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Florestas plantadas movem indústria e sustentabilidade em Minas

A presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), Adriana Maugeri, é a convidada desta edição do podcast ‘Mercado & Agro’

Minas Gerais concentra a maior área de florestas plantadas do Brasil – e, com isso, sustenta um setor estratégico para a economia e para o meio ambiente. É sobre os desafios e as oportunidades dessa cadeia produtiva que trata o novo episódio do podcast Mercado & Agro, do Diário do Comércio, que recebe a presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), Adriana Maugeri.

A entidade reúne gigantes do setor, como as maiores siderúrgicas e ferroligas a carvão vegetal, indústrias de celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados e fundos de investimento, articulando interesses de toda essa cadeia. A entrevista é conduzida pela apresentadora Kátia Soares.

A entrevista destaca como o setor de florestas plantadas é um motor de desenvolvimento sustentável, responsável por mais de 160 mil empregos diretos em Minas Gerais, com 2,3 milhões de hectares de florestas plantadas – o maior parque florestal do País. As áreas cultivadas não apenas abastecem indústrias de aço, celulose e papel, mas também garantem fixação de carbono, preservação de recursos hídricos e fornecimento de energia renovável na forma de carvão vegetal para a siderurgia, substituindo o carvão mineral.

Adriana Maugeri também fala sobre a atuação da Amif como representante e articuladora política, participando ativamente de câmaras técnicas, conselhos e comitês estaduais e federais para garantir um ambiente regulatório seguro e competitivo para o setor.

Além do diálogo constante com o governo de Minas Gerais, a entidade investe em iniciativas para promover a legalidade, a rastreabilidade e o manejo responsável das florestas plantadas, reforçando o compromisso com metas ESG e a agenda climática.

O episódio está no ar no canal do Diário do Comércio no YouTube e nos principais tocadores de podcast.

Informações: Diário do Comércio.

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Bioeconomia e restauração florestal podem gerar R$ 45 bilhões no PIB brasileiro

bioeconomia desponta como uma das principais alternativas para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, combinando conservação ambiental com geração de renda e oportunidades para as populações locais. De acordo com o estudo Nova Economia para a Amazônia Brasileira, liderado pelo WRI Brasil com mais de 70 pesquisadores, a combinação entre bioeconomia e restauração florestal pode adicionar até R$ 45 bilhões ao PIB do Brasil e criar mais de 830 mil empregos até 2050.

Esse potencial se estende a todos os nove países amazônicos, inclusive à Colômbia, que já apresenta experiências consolidadas. A iniciativa Agrosolidaria Florencia, por exemplo, comercializa produtos agrícolas e cosméticos elaborados com plantas nativas cultivadas de forma sustentável, operando a maior planta de processamento da Amazônia colombiana.

“A bioeconomia já é uma realidade concreta. Já foram mapeadas mais de 1.500 iniciativas na região pan-amazônica que mostram seu potencial em conciliar conservação, geração de valor e bem-estar”, destaca Joana Oliveira, secretária-executiva da Rede Pan-Amazônica pela Bioeconomia.

Produtos como açaí, castanha, cupuaçu, camu-camu, andiroba, copaíba e mel de abelhas nativas representam um caminho de desenvolvimento econômico baseado na biodiversidade, no conhecimento tradicional e na valorização das comunidades locais.

Rede Pan-Amazônica e o Fórum de Ação pela Bioeconomia

Para impulsionar esse modelo econômico regenerativo, foi estabelecida a Rede Pan-Amazônica pela Bioeconomia, aliança multissetorial que reúne comunidades indígenas, produtores locais, investidores, centros de pesquisa, instituições financeiras e organizações da sociedade civil.

Entre os dias 15 e 17 de julho de 2025, a Rede realiza o Fórum de Ação Pan-Amazônica pela Bioeconomia, em Leticia, na Colômbia, na tríplice fronteira com o Brasil e o Peru. O evento reunirá representantes da sociedade civil, setor privado, governos, organizações indígenas, organismos internacionais e investidores para fortalecer alianças e construir uma agenda comum.

“Queremos que a bioeconomia seja reconhecida como um setor econômico e tenha seu peso refletido nas contas nacionais até 2035”, afirma Joaquín Carrizosa, assessor sênior do WRI Colômbia.

Estarão presentes instituições como a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), BID, Banco Mundial, The Nature Conservancy (TNC), WWF, Conservação Internacional, Amazon Investor Coalition, NESsT, Conexsus, Assobio, CNS, Coica, além de diversas associações e cooperativas indígenas e de comunidades locais.

foto de floresta amazõniaca, remete a matéria Bioeconomia e restauração florestal podem gerar R$ 45 bilhões no PIB brasileiro
Floresta amazônica – Foto: Divulgação

Uma agenda estratégica para a região

O Fórum acontece em um momento estratégico para a governança amazônica. Em agosto, Bogotá sediará a V Cúpula de Presidentes da OTCA, onde líderes dos países amazônicos reforçarão compromissos conjuntos para a proteção da maior floresta tropical do planeta.

Simultaneamente, a OTCA avança na implementação da Resolução XXIII, que propõe marcos regionais para a certificação de produtos amazônicos e o reconhecimento de serviços ecossistêmicos como pilares de uma bioeconomia com impacto social e ambiental.

Além disso, o Fórum funcionará como uma etapa preparatória para a COP30, que será realizada em novembro, em Belém do Pará (Brasil). A expectativa é posicionar a bioeconomia como solução frente à crise climática e como ferramenta para promover justiça social e proteção da biodiversidade.

“Uma bioeconomia compatível com as florestas conserva ecossistemas vitais e fortalece as economias locais. Ao investir em cadeias sustentáveis e no protagonismo indígena, criamos resiliência climática e oportunidades reais para os povos amazônicos”, afirma Rachel Biderman, vice-presidente sênior das Américas da Conservação Internacional.

Um chamado à ação

Apesar do avanço das iniciativas, a bioeconomia ainda é um setor subfinanciado na região. As principais barreiras para sua expansão incluem a ausência de políticas públicas integradas, o acesso limitado a financiamento e a baixa articulação entre os atores.

Fórum de Ação busca justamente superar esses gargalos, promovendo o diálogo e a construção de políticas e mecanismos financeiros que tornem a bioeconomia um verdadeiro motor de desenvolvimento justo, regenerativo e resiliente para a Amazônia e seus povos.

Informações: Neo Mondo.

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Relatório de Sustentabilidade 2024: Bracell apresenta resultados de clima, biodiversidade e impacto social

Documento destaca avanços nas metas do Bracell 2030 e apresenta informações exclusivas e inéditas sobre a Bracell Papéis, reforçando compromisso com a transparência de suas operações

A Bracell, uma das líderes globais na produção de celulose solúvel, lançou o seu Relatório de Sustentabilidade 2024, no qual apresenta os principais avanços da companhia em sua estratégia ESG. No documento, a companhia apresenta o progresso das metas que compõem a Agenda Bracell 2030, estruturada em quatro pilares: Ação pelo Clima, Paisagens Sustentáveis e Biodiversidade, Promovendo Crescimento Sustentável e Empoderando Vidas.

“Na Bracell, a sustentabilidade é indissociável do nosso negócio e a base sobre a qual crescemos e geramos valor de forma integrada. A proteção do meio ambiente e a contribuição social, aliadas à entrega de resultados consistentes, fazem parte da nossa forma de operar”, destaca Fabiane Carrijo de Rosis, gerente de sustentabilidade da Bracell. Ela reforça, ainda, que a companhia conta com uma governança robusta de sustentabilidade, que envolve diretamente a alta liderança no acompanhamento das metas estratégicas e na condução da Agenda Bracell 2030.

Clima e inovação industrial

Entre os destaques de 2024, está a redução de 50% no consumo de gás natural nos fornos de cal da unidade de Lençóis Paulista, entre 2023 e 2024 e, consequentemente, a redução do mesmo percentual de CO2e emitidos por eles. O sistema de gaseificação utiliza o excedente do preparo de cavacos (madeira de eucalipto) como matéria-prima para produzir gás de síntese, utilizado em substituição aos combustíveis fósseis no forno de cal.

Estes resultados refletem uma atuação consistente, baseada em soluções que transformam resíduos industriais e florestais em subprodutos com valor ambiental, econômico e operacional, fortalecendo a lógica da bioeconomia circular e transformando desafios em oportunidades reais de inovação e competitividade.

A Bracell também ampliou o uso de caminhões elétricos, investiu em painéis solares e comercializou 2,7 milhões de GJ de energia limpa a partir da biomassa de eucalipto, fortalecendo a meta de redução de 75% das emissões de carbono por tonelada de produto até 2030.

Mesmo em um cenário desafiador para o mercado, a Bracell deu um passo estratégico importante com a inauguração de sua nova fábrica de Tissue em Lençóis Paulista (SP). O novo negócio inicia suas operações com uma das estruturas industriais mais sustentáveis do país, integrada à base florestal renovável da empresa, o que reforçou ainda mais a relevância da integração entre as diferentes frentes produtivas.

Paisagens sustentáveis e Biodiversidade

Ainda segundo o relatório, a Bracell atingiu 97% da meta do Compromisso Um-Para-Um, que estabelece que, para cada hectare de eucalipto plantado, a empresa se compromete com a conservação de um hectare de vegetação nativa.

Em 2024, apoiamos 186 mil hectares de áreas públicas de conservação nos estados de São Paulo, Bahia e Mato Grosso do Sul. A meta é atingir 230 mil hectares até 2025. Além disso, o documento celebra o acordo de dez anos com o Governo do Mato Grosso do Sul, voltado à proteção de quatro unidades de conservação estaduais, iniciativa que busca consolidar um legado de valorização da biodiversidade e ecossistemas.

Impacto social positivo e diversidade

O relatório também registrou o impacto da Bracell em mais de 150 mil pessoas com seus projetos sociais nas comunidades onde atua e inaugurou a Casa Bracell Social, em Lençóis Paulista (SP), como espaço permanente de escuta e diálogo. Por meio da Fundação Bracell, segue fortalecendo ações de educação desde a primeira infância, ampliando oportunidades e promovendo o desenvolvimento humano. Do ponto de vista corporativo, a empresa também superou a meta de diversidade, com 29,4% de mulheres em cargos de liderança.

Governança e compromisso com a transparência

Os resultados apresentados no relatório estão sustentados em uma cultura organizacional robusta e foram auditados por uma terceira parte independente. Em 2024, a Bracell realizou a primeira medição completa das 14 metas que compõe o Bracell 2030, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Entre os avanços, está a meta de remover 25 milhões de toneladas de CO₂ da atmosfera até o fim da década. Os resultados de 2024 mostram que a companhia segue no caminho certo, entregando com consistência e escala.

Para mais informações e acessar o Relatório de Sustentabilidade: https://www.bracell.com/sustentabilidade/relatorios-de-sustentabilidade/

Sobre a Bracell 

 A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e especial, se destaca por sua expertise no cultivo sustentável do eucalipto, que é a base para a produção de matéria-prima essencial na fabricação de celulose de alta qualidade. Atualmente a multinacional conta com mais de 11 mil colaboradores e duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Singapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.bracell.com  

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Eldorado e Suzano firmam acordo inédito para troca de madeira entre concorrentes

Eldorado e Suzano firmam acordo de permuta de madeira, visando otimizar a produção de celulose após a aquisição da Eldorado pela J&F

As empresas Eldorado e Suzano, rivais no setor de celulose, firmaram um contrato de permuta de “madeira em pé”. Este acordo permitirá que cada companhia utilize madeira das propriedades da concorrente, exclusivamente para a produção de celulose.

O contrato, que abrange ativos florestais localizados no Mato Grosso do Sul, não implica na transferência de propriedade ou arrendamento das florestas. O objetivo é garantir que a madeira extraída seja utilizada apenas como insumo na produção de celulose, sem destinação para o mercado externo.

Essa colaboração surge após a J&F, holding dos irmãos Wesley e Joesley Batista, adquirir 100% da Eldorado, encerrando uma disputa de controle com a Paper Excellence. A J&F comprou a participação de 49,41% da Paper por US$ 2,64 bilhões (aproximadamente R$ 15 bilhões), consolidando sua posição no mercado.

A movimentação entre as duas empresas sinaliza uma nova fase de cooperação, mesmo em um ambiente competitivo. O arranjo pode trazer benefícios operacionais e estratégicos, permitindo uma gestão mais eficiente dos recursos florestais disponíveis.

Informações: Portal Tela.

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Primeira reunião do Conselho Consultivo do CFC da ONU aprova novos projetos em 2025

Na primeira reunião do Conselho Consultivo (CC) do Fundo Comum de Commodities (CFC) da Organização das Nações Unidas (ONU), foram examinados e aprovados 10 novos projetos. Na ocasião, o empresário e economista Wilson Andrade também foi eleito vice-presidente do CC, entidade da qual foi indicado como conselheiro em 2017/2018 e foi presidente em 2019/2020.

Sediado em Amsterdam (Holanda), o CFC (www.common-fund.org) é formado por 104 países-membros com a missão de apoiar o desenvolvimento econômico, social e ambiental, através de incentivos a commodities em todo o mundo. O CC é composto por nove especialistas eleitos pelos países-membros e tem a função de definir prioridades para o Fundo, analisar, aprovar e acompanhar projetos que lhe são apresentados.

Os projetos que terão aporte de US$ 10 milhões do CFC, englobam US$ 60 milhões em investimentos que vão beneficiar as commodities das quais dependem 37 países ao redor do mundo. Segundo a ONU, estima-se que mais de 1 bilhão de pessoas dependem diretamente do comércio de commodities ao redor do mundo. Isso inclui agricultores, trabalhadores da indústria extrativa e outras pessoas cujos meios de subsistência estão ligados ao setor.

“O agronegócio baseado nas commodities gera, em todo mundo, um bom porcentual da economia total. Todavia, há a preocupação no que diz respeito à melhor distribuição dos resultados da atividade com commodities entre os diferentes elos das cadeias produtivas. É preciso corrigir a distribuição atual de rendimento dos resultados das commodities. Por exemplo, o preço de um quilo de café no mercado consumidor final é exponencial e exageradamente maior que o preço ao produtor na base da cadeia produtiva. Por isso é importante que nos preocupemos em apoiar o financiamento de projetos que favoreçam a verticalização das cadeias produtivas, com inclusão de tecnologias e inovações que permitam a melhor distribuição de rendimentos das atividades”, declarou Andrade que tem forte atuação na área internacional defendendo o agronegócio da Bahia e do Brasil.

Os projetos aprovados nesta primeira reunião são da Colômbia, Egito, Guatemala, Honduras, Paquistão, Quênia, Ruanda, Serra Leoa, Tanzânia e Zâmbia; e envolvem as atividades de: tilápia, castanhas, pimenta, borracha, frutas, café, cacau, vegetais e óleos vegetais, e fundos de investimentos.

Na reunião, Andrade destacou o crescimento de registro e de aprovação desses fundos de investimentos – uma aposta que o empresário já sinalizava desde 2020. “Aprovamos três fundos que provém o fomento direto para os pequenos produtores, além da assistência técnica e comercial. Essa tendência vem aumentando e pode ser um ótimo exemplo para as pequenas propriedades e de agricultura familiar. É preciso aproveitar experiências como essas de projetos financeiros para os negócios e regiões mais necessitadas do Brasil, como é o caso do semiárido nordestino”, disse.

“Tenho especial interesse nos projetos que viabilizam investimentos nas commodities em parceria com outros fundos ou agências de desenvolvimento de menor porte em diversas regiões do mundo. Essas parcerias viabilizam um efeito multiplicador dos investimentos e possibilitam uma troca de experiência desses fundos menores com o CFC no trato com as empresas, cooperativas e produtores demandantes de financiamento”, completou.

Lamentando que nenhum projeto foi apresentado pelo Brasil, o empresário reforça a esperança de que no próximo edital – abril de 2025 – o país esteja representado. “Com isso se amplia a oportunidade de financiamento para pesquisas e projetos de desenvolvimento de commodities na Bahia e no Brasil. Já participamos da aprovação de um projeto da Bahia que recebeu apoio de US$ 1,5 milhão para a área de cítricos no semiárido da Bahia”, informou.

Para Andrade, com a presença de um brasileiro no CC, a Bahia e o Brasil ganham pelo acesso às informações e pela maior interação entre os países no desenvolvimento de commodities. “A Bahia e o Brasil precisam se internacionalizar mais e este esforço tem que ser conjunto entre o Governo e a iniciativa privada. E não apenas pela possibilidade de

financiamento do Fundo, mas pelas oportunidades com outras fontes da ONU e de países-membros, aos quais podemos levar as demandas do nosso agronegócio – o setor que mais ajuda o Brasil a crescer”.

Parceria – Desde que se tornou membro do CC do CFC, Andrade firmou parceria com a Unijorge e a Comissão de Comércio Exterior e Relações Internacionais da Associação Comercial da Bahia (Comex-ACB) que visa a divulgação da oportunidade, capacitação de projetistas e acompanhamento e estímulo de projetos locais.

O serviço é prestado com o apoio de entidades empresariais (Faeb, Fieb, Fecomércio, ACB, Aiba, Abrapa, ABAF, Assocafé, sindicatos industriais, sindicatos rurais, cooperativas etc.), de agentes de desenvolvimento (bancos, Desenbahia, Sebrae, fórum das pequenas empresas da SDE, câmaras setoriais etc.), de agentes governamentais (Seagri, SDE, SDR etc.), na área nacional (CNI, CNA, CNC, academias, institutos de pesquisas, consultorias especializadas em projetos agro etc.), entre outros. “Este apoio e divulgação são compromissos extra que temos com o CFC”, acrescenta Andrade.

“Uma das vertentes da universidade é produzir conhecimento que seja relevante para a sociedade, que possa atender às suas demandas e que contribua para o desenvolvimento econômico e sustentável. Esta parceria é uma oportunidade importante para que o conhecimento científico alcance aplicabilidade prática e para que os desafios econômicos e sociais inspirem a produção acadêmica”, diz Katiani Zape, coordenadora do curso de Relações Internacionais da Unijorge.

“A interdisciplinaridade do conselho, mesclando temáticas relacionadas à economia e gerenciamento de projetos, entre outras, representa uma grande oportunidade para o fortalecimento das relações entre o meio acadêmico e a sociedade. A parceria oferece a chance para que os estudantes participem de debates tão relevantes e se projetem como atores na construção de pontes para o desenvolvimento”, disse o estudante Guilherme Dias.


WILSON ANDRADE

Diretor Executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) que congrega empresas que utilizam madeira de florestas plantadas. Opera com atividades de trading, investimentos em geral e consultoria nas áreas de recuperação de empresas e implantação de projetos pioneiros para a iniciativa privada e organizações governamentais. É presidente do Conselho de Comércio Exterior da FIEB e a representa na Coalizão Empresarial Brasileira (CEB), da CNI, que acompanha junto ao Governo Federal os acordos internacionais brasileiros, sejam eles bilaterais ou multilaterais. É professor de Economia Internacional, Comércio Exterior e tem colaborado em outras entidades internacionais: membro do Conselho Consultivo (CC) do Fundo Comum de Commodities (CFC) das Nações Unidas desde 2017; Presidente do Conselho Superior da Associação Comercial da Bahia (ACB); Presidente e fundador da organização mundial de fibras naturais (International Natural Fibres Organization – INFO) que reúne 16 países produtores de fibras naturais; Cônsul Emérito da Finlândia; Preside o Intergovernmental Group on Hard Fibres (IGGHF/FAO/ONU) e desde 1972 representa o governo brasileiro como Delegado em várias reuniões.

Para mais informações: Wilson Andrade – (71) 3342-6102/ 98801-3000 / wilsonandrade@terra.com.br.

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