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Setor florestal de Mato Grosso em alerta com possível taxação dos EUA

Indústrias já enfrentam prejuízos e pedem reação estratégica do governo brasileiro

A ameaça de um aumento de 50% na taxação sobre produtos brasileiros pelo governo dos Estados Unidos acendeu um sinal de alerta no setor de base florestal de Mato Grosso. A medida, que pode entrar em vigor no dia 1º de agosto, já provoca prejuízos concretos às indústrias da região.

Os Estados Unidos figuram entre os principais compradores da madeira mato-grossense. Apenas nos primeiros meses de 2025, o estado exportou US$ 8,3 milhões em produtos florestais para o mercado norte-americano — o que representa 11,8% de tudo o que foi vendido pelo setor no período.

A preocupação é ainda maior nos municípios do norte do estado, como Alta Floresta, Sinop, Colniza, Aripuanã, Nova Bandeirantes e Juína. Nesses locais, a cadeia da madeira é um dos principais motores da economia local.

Diante do cenário, o presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), Ednei Blasius, defende uma atuação firme por parte do governo federal.

A entidade também destaca seu compromisso com a legalidade, a sustentabilidade e o desenvolvimento das regiões florestais, e reforça a espera de uma solução imediata para evitar danos irreversíveis à cadeia produtiva.

Informações: Canal Rural/MT.

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Projeto de pesquisa integra proteção da biodiversidade e dos recursos hídricos em florestas de neblina

Uma pesquisa científica realizada no laboratório de hidrologia florestal do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA), no município de Cunha/SP, busca compreender como o dossel das árvores e as briófitas interagem na captação de água nas florestas de neblina, que são vulneráveis às mudanças climáticas. Analisando quais são as espécies ou grupos de plantas mais importantes para a manutenção da integridade do ecossistema, o objetivo do trabalho é prever possíveis impactos ambientais em curto e longo prazo.

O projeto é desenvolvido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em parceria com o IPA e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) – Processo nº 2021/11697-9.

“As florestas de neblina são particularmente sensíveis às variações de temperatura e umidade. Estudar seus componentes – folhagem, casca das árvores e briófitas – ajuda a decifrar esse sistema complexo de retenção e condução de água”, explica Kelly Tonello, pesquisadora da UFSCar e coordenadora da pesquisa.

O dossel e as briófitas formam um “guarda-chuva vivo”, capaz de capturar gotículas do nevoeiro e redirecioná-las ao solo, alimentando cursos d’água e influenciando diretamente a disponibilidade hídrica.

“Queremos decifrar quais são as espécies-chave ou grupos funcionais de maior significado ecológico para a manutenção da integridade ecossistêmica no que diz respeito à ecohidrologia”, relata o pesquisador Albano Magrin, também da UFSCar.

As briófitas são altamente dependentes do clima úmido e fresco, típico das florestas tropicais de altitude. Essas plantas avasculares podem crescer sobre outras plantas como epífitas, formando coxins, tramas, ramos pendentes de caules ou mesmo outros substratos como troncos em decomposição, solo e rochas. Esses organismos arrematam as florestas estendendo as funções ecológicas do dossel para o nível dos troncos e solo, atuando como uma espécie de “esponja natural”, absorvendo e retendo água proveniente tanto da precipitação direta quanto do nevoeiro.

“Utilizamos ferramentas que integram variáveis ambientais, estruturais e funcionais para a caracterização da comunidade funcional das briófitas, como o modelo LiBry”, informa Magrin. O pesquisador ressalta que o Brasil conta com a excelência de estudos taxonômicos e florísticos, fundamentais para subsidiar pesquisas aplicadas no âmbito ecológico.

A utilização de modelos utilizando plantas avasculares, como as briófitas, permite o melhor entendimento da dinâmica do ciclo hidrológico e do regime climático tanto em escala regional como global, ampliando o conhecimento dos ecossistemas tropicais. A relevância de se entender a dinâmica da água nesses ambientes se torna ainda maior diante de mudanças climáticas, que podem alterar a formação e a persistência do nevoeiro, fator fundamental para a sobrevivência dessas plantas e para o funcionamento hidrológico de todo o ecossistema.

Cooperação internacional

De 19 e 21 de fevereiro, a pesquisadora holandesa especialista em briófitas Maaike Bader, da Philipps-Universität Marburg (Alemanha), realizou no âmbito do projeto uma visita técnica ao Núcleo Cunha do Parque Estadual da Serra do Mar, onde está localizado o Laboratório de Hidrologia Florestal “Engenheiro Agrônomo Walter Emmerich”. Além de conhecer as áreas de campo em floresta de neblina, a pesquisadora teve a oportunidade de observar a infraestrutura e os protocolos de análise do laboratório, que desempenha papel essencial na coleta e interpretação de dados hidrológicos.

A visita fortalece o intercâmbio científico entre Brasil e Alemanha, abrindo caminho para futuras cooperações. A expectativa é que a colaboração gere resultados que contribuam para políticas de manejo ambiental mais eficientes e para a formação de novos pesquisadores. O projeto de pesquisa mostra a relevância de unir esforços internacionais em temas críticos como a conservação de florestas de neblina tropicais e a manutenção dos serviços ecossistêmicos que elas proporcionam. O laboratório de hidrologia florestal do IPA é único no bioma Mata Atlântica, sendo fundamental para avaliar o efeito das mudanças climáticas sobre a biodiversidade e sua interação com a água, sendo coordenado pelos membros da equipe técnica Juliano Oliveira, Rafael Bignotto e Roberto Starzynski.

Pesquisadores Albano Magrin e Maaike Bader, em levantamento de campo / Crédito da imagem: Rafael Bignotto

Informações: Gov/SP.

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Arcadis lidera o “Cacau Brasil Agrofloresta” para reflorestar 12,5 mil hectares e cortar 5,2 milhões t de CO₂

Parceria com IICA, CEPLAC e Fundo Verde do Clima recupera áreas degradadas na Amazônia e Mata Atlântica, impulsiona renda de 2,5 mil famílias produtoras e reforça, no Dia de Proteção às Florestas, o compromisso da empresa com a conservação e a produção sustentável de cacau

São Paulo, julho de 2025 – No mês em que se comemora o Dia de Proteção às Florestas, a Arcadis, líder global em soluções sustentáveis para infraestrutura e meio ambiente, destaca seu compromisso com a conservação florestal e o desenvolvimento sustentável através do projeto “Cacau Brasil Agrofloresta”. Esta iniciativa, liderada pelo Instituto Iberoamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), em parceria com o Fundo Verde do Clima (GCF), visa enfrentar os desafios das mudanças climáticas por meio da produção de cacau em Sistemas Agroflorestais (SAF’s) nos biomas da Amazônia e Mata Atlântica.
 

O projeto, que teve a participação da Arcadis, busca mitigar o desmatamento e reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) através da recuperação de áreas já desmatadas, transformando o solo dessas áreas em sumidouros de carbono. A Arcadis, entre março e junho de 2025, desenvolveu quatro produtos essenciais para fortalecer a proposta: um Mecanismo de Reparação de Queixas, Indicadores Socioambientais e Econômicos, o Plano de Envolvimento das Partes Interessadas e uma Avaliação Ambiental e Social acompanhada de um Plano de Ação de Salvaguarda.
 

Impacto Transformador e Sustentabilidade
 


Crédito: Divulgação


A iniciativa “Cacau Brasil Agrofloresta” se destaca por sua abordagem inovadora ao integrar sistemas agroflorestais em áreas degradadas da Transamazônica, no Pará, e no sul da Bahia. Com a meta de plantar 12.500 hectares de cacau, o projeto promete transformar a realidade de 2.500 famílias produtoras, alcançando um impacto significativo em cerca de 800 mil pessoas de forma indireta. Em um período de quatro anos, a expectativa é de que a iniciativa resulte na redução de 5,2 milhões de toneladas de CO2 equivalente, ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de vida e os padrões de trabalho na cadeia produtiva do cacau. Ao consolidar o Brasil como uma referência em cacau sustentável, o projeto amplia a conservação produtiva e a inclusão social.
 

O projeto conta com o apoio do Ministério da Agricultura e Pesca (MAPA), reforçando o compromisso coletivo com a proteção das florestas e a promoção de práticas agrícolas sustentáveis.

No mês em que se celebra o Dia de Proteção às Florestas, a Arcadis reafirma seu papel como catalisador de mudanças positivas, integrando planejamento estratégico, soluções socioambientais, ciência e inovação para enfrentar os desafios climáticos do nosso tempo. Com iniciativas como o Cacau Brasil Agrofloresta, a Arcadis continua a contribuir com os esforços globais em prol de um futuro mais sustentável e equitativo.
 

SOBRE ARCADIS
 

A Arcadis é uma parceira global de referência, atuando em alguns dos projetos mais transformadores do nosso tempo. Ajudamos nossos clientes a fazer escolhas sustentáveis ao combinar inovação digital, expertise humana e competências voltadas para o futuro em setores como meio ambiente, energia, água, edificações, transporte e infraestrutura.
 

Levamos o design, a engenharia, a arquitetura e a consultoria a um novo patamar, utilizando insights baseados em dados para cocriar ambientes que reflitam as necessidades de negócio e dos stakeholders de nossos clientes. Com um time de 36 mil profissionais, unimos expertise global para enfrentar desafios como mudanças climáticas, segurança e diversificação energética e cidades mais habitáveis, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida.
 

Saiba mais em: www.arcadis.com/pt-br

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Suzano tem vagas para Comboísta, Mecânico(a), Operador(a) de Máquinas Florestais e Motorista de Caminhão Pipa em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, está com quatro processos seletivos abertos em Ribas do Rio Pardo (MS). As oportunidades são para as funções de Comboísta, Mecânico(a) de Máquina Florestal, Motorista (Caminhão Pipa) e Operador(a) de Máquina Florestal. As inscrições estão abertas a todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual. Para concorrer às vagas, os(as) interessados(as) devem enviar seus currículos pelo Whatsapp (67) 3509-8053, com a indicação da vaga de interesse.

Todas as vagas requerem Ensino Fundamental completo e disponibilidade para trabalhar em turnos, em regime de campo, além da disposição para residir em Ribas do Rio Pardo. As pessoas interessadas no processo seletivo de Comboísta precisam possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria D ou superior, além de cursos obrigatórios de Movimentação e Operação de Produtos Perigosos (MOPP) e NR 20. Para concorrer a uma vaga de Mecânico(a) de Máquina Florestal, é necessário ter CNH C ou superior e comprovar, no mínimo, dois anos de experiência com manutenção florestal ou em máquinas pesadas.

Já para a função de Motorista (Caminhão Pipa), os(as) interessados(as) precisam ter CNH D ou superior e conhecimentos básicos em manutenção veicular. A oportunidade para Operador(a) de Máquina Florestal requer CNH B ou superior, além de curso específico de operador de máquina florestal. A função abrange equipamentos como escavadeira, garra traçadora, skidderfellerharvesterforwarder e trator de silvicultura.

Mais detalhes sobre os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). A Suzano reforça que todos os processos seletivos são gratuitos, sem a cobrança de qualquer valor para garantir a participação, e que as vagas oficiais estão abertas a todas as pessoas interessadas. Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em:suzano.com.br.

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Exclusiva – 2º Forest Carbon Brasil traz debate de ponta em formato online sobre as principais tendências do mercado de carbono florestal

A regulamentação, os benefícios relacionados pelas florestas, e a COP-30 estarão entre os temas centrais do evento, que nesta edição será 100% online; saiba mais detalhes

A segunda edição do Forest Carbon Brasil – Congresso Internacional sobre Mercado de Carbono traz uma grande novidade: programação 100% online, visando mais praticidade e flexibilidade para o seu público. Participarão do evento as principais empresas, instituições e profissionais do setor, sendo uma oportunidade ímpar para trocas e experiências, networking e benchmarking, com ambiente propício focado nos temas.

O carbono armazenado pelas florestas é considerado como um mecanismo essencial ao combate às mudanças climáticas. Além disso, a valoração do carbono incentiva a conservação de florestas existentes e o reflorestamento, promovendo o desenvolvimento sustentável, criando renda para comunidades, atraindo investimentos verdes e novos empregos. Embora existam desafios, seu potencial é vasto, especialmente para países como o Brasil, com grandes áreas florestais. Neste sentido, o Forest Carbon abordará as principais tendências, e um panorama de futuro do setor no país.

O Forest Carbon Brasil é uma realização da Paulo Cardoso Comunicações, conta com a organização técnica de Marcelo Schmid, sócio diretor do Grupo Index, e mídia oficial Mais Floresta.

Entre os temas centrais desse evento de sucesso, que já se consolida como um dos pioneiros no Brasil no setor, a geração de créditos de carbono e os benefícios relacionados pelas florestas serão destaque. “Para este ano, com a proximidade da COP-30, a discussão será focada na regulamentação de mercado, informa Paulo Cardoso”, idealizador do evento, CEO da Paulo Cardoso Comunicações e do portal Mais Floresta.

Forest Carbon vai explorar as tendências e o futuro do setor. Imagem gerada por inteligência artificial.

Programação

O 2º Forest Carbon Brasil acontece com transmissão ao vivo no dia 27/08, no canal do evento no Youtube (https://youtube.com/@forestcarbonbrasil), com início às 08h. Com programação robusta, alinhada com os principais temas, iniciativas, projetos e negócios de carbono, palestras e debates sobre aspectos técnicos, legais e tecnológicos, certamente trarão um impacto positivo para o setor.

A redação do Mais Floresta falou com Marcelo Schmid, que passou mais detalhes sobre a programação, temas em destaque e novidades da segunda edição do Forest Carbon Brasil.

MF – Como foi feita a escolha dos palestrantes desta edição?

Schmid – Foram escolhidos profissionais que estão à frente da discussão dos temas abordados, considerando tanto os executivos das maiores empresas desse setor quanto consultores e pesquisadores que assessoram o desenvolvimento deste mercado.

MF – Qual o panorama geral do que o público irá encontrar na programação do Forest Carbon, e qual o principal diferencial deste ano?

Schmid – O panorama geral é bastante positivo, devido aos avanços do último ano nas questões regulamentares em âmbito global e nacional. Teremos palestras específicas para cada um desses temas, além, é claro, de abordar o status atual do mercado voluntário, que continua sendo o principal balcão para venda de créditos de carbono florestais.

A novidade deste ano, é que a programação será completamente online, proporcionando maior comodidade para os participantes, que poderão se planejar e acompanhar de onde estiverem, sem a necessidade de deslocamento, por exemplo. Imperdível!

MF – Quais as novidades em destaque do setor de carbono florestal serão debatidas no evento?

Schmid – A regulamentação do Artigo 6 do Acordo de Paris e as expectativas para a COP-30, a regulamentação do mercado nacional de créditos de carbono (Lei 15.042/2024), as tendências e riscos do mercado voluntário, são alguns dos temas centrais, sempre destacando como que os projetos florestais (restauração, desmatamento evitado e outros) e as empresas de base florestal irão participar destes mercados.

MF – Quais as principais expectativas para o setor para os próximos anos, e qual o papel do Brasil neste cenário?

Schmid – São positivas, uma vez que hoje existe um consenso de que a resposta para o problema climático passa necessariamente pelas Soluções Baseadas na Natureza (SBN) e pelas florestas. Neste cenário, não existe país no mundo mais favorável ao desenvolvimento de projetos que no Brasil.

MF – O que pontuaria como os principais gargalos ainda existentes no setor? O que precisa melhorar?

Schmid – Ainda estamos construindo muitas regras para diferentes mercados. Talvez o maior desafio seja definir como iremos integrar todos os mercados, de modo a garantir seu potencial máximo e evitar o que chamamos de “dupla contagem”, mas não tenho dúvida que chegaremos lá!

MF – Como eventos como o Forest Carbon contribuem para a ascensão do setor de carbono florestal no país?

Schmid – O mercado de créditos de carbono é complexo e, graças a isso, existe muita desinformação e desconhecimento sobre seu funcionamento. Eventos de primeira grandeza como o Forest Carbon Brasil são essenciais para disseminar conhecimento sobre o que de fato está acontecendo no mercado e levar às empresas as oportunidades reais neste setor.

MF – Qual o convite faria para estudantes, profissionais, especialistas do setor e parceiros?

Schmid – Trata-se de uma ocasião ímpar para estudantes conhecerem um campo de atuação que só irá crescer nas próximas duas ou três décadas. Para profissionais, uma oportunidade para entender como que sua empresa pode se beneficiar deste mercado e para especialistas uma oportunidade de encontrar os grandes ícones deste mercado, reciclar conhecimento e trocar experiências.

E todas as grandes empresas estão interessadas neste assunto. Sem dúvida é atualmente a vitrine do mercado, quando se fala em economia verde e sustentabilidade. Logo, ser um parceiro do evento é uma oportunidade de demonstrar que a empresa está alinhada àquilo que existe de vanguarda em termos de desenvolvimento econômico sustentável.

Seja um patrocinador Forest Carbon Brasil!

Esteja entre as principais empresas e instituições do setor apoiadoras do evento que pauta as principais tendências sobre o mercado de carbono florestal.

Para se inscrever e saber mais acesse https://forestcarbon.com.br/, envie e-mail para paulo@paulocardosocom.com.br, ou envie mensagem para o Whatsapp (67) 9227-8719.

Escrito por: redação Mais Floresta.

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