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EcoFlow anuncia parceria com o Grupo Timber para impulsionar inovações sustentáveis no Brasil

EcoFlow, líder global em soluções portáteis de energia solar, acaba de anunciar uma colaboração estratégica com o Grupo Timber, em parceria que pode mudar o setor ao impulsionar soluções sustentáveis de armazenamento de energia. O grupo, uma empresa especializada em máquinas florestais e representante exclusivo no Brasil das marcas renomadas Sany, Focus e Ponsee, deu início a sua expansão em 2021 com o setor de drones agrícolas em parceria com a XAG, e agora estabelecem um acordo focado em inovação com a EcoFlow em uma nova divisão de negócios.

Fundado em 2002, o Grupo Timber é um líder no setor de máquinas florestais e tem sua raiz no segmento de reboques, atuando como distribuidor exclusivo da RANDON no estado do Paraná. O é uma parte integral do grupo Rodoparaná, que possui uma herança respeitável. 

Já a EcoFlow nasceu em 2017 e desenvolveu um ecossistema de produtos inovadores no setor de energia, com a mais alta tecnologia, com o objetivo de transformar a vida das pessoas, resolvendo as dificuldades de acesso à energia elétrica. Além disso, possibilitam a otimização do custo da eletricidade, garantindo que o usuário possa fazer uso inteligente desse recurso.

A estratégia das empresas visa atender a uma gama diversificada de clientes, incluindo usuários de drones agrícolas, proprietários de fazendas, donos de máquinas florestais e empresas da indústria de mineração. “O plano do Grupo Timber está perfeitamente alinhado com a missão da EcoFlow de fornecer soluções inovadoras de armazenamento de energia a todos”, afirma Cristian Barrios, porta-voz da EcoFlow Brasil.

A parceria envolve uma gama abrangente de produtos, incluindo o DELTA 2, DELTA Propainéis solares de 220W e 400W, Power Kits e, em breve, o WAVE 2 e o GLACIER, que representam o compromisso da EcoFlow em fornecer soluções de energia limpa e portátil, ideais para atender às necessidades variadas dos clientes do Grupo Timber.

As estações de energia portáteis da EcoFlow, como o DELTA 2 e o DELTA Pro, são a solução definitiva de energia de backup para casas, escritórios e muito mais, garantindo energia ininterrupta durante os blecautes. O DELTA 2, com baterias LFP para segurança e estabilidade aprimoradas, uma impressionante saída de 1800W que pode alimentar quase tudo em uma velocidade de carregamento incrível, indo de 0 a 80% em apenas 50 minutos, é a solução definitiva para todas as suas necessidades energéticas.

Os geradores portáteis da EcoFlow oferecem uma fonte de energia limpa e confiável para aventuras ao ar livre e vida fora da rede. Entre os modelos disponíveis no site estão o RIVER 2 e o RIVER 2 Pro – que podem manter todos os seus dispositivos ligados ao mesmo tempo. Por exemplo, o RIVER 2 oferece mais de 3.000 cargas e quase 10 anos de uso normal, com peso de apenas 3,5 kg.

Através desta colaboração, a EcoFlow poderá demonstrar como suas estações de energia portátil podem impulsionar a eficiência e a sustentabilidade para aqueles envolvidos nos setores de drones agrícolas, agricultura, silvicultura e mineração. 

“Esta parceria com o Grupo Timber é uma etapa emocionante em nossa jornada. Acreditamos que as estações de energia portátil da EcoFlow têm o potencial de revolucionar a maneira como a energia é utilizada em uma variedade de aplicações”, diz Barros.

Sobre a EcoFlow

A EcoFlow é uma empresa líder em soluções de energia verde com a visão de alimentar um novo mundo. Desde a sua fundação em 2017, a EcoFlow tem como objetivo tornar-se um parceiro de energia confiável para indivíduos e famílias em todo o mundo, fornecendo soluções de energia renovável acessíveis em casa, ao ar livre e em espaços móveis. Hoje, com sede operacional localizada nos EUA, Alemanha e Japão, a EcoFlow capacitou mais de 2 milhões de usuários em mais de 100 mercados em todo o mundo.

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Empresas e indústrias precisam entender seu papel nas mudanças climáticas

Para William Padilha, engenheiro civil e Diretor Técnico da WEHRLE do Brasil, mudanças não são reversíveis, mas empresas podem reduzir efeitos

Inverno mais quente em 60 anos no Brasil, registros de ciclones e tornados no Sul e a 5ª maior seca da história no Amazonas. Eventos meteorológicos extremos que acontecem diante das mudanças climáticas, que representam transformações significativas nos padrões de clima e temperatura do planeta ao longo do tempo. Como principal causa delas, a atividade humana.

Para William Padilha, engenheiro civil e Diretor Técnico da WEHRLE do Brasil, associada da AHK Paraná, não há como reverter de maneira imediata tais mudanças, mas ainda há possibilidade de um compromisso mundial para que sejam diminuídos esses efeitos, e permanece um desafio para os pesquisadores.

“Em alguns pontos, as mudanças que estamos vendo são piores do que se previa, pois não considera todas as interações com outros eventos climáticos, como o El Niño. Não há uma maneira simples de reverter isso em um primeiro momento, mas ainda há possibilidade de um compromisso mundial para que sejam minorados esses efeitos,” afirma.

Neste cenário, as indústrias têm papel fundamental no controle das mudanças climáticas, não só com o compromisso de gestão mais eficiente de recursos e processos, mas também com a responsabilidade de mitigar os efeitos de suas operações à sociedade, pautadas por uma governança forte, alinhada com os valores do negócio. E sim, há um risco direto para a indústria.

Um exemplo concreto que podemos dar é o Water Risk Index, que é a mensuração feita para entender quais são os riscos ligados à água associados à operação de um negócio/empresa ou investimentos. Essa gestão envolve não apenas a falta do recurso, mas também sua disponibilidade em excesso.

“O que as mudanças climáticas trazem é mais adversidade climática e mais  riscos. Eu acredito que, com o tempo, a gente vai se acostumando a esses novos riscos, mas mapeá-los em uma empresa é muito importante, porque, sabendo que eles existem, a gente até começa a entender melhor os impactos do aquecimento global na nossa operação,” explica William.

O engenheiro ressalta a importância das empresas adotarem uma política de gestão ambiental, social, e de governança (ESG) que seja coerente com a responsabilidade que a empresa entende como sua diante da sociedade. Cada empresa tem um papel passivo, que é melhorar realmente suas operações, torná-las mais eficientes, emitir menos carbono, manejar os recursos hídricos, os resíduos de produção, entre outros.

“Estas políticas são parte do ESG, que é como a sustentabilidade é aplicada ao meio corporativo, e são variadas: cada empresa atua de modo específico, de acordo com as particularidades de cada setor. De qualquer maneira, elas saem do mesmo ponto em comum, que é o entendimento sobre suas responsabilidades sobre seus produtos e serviços, e, dentro dessa compreensão, tentam fazer um projeto que tenha impacto positivo nas mudanças climáticas. Isso é feito por meio de metodologia coerente com a organização”, conta o Diretor Técnico da WEHRLE.

A atenção às mudanças climáticas tem sido cada vez mais exigida das empresas. Na avaliação de William Padilha, a empresa pode usar a base dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis, da ONU, ou pode trabalhar de uma maneira mais corporativa, através do Global Report Initiative, que é o GRI. O mercado demanda ações alinhadas à mitigação das mudanças climáticas, e a maneira mais direta de fazer isso é o comprometimento ESG.

Sobre a AHK Paraná – Estimular a economia de mercado por meio da promoção do intercâmbio de investimentos, comércio e serviços entre a Alemanha e o Brasil, além de promover a cooperação regional e global entre os blocos econômicos. Esta é a missão da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná), entidade atualmente dirigida pelo Conselheiro de Administração e Cônsul Honorário da Alemanha em Curitiba, Andreas F. H. Hoffrichter.

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VIII SIMFLOR: Alta produtividade e desenvolvimento de tecnologias impulsionam florestas em MS

Especialistas debatem avanços na silvicultura durante Simpósio Florestal Sul-Mato-Grossense nesta quinta-feira (19), em Chapadão do Sul

Acontece entre os dias 18 e 20 de outubro em Chapadão do Sul o VIII SIMFLOR (Simpósio Florestal Sul-Mato-Grossense), organizado pelo curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O evento terá uma programação com diversas palestras, incluindo de especialistas da MS Florestal a partir das 07h da quinta-feira, dia 19. A empresa genuinamente sul-mato-grossense no ramo de atividades florestais é patrocinadora do simpósio neste ano.

A primeira palestra é intitulada “Ações de extensão adotadas pelas empresas florestais” e será ministrada por uma das coordenadoras de Pesquisa e Desenvolvimento da MS Florestal, e formada pelo curso de Engenharia Florestal da UFMS, Lazara Daniela Dias da Silva.

Na sequência, o gerente sênior de operações florestais, José Márcio Bizon, ministrará a palestra: “Implantação e manejo de florestas de alta produtividade”. A última palestra será: “Desenvolvimento e novas tecnologias no setor florestal”, que será conduzida pela especialista em Melhoria de Processos e Mecanização Florestal, Carolina Jordan.

“Compartilhar conhecimento reflete diretamente nos nossos valores. Participar de eventos como esse, contribui também com o desenvolvimento sustentável do setor e da região, que gera benefícios a longo prazo para a comunidade acadêmica, para o setor de florestas e para a expansão da atividade no estado”, expressa José Márcio Bizon.

“Atualmente, Mato Grosso do Sul tem a 2ª maior área de floresta plantada no Brasil, com cerca de 1,3 milhões de hectares. Com a presença de empresas globais, também vem a necessidade por mão de obra qualificada, o que torna eventos como esse um fundamental propulsor para desenvolver e atrair os estudantes de Engenharia Florestal. Ter patrocinadores como a MS Florestal presentes no nosso evento é muito gratificante e motivador, pois assim temos a certeza de ter esses importantes agentes da área florestal participando ativamente com todo público do setor, incluindo acadêmicos”, acrescenta Gileno Brito de Azevedo, professor e coordenador do curso de Engenharia Florestal da UFMS.

A programação completa do evento está disponível no site do SIMFLOR, em simflor.ufms.br/programacao. Todo evento será realizado no Centro de Eventos do Sindicato Rural de Chapadão do Sul.

Serviço

VIII SIMFLOR – Simpósio Florestal Sul-Mato-Grossense

18 a 20 de outubro de 2023

Centro de Eventos do Sindicato Rural de Chapadão do Sul

Taxa de inscrição de R$ 40 para estudantes e R$ 100 para demais participantes

Programação completa e inscrições:
simflor.ufms.br
cpcs.ufms.br/cursos-de-graduacao/engenharia-florestal/

Sobre a MS Florestal

A MS Florestal é uma empresa genuinamente sul-mato-grossense que fortalece as atividades de operação florestal do Grupo RGE no Brasil, com ênfase na silvicultura, desde o plantio do eucalipto até a manutenção da floresta. A MS Florestal é comprometida com a filosofia empresarial dos 5Cs, de que tudo o que fazemos deve ser bom para a Comunidade, para o País, o Clima e para o Cliente e só então será bom para a Companhia.

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Redes de coletas de sementes geram renda e incentivam a restauração no sul da Bahia

No meio da Mata Atlântica, entre o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia, há uma floresta que intriga pesquisadores por sua cobertura florestal exuberante, com espécies de fauna e flora únicas. Essa floresta é conhecida como Hileia baiana, ou Floresta de Tabuleiros, e muitas vezes é comparada com a própria floresta Amazônica, tendo inclusive espécies comuns dos dois biomas.

Como em toda a Mata Atlântica, porém, a Hileia baiana sofreu com desmatamento histórico da nossa vegetação nativa, e precisa ser recuperada. Isso representa uma oportunidade para restaurar a paisagem envolvendo a agricultura familiar e as comunidades indígenas da região, gerando diversos benefícios socioeconômicos e produção de alimentos com sustentabilidade.

Para destravar essa restauração e garantir a recuperação desse ecossistema, entretanto, existem gargalos, como a falta de um fornecimento estável de sementes e mudas. O Programa Arboretum, em parceria com WRI Brasil, PRETATERRA, Floresta com Ciência e pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos e da Universidade Federal de Viçosa, com o apoio do Instituto Humanize, desenvolveu na região o projeto “Cadeias Produtivas Sustentáveis no Extremo Sul da Bahia”, com o objetivo de entender como a restauração pode ganhar escala na região e apoiar produtores que têm interesse em quitar seus passivos ambientais.

Um dos componentes do projeto foi identificar lacunas sobre a produção, coleta e beneficiamento das sementes utilizadas na cadeia da restauração no extremo Sul da Bahia.

Coleta de sementes demanda mobilização

Para o crescimento de novas árvores, é preciso sementes de árvores nativas que hoje estão em fragmentos florestais ainda protegidos. O conhecimento tradicional de povos indígenas e comunidades locais pode ajudar a encontrar matrizes que produzem sementes com qualidade. Há no Brasil bons exemplos de engajamento de comunidades nessa cadeia de produção, como a Rede de Sementes do Xingu, por exemplo.

Visando fortalecer a rede de sementes do Programa Arboretum, o projeto trabalhou em conjunto com quatro núcleos indígenas do Sul do Bahia. Foi feito um trabalho de mobilização e engajamento com a comunidade, especialmente com as mulheres, que resultou na capacitação de coletores de sementes e marcação de matrizes. A partir desse processo, foram feitas coletas de sementes em fragmentos florestais próximos, alguns dentro das próprias comunidades, outros em unidades de conservação da região que permitem esse tipo de manejo.

Saiba mais

O Programa Arbotreum elaborou um guia sobre sementes florestais da Mata Atlântica e para o manejo de espécies da Hileia Baiana. Acesse aqui.

Em três anos, os quatro núcleos indígenas coletaram 5,5 mil quilos de sementes de árvores nativas para serem utilizados na restauração de áreas degradadas da região, sendo mais de 200 espécies diferentes. Essas sementes foram comercializadas, chegando a um faturamento total de R$ 160 mil, valor que foi repassado para as próprias comunidades.

Os resultados mostram que a mobilização das pessoas da região, em especial das comunidades indígenas, é um fator importante para a cadeia de produtos da restauração. Porém, ainda existem desafios a serem enfrentados para consolidar essas redes, como ampliar o número de pessoas, a participação feminina e garantir a formalização das associações.

Pomares como solução para produção de sementes 

Coletar sementes em fragmentos florestais é importante, mas pode não ser o suficiente. Estudos estimam que a produção atual de sementes do Brasil ainda está longe do fluxo necessário para se cumprir a meta de restauração de 12 milhões de hectares de florestas. E se. além da coleta, nós também investíssemos na produção de sementes?

Essa foi uma das propostas vinculadas ao projeto, que testou a concepção e implementação de dois modelos para pomares de sementes.

Um dos modelos foi integrado com um Sistema Agroflorestal (SAF), com plantas de cacau e bananeiras. Outro modelo foi implantado sob cobertura de uma mata natural. Em ambos os casos, a escolha das árvores foi feita de acordo com a necessidade de produção de sementes. Esses modelos de pomares poderão ajudar a produzir sementes e contribuir para solucionar o atual gargalo na cadeia da restauração.

Para demonstrar o funcionamento dos pomares, o projeto já instalou pomares de 5 espécies nativas (Cupã, Vinhático, Sapucaia, Jacaranda-da-Bahia e Palmito-juçara) em mais de 50 hectares no sul da Bahia. A expectativa é que esses pomares comecem a produzir sementes nos próximos anos, assim que as árvores plantadas atingirem a maturidade necessária para isso.

A implantação de pomares de sementes de espécies florestais arbóreas nativas pode ser uma importante alternativa para atender as metas de recuperação das Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente. Manejar e monitorar essas áreas é chave no processo de consolidação do conhecimento e do modelo.

Reduzindo custos da restauração com a semeadura direta

Mas o que fazer com as sementes produzidas e coletadas?

Se as sementes forem semeadas diretamente, em vez de usadas para a produção de mudas, poderia diminuir custos da restauração e, em contrapartida, aumentar a demanda. Essa técnica de restauração é conhecida como semeadura direta ou muvuca.

O projeto se propôs também a compreender se a restauração na Hileia baiana poderia ser conduzida com semeadura direta, e não apenas com mudas. Quais as chances de sucesso da restauração usando essa técnica?

Uso da técnica da Semeadura Direta para plantio no Sul da Bahia
Plantio direto de sementes no Sul da Bahia (foto: Lausanne S. de Almeida)

O projeto produziu uma pesquisa experimental com semeadura direta de 32 espécies diferentes. Dessas, 17 espécies (53%) sobreviveram e prosperaram por meio desta técnica, com média de 3800 a 7500 indivíduos por hectare. Esse resultado é positivo cientificamente e em breve conteúdos serão divulgados sobre esse tema.

Dessa forma, a pesquisa demonstrou que a semeadura direta é uma técnica viável de restauração no extremo sul da Bahia, e que pode ser usada em parceria com outras estratégias – como a regeneração natural assistida ou o plantio de mudas – compondo uma abordagem mais ampla que pode reduzir custos da restauração.

Resultados relevantes para além do Sul da Bahia

Estudos como os desenvolvidos pelo projeto “Cadeias Produtivas Sustentáveis no Extremo Sul da Bahia”, apesar de ainda experimentais e demonstrativos, já indicam a importância de se garantir um bom suprimento de sementes dentro da cadeia da restauração. Essas sementes são cruciais para recuperar não apenas o importante ecossistema da Hileia baiana como permitir acelerar e dar escala à restauração em todo o país – como já apresentado nas estratégias possíveis para serem promovidas na Década da Restauração de Ecossistemas.

Além disso, essa restauração sendo feita em conjunto com agricultores familiares e comunidades indígenas, em redes e apoiando sistemas agroflorestais, podem garantir uma agricultura de baixo carbono que valoriza pessoas, gera empregos, e promove equidade e justiça social.

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A nova fábrica de papel tissue da Bracell será sustentável e 100% automatizada

Bracell está investindo R$ 5 bilhões em nova fábrica em SP, gerando mais de 2000 vagas de emprego

A Bracell, uma das principais produtoras de celulose do Brasil e pertencente ao grupo asiático Royal Golden Eagle (RGE), está realizando um investimento expressivo de R$ 5 bilhões nas suas operações em Lençóis Paulista, São Paulo. Metade desse montante será destinada à construção de uma moderna fábrica de papel tissue, enquanto a outra metade será investida em uma unidade de produção de componentes químicos essenciais para o processo de fabricação de celulose. Além disso, a companhia irá gerar muitas vagas de emprego permanentes e temporárias durante e após a construção da fábrica.

Fábrica de papel tissue da Bracell será a maior da América Latina e terá investimento histórico

A nova fábrica de papel tissue, que está sendo construída ao lado da planta de celulose da Bracell, promete ser a maior do gênero na América Latina.

Com obras civis iniciadas em abril, a expectativa é que a fábrica comece a operar em 2024, gerando empregos na região de Lençóis Paulista.

A unidade contará com quatro linhas de produção de papel tissue, que serão utilizadas na fabricação de papel higiênico e papel toalha, com uma capacidade produtiva de 240 mil toneladas por ano.

A Bracell está empenhada em tornar a sua nova fábrica de papel tissue uma das mais modernas e sustentáveis do país.

A empresa planeja operar a unidade de forma 100% automatizada e livre de combustíveis fósseis, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade ambiental.

Para Praveen Singhavi, presidente da Bracell, “Nossa nova fábrica de papel tissue será a unidade mais produtiva do Brasil. Esse projeto reforça nosso comprometimento de investir no País, contribuindo com a produtividade e sustentabilidade de maneira transversal ao negócio. É um marco que nos deixa bastante otimistas com as perspectivas de desenvolvimento, pois queremos agregar valor e expandir ainda mais as operações downstream de papel tissue”.

Os R$ 5 bilhões, que serão investidos pela Bracell, representa um marco para o Estado de São Paulo, sendo o maior investimento privado dos últimos 20 anos na região.

Geração de empregos e benefícios para a comunidade

A construção da fábrica de papel tissue em Lençóis Paulista será um marco importante para a região.

Já que é esperada a criação de mais de 2.000 empregos temporários durante a fase de construção, além de 550 empregos permanentes quando a fábrica estiver operando.

Isso representa um impulso significativo para a economia local e para a comunidade.

Além da nova fábrica de papel tissue, a Bracell já é conhecida por possuir a fábrica de celulose “mais verde e moderna do mundo” em Lençóis Paulista.

A empresa utiliza resíduos de eucalipto e outras substâncias originadas no processo produtivo da celulose para gerar energia renovável, eliminando o uso de combustíveis fósseis.

A planta também tem planos de expandir sua capacidade de produção, aumentando sua produção de celulose solúvel e celulose kraft para até 3 milhões de toneladas por ano.

Dessa forma, a nova fábrica de papel tissue da Bracell e a expansão da capacidade de produção representam um marco importante no setor e para o desenvolvimento econômico na região.

Fonte: Click Petróleo e Gás

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Suzano abre inscrições em banco de talentos para condutor(a) de veículo florestal em Ribas do Rio Pardo (MS)

  • As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual
  • Entre os benefícios ofertados pela empresa, estão: plano de saúde, seguro de vida, refeitório e Vale Alimentação, Programa de Remuneração Variável (Anual), entre outros
  • Além disso, buscando a equidade de oportunidades, a empresa também abriu um banco de talentos afirmativo exclusivo para mulheres interessadas em ingressar na carreira florestal

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está cadastrando profissionais, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual em seu banco de talentosparaa função de Condutor(a) de Veículo Florestal em Ribas do Rio Pardo (MS). Em paralelo, buscando a equidade de oportunidades, a empresa também abriu um banco de talentos afirmativo exclusivo para mulheres. As iniciativas visam identificar profissionais qualificados para as oportunidades que atenderão as suas futuras operações florestais no município.

“A Suzano tem a diversidade e a inclusão como premissas para ser uma empresa melhor a cada dia e é pensando nisso, na equidade e na igualdade de oportunidades, além da valorização de profissionais da região, que também estamos abrindo um banco de talentos exclusivo com vagas afirmativas para mulheres. Temos um direcionador que diz que ‘só é bom para nós se for bom para o mundo’ e, dessa forma, ao disponibilizarmos oportunidades para todas as pessoas, estamos contribuindo com a construção de uma sociedade mais justa”, ressalta Maurício Miranda, diretor de Engenharia da Suzano.

Para se cadastrar no banco de talentos e concorrer a uma das futuras oportunidades na função, as pessoas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos: ter Ensino Fundamental completo e 18 anos de idade ou mais; ter experiência em condução de veículos pesados e possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria “D” ou “E”. As inscrições no banco de talentos devem ser feitas pelo link: http://bit.ly/veiculo-florestal-suzano. Além disso, também há a possibilidade de candidatas poderem se inscrever no banco de talentos exclusivo para vagas afirmativas para mulheres por meio do link: http://bit.ly/condutora-veiculos-florestais.

Entre os benefícios oferecidos pela empresa, estão: plano de saúde, seguro de vida, Vale Alimentação, Programa de Remuneração Variável (Anual), além de auxílio-creche para mulheres. Da mesma forma, o currículo dos(as) candidatos(as) ficará disponível para consulta e avaliação da equipe de Recursos Humanos da companhia em mapeamentos de futuras oportunidades.

Mais informações sobre o banco de talentos, assim como sobre os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://suzano.gupy.io/). Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no estado e em outras unidades da Suzano no país.

Sobre a Suzano

A Suzano é a maior produtora mundial de celulose, uma das maiores produtoras de papel da América Latina e referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras de origem renovável. Os produtos da companhia, que fazem parte da vida de mais de 2 bilhões de pessoas e abastecem mais de 100 países, incluem celulose, papéis para imprimir e escrever, canudos e copos de papel, embalagens de papel, absorventes higiênicos e papel higiênico, entre outros. A Suzano é guiada pelo propósito de Renovar a vida a partir da árvore. A inovabilidade, a busca da sustentabilidade por meio da inovação, orienta o trabalho da companhia no enfrentamento dos desafios da sociedade. Com 99 anos de história, a empresa tem ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: www.suzano.com.br

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