: formalização digital de contratos de compra e venda, com validade jurídica e execução automatizada via smart contracts.
  • Previsibilidade de abastecimento: contratos vinculados ao ciclo da floresta, com monitoramento contínuo e garantias vinculadas à entrega.
  • Unificação contratual e financeira: negociações que antes eram dispersas passam a ser estruturadas em um fluxo único, com gestão centralizada de contratos, pagamentos e rastreabilidade.
  • Integração com o mercado financeiro: tokenização dos contratos, permitindo que consumidores e produtores acessem produtos financeiros direto com instituições financeiras.
  • Governança e rastreabilidade: acompanhamento do ativo florestal desde a contratação até a colheita, com trilha auditável em blockchain.
  • Estabilização do fluxo de caixa e incremento da liquidez dos ativos florestais: viabilizados pela negociação estruturada e pela liquidação em contas digitais vinculadas. Esse modelo proporciona previsibilidade de receitas, redução do risco de inadimplência e maior eficiência na gestão do capital de giro dos produtores.

Com o ForestChain, o consumidor industrial passa a ter previsibilidade e controle sobre seu abastecimento e acesso ao mercado financeiro, enquanto produtores ganham previsibilidade de receitas, aumento de liquidez ei acesso a crédito e continuidade de atividade antes muito distante. Ao mesmo tempo, bancos e fundos encontram uma porta de entrada confiável para um mercado bilionário antes inacessível.

O resultado é simples: mais segurança, mais inteligência e formalidade para o mercado bilionário de base florestal.

“Hoje, produtores florestais — especialmente pequenos e médios — estão muito distantes de serviços financeiros estruturados, porque bancos e fundos não tinham visibilidade ou confiança nesse mercado. Ao formalizar cada negociação em contratos digitais auditáveis, o ForestChain cria uma base sólida para que esses produtores possam acessar crédito, capital de giro e novos produtos financeiros que antes estavam fora de alcance”, frisa Rodrigo sobre a missão da plataforma de democratizar o acesso ao capital para o setor florestal.

ForesTracker: conformidade total com a EUDR

Nos últimos anos, a regulamentação europeia EUDR (European Union Deforestation Regulation) introduziu novas exigências para exportadores de produtos florestais. Agora, é necessário comprovar a origem da madeira e garantir que não houve desmatamento após datas específicas.

O módulo ForesTracker, acoplado ao ForestGIS, foi criado exatamente para atender essas exigências. Com ele, empresas brasileiras podem construir declarações de due diligence completas, auditáveis e integradas aos dados espaciais da propriedade.

Entre suas funcionalidades, estão:

  • Registro detalhado da localização e histórico fundiário das áreas de origem;
  • Análise automática de conformidade com a EUDR;
  • Emissão de relatórios e documentação exigida para exportação;
  • Vinculação com os demais módulos do sistema para rastreabilidade total.

O ForesTracker foi projetado como uma resposta ágil e prática a uma dor emergente do setor: a urgência por sistemas que viabilizem a permanência do Brasil no mercado europeu, com total transparência e segurança jurídica.

“Não entregamos apenas tecnologia, mas uma solução que conecta o gestor florestal ao compliance regulatório internacional, reduzindo riscos jurídicos e comerciais. Para as empresas brasileiras, isso significa competitividade real: quem usa o ForesTracker não apenas atende à EUDR [Regulamento de Desflorestamento da União Europeia], mas ganha agilidade para provar conformidade e manter acesso ao mercado europeu, que é um dos mais exigentes e valiosos do mundo”, destaca Rodrigo sobre a importância da rastreabilidade e da conformidade com as exigências do mercado internacional para o setor.

Inovação com propósito: integração, cultura e crescimento

A evolução do EyeForest exigiu muito mais do que tecnologia. Foi necessário construir uma estrutura corporativa sólida, capaz de alinhar as frentes de desenvolvimento técnico com as necessidades comerciais e estratégicas do negócio.

A entrada de Richard Anchietta como CTO e Anthony Almeida como CGOO marcou essa transição. O Primeiro liderou a reestruturação técnica do sistema, enquanto o segundo organizou o fluxo entre as equipes de desenvolvimento e os times comerciais, garantindo ritmo, foco e alinhamento de prioridades.

Iniciativas como os hackatons internos foram fundamentais nesse processo. No mais recente, as equipes trabalharam em soluções de inteligência artificial para análise fundiária, copilotos técnicos para o time de desenvolvimento e IAs aplicadas à operação florestal. O resultado foi não apenas tecnológico, mas cultural: maior integração entre times e compreensão mais profunda das realidades de campo.

O futuro é agora!

O EyeForest passou por três fases: construção, reestruturação e agora, crescimento. Com os principais módulos já consolidados e clientes utilizando o sistema ativamente, a ForesToken inicia uma etapa de expansão estruturada, com metas claras e foco em tração.

O sistema florestal brasileiro precisa de soluções que acompanhem a complexidade de seus desafios. O EyeForest responde a essa necessidade com robustez técnica, visão estratégica e capacidade de adaptação.

ForestGIS, ForestChain e ForesTracker formam hoje um ecossistema florestal digital que não apenas resolve problemas, mas abre novas possibilidades para o setor.

“O nosso objetivo é simples: transformar a forma como florestas são geridas e negociadas, conectando a base florestal ao mundo financeiro com segurança, transparência e inteligência, em acordo com nosso lema “transformar florestas em dados e dados em negócios”, enfatiza o CEO.

Se você ainda não conhece o EyeForest, talvez seja o momento de olhar com mais atenção. O futuro da floresta não está só no campo. Ele também está no código, nos dados e nas conexões que criamos a partir deles.

Entre em contato com um dos especialistas da EyeForest: https://conteudos.eyeforest.com.br/lp-eyeforest-artigos

Escrito por: redação Mais Floresta | EyeForest. 

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Exclusiva – Syngenta no Show Florestal 2025: inovações para uma silvicultura sustentável

Empresa apresenta portfólio completo, com destaque para o novo inseticida VERDAVIS®, e reforça seu compromisso com o avanço do setor

Durante o Show Florestal de 2025, realizado entre 19 e 21 de agosto no Arena Mix, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, a Syngenta marcou sua presença apresentando um vasto portfólio de produtos, com ênfase no seu mais novo lançamento: o VERDAVIS®, um inseticida-acaricida inovador para o manejo de pragas em plantações de eucalipto.

O VERDAVIS®, que está em fase final de registro, é parte de uma nova linha de produtos desenvolvidos a partir da molécula PLINAZOLIN® Technology. Esse composto se destaca por sua eficácia no controle de pragas do eucalipto, como o psilídeo-de-concha, o besouro-amarelo e o percevejo-bronzeado, oferecendo mais desempenho e maior tempo de controle.

Demonstrativo VERDAVIS®.

Outro produto em evidência foi o ATEXZO® Ant-F, uma isca formicida projetada para combater as formigas-cortadeiras, uma das principais ameaças às plantações de eucalipto e pinus. A Syngenta também revelou o NETURE™, um inseticida biológico inovador, que age por contato e ingestão.

Presença estratégica e visão de futuro

No estande da empresa, o Gerente Comercial da Syngenta, Tulio Teodoro, destacou a relevância estratégica de Mato Grosso do Sul para a empresa.“Olhamos para Mato Grosso do Sul com atenção desde que o plano de investimento em florestas plantadas foi lançado. A região é um de nossos focos e temos representantes técnicos e de desenvolvimento sediados aqui.”

Tulio também comentou sobre o objetivo da Syngenta em oferecer mais opções aos produtores de florestas plantadas, que muitas vezes enfrentam um número limitado de soluções no mercado. “Nossa meta é fornecer tanto soluções químicas quanto biológicas, que agreguem no controle e na performance dos produtos a campo. Essa inovação se traduz em maior produtividade para o produtor, sempre com a qualidade e tradição da marca Syngenta.”

A presença da Syngenta no evento foi uma demonstração de seu compromisso com a evolução contínua da silvicultura. Com um portfólio diversificado e parcerias estratégicas, a empresa busca não apenas fornecer produtos, mas ser um parceiro no desenvolvimento sustentável do setor.

A Gerente de Marketing da Syngenta, Carolina Higasi, ressaltou a presença da empresa no Show Florestal com o objetivo de fortalecer seu papel no setor. “Viemos para reforçar o nosso posicionamento, apresentar o nosso portfólio que é o mais completo do mercado. A Syngenta tem as melhores soluções com foco em inovação e sustentabilidade, para tudo o que o setor florestal necessita, desde o viveiro até o pós-colheita.”

Tecnologia e engajamento no estande

Além dos produtos, a empresa ofereceu aos visitantes a chance de interagir com a plataforma Cropwise, da Syngenta Digital. A plataforma apresentava ferramentas de gestão integradas para agricultura de precisão, auxiliando os produtores em todas as etapas do cultivo florestal. Para tornar a experiência mais interativa, a Syngenta também montou um quiz, o “Mestre da Silvicultura Syngenta”, onde os participantes que acertavam as perguntas eram premiados com brindes.

Saiba mais sobre as soluções Syngenta em:

https://www.syngentafloresta.com.br/

https://www.syngenta.com.br/

Escrito por: redação Mais Floresta.

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