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Celulose dispara e exportações de MS somam US$ 5,28 bi no semestre

Produto lidera com US$ 1,73 bi; soja cai 25% e Porto Murtinho triplica volume exportado

As exportações de Mato Grosso do Sul somaram US$ 5,28 bilhões no primeiro semestre deste ano, alta de 1,8% em relação ao mesmo período de 2024, informa a Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), em carta de conjuntura do comércio exterior. Entre os produtos produzidos no estado, a celulose puxou o resultado, liderando a pauta com US$ 1,73 bilhão exportados, crescimento de 65,2% no volume, que saltou de 2 milhões para 3,5 milhões de toneladas.

Apesar do avanço geral, a soja, segundo item mais exportado, teve queda de 25,6% tanto em volume, com 3,77 milhões de toneladas, quanto em valor, fechando o semestre com US$ 1,47 bilhão contra US$ 1,98 bilhão no ano passado.

Já a carne bovina fresca registrou aumento de 39% no volume exportado, alcançando participação de 14,37% no total das exportações estaduais. O minério de ferro também se destacou, com alta de 11,1% em valor e 63,7% em volume.

No recorte por setores, “outros produtos” como resíduos vegetais, sucata de metais e desperdícios de papel apresentaram crescimento expressivo: 970,21% em valor e 1.471,46% em volume exportado. A indústria extrativa cresceu 63,21% em volume e 15,57% em valor, enquanto a indústria de transformação avançou 28,49% em volume e 24,77% em valor. Em contrapartida, a agropecuária teve retração de 30,05% no valor exportado e 26,26% no volume.

Entre os compradores, a China manteve-se como principal destino, absorvendo 47,05% das exportações, seguida por Estados Unidos (5,97%), Argentina (4,11%), Itália (3,91%) e Holanda (3,81%).

Já entre os municípios, Três Lagoas liderou com 19,43% do total exportado, à frente de Ribas do Rio Pardo (13,12%) e Dourados (8,58%). Em relação à logística, o Porto de Santos foi responsável por 41,67% das exportações, seguido pelos portos de Paranaguá (30,55%) e São Francisco do Sul (10,8%).

Os portos de Corumbá cresceram 39,10% em volume exportado, passando de 2,2 milhões para 4 milhões de toneladas. Em Porto Murtinho, o volume escoado triplicou, com alta de 180,64%, chegando a 370 mil toneladas no semestre.

No comparativo mensal, junho registrou alta de 8,62% no valor exportado em relação a maio, totalizando US$ 977,28 milhões em vendas ao exterior. O superávit do comércio exterior estadual no semestre atingiu US$ 4 bilhões, aumento de 6,06% frente ao ano passado.

Informações: Campo Grande News.

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Silvicultura gaúcha mantém ritmo com foco no eucalipto

Madeira de eucalipto mantém alta demanda

A atividade florestal no Rio Grande do Sul segue impulsionada pela produção de eucalipto, mesmo diante de entraves causados pelas condições climáticas. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (3), a silvicultura continua sendo um setor relevante em várias regiões do estado, com destaque para o uso de cultivares clonais e crescente interesse no reflorestamento.

Na região administrativa de Frederico Westphalen, produtores realizaram tratos culturais como plantio de mudas, adubação e controle de formigas cortadeiras. Em áreas mais jovens, com até três anos de idade, a principal prática é a poda de formação, enquanto os povoamentos com seis a sete anos passam por desbaste para melhorar a qualidade da madeira. “Essas práticas são fundamentais para garantir o aproveitamento comercial do cultivo”, aponta o boletim.

Em Lajeado, o cultivo de eucalipto se consolida como a principal atividade agropecuária em municípios como Taquari e Tabaí. A produtividade varia entre 350 e 450 m³/ha, em ciclos de seis anos. Entretanto, o excesso de chuvas comprometeu o preparo do solo e pode atrasar os plantios previstos para a primavera. “Mesmo com viveiros protegidos, o desenvolvimento das mudas tem sido limitado”, informa a publicação.

Apesar das dificuldades logísticas, como o escoamento da produção em estradas danificadas, a colheita e a comercialização seguem ativas. O boletim também destaca o aumento da procura por reflorestamento, inclusive por produtores de grãos afetados por perdas climáticas. A produção de carvão vegetal, voltada principalmente à Região Metropolitana e aos vales do Taquari, Caí e Rio Pardo, permanece estável. Um exemplo da diversificação do setor é a fábrica de cavacos em Paverama, que amplia a demanda regional por madeira.

Em Passo Fundo, a silvicultura é limitada e baseada em bosques antigos, com colheita em fase final. “A baixa renovação de áreas florestais pode provocar escassez de matéria-prima nos próximos anos”, adverte o informe. A região já importa madeira para suprir sua demanda energética. Os preços médios apontados são de R$ 300,00 por metro cúbico para madeira em pé voltada à serraria e R$ 120,00/m³ estéreo para lenha entregue na indústria.

Quanto ao Pinus spp., os preços variam conforme o diâmetro das toras. Já o cultivo de acácia-negra segue em queda na região de Lajeado, com produtores optando por substituí-la pelo eucalipto, em razão da maior rentabilidade e da demanda crescente.

Informações: AgroLink.

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Setor madeireiro registra estabilidade nas exportações no primeiro semestre de 2025  

Setor madeireiro registra estabilidade nas exportações no primeiro semestre de 2025  Na análise realizada pela Abimci, são considerados os volumes exportados e os principais destinos de cada segmento industrial madeireiro

Com base no fechamento dos volumes de exportação do primeiro semestre, a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), analisou o volume exportado dos principais segmentos do setor representados pela entidade. Os dados apurados revelam o comportamento das exportações brasileiras de produtos de madeira em meio a um ambiente global desafiador, que inclui desde tarifações adicionais e regras de origem mais rígidas, até os impactos de guerras como a Ucrânia-Rússia, que afetam rotas de comércio e custos.

Apesar das dificuldades impostas pelas barreiras tarifárias dos Estados Unidos e pelas medidas protecionistas da União Europeia — dois dos principais destinos da madeira processada mecanicamente —, alguns produtos mantiveram estabilidade nos primeiros seis meses de 2025. 

“Observamos que, mesmo diante de um cenário complexo, com a abertura de investigações que geram imprevisibilidade e impactam na decisão de compra dos clientes internacionais, como a da Seção 232 do Trade Expansion Act americano, que avalia se as importações de madeira ameaçam a segurança nacional dos EUA, e os processos de Dumping e Dano movidos pela UE contra o compensado brasileiro de pinus, alguns segmentos registraram crescimento. Poucos apresentaram queda no volume”, destaca Paulo Pupo, superintendente da Abimci.

Entre alguns dos principais produtos madeireiros embarcados, em se tratando de volume e na comparação com o primeiro semestre de 2024, a madeira serrada de pinus apresentou evolução de  aproximadamente 6% no volume embarcado no período. O segmento de compensado de pinus teve uma pequena queda de 4% e o de molduras praticamente ficou estável.

Outros produtos como pellets apresentaram crescimento nas exportações nessa primeira metade do ano. Pupo acrescenta que “do ponto de vista logístico, houve uma melhora aparente no fluxo de mercadorias nos terminais de contêineres do Sul do Brasil no primeiro semestre, com a retomada das operações no Porto de Itajaí, a ampliação da retroárea do Porto Itapoá e novas áreas em Navegantes. Esses fatores contribuíram para a diminuição do volume de mercadorias acumuladas nos portos e a transferências de bookings, que tanto problemas causam as empresas exportadora”.

Segundo Pupo, o setor precisa ficar atento para os próximos meses. “Esse cenário é muito dinâmico e pode ser alterado quando competimos com embarques de produtos de outros segmentos industriais”, aponta o superintendente da Abimci.

A Abimci entende que, com a possibilidade de avanço nas negociações tarifárias no segundo semestre poderemos ter uma melhor previsibilidade para os negócios, o que poderá estimular a recomposição de estoques pelos mercados consumidores, contribuindo, assim, para uma normalização dos fluxos de mercado.

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Fundação Araucária apresenta a instituto francês pesquisas da madeira na construção civil

Técnicos do Instituto Tecnológico de Celulose Florestal e Mobiliário para Construção em Madeira (FCBA), da França, conheceram os estudos e iniciativas no setor de madeira

A Fundação Araucária, junto com a Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), apresentou segunda-feira (7) a membros do Institut Technologique Forêt Cellulose Bois-construction Ameublement (do francês, Instituto Tecnológico de Celulose Florestal e Mobiliário para Construção em Madeira – FCBA), entidade francesa voltada a estudos tecnológicos relacionados ao uso da madeira na construção civil, pesquisas e iniciativas do Paraná no setor.

A troca de experiência aconteceu durante evento no Câmpus da Indústria da Fiep em Curitiba. O evento contou com a participação de pesquisadores da área de madeira engenheirada (wood tech, do inglês) e também representantes do setor empresarial. Em 2024, a Fundação Araucária firmou convênio com o FCBA, com intuito da troca de conhecimentos e a intenção de fazer recepção e envio de técnicos especialistas da área.

“Uma das nossas prioridades é promover parcerias que contribuam para o crescimento da ciência, tecnologia e inovação do Paraná. E o trabalho que estamos realizando com o FCBA reforça essas iniciativas”, ressaltou o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig.

O diretor de Administração e Finanças da Fundação Araucária, Gerson Koch, esponsável pela mobilização das iniciativas referentes à madeira engenheirada dentro da Instituição, destaca que as técnicas modernas de construção incorporam cada vez mais a madeira em seus projetos, principalmente nos países desenvolvidos, como na Europa e América do Norte. “Na Fundação Araucária, procuramos implantar tudo que possa trazer melhoria da qualidade de vida, que possa agregar valor, e que possa fazer com que as pessoas vivam melhor dentro do Paraná. E nessa nossa busca constante, o nosso radar detectou a expressão madeira engenheirada”, aponta Koch. “ Com isso, conhecemos o FCBA e resolvemos estabelecer parcerias que impulsionarão os países envolvidos”, completou.

O diretor da divisão da Indústria da Madeira e da Construção da FCBA, Frédéric Staat, avalia que o Paraná possui boas estratégias, tem objetivos claros e know-how para reunir os atores do setor. “O Estado está pronto para fornecer os meios necessários para atingir seus objetivos. Possuímos objetivos comuns, tanto para uma melhor relação com os recursos naturais, como para o uso quantificado de produtos de origem renovável. Com isso, temos a certeza do sucesso da parceria que assinamos”, enfatizou Staat.

 Durante toda a semana, a delegação da FCBA visitará instalações paranaenses voltadas à madeira engenheirada. As visitas incluem locais como o Centro de Estudos da Floresta e da Madeira na Universidade Federal do Paraná (UFPR), o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o Cilla Techpark, a Universidade Estadual do Centro Oeste (Unicentro) e a prefeitura de Irati.

“A secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a Fundação Araucária trabalham pensando no melhor do Estado. E isso tem refletido em toda a política que temos aplicado no Paraná. Destaco ainda, a nossa política de internacionalização que é realmente é diferenciada, pois temos  buscado parceiros para aquilo que é de interesse da nossa região e que tem promovido cada vez o desenvolvimento do nosso Estado”, salientou o diretor de Ciência e Tecnologia da secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Marcos Aurélio Pelegrina.

O conselheiro especialista da FIEP, Patrick Reydams, destaca as conexões que vêm sendo consolidadas pelo Paraná no setor. “Todas as iniciativas, programas, projetos e ações que desenvolvemos só possuem êxito por meio das conexões. A possibilidade de estabelecermos parcerias e de desenvolvermos futuras pesquisas só é possível por meio do trabalho conjunto entre governo, setor empresarial, sociedade e academia”, afirmou o conselheiro especialista da FIEP, Patrick Reydams.

NAPI WOOD TECH – o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) Wood Tech é mais uma iniciativa que o Paraná possui na área. Ele propõe um olhar renovado para a madeira, reconhecendo-a como um recurso de alto valor agregado capaz de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico do Paraná. Priorizando a madeira engenheirada, que oferece benefícios ambientais e potencial inovador na construção, o Arranjo investe em pesquisas para poder se utilizar desse recurso.

O Paraná, com sua densidade de empresas ligadas à madeira, traz um impulso para a realização dessas atividades. O projeto estabelece parcerias entre cursos de engenharia, arquitetura, empresas e órgãos públicos, com o objetivo de promover a inovação nessa área. Assim, o NAPI Wood Tech quer desenvolver e implementar novos produtos de madeira engenheirada para a construção civil, integrando e agregando valor à sociedade paranaense.

Wood Camp FCBA refere-se a um workshop de construção em madeira organizado por um consórcio de parceiros, liderado pelo Institut Technologique FCBA e outros, com foco no aprendizado prático em construção com madeira e materiais bio-baseados.

WOOD CAMP – O Wood Camp é uma iniciativa que visa promover o aprendizado prático e a colaboração em projetos de construção com madeira. O workshop envolve equipes multidisciplinares de estudantes de diferentes áreas e países, trabalhando em projetos de construção em madeira do conceito à execução.

O FCBA é um dos membros do Wood Camp Academy, que organiza esses workshops. E a Fundação Araucária é parceria desta iniciativa, sendo que a Instituição enviará em agosto deste ano, alunos de arquitetura, engenharia florestal e ambiental para a França para participarem deste workshop.

Informações: Preto no Branco.

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Alerta nas florestas: a chegada da vespa-da-madeira ameaça os pinus brasileiros

A chegada da vespa-da-madeira Sirex obesus às plantações paulistas acende um alerta nacional: mortalidade acelerada de pinus, risco de colapso econômico e corrida contra o tempo para encontrar soluções de controle eficaz, antes que avance pelo país

O Brasil acaba de ganhar uma visita indesejada: a vespa-da-madeira Sirex obesus, praga originária do sudoeste dos Estados Unidos e do México, foi detectada pela primeira vez em plantações de pinus no interior paulista. Pesquisadores da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP) e da Universidade Estadual Paulista (UNESP), com apoio do Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), confirmaram a identificação por meio de análises morfológicas e sequenciamento de DNA.

O alerta mobiliza silvicultores, universidades e órgãos de defesa vegetal, pois a espécie já causa mortalidade expressiva em árvores jovens e maduras.

Embora o Brasil conviva há décadas com Sirex noctilio, outro inseto da mesma família, a chegada de S. obesus amplia o desafio sanitário. Diferente de sua “parente”, que prefere Pinus taeda, a recém chegada ataca espécies caribenhas e híbridos valorizados para madeira e resina. Entender quem é esse invasor, como ele se espalha e quais medidas podem conter sua expansão tornou-se prioridade para proteger um setor que movimenta mais de R$ 100 bilhões por ano e gera milhares de empregos no país.

Quem é a nova inimiga? Origem e modo de vida

Apesar do nome pouco conhecido, Sirex obesus compartilha o mesmo estilo de vida das demais vespas-da-madeira: a fêmea perfura o tronco, inocula um fungo simbionte e deposita ovos. O fungo bloqueia o fluxo de seiva e produz toxinas que enfraquecem a árvore; as larvas, por sua vez, escavam galerias no lenho e completam seu desenvolvimento em até três gerações por ano no clima tropical. Isso significa danos rápidos e cumulativos.

sirex, praga
Troncos escurecidos, resina escorrendo e galerias larvais revelam o avanço silencioso dos danos causados por Sirex obesus nas plantações de pinus.

A descoberta em Itatinga (SP), em julho de 2023, surpreendeu pesquisadores, pois a espécie nunca havia sido registrada fora da América do Norte. Sequências de DNA mostraram quase 100 % de similaridade com populações do Arizona, indicando provável entrada por embalagens de madeira sem tratamento térmico (pallets), prática proibida, mas ainda frequente no comércio internacional. Poucos meses depois, novos focos apareceram em Buri e em outros 12 municípios paulistas, evidenciando sua capacidade de dispersão.

Sinais de ataque e prejuízos nas plantações

A presença da vespa é, à primeira vista, silenciosa. No entanto, basta um olhar atento para perceber: troncos pingando resina, orifícios circulares de saída dos adultos e manchas azuladas de fungo no lenho são indícios claros. Em levantamentos preliminares, áreas de Pinus caribaea hondurensis apresentaram até 43% de árvores mortas, número que pode subir a 73% quando as árvores com sintomas recentes sucumbirem. Já em P. taeda, a mortalidade média estimada é de 11%, mas pode quadruplicar sem controle adequado.

Principais sinais para identificar a infestação:

  • Gotejamento de resina ao longo do tronco.
  • Pequenos furos redondos (3–6 mm) deixados pelos adultos emergentes.
  • Amarelecimento e queda prematura de agulhas.
  • Madeira com manchas azul-esverdeadas devido ao fungo simbionte.
  • Mortalidade de copas em “bolsões”, indicando focos localizados.

E agora? Impactos econômicos e caminhos para conter a invasão

A expansão de S. obesus coloca em risco cerca de dois milhões de hectares de pinus cultivados no Sul e Sudeste. Para além da perda de madeira, há impacto direto sobre a produção de resina, celulose e painéis de madeira engenheirada, setores que sustentam economias municipais inteiras.

A médio prazo, a praga pode atravessar fronteiras naturais e atingir plantações no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de países vizinhos, elevando custos com manejo e replantio.

Contenção rápida é fundamental. Pesquisadores testam o uso do nematoide Deladenus siricidicola, eficaz contra S. noctilio, mas ainda não encontrado em troncos infestados. Vespas parasitas nativas, como Ibalia leucospoides, já emergiram de toras coletadas, sugerindo algum potencial de controle biológico natural.

Paralelamente empresas e órgãos de fiscalização intensificam vistorias em serrarias e portos, exigindo o selo ISPM 15 em todos os pallets. Ações coordenadas entre academia, setor florestal e governo serão determinantes para evitar que a praga se espalhe pelo país, preservando empregos, renda e o equilíbrio dos ecossistemas plantados.


Referência da notícia

Sirex obesus (Hymenoptera: Siricidae) as invasive pest in pine plantations in Brazil. 2 de julho, 2025. Wilcken, C.F., da Mota, T.A., de Oliveira, C.H. et al.

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