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Eldorado Brasil fecha primeiro trimestre com EBITDA ajustado de R$ 950 milhões e lucro líquido de R$ 892 milhões

A Eldorado Brasil fechou o primeiro trimestre de 2023 com EBITDA ajustado de R$ 950 milhões, com margem de 61,9%. O lucro Líquido foi de R$ 892 milhões, o que representa aumento de 30% frente ao período anterior, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira (15). Em paralelo, o balanço demonstra a contínua redução da alavancagem da companhia, que chegou à marca histórica de 0,49 vez seu EBITDA, contra 1,20 vez no primeiro trimestre do ano passado.

“A Eldorado atingiu neste trimestre o menor nível de endividamento histórico, contribuição da sólida geração de caixa, que cresceu 13% frente ao primeiro trimestre de 2022. A produção de celulose foi de 375 mil toneladas, inferior aos trimestres anteriores devido à parada programada de manutenção, que foi concluída com sucesso”, explica Fernando Storchi, CFO da Eldorado Brasil Celulose.

Ainda de acordo com o balanço, a dívida líquida encerrou o primeiro trimestre de 2023 em R$ 2,310 bilhões, 23% e 47% inferior ao 4T22 e 1T22, respectivamente. Já o custo caixa de produção sem parada no 1T23 foi de R$/t 893 (USD/t 172), 1,5% e 11,2% superior ao 4T22 e 1T22, respectivamente – devido, principalmente, aos efeitos da inflação sobre serviços, salários e insumos.

Em relação às exportações, no primeiro trimestre de 2023, a companhia comercializou 387 mil toneladas de celulose. O preço líquido médio da celulose vendida pela Eldorado no período foi de US$/t 798, queda de 9% em relação ao último trimestre de 2022 e 18% acima do mesmo período no ano passado.

Investimentos. Os investimentos em manutenção industrial, florestal e outros projetos totalizaram, neste primeiro trimestre de 2023, R$ 331 milhões, 16% inferior ao trimestre anterior e 76% superior ao 1T22, devido, principalmente, ao maior investimento na conclusão do novo terminal portuário da companhia no Porto de Santos (SP) e à parada de manutenção programada que ocorreu no período.

Sobre a Eldorado Brasil
A Eldorado Brasil Celulose, é uma das mais eficientes e sustentáveis empresas de base florestal para produção de celulose do mundo. A companhia opera, em Três Lagoas (MS) uma fábrica com capacidade para produzir 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano. Em energia limpa, há geração de 50 megawatts/hora de energia na usina termelétrica Onça Pintada, além da mesma quantidade na planta de celulose – que é autossuficiente. A base florestal é de mais de 260 mil hectares de florestas plantadas em Mato Grosso do Sul. Para dar condições para operar em níveis de excelência, a companhia conta com o trabalho de mais de 5 mil colaboradores no Brasil e em escritórios internacionais. Em Santos (SP), a Eldorado Brasil está construindo um dos maiores terminais portuários multimodais da América Latina, com previsão de inauguração no segundo semestre de 2023.

Fonte: Eldorado Brasil

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Dexco lança sala de controle florestal 4.0

Companhia investe mais de R$ 1,6 milhão em projetos de inovação florestal junto a startups 

A Dexco, dona das marcas Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Castelatto, Ceusa e Durafloor, acaba de lançar uma sala de controle florestal 4.0 para aprimorar a produtividade das operações em seus mais de 130 mil hectares de florestas, no chamado Projeto Houston. A novidade é que agora a empresa passa a ter acesso às informações das máquinas que operam as atividades florestais em tempo real e a estabelecer essa comunicação segura e eficiente com operadores de colheita e silvicultura.

Localizada na unidade de Agudos (SP), a sala faz o tratamento inteligente de dados, a gestão otimizada da performance das operações e o diagnóstico de desvios operacionais via telemetria e sensoriamento dos equipamentos. O objetivo da gigante de materiais de construção é estar entre as melhores empresas do mundo em produtos florestais. Por isso, já investiu mais de R$ 1,6 milhão em projetos e iniciativas de inovação florestal. Só na contratação de startups, em 2022, foram mais de R$ 800 mil entre projetos piloto, provas de conceito e o próprio desenvolvimento da sala de controle.

Implementado em apenas um ano, o projeto faz parte do roadmap de transformação digital da companhia, alicerçado em três jornadas: de gente, do consumidor e de eficiência. “Não somos uma empresa de tecnologia, mas queremos usá-la para sustentar nossa estratégia. Com a sala de controle, especificamente, a ambição é tornar a Dexco uma empresa mais competitiva, ágil e segura, tendo a tecnologia e o mindset digital como principais agentes dessa transformação”, conta Daniel Franco, diretor de TI, Desenvolvimento de Negócios, Inovação e Growth da Dexco.
 


O projeto foi batizado de Houston para fazer alusão às salas de controle das missões espaciais da NASA, localizada na cidade de Houston, no Texas (EUA). Diferente de outros, não se trata de central de monitoramento. “Chamamos de sala de controle, pois temos condições de controlar as operações nas florestas à distância. Podemos pedir para os operadores de máquinas pararem de executar alguma atividade, para informarem algo que estejam fazendo, coletar as informações de dentro das máquinas, e não simplesmente monitorá-las”, explica Daniel Franco.

A Sala Houston faz a gestão centralizada das tecnologias embarcadas nos equipamentos, nas fazendas e nos veículos, que se comunicam em tempo real com a sala de controle. Computadores de bordo com sensores foram instalados em todas as máquinas de colheita e silvicultura, garantindo que a interação operador-máquina exija o menor nível de intervenção humana possível. Visando quebrar a barreira da conectividade na floresta, uma vez que menos de 30% das áreas rurais no Brasil são cobertas com sinal móvel, a Dexco investiu em antenas satelitais para a implementação do projeto. Dessa forma, os equipamentos enviam e recebem informações em tempo real, tais como localização, status, produtividade, área trabalhada e sinais do motor, além de possibilitar a troca de mensagens entre a operação e a central, garantindo maior cuidado e atenção com as pessoas no campo.

Além das tecnologias embarcadas nos equipamentos, a empresa conta com mais duas áreas de controle: a detecção automática de incêndios florestais por imagens e o monitoramento de frota. “As operações florestais da Dexco são espalhadas. Estão em quatro estados e em mais de 200 fazendas. São muitas pessoas trabalhando, então a empresa está trazendo uma visão de como estão esses recursos espalhados. Todos os rastreadores veiculares podem ser observados da central”, destaca Jonas Salvador, gerente de desenvolvimento florestal da Dexco.

A Dexco também passará a ter, em parte desses equipamentos, principalmente em veículos coletivos, um sistema com algoritmo que monitora o que o motorista está fazendo dentro das cabines. “O sistema detecta se o condutor está falando no celular, se está com sono, se está com fadiga. Ele detecta qualquer tipo de risco, se o motorista começa a balançar a cabeça, o algoritmo interpreta reações, e faz alertas, com o objetivo de prevenir acidentes”, relata Salvador.

“Mesmo com o desafio que é conseguir ter conectividade na floresta, a Dexco está implementando tecnologias para ter uma torre de atuação 100% online, conseguir ver em tempo real aonde estão as máquinas, se estão paradas, estabelecer essa comunicação segura e eficiente com operadores de colheita e silvicultura, que muitas vezes, estão fazendo trabalhos isolados. Então, esse é um salto muito grande para a Dexco”, conclui Daniel Franco.

Fonte: Dexco

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