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Câmara Setorial de Florestas elege novo coordenador e cria grupo técnico de monitoramento de ações em MS

A Câmara Setorial Consultiva do Programa de Desenvolvimento Florestal (CSF) que reúne representantes de entidades públicas e privadas da cadeia produtiva de florestas plantadas, buscando o desenvolvimento e harmonização do setor, reuniu-se ontem (26) na Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação). Em pauta a eleição da nova coordenação; a formação da equipe de implementação e monitoramento do Plano Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas e o Mapeamento das demandas do setor para a próxima gestão.

Como coordenador foi eleito o diretor-executivo da Reflore-MS, Dito Mário, que substitui Moacir Reis.Também foi nomeado o grupo técnico que vai monitorar da implantação do Plano estadual de Florestas de MS. São eles: Celso Martins (SFA), Clóvis Tolentino (Famasul/Senar), Jefferson Bianchini e Benjamin Duarte (ASEF), além do novo coordenador Dito Mário (Reflore) e Vanusa Borges (Semadesc).

De acordo com o secretário-executivo de Meio Ambiente, Rogério Beretta, o fórum de caráter consultivo, é composto por representantes de produtores, trabalhadores, entidades empresariais, consumidores, organizações não governamentais e órgãos públicos que estejam relacionados a atividade.

A Câmara identificar gargalos e potencialidades para subsidiar e assessorar com informações a Semadesc visando auxiliar a tomada de decisão, a fim de propor medidas que contribuam à formulação de políticas públicas relacionadas ao setor. A próxima reunião acontece no dia dia 16 de novembro.

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A silvicultura no eixo do Rio Iratim em Santa Catarina

Setor florestal movimenta mais de R$ 1 bilhão nos municípios de Palmas, Gal. Carneiro, Bituruna e Cel. Domingos Soares.

Com uma área plantada de 76,5 mil hectares, empregando mais de 7,4 mil trabalhadores e movimentando R$ 1,3 bilhão no Valor Bruto de Produção (VBP), o setor florestal segue encabeçando a economia dos municípios do eixo do Rio Iratim, no Sul do Paraná.

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim — Fonte: IGPlan
Fonte: IGPlan

A bacia hidrográfica do Iratim compreende os municípios de General Carneiro, Bituruna e Coronel Domingos Soares, além de Palmas, que deu origem aos outros três municípios.

Terra dos campos e dos pinheirais nativos, o município de Palmas teve no inicio da sua formação, quando da “descoberta dos campos”, no inicio dos anos 1800, a pecuária como base da sua atividade econômica. A existência das vastas florestas era vista como um empecilho para a expansão das áreas de pastagem.

Em sua dissertação de mestrado, intitulada “Entre campos e florestas: transformações da paisagem no município de Palmas”, a historiadora Janete Chaves Carlin aborda aspectos deste tema, pontuando que a extração madeireira passou a ocupar um espaço de destaque na economia do município no inicio dos anos 1900, com a criação de estradas e a expansão da rede ferroviária para as regiões que hoje compreendem o Sul do Paraná e o Norte de Santa Catarina.

O ápice da exploração madeireira na região de Palmas ocorre entre as décadas de 1950 e 1980. Somente no período entre 1970 e 1980, existiam quase 100 serrarias no município palmense.

Porém, já na década de 1960, eram percebidas as mudanças na configuração dos ecossistemas da região e o governo do Paraná, por exemplo, iniciava um projeto de reflorestamento, com incentivo ao plantio de pinus para a indústria madeireira, de papel e celulose. Nesta época, as primeiras experiências de reflorestamento eram desenvolvidas em Palmas, sobretudo após a promulgação do Código Florestal de 1965.

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim — Recorte do jornal Correio do Paraná (Fonte: Arquivo/Biblioteca Nacional)
Recorte do jornal Correio do Paraná (Fonte: Arquivo/Biblioteca Nacional)

A expansão da nova cultura foi rápida. De acordo com o Censo Agropecuário de 1975, em Palmas foram contabilizados 1,78 milhão de pinheiros araucária e 11,1 milhões de pinus plantados. Em Bituruna eram 988 mil araucárias e quase 3,4 milhões pinus, enquanto que em General Carneiro foram contabilizados 12,7 milhões pinus e 3,5 milhões pinheiros. Na época, Coronel Domingos Soares ainda era um distrito pertencente a Palmas. A sua emancipação ocorreu em 1995.

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim — Dados do Censo Agropecuário de 1975 (Fonte: IBGE)
Dados do Censo Agropecuário de 1975 (Fonte: IBGE)

Mesmo com a popularização do pinus, pesquisadores apontavam para a necessidade de ampliação dos polos florestais no Estado. Em reportagem publicada no dia 26 de agosto de 1975, o jornal Diário do Paraná destaca que “Só eixos florestais podem salvar situação do Paraná”. Baseado em levantamentos do Centro de Pesquisas Florestais da Universidade Federal do Paraná, o jornal apresentava um panorama da cobertura florestal do Estado, com redução expressiva dos seus percentuais.

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim — Recorte do jornal Diário do Paraná (Fonte: Arquivo/Biblioteca Nacional)
Recorte do jornal Diário do Paraná (Fonte: Arquivo/Biblioteca Nacional)

Uma das soluções, de acordo com a reportagem, era a criação de dois polos florestais no Paraná. Um deles no eixo Telêmaco Borba-Sengés e outro no eixo Guarapuava-Palmas, que integraria também os municípios de General Carneiro, Bituruna, Pinhão, Inácio Martins, Pitanga e Laranjeiras do Sul. O objetivo era reflorestar 500 mil hectares com araucárias e pinus. O financiamento do projeto ocorreria por meio de incentivos fiscais às empresas interessadas.

Ainda na reportagem, era destacado que a escolha da região entre Guarapuava e Palmas ocorreu por ela ser considerada uma das “melhores do mundo” para a produção de matéria prima para papel e celulose.

Mais de 40 anos depois, a área destinada à produção florestal nos municípios de Palmas, Coronel Domingos Soares, Bituruna e General Carneiro ultrapassa 76,5 mil hectares, de acordo com levantamento da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE).

O setor reúne, aproximadamente, 230 empresas, que juntas, empregam mais de 7,4 mil trabalhadores na região, segundo dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais).

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim

Relatório do Valor Bruto de Produção (VBP) de 2022, divulgado pelo Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná no último mês de agosto, aponta que as florestas plantadas foram responsáveis pela movimentação de R$ 1,3 bilhão nos quatro municípios.

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim

No mercado internacional, o setor madeireiro dos municípios banhados pelo Rio Iratim exportou o equivalente a US$ 248,7 milhões no ano de 2022, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Palmas se destaca pela produção de compensados, movimentando US$ 185,3 milhões em exportações no ano passado.

[Grupo RBJ de Comunicação] A silvicultura no eixo do Rio Iratim

Apesar dos números expressivos e sua relevância dentro do contexto econômico estadual, o setor florestal do Paraná tem desafios a enfrentar. Um deles não é novo. Assim como em 1975 se apontava a necessidade da criação de eixos para produção, a realidade atual não é diferente.

Em entrevista à Rádio Club de Palmas, o presidente da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, Zaid Nasser, pontuou que o Estado precisa ampliar seus polos de produção florestal, principalmente na região Noroeste.

Ressaltou que, muito além de expandir o efetivo plantio, o objetivo é investir em tecnologia para melhorar a produtividade por hectare, visto que o espaço para ampliar a área plantada é limitado. 

Fonte: RBJ

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Três Lagoas é o maior produtor de eucalipto do Brasil, diz IBGE

Mato Grosso do Sul tem os quatro maiores municípios produtores de eucalipto do Brasil, segundo levantamento do IBGE

Mato Grosso do Sul tem os quatro maiores municípios produtores de Eucalipto do Brasil. Entre os cinco municípios com as maiores áreas de florestas plantadas do Brasil, quatro estão em Mato Grosso do Sul: Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo, Brasilândia e Água Clara. O município de Selvíria aparece em 7º lugar em área de floresta plantada. A espécie cultivada é o eucalipto seguido por pinus – madeira resultante do reflorestamento.

A área destinada a eucaliptos aumentou de 1.045.765 ha para 1.181.536 ha em 2022, o que faz com que 99,5% da área destinada à silvicultura em Mato Grosso do Sul tenha eucalipto como produção florestal. Isso se deve a demanda das fábricas de celulose instaladas e operando em Três Lagoas, e, em breve, a de Ribas do Rio Pardo, em fase de construção, bem como para atender a demanda da fábrica de celulose que será construída em Inocência. Além disso, parte do eucalipto plantado em Mato Grosso do Sul também abastece uma fábrica de celulose no interior do Estado de São Paulo. 

Juntos, eucalipto e pinus foram responsáveis pela cobertura total das áreas cultivadas em florestas plantadas para fins comerciais no Estado. As áreas de eucalipto somaram 1,18 milhão de hectares. Na indústria de papel e celulose, enquanto o eucalipto serve de matéria-prima para a produção de celulose de fibra curta, utilizada principalmente na fabricação de papéis, como os de imprimir, escrever e para fins sanitários, a madeira do pinus é destinada à produção de celulose de fibra longa, utilizada na fabricação de papel de qualidade superior, que demanda maior resistência.

Área

A área plantada de silvicultura no Estado subiu cerca de 13,2% de 2021 (1.048.485 ha) para 2022 (1.186.894 ha). Mato Grosso do Sul abriga 12,5% da área destinada a silvicultura do país e ocupa a 3ª posição na comparação entre os estados, ficando atrás de Minas Gerais (2.089.969 ha) e São Paulo (1.230.671 ha).

Valor

O Valor da produção florestal de Mato Grosso do Sul atingiu o recorde de R$ 2 bilhões, com alta de 45,1% e produção em 79 municípios. O valor da produção da silvicultura (florestas plantadas) continua superando o da extração vegetal, o que ocorre desde o ano 1998. Verificou-se, em 2022, aumento do valor da produção da silvicultura em Mato Grosso do Sul, que atingiu R$ 1,9 bilhão, o que representa um crescimento de 46,3% em relação ao ano anterior, confirmando a tendência de ampliação no setor que, em 2021, registrou um aumento de 20,3% em relação a 2020.

Produção

No nível municipal, cinco municípios sul-mato-grossenses estão entre os 15 do Brasil com maiores valores de produção na silvicultura. O destaque foi para o município de Três Lagoas, que ocupa a 6ª posição no ranking nacional (em 2021 ocupava a 4ª posição). Em seguida, vem Ribas do Rio Pardo (8º), Brasilândia (9º). Os outros dois municípios estrearam o top 15 em 2022: Selvíria (11º) e Água Clara (13º). Os dados fazem parte de uma pesquisa sobre produção da extração vegetal e da silvicultura, divulgados pelo IBGE, referente ao ano de 2022.

Fonte: RCN67

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Tecnologia e manejo sustentável são aliados para segurança nas operações florestais

Incêndios e outros desastres naturais podem ser evitados com a utilização de equipamentos de corte florestal que promovam maior desempenho e sustentabilidade

A elevação da temperatura global tem como uma de suas principais consequências o aumento dos casos de incêndios. Países como Grécia e Canadá têm sofrido com ocorrências graves e, no Brasil, a preocupação maior se volta para biomas como a Floresta Amazônica e o Cerrado. Um dos principais aliados para a proteção dessas vegetações é o manejo florestal sustentável, que consiste em um conjunto de técnicas que promovem o desenvolvimento por meio da reprodução dos ciclos naturais das florestas. 

A extração vegetal é feita de forma responsável, permitindo o crescimento natural da vegetação e a preservação do bioma aliada à geração de renda. No entanto, para que o manejo seja feito de forma correta, é importante priorizar a utilização de maquinários que garantam tecnologia, desempenho e segurança. A Oregon Tool, líder mundial na produção de correntes e guias para motosserras, completou 75 anos de atuação em 2022 e oferece ao mercado produtos que promovem a sustentabilidade em todas as etapas das operações florestais.

“Para isso, temos desenvolvido novos materiais, ligas especiais de aço e aplicado tecnologias para promover esse desempenho superior e sustentável. A Oregon não irá se contentar e parar por aqui. Queremos continuar inovando e aprimorando, gerando também o uso racional de nossos equipamentos. Não queremos vender mais produtos, queremos vender mais tecnologia e performance de maneira sustentável”, explica Fabio Nardelli, diretor da Oregon Tool na América Latina.

Exemplos dessa tecnologia embarcada é o conjunto de corte Speed Max XL. A linha Harvester, composta por coroa, sabre e corrente, ela tem conseguido ampliar em 20% a produtividade nas atividades florestais, além de apresentar maior durabilidade nas correntes, devido à menor presença de áreas livres nos elos de tração e nas emendas, o que diminui o impacto com o sabre durante o corte e os riscos de rompimento.

Para promover a sustentabilidade em toda a cadeia florestal, a Oregon Tool realiza treinamentos junto a parceiros comerciais e usuários para conscientizá-los sobre a importância de práticas sustentáveis durante a utilização dos equipamentos da empresa – sempre visando a utilização racional e em áreas de reflorestamento e certificadas para operações de base florestal.

“Nossa meta é que até 2035 nós nos posicionaremos dentro do mercado não como uma empresa de produtos do segmento florestal, mas sim uma empresa de soluções para este mercado. Com isso, trazemos ao mercado tecnologia embarcada, além da preocupação com o desenvolvimento de nossos parceiros, clientes e sociedade”, finaliza Nardelli.

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A regulação é totalmente excessiva e está afetando o investimento florestal no Uruguai

Lucía Basso, a primeira mulher a assumir a presidência da Sociedade de Produtores Florestais (SPF), conversou com CRONICAS sobre a realidade do setor. Isso, aos poucos, vai adquirindo complexidade e, com a chegada de novas plantas industriais, foi se fortalecendo. Além disso, nem tudo é positivo, já que alertou que o setor está “hiperregulado”, razão pela qual o sindicato pede objeções.

Basso explicou que do ponto de vista industrial houve muitos movimentos num período de dois anos. Embora aceite que o mais notável seja o que tem a ver com a inauguração da segunda fábrica da UPM, alertou que existem outros investimentos de natureza muito interessante. Neste período, por exemplo, entrou em operação a maior fábrica de Madeira Laminada Cruzada (CLT) da América do Sul, que pertence à empresa Arboreal e está localizada em Tacuarembó.

Na etapa de transformação da madeira também foi anunciado um novo investimento da Lumin, empresa que já possui uma fábrica em Tacuarembó e irá concluir a construção de um novo estabelecimento em Cerro Largo. Segundo o El País, custará US$ 136 milhões e estará operacional em 2026. No departamento de Treinta y Tres também será instalada a espanhola Guernica, que entrará em operação em 2024 e deverá produzir painéis acabados de compensado.

Esses investimentos, somados aos que já estão operacionais, segundo o presidente da SPF, são complementares à produção de celulose. Em suma, o crescimento industrial, juntamente com os mais de um milhão de hectares florestados sob gestão sustentável, fazem com que o sector atinja um estado que Basso definiu como “maturidade”.

Os grandes desafios

O setor florestal, plenamente exportador, depende dos movimentos que ocorrem no mundo. Além disso, para Basso um grande desafio é o custo para o país e especificamente o que está relacionado com o dólar baixo. Contudo, alertou que a principal dificuldade tem a ver com a hiperregulação.

A autoridade florestal explicou que o sector desde a sua criação foi altamente regulamentado, contando inicialmente com o apoio da Lei Florestal de 1987. Na sua opinião, caracterizou-se por ser muito moderno, pois considerava todos os aspectos relacionados com a silvicultura. . No entanto, desde essa lei, inúmeras regulamentações foram publicadas.

O entrevistado alertou que actualmente “a regulação é totalmente excessiva e está a afectar o investimento florestal”. Hoje existem áreas de conservação e interdição que geram um restante para arborização que, somado às novas regulamentações, deixam disponível apenas um milhão de hectares.

O executivo reconheceu que, se um sector cresce, a regulamentação deve acompanhá-lo, sendo esta complexidade do enquadramento legal o que também dá segurança ao investidor. No entanto, afirmou que o cenário é excessivamente restritivo, havendo até sobreposição de regulamentações em alguns casos. Além dos 35 anos da Lei Florestal, os últimos cinco anos pioraram muito esse cenário, explicou.

O SPF tem trabalhado nesse aspecto, realizando reuniões com diversos setores e partidos políticos, prefeitos e autoridades do Poder Executivo. De uma forma geral, Basso apreciou que na sua perspectiva a ênfase é colocada no facto de cada regulamento ter o seu respectivo suporte técnico.

A diretriz apontou que este setor tem 90% de sua produção certificada por organismos internacionais do ponto de vista ambiental, social, econômico e cultural. Este cumprimento é voluntário para as empresas e posiciona o país numa boa posição no cenário internacional.


O impacto do UPM 2

Quanto aos efeitos gerados pela segunda fábrica da UPM no Uruguai, Basso destacou primeiro a geração de empregos e atividades em muitas pequenas cidades. Por outro lado, em relação ao sector primário, destacou que será necessária a ocupação de mais áreas com o aumento da taxa de plantação anual, mas não em grande medida. Parte do amortecimento desta necessidade está ancorada no melhoramento genético da produção nacional e no planeamento de longo prazo do projecto, que permitiu cobrir antecipadamente o seu abastecimento.

Fonte: Crónicas Económicas

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Suzano vai investir R$ 1,17 bilhão em nova fábrica no ES

Investimento também contará com a modernização na Unidade Aracruz, que está previsto para ser concluído nos próximos três anos

Em evento realizado nesta quinta-feira (26), a Suzano anunciou o investimento de R$ 1,17 bilhão na construção de uma nova fábrica no Espírito Santo, além da modernização da Unidade Aracruz.

Ao todo serão investidos R$ 650 milhões na construção de uma fábrica de papel Tissue e R$ 520 milhões na substituição de uma caldeira de biomassa, em um dos maiores complexos de produção de celulose da companhia.

A nova fábrica de Tissue, produto utilizado na confecção de itens de higiene e limpeza como papel higiênico, guardanapo, papel toalha e lenços umedecidos, deve produzir cerca de 60 mil toneladas de produto. A expectativa é que a nova fábrica eleve a capacidade de produção da atual unidade para 340 mil toneladas anuais.

Segundo a Suzano, os investimentos serão aplicados nos próximos três anos e devem gerar 300 postos de trabalho. Após o início da produção, previsto para o primeiro trimestre de 2026, cerca de 200 empregos, de forma direta e indireta, serão gerados.

Também faz parte do plano de modernização a compra de uma caldeira de biomassa, equipamento que irá aumentar a eficiência energética da fábrica, gerando menos resíduos mais ganho ambiental.

“Continuaremos a investir para oferecer uma ampla variedade de marcas e categorias de produtos para nossos consumidores”, afirmou o diretor executivo de Bens de Consumo e Relações Corporativas da Suzano, Luís Bueno.

“Essa indústria trará benefícios significativos para a região, principalmente no que diz respeito à criação de empregos e geração de renda. Essa nova oportunidade será fundamental para a valorização dos trabalhadores da região, bem como impulsionar a economia de Aracruz e do Espírito Santo”, disse o governador Renato Casagrande.

fonte: Tribuna Online

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