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Roder Brasil aumenta faturamento em mais de R$ 11 milhões com estratégia de marketing industrial digital

Parceria com Agência Tipo impulsiona demanda por máquinas florestais por meio de SEO, mídia de performance e inbound marketing

Roder Brasil impulsiona vendas com marketing focado no setor industrial

Especialista em máquinas para colheita e movimentação florestal, a Roder Brasil conquistou um crescimento superior a R$ 11 milhões em seu faturamento em 2024, graças a uma estratégia de marketing digital direcionada ao mercado industrial. Desenvolvida em parceria com a Agência Tipo, referência nacional em marketing, vendas e tecnologia para indústrias, a iniciativa focou em SEO, mídia de performance e inbound marketing para ampliar a geração de leads qualificados.

História e desafios da Roder no mercado brasileiro

Fundada em 2002 pelos irmãos Dyme e Jeferson Roder, a Roder Brasil atua também nos segmentos agrícola, construção civil e demolição, e é representante exclusiva da marca italiana FAE no país, reconhecida por seus acessórios florestais. O principal desafio da empresa era fortalecer sua autoridade digital em um setor altamente técnico e competitivo, consolidando sua presença online para alcançar o público certo.

Resultados comprovam eficácia da estratégia digital

Segundo Dyme Roder, sócio-fundador da empresa, “o setor de máquinas florestais é muito técnico e cada cliente possui necessidades específicas conforme a aplicação do equipamento, o que sempre dificultou a comunicação adequada. Desde que iniciamos a parceria com a Agência Tipo, as estratégias aplicadas fizeram a diferença ao atrair o público correto e destacar os diferenciais dos nossos produtos desde o primeiro contato. O resultado obtido demonstra que o marketing bem direcionado se converte em faturamento real.”

Importância da integração entre marketing e vendas nas indústrias

O desempenho da Roder evidencia a necessidade de indústrias brasileiras estruturarem suas áreas de marketing e vendas para atuar de forma integrada. Em setores complexos como o florestal, onde os ciclos de venda são longos e demandam alta expertise técnica, unir posicionamento digital e inteligência de dados é fundamental para conquistar novos clientes.

Marketing industrial como gerador efetivo de negócios

Guilherme Oliveira, fundador e Diretor de Sucesso do Cliente da Agência Tipo, destaca: “Para empresas que trabalham com soluções especializadas e ticket médio elevado, como a Roder, o marketing industrial precisa ir além da comunicação institucional e efetivamente gerar negócios. Os mais de R$ 11 milhões em vendas confirmam essa realidade.”

Agência Tipo amplia atuação no marketing industrial com foco em dados

Com foco exclusivo no setor industrial, a Agência Tipo vem consolidando sua posição como parceira estratégica para o crescimento de indústrias nacionais e internacionais, aplicando estratégias orientadas por dados para ampliar resultados comerciais.

Digitalização é essencial para competitividade na indústria

A jornada de compra industrial é complexa e envolve múltiplos decisores. Nesse cenário, estar visível e relevante no ambiente digital deixou de ser um diferencial para se tornar um requisito. Ferramentas como SEO, inbound marketing e mídia de performance são essenciais para empresas que atuam em mercados técnicos e de alto valor agregado.

Enquanto o SEO assegura visibilidade estratégica nas buscas, o inbound marketing educa e nutre potenciais clientes ao longo do funil de vendas. Associadas à mídia paga, essas estratégias aceleram a geração de demanda em todas as etapas da jornada do comprador.

Para Guilherme Oliveira, os próximos anos serão decisivos para as indústrias que quiserem ampliar sua competitividade e explorar novas oportunidades comerciais no mercado digital.

Informações: Portal do Agronegócio.

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Suzano achará formas de vender para outros mercados com tarifas dos EUA, diz diretor

Segundo o executivo, o Brasil é responsável por cerca de 83% da celulose importada anualmente pelos EUA

A Suzano (SUZB3), maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo, encontrará formas de vender seus produtos para outros mercados diante das novas tarifas anunciadas pelos Estados Unidos sobre produtos do Brasil, disse o diretor-geral para as Américas da Suzano, Guilherme Miranda, nesta terça-feira (15).

Segundo o executivo, o Brasil é responsável por cerca de 83% da celulose importada anualmente pelos EUA.

Marcos Troyjo vê engajamento para aproximar tarifas dos EUA ao Brasil a nível de 30%
Segundo o ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o cenário atual é uma oportunidade interessante para o Brasil diversificar suas parcerias comerciais

Ele afirmou que a empresa ainda não viu impactos no curto prazo da tarifa de 50% anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a partir de 1º de agosto, sem desistências ou cancelamentos de pedidos.

Miranda destacou que o cenário ideal seria a manutenção das relações comerciais estabelecidas ao longo dos anos com a América do Norte, observando que o consumidor da região deverá absorver o custo adicional gerado pelas tarifas.

Os comentários foram feitos em evento virtual organizado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.

Informações: Reuters.

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Florestas plantadas movem indústria e sustentabilidade em Minas

A presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), Adriana Maugeri, é a convidada desta edição do podcast ‘Mercado & Agro’

Minas Gerais concentra a maior área de florestas plantadas do Brasil – e, com isso, sustenta um setor estratégico para a economia e para o meio ambiente. É sobre os desafios e as oportunidades dessa cadeia produtiva que trata o novo episódio do podcast Mercado & Agro, do Diário do Comércio, que recebe a presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), Adriana Maugeri. A entidade reúne gigantes do setor, como as maiores siderúrgicas e ferroligas a carvão vegetal, indústrias de celulose, papel, painéis de madeira, pisos laminados e fundos de investimento, articulando interesses de toda essa cadeia. A entrevista é conduzida pela apresentadora Kátia Soares.

A entrevista destaca como o setor de florestas plantadas é um motor de desenvolvimento sustentável, responsável por mais de 160 mil empregos diretos em Minas Gerais, com 2,3 milhões de hectares de florestas plantadas – o maior parque florestal do País. As áreas cultivadas não apenas abastecem indústrias de aço, celulose e papel, mas também garantem fixação de carbono, preservação de recursos hídricos e fornecimento de energia renovável na forma de carvão vegetal para a siderurgia, substituindo o carvão mineral.

Adriana Maugeri também fala sobre a atuação da Amif como representante e articuladora política, participando ativamente de câmaras técnicas, conselhos e comitês estaduais e federais para garantir um ambiente regulatório seguro e competitivo para o setor. Além do diálogo constante com o governo de Minas Gerais, a entidade investe em iniciativas para promover a legalidade, a rastreabilidade e o manejo responsável das florestas plantadas, reforçando o compromisso com metas ESG e a agenda climática.

O episódio está no ar no canal do Diário do Comércio no YouTube e nos principais tocadores de podcast.

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Crises climáticas pressionam setor de celulose a ampliar clones de Eucalipto

O cruzamento permite o melhoramento da planta e a obtenção de árvores com características superiores

Na sede de pesquisa e desenvolvimento da Suzano, localizada no viveiro de eucalipto, em Mucuri, no Extremo Sul da Bahia, especialistas do setor agrônomo passaram a identificar mudanças significativas na produção e manutenção do gênero de árvores na geração de papel, celulose e madeira no Brasil.

Além das patologias identificadas, como a ferrugem – doença fúngica que afeta principalmente folhas, brotações jovens e hastes do eucalipto – as mudanças climáticas têm sido um atento ao mercado que depende da produção para o mercado interno e principalmente, para a exportação.

Na unidade da Suzano, em Mucuri, a capacidade produtiva é de mais de 1.700 milhões de toneladas de celulose por ano, sendo 95% da produção sendo destinada à exportação, principalmente para o continente asiático. Esse é um dos fatores preponderantes para a manutenção da qualidade do eucalipto.

São quase 400 vasos genitores, com 197 materiais genéticos produzidos a partir das pesquisas que a própria empresa realiza. Todos os clones são produzidos a partir da aplicação e produção estratégica do eucalipto na região.

Como é feito um clone

Todo o processo é realizado de forma manual. Assim como é preciso um genitor masculino fecundar a genitora feminina, o processo passa por uma polinização controlada para a produção de novos clones do eucalipto. Isso representa uma produção de 5 mil botões polemizados, com média de 125 cruzamentos realizados.

Um pequeno corte nos botões de eucalipto separa a parte masculina da parte feminina na planta do eucalipto. No embrião do broto, o pólen dos progenitores selecionados é coletado e aplicado nas flores isoladas das matrizes, assegurando o cruzamento desejado.

O cruzamento permite o melhoramento da planta e a obtenção de árvores com características superiores, como maior produtividade, resistência a doenças e adaptação a diferentes ambientes.

“Eles são trabalhados a partir das pesquisas que a empresa realiza. Os pesquisadores passam orientações sobre qual material será usado, para formar algo estratégico para a produção do eucalipto. As atividades são realizadas manualmente e monitoradas logo após a realização da polinização controlada”, disse Debora Bonomo Bettim, técnica de Pesquisa & Desenvolvimento.

Previsibilidade de crises climáticas

Suzano também Mandachuva, que antecipa condições climáticas regionais de forma mais precisa do que previsões de mercado – essencial para planejar plantio, adubação e gerir o risco de incêndios. O uso dessa tecnologia evitou, por exemplo, custos na implementação de um sistema de bombeamento de água no Rio Mucuri, na Bahia.

Suzano na Bahia

Considerada a maior fabricante de celulose do mundo, uma das maiores produtoras de papéis da América Latina e líder do mercado brasileiro no segmento de papel higiênico, a Suzano se consolida na Bahia com a unidade de Mucuri, no extremo sul da Bahia.

A fábrica marcou o início das nossas operações no Nordeste e é uma das plantas industriais mais completas do setor no mundo. A unidade conta com capacidade produtiva anual de mais de 1,7 milhão de toneladas de celulose, 60 mil toneladas de tissue e 250 mil toneladas de papel

A unidade baiana conta com mais de 254,7 mil hectares de plantação de eucalipto e mais de 110 mil hectaresde áreas de conservação.

Informações: A Tarde.

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Exclusiva – Conheça os diferencias estratégicos da nova tecnologia que veio para revolucionar o mercado florestal

A Forestoken, canalizando os 50 anos de expertise do Grupo Index, desenvolveu o EyeForest 2.0, um inovador ecossistema digital multimodal. Esta plataforma inédita no mercado brasileiro integra tecnologias de ponta como blockchain, smart contracts e geointeligência para criar uma infraestrutura robusta. O principal objetivo da Forestoken com o EyeForest é transformar florestas em dados e dados em contratos, consolidando uma infraestrutura digital para todo o mercado florestal. A plataforma atua desde a gestão operacional das áreas plantadas até a formalização de negociações no mercado primário de base florestal, oferecendo automação, rastreabilidade e rigor técnico em cada etapa — com foco em escalar a governança, a eficiência e a monetização de ativos reais.

O sistema inovador consolida sua proposta de valor em quatro pilares fundamentais:

1. Integração total do ciclo florestal em um único sistema

O EyeForest substitui a fragmentação operacional por uma infraestrutura única e modular, que conecta gestão territorial, contratos, pagamentos, documentos e indicadores em tempo real. Elimina retrabalho, reduz riscos e padroniza a operação da floresta — do campo à negociação.

2. Blockchain como base de segurança, rastreabilidade e confiança

O sistema utiliza blockchain não apenas para registrar contratos, mas como camada estruturante de confiança: cada operação, talhão e documento fica vinculado a uma trilha imutável, auditável e interoperável com parceiros externos — atendendo a exigências como EUDR e ESG.

3. IA aplicada a gestão florestal e à negociação

A Arbor, inteligência artificial nativa do EyeForest, interpreta dados geoespaciais, documentos e métricas operacionais, automatizando análises, alertas e recomendações em tempo real. Atua como um operador florestal digital, aprendendo com o uso e apoiando decisões técnicas e estratégicas.

4. Democratização da tecnologia florestal de ponta

Com política de preços escalonada, adesão por módulo e suporte técnico acessível, o EyeForest torna possível a digitalização completa da operação florestal — mesmo para produtores e empresas de médio porte. A floresta digital agora é viável, auditável e financeiramente acessível.

“O EyeForest integra gestão florestal, negociação contratual, pagamentos, rastreabilidade e compliance em um único sistema. Com IA nativa, automação inteligente e total transparência, criamos uma infraestrutura digital segura para transformar dados em decisões — da floresta ao negócio. É a base ideal para quem produz, compra ou gere ativos florestais”, afirma Anthony Andrade, CGO da ForesToken.

Evolução, próximos passos e visão de futuro

Em 2024 a ForesToken alcançou reconhecimento em programas globais de aceleração, como o Shell Startup Engine, sendo selecionada como uma das startups mais promissoras em soluções sustentáveis, e foi contemplada com US$ 200 mil em créditos pelo programa Google for Startups, voltados à evolução da infraestrutura tecnológica da plataforma (blockchain e IA).

“O EyeForest deve liderar, nos próximos anos, uma transformação estrutural no mercado florestal brasileiro, com base em pilares sólidos de inovação, sustentabilidade, governança e inteligência aplicada”, destaca Fernando Moreira, Presidente do Conselho Consultivo da Forestoken.

No eixo da inovação, o sistema evolui com o uso intensivo de blockchain, que atua como infraestrutura central tanto para a formalização contratual quanto para a rastreabilidade imutável de dados técnicos e operacionais, assegurando integridade e transparência em toda a cadeia. Essa arquitetura é potencializada pela Arbor, a inteligência artificial nativa do sistema, que automatiza análises, interpreta dados e apoia decisões em tempo real, e pela geointeligência, que permite o monitoramento contínuo e a gestão territorial em escala.

No campo da sustentabilidade, o EyeForest consolida o compliance ambiental como parte estrutural da operação, apoiando produtores, consumidores e exportadores de produtos florestais no atendimento a legislações como a EUDR, e promovendo práticas mais eficientes de manejo, conservação e uso do solo com base em dados auditáveis e rastreabilidade contínua. “Mas sustentabilidade aqui também significa viabilidade econômica: com uma estrutura de preços escalonada por módulo e perfil de uso, o EyeForest democratiza o acesso à tecnologia de ponta, permitindo que produtores, indústrias e empresas adotem soluções digitais avançadas sem comprometer sua capacidade financeira — e, com isso, fortaleçam sua posição na cadeia de valor”, enfatiza Rodrigo de Almeida, CEO da ForesToken e sócio fundador do Grupo index.

“Mercado de base florestal sempre operou à margem das grandes alocações de capital — informal, difícil de auditar, desconectado. O EyeForest resolve esse cenário ao transformar florestas e negociações em dados rastreáveis, gerenciáveis e auditáveis em um único sistema. Criamos as bases para uma nova era de confiança, escala e governança, aproximando de forma segura o setor florestal do mercado financeiro”, afirma ele.

Resultados já alcançados 

O EyeForest já está em operação com dezenas de clientes ativos e validado em campo por produtores e especialistas do setor. O sistema vem sendo aplicado em propriedades reais com gestão fundiária e florestal estruturada, monitoramento via satélite, e possibilidade de detecção automatizada de riscos e integração com sistemas corporativos. 

Na versão 2.0, o EyeForest inaugurará uma nova etapa com a chegada da Arbor, sua inteligência artificial nativa, que atua como agente florestal digital. A Arbor interpretará mapas, dados operacionais, alertas e contratos em tempo real, apoiando decisões técnicas e otimizando o uso dos módulos. Com linguagem natural e aprendizado contínuo, ela transforma a operação florestal em um fluxo inteligente, automatizado e acessível.

Esse avanço é sustentado por uma equipe técnica altamente qualificada, que reúne especialistas em geotecnologia, mercado florestal, gestão florestal, blockchain e IA aplicada à gestão de ativos florestais. A estrutura já está pronta para integrações com certificadoras, agentes técnicos e instituições financeiras — posicionando o EyeForest como referência em infraestrutura digital para o setor.

Com a versão 2.0 consolidada, o EyeForest entra agora em sua fase de expansão, com foco em escalar a base de usuários, ampliar o uso dos módulos integrados e consolidar-se como o sistema que prepara a floresta para o futuro: mais conectada, auditável e tecnicamente estruturada.

Saiba mais em: www.eyeforest.com.br 

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Escrito por: redação Mais Floresta.

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