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Arauco partilha sua história e visão estratégica no Show Florestal 2025

Presença da companhia reafirma compromisso com o desenvolvimento sustentável e tecnológico do setor florestal no Brasil

Referência global em celulose, painéis de madeira, reservas florestais e soluções sustentáveis em bioenergia, a Arauco confirma presença no Show Florestal 2025, que será realizado de 19 a 21 de agosto, em Três Lagoas (MS).

Durante os três dias de programação, executivos da companhia terão destaque em painéis e congressos técnicos, reforçando o papel da empresa em um dos principais encontros do setor no Brasil — voltado a impulsionar o mercado de florestas plantadas, fomentar a inovação e gerar novos negócios.

Com um estande de 250 m², localizado logo na entrada do evento, no Caminho da Celulose, a Arauco convidará o público para uma experiência imersiva que apresenta sua trajetória e atuação no país. O espaço destacará a produção industrial da companhia, guiada pela inovação com responsabilidade ambiental, além de mostrar suas áreas de cultivo florestal e tecnologias próprias para proteção, preservação e manejo responsável das florestas plantadas.

“A Arauco alcança a eficiência operacional a partir do cuidado com a água, a biodiversidade e o carbono. Nosso compromisso com a conservação ambiental se traduz em ações concretas: preservação da fauna e flora, geração de energia limpa, otimização de recursos e investimentos na economia circular. Acreditamos em um crescimento sustentável e integrado — que une progresso e preservação, gera oportunidades e valoriza as pessoas”, afirma Carlos Altimiras, Diretor Presidente da Arauco Brasil, que participará da abertura oficial do evento.

Programação paralela

A presença da companhia no Show Florestal extrapola o espaço expositivo. Executivos da Arauco participam de dois dos principais fóruns técnicos que ocorrem paralelamente ao evento, no Espaço SESI-MS: o 7º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul e o 2º Evolution – Encontro de Inovações e Tecnologias Florestais.

No dia 18 de agosto, Theófilo Militão, Diretor de Sustentabilidade & Relações Institucionais da Arauco, será um dos palestrantes do 7º Congresso Florestal MS, que reúne lideranças da cadeia de base florestal e industrial para debater desafios, políticas públicas e caminhos para o desenvolvimento sustentável do setor. Ele será um dos debatedores do painel mais importante do dia – “O Vale da Celulose no Brasil: Status dos Megaempreendimentos Florestais” – das 09h30 às 12h00.

No dia 19, Ricardo Austin, Diretor Florestal Brasil-Argentina da Arauco, será o moderador do painel técnico “Inovações e Tecnologias aplicadas nas operações silviculturais” no 2º Evolution, encontro voltado à difusão de inovações tecnológicas na silvicultura.

Presença estratégica em Mato Grosso do Sul

A Arauco conduz atualmente um dos projetos industriais mais ambiciosos do setor: o Projeto Sucuriú, que marca a construção da primeira planta de celulose da companhia no Brasil, em plena região do Cerrado sul-mato-grossense. Com previsão de ser a maior planta de celulose do mundo construída em etapa única, o empreendimento traz diretrizes rígidas de sustentabilidade desde sua concepção, com destaque para:

·         Redução significativa na emissão de carbono;

·         Gestão hídrica eficiente;

·         Proteção ativa da biodiversidade;

·         Relação sustentável com o território e comunidades.

A operação florestal da companhia já abrange 10 municípios no estado. A Arauco também detém o primeiro selo Carbono Neutro do mundo concedido a uma empresa do setor florestal.

Serviço:

Evento: Show Florestal – A Feira da Indústria do Eucalipto

Data: 19 a 21 de agosto de 2025

Local: Arena Mix, Três Lagoas – MS

Mais informações: www.showflorestal.com.br 

Sobre o Projeto Sucuriú

O Projeto Sucuriú marca a entrada da divisão de celulose da Arauco no Brasil. O investimento de US$4.6 bilhões inclui a construção de uma planta com capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano. Está localizado em uma área de 3.500 hectares, a 50 quilômetros do centro da cidade de Inocência (MS) e ao lado do Rio Sucuriú. A etapa de terraplanagem começou em 2024 e a previsão de entrada em operação é no final de 2027.

Em todas as fases desenvolvimento do Projeto, e de maneira contínua, monitora e respeita a biodiversidade local, identificando espécies de flora e fauna nativas da região, além de fazer o mapeamento das áreas prioritárias para conservação.

Durante as obras, a Arauco vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Depois do start up, o Projeto Sucuriú empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades Industrial, Florestal e operações de Logística. O propósito é impulsionar o desenvolvimento social e econômico para toda região, fomentando um aumento na geração de renda e na arrecadação de impostos, além de contribuir para atrair investimentos.

Sobre a Arauco Brasil

No país desde 2002, a Arauco atua nos segmentos Florestal e de Madeiras com o propósito de, a partir da natureza e de fontes renováveis, contribuir com as pessoas e o planeta. Emprega mais de 3000 colaboradores próprios e conta com 5 unidades industriais brasileiras.

As plantas estão distribuídas entre a produção de painéis, em três fábricas localizadas nas cidades de Jaguariaíva (PR), Ponta Grossa (PR) e Montenegro (RS); painéis e molduras, na planta localizada em Piên (PR); resinas e químicos, na unidade de Araucária (PR) e, em 2027, prepara-se para inaugurar sua primeira fábrica de celulose brasileira em Inocência (MS).

Com atuação orientada por práticas ESG, a Arauco possui certificação FSC® (Forest Stewardship Council®) em suas florestas, que reconhece o manejo ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Foi a primeira companhia florestal do mundo a receber a certificação Carbono Neutro, em 2020, emitida pela Delloite e auditada pela Price Waterhouse. Globalmente e no país, opera primando pela gestão responsável da água, a conservação da biodiversidade e a retirada de gás carbônico da atmosfera.

Informações: COR COMUNICAÇÃO.

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Agroflorestas: a resposta ancestral que pode salvar o cultivo da erva-mate na crise climática

Sistemas agroflorestais (SAFs) podem reduzir em até 10ºC a temperatura sobre os cultivos. A técnica, que remonta a policultivos indígenas, é alternativa para amenizar impacto de estiagens recorrentes e cenários de escalada do calor

Quatro safras consecutivas da erva-mate no Rio Grande do Sul foram prejudicadas por períodos de estiagens que atingiram o estado. Embora a expectativa para este ano seja de supersafra, com previsão de 320 mil toneladas de folha verde colhidas, a emergência climática deve impor desafios aos produtores nas próximas décadas, segundo uma pesquisa que analisou previsões de alterações de chuvas e temperaturas na América Latina até 2100.

O estudo, assinado por seis pesquisadores da Universidade Estadual Paulista e dos Institutos Federais do Mato Grosso do Sul e do Sul de Minas, se baseia em cenários do modelo CMIP6, utilizado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), para estimar quatro cenários globais que variam entre otimista, intermediários e pessimista em períodos de 20 anos. A pesquisa foi publicada no International Journal of Biometeorology. 

As mudanças climáticas vão interferir no setor da erva-mate. Se o cenário mais catastrófico acontecer, as áreas aptas ao plantio no Brasil devem cair muito em relação ao clima atual”, afirma Lucas Eduardo de Oliveira Aparecido, doutor em agrometeorologia e um dos autores do artigo.

Os dados foram cruzados com temperaturas médias anuais entre 15ºC e 22ºC e precipitação média superior a 1.200 mm por ano, fatores considerados pelo estudo como os mais propícios para a produção da erva-mate. Com base nesse zoneamento climático, um tipo de análise que contribui para identificar regiões e períodos favoráveis a diferentes cultivos e minimizar perdas de produção, a pesquisa indicou um cenário atual de 12,2% da área total de Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai com chuvas e temperaturas propícias à produção de erva-mate. No pior cenário analisado para o final do século, essa área seria reduzida para 2,2% – uma perda de 82%. Só na região Sul, que concentra os três estados que mais produzem erva-mate no país, a redução seria de 85%. Os dados não levam em consideração as características de solo dos países.

“É essencial entender como as mudanças climáticas podem afetar o cultivo de erva-mate e identificar estratégias de adaptação e mitigação. A análise de zoneamento agroclimático, considerando projeções futuras do clima, é crucial para o desenvolvimento de políticas e ações de adaptação à nova realidade climática”, afirmam os autores da pesquisa.

Mapa: International Journal of Biometeorology/Unesp/ACI

Extensionsta da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do RS e Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural (Emater/RS-Ascar)Ilvandro Barreto de Melo pondera que o mapa apresentado na pesquisa não contempla aspectos do solo, que são determinantes para a produção de erva-mate. Um exemplo disso é o bioma Pampa, preponderante na metade sul do RS e no Uruguai, cujo solo não é adequado para o cultivo, independentemente dos níveis de chuva e das temperaturas atmosféricas.

A árvore da erva-mate precisa de um solo profundo, drenável e fértil, características que o Pampa não oferece, muito pela concentração maior de umidade, ruim para a erva-mate”, explica Melo, que também é coordenador da Câmara Setorial da Erva-mate do RS.

Já no bioma Mata Atlântica, onde estão localizados os polos ervateiros gaúchos de Alto Taquari (cerca de 60% da produção do RS), Alto UruguaiMissões/CeleiroNordeste Gaúcho Região dos Vales, os desafios climáticos das próximas décadas podem ser amenizados com o manejo correto do solo, algo que já vem sendo feito no Rio Grande do Sul.

Mapa: Emater-RS/Ascar

A questão da estiagem está muito ligada à forma como o produtor trabalha o seu erval. Trabalhamos muito com descompactação do solo, ampliação da matéria orgânica do solo, uso de sistemas agroflorestais – com árvores estrategicamente implantadas –, adubação e bom sistema radicular. São questões fundamentais para que as plantas sofram menos com a escassez hídrica e, quando ocorram as chuvas, a água fique armazenada no solo”, afirma Melo, com exemplos das medidas que a Emater sugere aos produtores de erva-mate no estado.

Resiliência com base ancestral e científica

Reprodução: Documentário “Ka’a’i – O ritual da erva-mate”, do Centro de Trabalho Indigenista, disponível no YouTube

Espécie arbórea nativa da América do Sul, com usos que remontam a tradições ancestrais do povo Guarani, a erva-mate (Ilex paraguariensis) tem folhas e galhos finos consumidos em infusões quentes e frias – como no chimarrão e no tererê. Segundo informações da Embrapa Florestas, a composição bioquímica do cultivo tem despertado a atenção das indústrias alimentícias, que utilizam compostos da erva-mate como matéria-prima para a produção, por exemplo, de energéticos.

No Rio Grande do Sul, são consumidas cerca de 100 mil toneladas anuais da erva, segundo dados do Instituto Brasileiro de Erva-Mate (Ibramate). Em fevereiro de 2025, a região de Machadinho (RS) recebeu o reconhecimento de Indicação Geográfica (IG), na modalidade Indicação de Procedência, como produtora de erva-mate, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) para identificar um produto ou serviço com qualidades atribuídas à sua origem geográfica.

Foto: Emater/RS-Ascar

O manejo do cultivo se soma aos papéis do solo, das chuvas e das temperaturas como elemento crucial para a produção de erva-mate – e para a mitigação dos prejuízos provocados pelas estiagens, que provocaram reduções de 5% a 30% na produtividade dos plantios em anos recentes, segundo Melo. O engenheiro-agrônomo ressalta a importância de aspectos como qualidade das mudas, cobertura adequada do solo, adubação, podas e monitoramento contra pragas e doenças como elementos que “tem influência para uma maior ou menor perda da produção nos casos de deficiência hídrica”.

Conforme Melo, o desenvolvimento de pesquisas e capacitações voltadas ao manejo e a genética dos cultivos, nos últimos 15 anos, com envolvimento de entidades como a Emater e a Embrapa Florestas, tem sido fundamental para qualificar a produção e enfrentar os períodos de seca no estado.

Agrofloresta com cultivo de erva-mate na região de Machadinho (RS). Foto: Emater/RS-Ascar

Em relação às temperaturas, Melo explica que a partir de 7ºC já é possível o surgimento de brotos nas plantações de erva-mate. A partir de 12ºC, ocorrem processos de fotossíntese. Entre 23º e 25ºC, as plantas atingem o máximo do seu desenvolvimento fisiológico. “Se passa dos 30ºC, começam as dificuldades”, diz o engenheiro-agrônomo. Para contorná-las, Melo destaca pesquisas da Emater sobre o uso de sistemas agroflorestais (SAFs), que produzem sombra, entre outros benefícios, e reduzem a temperatura nas áreas de cultivo.

“No verão, encontramos ervais a pleno sol em temperaturas de até 36ºC. Em sistemas agroflorestais, com cobertura arbórea de extrato superior sobre o erval, a temperatura baixa para cerca de 26ºC. É uma oscilação de até 10 graus que contribui para uma eficiência maior. Os sistemas agroflorestais têm resiliência maior para suportar deficiência hídrica”, afirma Melo. O que hoje se conhece pela sigla SAF tem origem em práticas ancestrais de povos indígenas e comunidades tradicionais que cultivam a erva-mate em ambientes sombreados e biodiversos.

Neste ano, a cultura da erva-mate sob araucárias no Paraná foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) como Sistemas Importantes do Patrimônio Agrícola Mundial (Sipam). Conforme definição da ONU, esses sistemas agrícolas “geram meios de subsistência em áreas rurais, combinando biodiversidade, ecossistemas resilientes, tradição e inovação de maneira única”. O cultivo paranaense é o segundo Sipam no Brasil, que também conta com o Sistema de Agricultura Tradicional da Serra do Espinhaço, cadeia montanhosa localizada entre a Bahia e Minas Gerais.

Plantação de erva-mate na região de Machadinho (RS). Foto: Emater-RS/Ascar

Em Machadinho (RS), um projeto de pesquisa e transferência de tecnologia, desenvolvido pela Embrapa Florestas com a Associação dos Produtores de Erva-Mate de Machadinho-RS (Apromate), a Emater-RS/Ascar e a prefeitura da cidade, tem como foco sistemas agroflorestais que integram espécies nativas, como a araucária, visando maior sustentabilidade ambiental e econômica para os produtores de erva-mate da região.

A pesquisa, que será realizada até 2029, visa aprimorar a produção da erva-mate Cambona 4, variedade tradicional da região, e engloba avaliação de materiais genéticos de alta produtividade, análise financeira dos SAFs e indicadores de impacto, capacitações técnicas e a restauração de áreas degradadas, incluindo Áreas de Preservação Permanente (APPs).

Outro estudo, desenvolvido pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS (Seapi), em parceria com a Associação dos Produtores e Parceiros da Erva-Mate do Alto Taquari (Appemat), mostra como os cultivos podem contribuir para a captura de CO2 da atmosfera. Com sabedoria ancestral, comprovada pela ciência, a erva-mate pode se tornar uma aliada contra a crise climática.

O que são sistemas agroflorestais (SAFs)?

Alternativa de uso da terra em que se valoriza o policultivo, combinando espécies frutíferas, madeireiras, medicinais, olerícolas, apícolas, cultivos agrícolas e/ou animais, os sistemas agroflorestais reduzem a dependência de insumos externos e tem a possibilidade de produzir de forma agroecológica. Ao longo do tempo, esses sistemas tendem a reproduzir um sistema natural, com diversidade de espécies e funções na mesma área, além de produzir uma grande variedade de produtos que podem ser comercializados. 

Fonte: “A tecnologia social das agroflorestas: espécies recomendadas para o Corredor Ecológico da Quarta Colônia” (2022), manual elaborado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Recuperação de Áreas Degradadas/UFSM.

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Show Florestal começa nesta terça-feira (19)

A segunda edição da feira da indústria do eucalipto será novamente na Arena Mix, em Três Lagoas/MS

Depois do sucesso da primeira edição, realizada em 2022, a Show Florestal está de volta. Nos dias 19, 20 e 21 de agosto, Três Lagoas/MS, Capital Mundial da Celulose, receberá a segunda edição da Show Florestal, a feira da indústria do eucalipto. Ao todo, 163 expositores irão participar da feira, com os mais diversos produtos e serviços para todos os segmentos que envolvem o cultivo de eucalipto e o processamento da madeira. Esta fascinante indústria de base florestal gera matéria-prima biodegradável e de fonte renovável, utilizada para produzir celulose, papel, papelão, embalagens e uma infinidade de bioprodutos que fazem parte do nosso cotidiano.

Em 2022, a primeira edição aconteceu entre os dias 24 e 26 de maio. Reuniu 130 expositores e recebeu 7.188 visitantes no espaço Arena Mix, onde será novamente o evento este ano.

De lá para cá, investimentos bilionários foram anunciados por empresas do setor. Não só em Três Lagoas, como a segunda linha de celulose da Eldorado; mas também em outros municípios de Mato Grosso do Sul, como o Projeto Cerrado (Suzano), em Ribas do Rio Parto; o Projeto Sucuriú (Arauco), em Inocência; e uma nova fábrica de celulose solúvel da Bracell, em Bataguassu.

Este universo industrial demanda uma série de insumos, serviços, máquinas e equipamentos que são decisivos para manter o Brasil entre os líderes no mercado mundial de produtos florestais.

A segunda edição da Show Florestal está com 163 expositores, 25% a mais que a primeira. Os grandes lançamentos em tecnologia e inovações, que impactam diretamente a produtividade e a diminuição de custos de produção, estarão expostos durante os três dias de feira. Visitantes poderão conversar com profissionais experientes e ver de perto todas as novidades. Além da feira estática, a Show Florestal terá um espaço dedicado para apresentações dinâmicas de equipamentos que fazem o processamento de biomassa.

A feira Show Florestal faz parte da Semana da Indústria do Eucalipto, que contará ainda com dois eventos técnicos: 7º Congresso Florestal, na segunda-feira (18) e 2º Evolution (19 e 20), Rodada de Negócios do Sebrae (20) e visitas técnicas a grandes empresas florestais da região de Três Lagoas, no dia 21.

O que: Show Florestal
Quando: de 19 a 21 de agosto
Onde: Arena Mix – Três Lagoas/MS
Mais em: www.showflorestal.com.br

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