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Incêndios rurais: novo portal SGIFR centraliza informações essenciais em Portugal

Para quem busca informações completas e atualizadas sobre incêndios rurais em Portugal, a espera acabou! O novo Portal Público do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR) já está disponível, oferecendo uma plataforma de acesso livre e intuitiva para cidadãos, jornalistas, investigadores e todos os interessados no tema.

O portal, disponível em www.sgifr.gov.pt, foi desenvolvido para ser um ponto central de consulta, reunindo um vasto leque de dados e recursos. Nele, os utilizadores podem encontrar informações detalhadas sobre o próprio SGIFR, seus instrumentos de planeamento e a estrutura de governança.

Além disso, a plataforma oferece dados em tempo real sobre o perigo de incêndio rural e ocorrências ativas, garantindo que a população esteja sempre informada sobre a situação no terreno. Há também uma seção dedicada a avisos à população e outras informações relevantes para a prevenção e segurança.

Para quem busca se aprofundar na temática, o portal disponibiliza conteúdos da Campanha Portugal Chama e outros materiais de sensibilização, essenciais para a conscientização e a mudança de comportamentos. E para os mais analíticos, há um acervo de estatísticas, estudos, relatórios e legislação relacionados aos incêndios rurais.

A plataforma também funciona como um canal de comunicação, com uma seção de notícias e muito mais, mantendo os visitantes atualizados sobre os desenvolvimentos e ações no combate e prevenção de fogos. Uma ferramenta essencial para a compreensão e monitoramento de um tema tão crucial para o país.

Temporada de alertas!

Portugal está atualmente na sua temporada de incêndios rurais. O pico da temporada de incêndios no país geralmente começa em meados de julho e pode se estender até outubro.

Com as condições de calor intenso e tempo seco que são comuns nessa época do ano, o risco de incêndios é significativamente elevado. Autoridades portuguesas e espanholas têm emitido alertas públicos sobre o risco de incêndios, e há relatos de grandes incêndios ativos no país, especialmente nas regiões norte e centro.

É um período de atenção redobrada para a população e para as autoridades de proteção civil, que estão empenhadas no combate e prevenção desses eventos.

Por: redação Mais Floresta.

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Ferramenta auxilia a gestão florestal em sistemas integrados de produção

Planilha da Embrapa Florestas facilita o inventário de árvores em sistemas ILPF, auxiliando no planejamento, manejo e certificações como a Carne Carbono Neutro

Uma nova versão da planilha eletrônica para inventário florestal em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) foi disponibilizada pela Embrapa Florestas (PR). Desenvolvida para uso no Excel, a ferramenta surgiu a partir de demandas identificadas em cursos com técnicos e produtores. Seu objetivo é apoiar o planejamento e a tomada de decisões sobre o plantio e o manejo das árvores nesses sistemas integrados. A ferramenta pode ser baixada gratuitamente na página da Unidade.

A Planilha para Inventário Florestal no sistema de ILPF se destaca por sua aplicabilidade prática. De acordo com o pesquisador Vanderley Porfírio-da-Silva, da Embrapa Florestas, a realização do inventário florestal é uma etapa crítica nos sistemas ILPF, especialmente aqueles voltados à obtenção do selo Carne Carbono Neutro (CCN). “O inventário fornece informações que permitem avaliar o crescimento das árvores e estimar o carbono acumulado, dado necessário para comprovar a neutralização das emissões de metano entérico dos bovinos nos sistemas silvipastoris, mas é uma prática que sempre gera dúvidas sobre como deve ser feita”, observa. observa. A planilha é voltada a extensionistas, consultores e demais profissionais que acompanham ou atendem projetos de ILPF.

Na ferramenta, o usuário insere informações básicas da área, como o arranjo espacial definido para o sistema, e a planilha calcula o número de árvores que devem existir na área. Com essa densidade de plantio (número de árvores por hectare), a planilha calcula também valores de parâmetros necessários para o inventário florestal, tais como: o tamanho de parcelas, o número e a distância entre parcelas a serem instaladas no campo, facilitando a execução adequada do inventário e gerando dados precisos, especialmente para o uso nos softwares SisILPF, que são simuladores de crescimento florestal, produção de madeira e captura de carbono para diferentes espécies. “A planilha ajuda a definir uma amostragem precisa e suficiente, mesmo em sistemas com grande variabilidade de arranjos espaciais de plantio”, explica Edilson Oliveira, também pesquisador da Embrapa Florestas. “Além do inventário de áreas já implantadas, a planilha também pode ser utilizada para simulações que ajudem o produtor a planejar o sistema e levar a campo as melhores opções de implantação de sua área de ILPF”, completa.

Com essa ferramenta, é possível estabelecer parcelas de avaliação permanentes que geram dados contínuos sobre o desempenho das árvores. Isso contribui tanto para o manejo florestal sustentável quanto para o monitoramento dos impactos ambientais positivos do ILPF, como o conforto térmico animal e o sombreamento sobre pastagens.

Informações: Assessoria Embrapa Florestas.

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ILPF: Integração que transforma o campo

Aprosoja MT apoia práticas sustentáveis como a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) que concilia produção e conservação

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) apoia práticas sustentáveis entre seus associados e vê na Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) uma estratégia eficaz para promover uma produção responsável, aliada à conservação dos recursos naturais. Essa tecnologia tem se destacado como uma alternativa viável para aumentar a produtividade sem abrir mão da sustentabilidade.

A ILPF é um sistema que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais em uma mesma área, por meio de consórcio, rotação ou sucessão. Essa abordagem promove sinergias entre os componentes do agroecossistema, resultando em benefícios como: recuperação de áreas degradadas, aumento da produtividade com menor uso de insumos, sequestro de carbono e redução de emissões de gases de efeito estufa, melhoria da qualidade do solo, conforto térmico animal, além de diversificação de renda e maior estabilidade econômica.

Segundo o vice-presidente Oeste da Aprosoja MT, Gilson Antunes de Melo, sustentabilidade e produtividade andam de mãos dadas quando o assunto é ILPF. “Sustentabilidade é a palavra de ordem hoje na agricultura, na pecuária. Quando você tem uma utilização maior das áreas abertas, plantando soja, milho, plantando braquiária dentro do milho e fazendo uma terceira safra, isso traz renda para o produtor, traz segurança para o segmento e muita qualidade para o meio ambiente também”, destaca Gilson.

O produtor Cleto Webler, do município de Sapezal, conta que a ILPF implantada em sua propriedade exige cuidados e atenção, assim como todas as culturas individuais. O objetivo era diversificar e melhorar sua produção, e já consegue observar resultados no solo.

“Eu acredito que se trata de uma cultura que exige um cuidado especial. O ILPF não muda em nada o manejo de uma soja bem plantada, de um milho ou do algodão. A questão também está ligada à agricultura regenerativa, e acredito que esse é o caminho. A gente percebe uma melhora biológica, especialmente em áreas mais limitadas em teor de argila, onde estamos utilizando essas práticas”, relata o produtor.

De acordo com estudos da Embrapa Agrossilvipastoril, sistemas ILPF podem sequestrar até 39,5 toneladas de carbono equivalente por hectare ao longo de quatro anos, superando as emissões de gases de efeito estufa da atividade pecuária. A lavoura desempenha papel fundamental nesse processo, especialmente quando se utiliza rotação de culturas como soja e milho consorciado com braquiária.

Essa combinação favorece o acúmulo de matéria orgânica no solo, melhora a estrutura física e estimula a atividade microbiana, fatores essenciais para o aumento dos estoques de carbono.

Na Fazenda Gravataí, localizada no município de Itiquira, o diretor Odair Fernando Ferrari conta que a ILPF trouxe desafios em sua implementação, que resultaram em benefícios ambientais visíveis. Ele relata que a adoção das práticas de (Integração Pecuária-Floresta) e ILP (Integração Lavoura-Pecuária) trouxe novos desafios relacionados à tecnificação e certificações.

“Passamos a evoluir os conceitos de sustentabilidade e regeneração no nosso dia a dia e em nossas atividades, desde o campo até as estruturas. Também desenvolvemos ações voltadas à preservação de nascentes de água. Dessa forma, recuperamos as nove nascentes existentes nas propriedades, que passaram a ser utilizadas apenas em casos extremos, sempre com os devidos licenciamentos ambientais. Temos orgulho de poder fazer parte de atividades sempre voltadas ao zelo e ao cuidado com a sustentabilidade”, diz o produtor.

A ILPF representa uma alternativa viável para intensificar o uso da terra de forma sustentável, conciliando a produção de alimentos com a conservação ambiental. Com o apoio da Aprosoja MT, por meio dos supervisores de relacionamento que auxiliam os associados na implementação da ILPF, Mato Grosso se posiciona como protagonista na adoção de práticas que garantem a segurança alimentar de hoje e a sustentabilidade das gerações futuras.

Informações: Cenário MT.

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Empresa florestal cria espaço em site com ações sociais que impactam MS e parte de SP

Nova seção do site da MS Florestal reúne projetos em dez municípios, beneficiando mais de 45 mil pessoas

Nos bastidores da produção florestal, uma outra frente vem se consolidando nos últimos dois anos: o investimento em educação, geração de renda e melhoria na qualidade de vida das comunidades. Agora, esse trabalho ganha um espaço dedicado no site da MS Florestal. Nesta quinta-feira (31), a empresa lança uma nova página para apresentar de forma clara os 17 projetos sociais já realizados e os 9 em andamento, com informações sobre como participar, onde estão sendo realizados e quem pode acessar cada iniciativa.

A nova seção traz dados detalhados sobre os dez municípios onde os projetos atuam, os públicos atendidos e as formas de envolvimento da comunidade. As ações estão organizadas em três grandes eixos: educação, empoderamento e bem-estar, envolvendo mais de 250 voluntários dedicados.

Dentre os destaques, estão o Educação Continuada, atravessando divisas o projeto está presente em Bataguassu, Santa Rita do Pardo, Água Clara, Brasilândia e Presidente Epitácio, com foco na melhoria do IDEB e na proficiência dos estudantes da rede pública; e o Visão no Futuro, que atua em Bataguassu, Santa Rita do Pardo e Água Clara, oferecendo triagem oftalmológica e doação de óculos para estudantes e professores.

Outro projeto importante é o Jovens Talentos, desenvolvido nesses três municípios, que prepara adolescentes para o mercado de trabalho por meio de formação técnica em logística e florestas, bolsas de estudo e maior empregabilidade.

Na área de empoderamento, o Dona Della fortalece o empreendedorismo feminino em Bataguassu, Santa Rita do Pardo, Água Clara e Brasilândia. Já o Costura Sustentável, realizado em Bataguassu, capacita mulheres para gerar renda por meio da economia circular e reutilização de resíduos têxteis. O projeto Nós do Campo apoia agricultores familiares em Bataguassu, Santa Rita do Pardo, Nova Andradina e Nova Alvorada do Sul, promovendo a produção leiteira em regiões próximas às operações da empresa.

Segundo Geovane Rocha, analista de Comunicação Digital e Mídias Sociais da MS Florestal, participar da criação dessa nova aba foi uma experiência marcante. “Contribuir para o desenvolvimento da página de Responsabilidade Social foi muito enriquecedor. Trabalhamos em equipe para traduzir, com sensibilidade e clareza, o impacto que esses projetos têm nas comunidades. Mostrar isso de forma acessível no site reforça o compromisso da companhia de transformar realidades por meio de ações sociais inspiradoras, em parceria com o Bracell Social”, afirma.

Ana Nelly Castello Branco, participante do projeto Costura Sustentável e atual presidente da Associação Ipê Rosa — criada a partir do projeto em Bataguassu —, reforça a importância da nova página para dar visibilidade às histórias reais. “Esse site é fundamental porque mostra que os projetos existem de verdade, que estão acontecendo perto da gente. As pessoas poderão acessar e ver que a vizinha participa do projeto de costura, que a colega da igreja está no empreendedorismo. Isso aproxima, dá rosto às ações. E precisa ser um site bonito, fácil de navegar, que alcance também quem ainda não conhece essas iniciativas. Quem já sabe, já busca; quem não conhece, precisa ser alcançado”, destaca.

De acordo com Michelle Oliveira, coordenadora de Responsabilidade Social da MS Florestal, a nova seção no site foi criada para dar maior visibilidade às ações já realizadas e facilitar o acesso da população interessada.

“Nos últimos dois anos, nossos projetos ganharam força e tiveram um impacto real nas comunidades. Agora, queremos mostrar onde eles estão acontecendo, como funcionam e de que forma qualquer pessoa pode participar. Essa iniciativa valoriza as ações e fortalece a nossa relação com as comunidades,” explica.

Além disso, a nova página também servirá como um ponto de acesso para futuros editais e informações sobre o Bracell Social. As atualizações serão feitas conforme a demanda, com foco em ações concretas e oportunidades abertas à participação da população.

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, um conglomerado global com foco na manufatura sustentável de recursos naturais. Especializada na formação de florestas plantadas e na preservação ambiental, além do desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atua, a MS Florestal participa de todas as etapas, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. Para mais informações, acesse: www.msflorestal.com

Sobre o Bracell Social

O Bracell Social é um programa de investimento social, alinhada às diretrizes do Grupo RGE, norteado por 3 pilares (3E’s – Educação, Empoderamento e Bem-estar). São realizados projetos que contribuem com o desenvolvimento das comunidades locais, conectando a inclusão social e a sustentabilidade, de modo que as pessoas possam desenvolver suas capacidades individuais e ter acesso a oportunidades para uma vida melhor.  

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O cerco fechou: EUDR de um lado, tarifa dos EUA do outro. Sua operação está pronta?

O Brasil precisa transformar floresta em dado — ou será engolido pela nova ordem comercial

*Artigo por Rodrigo de Almeida.

O setor florestal brasileiro está prestes a enfrentar o cenário mais hostil dos últimos 20 anos.

A partir de 1º de agosto de 2025, os Estados Unidos aplicarão uma tarifa de até 50% sobre todos os produtos brasileiros, incluindo madeira, painéis e celulose. A justificativa foi política, mas o impacto será econômico — direto nas exportações de base florestal.

Ao mesmo tempo, a EUDR já impõe novas regras para acesso à União Europeia: comprovação de que a madeira não veio de área desmatada após 2020, com geolocalização, documentos e evidências auditáveis.

Um estudo publicado pela Wood Central estima que o Brasil pode perder até 38% do mercado europeu se não se adequar.

Dois mercados. Duas pressões regulatórias distintas.

Mas uma urgência comum: provar, com dados, que a floresta brasileira é legal, rastreada e sustentável.

Transformar floresta em dado — e o dado em confiança

Estamos em 2025. Não é mais sobre prometer sustentabilidade: é sobre entregá-la com precisão matemática.

Isso significa coordenadas geográficas, históricos ambientais, autorizações legais, mapas, imagens de satélite — tudo vinculado a cada metro cúbico exportado.

Mas não basta armazenar esses dados. É preciso garantir que eles sejam confiáveis, auditáveis e compartilháveis, com credibilidade internacional.

É aí que entra o blockchain.

Ao registrar cada etapa da rastreabilidade em uma camada imutável, o blockchain permite que o mercado — e as autoridades internacionais — verifiquem diretamente a origem e a legalidade da madeira, sem intermediários.

A floresta digitalizada e tokenizada vira prova técnica — e escudo comercial.

EyeForest + ForestTracker: rastreabilidade a chave do sucesso

O EyeForest é a infraestrutura digital que conecta dados de campo, geointeligência, contratos e conformidade.

Com o ForestTracker, exportadores florestais ganham uma solução completa para atender tanto à EUDR quanto às exigências ambientais americanas:

  • Rastreabilidade com georreferenciamento por talhão, validado com imagens de satélite
  • Registro de todos os documentos no blockchain, garantindo integridade e transparência
  • Geração de passaportes digitais de exportação, prontos para envio à UE via TRACES
  • Vinculação automática a contratos digitais com tokens representativos da origem da madeira

A partir de um único sistema, é possível mostrar ao mundo — com prova técnica — que a madeira brasileira é legal, limpa e de origem rastreável.

Quem digitaliza a floresta, controla o mercado

O setor florestal brasileiro ainda pode liderar a nova economia verde — mas só se for rápido, transparente e tecnicamente robusto.

O ForesTracker nasceu para transformar rastreabilidade em estratégia — e o blockchain é a camada que garante confiança nos dados, em qualquer mercado.

Se você exporta produtos florestais, agora é o momento de estruturar a rastreabilidade da sua operação — com dados auditáveis, geolocalizados e prontos para enfrentar o mundo.

Fale com a gente. Transforme sua floresta em dados. E seus dados, em contratos globais: https://conteudos.eyeforest.com.br/lp-eyeforest-artigos

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