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Rumo à COP 30: a importância do setor privado brasileiro como modelo de negócio na transição climática

Especialistas e representantes do setor de árvores cultivadas comentam expectativas e preparativos para a COP 30

Com a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em Belém (PA) entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025, se aproximando, as discussões se intensificam, demonstrando a importância da agenda climática para os diversos setores produtivos do Brasil.

De acordo com uma pesquisa recente, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Conferência é considerada relevante para 54% dos industriais brasileiros e 75% acreditam que o evento pode fortalecer a imagem da indústria brasileira no exterior, ampliando o protagonismo do país para o desenvolvimento sustentável.

A CEO da COP 30, Ana Toni, destacou durante o evento “ClimaCorp: Liderança Empresarial na Era da Transição Climática”, promovido pelo Reset, a importância do setor privado como protagonista da conferência. “Queremos o engajamento das empresas brasileiras no coração da COP30, através da agenda de ação, ocupando os pavilhões temáticos, trazendo as soluções brasileiras, usando a COP para essa grande promoção do Brasil como um provedor de soluções climáticas.”

Papel do setor de árvores cultivadas na transição climática

O setor de árvores cultivadas tem acompanhado as COPs há mais de 15 anos com o desafio de demonstrar as peculiaridades de seu modelo de produção e como elas contribuem com a mitigação e adaptação à mudança do clima.

“Por ser uma COP no Brasil, existem oportunidades de demonstração do modelo de negócios inovador do setor brasileiro para diversos atores internacionais”, explica Adriano Scarpa, gerente de Mudança do Clima na Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). “As expectativas do setor giram em torno de conseguir sucesso nessa demonstração, o que pode alavancar algumas ações importantes”, pontua.

No mês de junho, a Ibá esteve em Bonn na Alemanha, acompanhando as reuniões dos órgãos subsidiários da UNFCCC (Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima). O evento foi marcado por impasses relacionados aos fluxos de financiamento climático de países desenvolvidos para países em desenvolvimento.

“Esse foi o principal tema da COP29 e tem sido frequentemente ligado aos fracassos das negociações. Em 2009 foi feita uma promessa de US$ 100 bilhões/ano que não foi atingida. Mais recentemente, estudos apontam que há uma necessidade de se aportar US$ 1,3 trilhão/ano, mas até o momento os países se comprometeram com uma meta de apenas US$ 300 bilhões/ano. Com a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e as recentes tensões geopolíticas, este tema dificilmente terá um avanço substantivo na COP30”, diz Scarpa.

De acordo com o gerente de Mudança do Clima da Ibá, diante desse cenário, a COP 30 buscará um enfoque na agenda de ação, que visa acelerar a implementação de ações concretas para combater as mudanças climáticas. “Em relação à continuidade das negociações, em Bonn ficou evidente que adaptação e transição justa serão assuntos com grande expectativa”, destaca.

A adaptação à mudança do clima deve ser um dos temas centrais da COP 30, com a continuação da discussão das metas globais de adaptação e um possível estabelecimento de indicadores, métricas e cronogramas e seus vínculos com financiamento climático, enquanto a “transição justa”, que também ganhou relevância em Bonn, traz a possibilidade de avanço na definição de metas e indicadores para implementação do Plano de Trabalho e discussões sobre mecanismos de financiamento, garantindo justiça social, trabalho digno, equidade internacional e o papel das comunidades vulneráveis no enfrentamento da crise climática.

“Costumo dizer que o mundo falhou no atingimento das metas de mitigação e agora temos que envidar esforços cada vez maiores para adaptação. Se não tivermos sucesso, daqui a algumas COPs voltaremos o foco para Perdas e Danos, que busca lidar com impactos climáticos irreversíveis com respostas e financiamento para os danos já em curso”, elucida Scarpa.

A presidência da COP 30 propôs uma agenda de ação baseada em seis eixos temáticos: Transição energética, industrial e transporte; Preservação de florestas, oceanos e biodiversidade; Transformação da agricultura e dos sistemas alimentares; Resiliência para cidades, infraestrutura e recursos hídricos; Desenvolvimento humano e social e Facilitadores transversais: financiamento, tecnologia, capacitação. Em junho, o Brasil também lançou o Global Ethical Stocktake, uma iniciativa que utiliza diálogos regionais e locais para incorporar valores, justiça e ética ao debate técnico do Global Stocktake (GST), processo que ocorre a cada cinco anos, que revisa o andamento global das metas do Acordo de Paris.

Outro assunto relevante para Scarpa é a atualização das NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas). “O Acordo de Paris estabelece que de 5 em 5 anos, os países devem apresentar metas progressivas e mais ambiciosas que as anteriores. O prazo inicial era fevereiro deste ano, mas menos de 30 das 195 partes signatárias do Acordo de Paris apresentaram suas metas até o momento. Isso traz preocupações, pois pode ser considerado um termômetro de como os países estão se engajando na agenda climática nesse momento.”

Apesar de provavelmente não estar na pauta da COP 30, um assunto muito importante para o setor é o Artigo 6 do Acordo de Paris, que traz regras para o funcionamento do mercado de carbono que substitui o antigo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto.

“Digo que provavelmente não estará na pauta, porque durante a COP29, em Baku foram finalizadas as regras gerais de implementação do Artigo 6.2, que visa a negociação de créditos entre países e as regras gerais sobre o Artigo 6.4, que trata dos projetos de geração de créditos de carbono, avanços de extrema importância para o setor de árvores plantadas. Sobre este assunto, existe uma previsão inicial para a COP30 de reporte das discussões do artigo 6.4”, destaca Scarpa.

Segundo o relatório Ibá de sustentabilidade, o setor planta hoje cerca de 1,8 milhão de árvores por dia em 10,5 milhões de hectares, majoritariamente em áreas antropizadas ou de baixa produtividade.

O setor também conserva 7,07 milhões de hectares de vegetação nativa, uma área superior ao estado do Rio de Janeiro. O manejo dessas áreas é referência global por utilizar técnicas sustentáveis, que preservam o solo, os recursos hídricos e a biodiversidade. Um exemplo é o chamado plantio em mosaico, que intercala as áreas de produção com áreas de conservação, formando corredores ecológicos.

“Queremos mostrar como o setor de árvores cultivadas opera com uma abordagem integrada, desde o plantio até o pós-uso dos produtos. Também queremos destacar para o mundo a relevância da restauração e a silvicultura de espécies nativas, que despontam com um papel estratégico no enfrentamento das mudanças climáticas”, diz Scarpa.

“Tanto as áreas de plantio como as de conservação removem e estocam carbono da atmosfera e precisamos destacar como as remoções de carbono florestais são importantes para o atingimento das metas do Acordo de Paris, e que sem elas não existirá o tão almejado net zero, que se baseia no balanço entre as emissões e remoções de carbono”, continua.

Como exemplo, a Suzano, maior fabricante de celulose no mundo, atua em uma cadeia intensiva no uso da terra e manejo florestal, em 2,7 milhões de hectares, sendo 40% de mata nativa e 60% de florestas plantadas para produção. 

Mas mesmo plantando mais de 1 milhão de árvores por dia, o net zero é um desafio. Segundo o CEO da Suzano, Beto Abreu, a redução de emissões ao longo da cadeia de valor exige ação coordenada entre fornecedores e clientes, já que o escopo 3 (emissões indiretas) de uma empresa corresponde ao escopo 1 (emissões diretas) de outra. “Se cada ator fizer a sua parte, o impacto coletivo será significativo”, disse Abreu durante o evento “ClimaCorp: Liderança Empresarial na Era da Transição Climática”

Preparação das entidades do setor de árvores cultivadas para a COP30

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) recentemente lançou a Sustainable Business COP30 (SB COP), iniciativa voltada à ampliação da participação qualificada do setor empresarial nas negociações climáticas.

O grupo empresarial vai reunir propostas, experiências e soluções desenvolvidas pelo setor privado com foco na transição para uma economia de baixo carbono.

Representada pelo Embaixador José Carlos da Fonseca Jr., a Ibá está participando do movimento global liderado pela CNI.

“Ao longo dos últimos meses, nos reunimos com nomes-chave na construção da conferência, como o Embaixador André Corrêa do Lago, presidente desta edição, Ana Toni, diretora-executiva da COP 30, entre outros. Participamos das mais importantes reuniões nacionais e internacionais, falando sobre a importância do nosso modelo de negócio para as pautas climáticas”, expõe Adriano.

Ele afirma ainda que a Ibá está em constante diálogo com parceiros, associações do terceiro setor e atores-chave do governo, como representantes do Itamaraty, MMA, MDIC e MAPA, onde, inclusive, estão coordenando um Grupo de Trabalho sobre COP30 no âmbito da Câmara Setorial de Florestas Plantadas.

“Por fim, estamos fazendo alguns estudos e trabalhos técnicos relevantes nessa agenda. Finalizaremos este ano o 11º Inventário de Gases de Efeito Estufa do nosso setor e estamos elaborando o roadmap de descarbonização de papel e celulose em parceria com o MDIC, BID e Afry. Vamos publicar um Caderno Setorial com narrativas dos benefícios socioambientais do setor, exemplificado por cases das nossas empresas, que nos auxiliará a buscar um sucesso nos pleitos, e estamos elaborando nossos posicionamentos técnicos e participando das consultas públicas em relação ao Artigo 6.4”, finaliza Adriano.

Representantes da CNI, Ibá e Suzano estarão presentes na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em Belém.

Informações: Newspulpaper.

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Bracell Papéis anuncia lançamento de nova máquina de produtos em rolo para a fábrica de Lençóis Paulista (SP)

Evento foi marcado pela apresentação de estudo inédito com dados estratégicos sobre mercado de tissue institucional no Brasil para distribuidores, clientes e parceiros

Bracell Papéis reuniu distribuidores, parceiros e representantes do setor de tissue institucional em um evento em São Paulo para apresentar os resultados de uma pesquisa inédita encomendada à Euromonitor International. O estudo traça um panorama detalhado do mercado brasileiro de tissue profissional, que contempla a venda das categorias de papel toalha, papel higiênico, wipers e guardanapos para uso institucional, e revela que o segmento movimentou R$ 2,2 bilhões em 2024, com projeção de ultrapassar R$ 2,5 bilhões até 2027.

 “Trata-se de um levantamento inédito no setor de papéis, feito com o objetivo de apoiar decisões mais qualificadas em toda a cadeia. Ao escolhermos a Euromonitor, buscávamos não apenas rigor metodológico, mas também profundidade analítica. E esse trabalho ganha ainda mais relevância ao acontecer em um momento de expansão para a Bracell, com o anúncio da nova máquina de produtos em rolo, que reforça nossa capacidade de atender com escala, qualidade e previsibilidade”, afirmou Jonas Naranjo, Diretor Comercial e Head de Marketing da Bracell Papéis.

A máquina recém-adquirida será instalada na unidade de Lençóis Paulista (SP), e marca um novo patamar para a operação industrial da companhia. A Bracell Papéis, que começou sua operação na planta em meados de 2024, correspondeu a 3,5% do volume e por 2,8% do valor vendido no país no período.

Eduardo Aron, diretor-geral da Bracell Papéis, destacou que a pesquisa simboliza a consolidação de um ciclo iniciado dois anos antes, quando a empresa apresentou ao mercado sua proposta de atuação no segmento institucional. “Hoje, temos uma fábrica em plena operação, com tecnologia de ponta, integração logística e energia renovável. Mais do que isso, temos uma linha Professional estruturada e agora respaldada por dados que ajudam a orientar o crescimento do setor com inteligência e foco em valor”.

O estudo, conduzido entre abril e julho de 2025, confirmou a importância do Brasil no mercado global de tissue institucional, com 229 mil toneladas consumidas em 2024 e média de 1,1 kg por habitante. Em valor, o país movimentou R$ 2,2 bilhões, o que evidencia espaço para expansão qualitativa.

Na análise por categorias, o papel toalha lidera o mercado, seguido de papel higiênico, wipers e guardanapos interfolhados, a menor das quatro categorias. As categorias com maior previsão de crescimento nos próximos anos são wipers e guardanapos interfolhados.

O recorte por setores mostrou a saúde como líder, seguido pela indústria, escritórios comerciais e demais segmentos, que incluem foodservice, educação, transporte, hospitalidade e entretenimento. Esses segmentos variados concentraram 40,9% do consumo, com destaque para o consumo de guardanapos interfolhados e papel higiênico.

Regionalmente, o Sudeste e Sul são os maiores mercados, com 60% do mercado nacional. O Centro-Oeste conta com 15,7% do volume vendido. Já o Norte e Nordeste, ambos abaixo da média nacional, são as regiões com maior potencial de expansão nos próximos anos.

“O evento reforça a estratégia da Bracell Papéis de atuar de forma próxima ao mercado institucional, promovendo não apenas produtos, mas também conteúdo, inteligência de mercado e soluções integradas. Ao reunir distribuidores e tomadores de decisão em um ambiente de troca e análise, fortalecemos nossa posição como referência no setor e ampliamos nossa contribuição para o desenvolvimento sustentável da cadeia de tissue no Brasil”, finaliza Naranjo.

Sobre a Bracell Papéis

A Bracell Papéis é a unidade de negócios da Bracell dedicada à produção de papéis tissue e produtos de higiene pessoal, com foco em qualidade, eficiência e sustentabilidade. Com operações industriais na Bahia, Pernambuco e em São Paulo, a empresa atua nas frentes de consumo e institucional, oferecendo soluções que combinam desempenho, conforto e responsabilidade ambiental.

Fundada a partir da integração de ativos especializados no setor e da expertise global da Bracell na produção de celulose, a Bracell Papéis conta com tecnologia de ponta e processos altamente automatizados. Em 2024, inaugurou sua mais nova fábrica em Lençóis Paulista (SP), com destaque para a eficiência energética, uso de energia renovável e integração logística com a unidade de celulose, tornando-a uma das mais modernas da América Latina.

Seus produtos são desenvolvidos a partir de florestas plantadas e 100% certificadas, com processos que seguem os mais rigorosos padrões de qualidade e sustentabilidade. A Bracell Papéis atua com o compromisso de transformar recursos renováveis em soluções que melhoram a vida das pessoas, com impacto positivo nos territórios onde está presente.

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Valmet está à frente da maior reforma de difusores no mercado de celulose

Projeto ocorre na unidade industrial de Mucuri (BA), da Suzano. A planta, que já registrou recorde de produção de celulose em 2022, passará pela reforma de sete difusores, sem comprometer suas operações, nem capacidade produtiva

A Valmet, uma das líderes globais em tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia, será responsável pela maior reforma de difusores já realizada no setor de celulose. O projeto será executado na unidade industrial da Suzano em Mucuri, no sul da Bahia. 

Há anos, Valmet e Suzano mantêm uma parceria sólida, marcada pela busca contínua por eficiência e inovação. Agora, as empresas iniciam um novo marco em sua trajetória conjunta. A Valmet é a encarregada de restabelecer as condições mecânicas dos três difusores de lavagem de polpa marrom da linha I e dos quatro difusores do branqueamento. A iniciativa inclui a modernização de componentes, melhorias de processo e avanços em controle, com o objetivo de ampliar a performance dos equipamentos, assegurando confiabilidade e disponibilidade, além de garantir a eficiência de lavagem no branqueamento e otimizar o desempenho geral da fábrica.

Haverá sinergia entre diferentes frentes de trabalho dentro da Valmet, abrangendo desde a fabricação mecânica de grandes componentes no Centro de Serviços de Araucária (PR), passando pela logística de transporte e movimentação de materiais, até a recuperação e montagem na planta de Mucuri com os especialistas de campo. 

“A solução foi construída de forma colaborativa por profissionais de diversas áreas da Valmet no Brasil e na Suécia, com o propósito de entregar à Suzano o melhor resultado possível. Este projeto é um grande exemplo de como o trabalho em equipe pode trazer diferentes perspectivas e gerar valor ao cliente”, destaca o engenheiro de Vendas da Valmet, Edemilson Teodoroski.

O modelo adotado para o projeto é o EPC (Engineering, Procurement and Construction), no qual a Valmet assume um escopo completo de fornecimento. Isso inclui a engenharia básica e detalhada, fornecimento de equipamentos principais e auxiliares, montagem mecânica, elétrica e de instrumentação, além da supervisão em campo, gerenciamento do projeto, comissionamento e start-up.

“Para esse desafio, realizaremos a reforma dos equipamentos de forma escalonada, viabilizando a execução da obra sem a necessidade de uma parada geral na fábrica. Para isso, faremos a intervenção in loco com a transferência de profissionais do workshop Valmet para atuação em Mucuri.
Nas instalações cedidas pela Suzano, serão reformadas cinco peneiras dos difusores, além da fabricação de uma peneira dupla nova no Centro de Serviços de Araucária”, detalha o gerente do projeto, Eduardo Mahfoud. 

Esse trabalho começou em abril de 2024, com a elaboração da proposta técnica. A assinatura do contrato e o desenvolvimento do plano de engenharia ocorreram no início de 2025. A conclusão total da reforma está prevista para abril de 2027. 

Sobre a Valmet: 

A Valmet possui uma base global de clientes em diversas indústrias de processo. Somos líderes globais no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias de processo, automação e serviços para as indústrias de celulose, papel e energia e, com nossas soluções de automação e controle de fluxo, atendemos uma base ainda mais ampla de indústrias de processo. Nossos mais de 19.000 profissionais em todo o mundo trabalham próximos aos nossos clientes e estão comprometidos em impulsionar o desempenho de nossos clientes – todos os dias. A empresa tem mais de 225 anos de história industrial e um forte histórico de melhoria e renovação contínuas. As vendas líquidas da Valmet em 2024 foram de aproximadamente 5,4 bilhões de euros. As ações da Valmet estão listadas na Nasdaq Helsinki e sua sede fica em Espoo, na Finlândia.

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Casa do Adubo: referência nacional em insumos e soluções para o setor florestal

Rede de alcance nacional combina tradição, inovação e portfólio exclusivo para impulsionar a silvicultura brasileira

Referência em distribuição de insumos e suprimentos florestais no Brasil, a Casa do Adubo vem consolidando sua atuação como uma das maiores redes do setor, combinando 87 anos de história no agronegócio com uma operação altamente especializada para atender às demandas da silvicultura moderna.

Com um portfólio robusto e diversificado — que inclui diversas linhas e produtos comercializados com exclusividade — a empresa mantém parcerias estratégicas com líderes do mercado e investe continuamente em tecnologias de alta performance para aumentar a produtividade e a sustentabilidade das florestas plantadas.

No Show Florestal 2025, realizado em Mato Grosso do Sul, de 19 a 21/08, a Casa do Adubo apresentou ao público soluções que exemplificam esse posicionamento. Entre os destaques está a parceria com a Ralyza, que atua exclusivamente com a rede no canal de revendas e assina o fertilizante Mais Floresta — um mineral misto de alto desempenho, formulado com macro e micronutrientes aplicados via foliar. A tecnologia garante incremento produtivo, qualidade superior da madeira, redução da seca no ponteiro, maior lignificação, estruturação fisiológica e fortalecimento do crescimento florestal, estando disponível somente na rede Casa do Adubo.

Outro parceiro de peso é a Syngenta, que oferece soluções de referência para o manejo de plantas daninhas em florestas plantadas, como os herbicidas Touchdown e ZAPP WG 720. De ação sistêmica e alta performance, ambos contam com registro para aplicação aérea em cultivos de eucalipto e pinus, proporcionando eficiência e praticidade para operações de larga escala.

Entre as marcas próprias do grupo Nutrien — controlador da Casa do Adubo — a Loveland se destaca com seu portfólio de nutricionais e adjuvantes de alta performance. Um dos produtos mais reconhecidos é o Liberate, considerado o melhor antideriva do mercado por silvicultores e com eficiência comprovada em testes de túnel de vento. A tecnologia Leci-Tech Inside, baseada na lecitina de soja, garante compatibilidade da calda, padronização das gotas, redução de deriva, melhor deposição e penetração dos ativos, aumentando a eficácia das aplicações.

Estrutura e compromisso com o setor florestal

Com mais de 15 anos de atuação dedicada ao segmento florestal, a Casa do Adubo opera hoje com mais de 30 lojas e centros de distribuição estrategicamente posicionados em todas as regiões produtoras do país. Um Centro de Distribuição exclusivo para o segmento, localizado em Sete Lagoas (MG), reforça a agilidade logística e o atendimento técnico especializado.

A empresa conta com equipes comerciais e técnicas capacitadas, distribuídas de forma estratégica para oferecer atendimento consultivo e segmentado, apoiado por estrutura completa de pré-venda, venda e pós-venda, além de forte presença em campo.

Seu portfólio reúne soluções líderes de mercado em herbicidas, inseticidas, fungicidas, bactericidas, adjuvantes, biosoluções e fertilizantes especialmente desenvolvidos para florestas plantadas. Essa combinação de experiência, alcance e inovação faz da Casa do Adubo a marca mais lembrada pelos silvicultores quando o assunto é fornecimento de insumos e assistência técnica.

“Nosso compromisso é apoiar o silvicultor em todas as etapas: proteger, nutrir e cuidar dos plantios florestais com visão de longo prazo. Queremos contribuir com florestas cada vez mais produtivas e saudáveis, operações mais eficientes e resultados mais sólidos para o produtor”, afirma Marcelino Amaral Filho, gerente comercial de Florestas Brasil na Casa do Adubo. “Seguimos conectando inovação, tradição e presença de campo para impulsionar o avanço sustentável da silvicultura brasileira”, destaca.

Sobre a Casa do Adubo

Fundada em 1937, a Casa do Adubo conta hoje com estrutura física em 10 estados, 40 equipes de vendas e mais de mil colaboradores – metade deles trabalhando diretamente no campo, ao lado dos produtores. A rede atende anualmente mais de 60 mil clientes, oferecendo grande diversidade de produtos – mais de 10 mil itens disponíveis no catálogo – e um amplo leque de serviços de suporte e conveniência. No segmento florestal, a Casa do Adubo combina tradição e inovação para contribuir com o crescimento sustentável das florestas plantadas em todo o país.

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