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Mato Grosso do Sul é o estado que mais integra lavoura, pecuária e floresta

Extensão dos sistemas integrados somente em MS é quase a soma dos espaços em outros estados, como Mato Grosso e Goiás

Mato Grosso do Sul é o estado do Brasil que tem a maior área de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), com mais de 3 milhões de hectares com sistemas integrados entre as atividades do sistema produtivo. Os dados são da Rede ILPF e mostram que na região Centro-Oeste, Goiás e o Distrito Federal têm 1.434.780 hectares de sistemas integrados e o Mato Grosso, 2.281.554. Juntos, ultrapassam apenas um pouco o total de todo Mato Grosso do Sul. 
Atualmente, toda área brasileira de sistemas integrados representa uma área total estimada em 17,43 milhões de hectares. A Rede ILPF também estipulou uma meta pelo Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC), em 2009. O objetivo era aumentar em 4 milhões de hectares a área com ILPF em todo país até 2020. Em 2016, o Acordo de Paris sobre Mudança do Clima foi ratificado pelo governo brasileiro, e um incremento de mais 5 milhões de hectares foi adicionado à meta do Plano, almejando-se então 9 milhões de hectares a mais até 2030. Assim, o objetivo principal é chegar a 35 milhões de hectares de sistemas integrados em território nacional até 2030.
Mato Grosso do Sul é um grande candidato para contribuir significativamente com o alcance dessa meta. De acordo com o economista Michel Constantino, o Estado foi a primeira unidade federativa a instituir políticas de incentivos para aumentar a sustentabilidade ambiental na produção agropecuária. 
“[Mato Grosso do Sul] foi pioneiro com a política de estado carbono zero e com a expansão da celulose, a diversificação produtiva mais rentável e mais sustentável vem crescendo ano a no. Nosso agro é exemplo para todos os demais estados”, reforça. 


Crédito rural


Ainda de acordo com a Rede, o Brasil deve enfrentar desafios no alcance dessa meta, entre elas, principalmente, o fortalecimento do crédito rural para garantir a capacidade de implementação pelos produtores e assistência técnica para garantir que as melhores tecnologias sejam difundidas. 
De acordo com o levantamento da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), divulgado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MS) entre julho e dezembro de 2022, o desembolso de crédito rural para Mato Grosso do Sul somou R$ 12,4 bilhões no Plano Safra 2022/23. O número foi 27,02% maior que o 2º semestre de 2021, de R$ 9,76 bilhões, com dados do Banco Central do Brasil. 
Ainda de acordo com a publicação, do valor total de recursos acessados no estado, 74,04% foram utilizados no setor agrícola, valor que equivale a R$ 9,23 bilhões. Na pecuária foram R$ 3,23 bilhões, equivalente a 25,96% do total. 
Na ocasião, o analista de economia do Sistema Famasul, Jean Américo, destacou que o aumento na contratação de financiamento de crédito rural decorreu da elevação dos custos de produção, de taxas de juros mais atrativas e das oportunidades de mercado por meio de condições favoráveis de preço e de demanda. 
Os dados ainda mostram que a maior parcela do recurso foi destinada à modalidade custeio, com 71,39%; já o valor em investimento foi de 20,42%; a comercialização ficou com 6,06%, e a industrialização com 2,13%.
Esse volume destinado ao custeio foi de 45,78% superior ao mesmo período do ano de 2021. Enquanto isso, o investimento e comercialização sofreram reduções de 1,70% e 25,01% respectivamente. Ainda a industrialização teve expressivo aumento de 353,79%. 

Pesquisa e desenvolvimento


Por fim, a REDE ILPF ainda elenca, entre os desafios, fortalecer a pesquisa e o desenvolvimento. Entre as estratégias recomendadas, a entidade enumera diversas medidas, como o fortalecimento da cooperação internacional, das instituições de ensino e pesquisa, e a captação de investimentos públicos e privados. Em Mato Grosso do Sul, entidades como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Empraba), o próprio Sistema Famasul e o Governo do Estado, atuam nas áreas de disseminação do conhecimento para produtores. 

Fonte: Correio do Estado

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Envu, a empresa que já nasce forte com um histórico de 50 anos

A principal dúvida que o setor florestal está questionando é sobre o que muda com a passagem da Bayer Saúde Ambiental (Bayer Florestas) para Envu, a nova organização independente criada a partir da compra desta unidade de negócio da multinacional alemã pelo fundo de private equity Cinven.

A redação do Mais Floresta (www.maisfloresta.com.br) conversou com exclusividade com Mário Henrique Lussari, líder de Operações Comerciais da Envu no Brasil, para responder a esta e outras questões. 

Mario Lussari

“A Envu já nasce com um histórico de 50 anos, herdado da Bayer e de outras importantes empresas do setor que foram responsáveis por formar um portfólio com produtos reconhecidos no segmento e a única empresa 100% focada no negócio de Saúde Ambiental. A equipe de profissionais e toda a estrutura operacional é a mesma, “99% da equipe fica”, diz Lussari.

Segundo ele, o portfólio permanece o mesmo que todos já conhecem e confiam, somente os produtos à base de glifosato que continuam com a Bayer. Em relação às embalagens, haverá um período de 2 anos (portanto, até março de 2025) em que a logo Bayer será progressivamente sendo substituída pelo logo Envu nos produtos.

A Envu continua com acesso ao pipeline da divisão Crop Science da Bayer, ao mesmo tempo em que tem agora a oportunidade de acessar ingredientes ativos de outras empresas baseadas em pesquisa – o que potencializa a capacidade de inovação da nova companhia por meio de novas parcerias e colaborações externas. 

A Envu não tem foco no desenvolvimento de moléculas, mas seguirá contando com a unidade de pesquisa em Paulínia (SP) para o incremento do portfólio. “O Brasil tem papel estratégico na operação global da Envu, corroborando o foco em impulsionar a inovação, acelerar o crescimento e ampliar ainda mais o portfólio de produtos, um compromisso apoiado por nosso centro de desenvolvimento em Paulínia”, salienta Lussari. Em Paulínia, a Envu mantém um laboratório com mil metros quadrados e 6 hectares de área de campo.

Lançamento na Expoforest 2023

Na Expoforest, a Envu trará uma agenda bastante dinâmica e novidades muito interessantes para o segmento florestal. Haverá o lançamento de um inseticida disruptivo no mercado brasileiro, para o controle do psilídeo de concha. Além disso, a Envu mostrará sua forte atuação no mercado de restauração de áreas nativas, com um método revolucionário apoiado pelo Esplanade NA, que permite baixar radicalmente o custo de controle de plantas daninhas nessas áreas.  O Programa de Excelência em Pulverização (PEP) da companhia também terá destaque na Expoforest, ocasião em que todo o time de Florestas da Envu no Brasil estará reunido para receber os clientes e parceiros.  

Escrito por: redação Mais Floresta.

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Com a participação de mais de 3 mil pessoas, termina a Parada Geral 2023 da Veracel 

Durante 19 dias, a empresa realizou a sua mais abrangente manutenção preventiva, em número de pessoas envolvidas, atividades realizadas e período de duração. A Parada Geral, fundamental para fortalecer ainda mais a estabilidade e a confiabilidade da fábrica da companhia, também impulsiona a economia local. 

Nesta edição, a PG gerou mais de R$ 10 milhões para a região, com a contratação de 3,1 mil trabalhadores e o impulsionamento de serviços, como hotelaria, transporte e alimentação.

Acaba de ser concluída a Parada Geral (PG) de 2023 da Veracel Celulose. Durante 19 dias — desde 1º de março — a empresa, localizada na região sul da Bahia, interrompeu suas atividades de fábrica para realizar a manutenção e o ajuste preventivo de diversos equipamentos, conforme prevê a NR13 (Norma Regulamentadora), que estabelece a obrigatoriedade na manutenção preventiva das Caldeiras de Recuperação e Vasos de Pressão, entre outras atividades em equipamentos, a cada 15 meses.

A Parada Geral tem como foco a segurança dos processos fabris e, como consequência, a estabilidade da fábrica, sua produtividade, além de melhorias no processo e inovações. A empresa prevê alcançar no segundo semestre a produção histórica de 20 milhões de toneladas de celulose, e a Parada é uma das iniciativas que contribuem para a produtividade industrial.

“Estamos concluindo com sucesso a Parada Geral mais abrangente já realizada na Veracel”, afirma Caio Zanardo, diretor-presidente da Veracel Celulose. “Tivemos uma mobilização enorme, com o maior número de processos já realizados e também com o mais longo período de duração de uma PG. Estamos muito orgulhosos com os resultados desse trabalho, que amplia ainda mais a qualidade da entrega de nossa produção e a segurança para nossas pessoas. A PG faz parte da nossa estratégia de produzir celulose de forma segura, sustentável e competitiva, da Bahia para o mundo”, complementa Zanardo. 

A PG de 2023 somou 40 projetos e mais de 2.700 atividades executadas. Aproximadamente 3.100 trabalhadores temporários participaram — foram 500 contratados a mais, na comparação com o número de trabalhadores da última edição, realizada em 2021. O pico de atuação foi em 8 de março, com 2.957 pessoas trabalhando no mesmo dia. No total, a PG representou mais de 400 mil horas de trabalho.

Geração de emprego e renda para o território

Assim como em edições anteriores, a Veracel e as empresas parceiras envolvidas tiveram como foco a contratação de mão de obra local. Do total de trabalhadores, 557 foram da região – das cidades de Eunápolis, Itapebi, Itagimirim e Belmonte. 

Luis Oliveira, que já atua nas PGs há mais de 15 anos, não apenas trabalhou diretamente na Parada como também empregou 40 pessoas de sua empresa nesta edição. “A Parada Geral é uma oportunidade de trabalho na minha cidade, Itapebi. Muita gente deixa de sair de lá esperando para trabalhar aqui durante a PG. Ela é muito importante para a região”, conta ele.

Anderson Barbosa, gerente da Eman Serviços Industriais, com sede em Barrolândia, distrito de Belmonte, também faz parte das mais de 70 empresas contratadas para o evento. Ele conta que sua companhia já participou de 12 PGs e, desta vez, houve recorde no número de contratações. “Esta foi a maior Parada em números de dias e contratações na Eman. Tivemos mais de 160 colaboradores locais contratados, especialmente para os serviços de montagem de andaimes”, destaca Barbosa. 

O conjunto das contratações e dos serviços locais representou um montante financeiro direto de mais de R$ 10 milhões. O impulsionamento da economia local também contemplou setores como o de hospedagem, transporte e alimentação. Nesta PG, foram mais de 1,4 mil pessoas hospedadas em cidades da região. 

“Durante a PG, o nosso movimento se torna muito mais intenso. Acredito que, em média, o faturamento aumentou 70%”, destaca Fabiana Souza, dona da Pousada e Restaurante do Dinei, em Barrolândia. Segundo Fabiana, todos os apartamentos da pousada ficaram ocupados no período. 

Destaque

Entre as diversas atividades realizadas neste ano, o destaque foi a lavagem química da caldeira de recuperação. Pela primeira vez, desde o início das operações, em 2005, a ação, considerada de altíssima especialização, foi executada. A atividade ocorre, em média, a cada 15 anos. A caldeira de recuperação é utilizada para a geração de vapor, por meio da queima do licor preto, subproduto do processo de fabricação de celulose, e para a produção de vapor destinado à geração de energia elétrica.

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo. Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

Fonte: Veracel

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Manejo sustentável é aliado da preservação ambiental no Brasil

Artigo de Fabio Nardelli*

Em 21 de março, celebramos o Dia Mundial das Florestas, que remonta à importância da preservação dos ecossistemas florestais por meio do desenvolvimento sustentável. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e acende o alerta para a necessidade de aliarmos o respeito ao meio ambiente à geração de renda e emprego para comunidades locais. Nesse contexto, o manejo florestal desponta como uma ferramenta importante no combate ao desmatamento ilegal dos biomas brasileiros.

Pesquisa recente da Embrapa Territorial de Campinas apontou que a produção e o manejo sustentável de espécies exóticas de rápido crescimento, como eucalipto e pinus, auxiliam na recuperação de terras degradadas e na preservação de árvores nativas, como a araucária, a imbuia, o pau-brasil e o palmito-juçara.

Esse sistema de florestas mescladas é utilizado por diversas empresas brasileiras, interligando matas nativas a corredores de espécies exóticas. Estimativas da Embrapa apontam que esse modelo de negócio permite o estoque de 4,5 bilhões de toneladas de carbono por ano no país.

É um dado importante para combater o preconceito destinado erroneamente ao setor florestal em relação ao desmatamento ilegal, pois os negócios do segmento têm buscado, nos últimos anos, investir em tecnologia para promover o desenvolvimento sustentável nas atividades.

A rastreabilidade nos produtos de madeira é um exemplo, permitindo a fornecedores e clientes terem acesso a todos os dados de extração, transporte e venda desses itens. Também é fundamental para o manejo sustentável a utilização de equipamentos com tecnologia de ponta, que permite maior produtividade com menor utilização de matéria-prima.

A tecnologia e a preocupação com o desenvolvimento sustentável estão presentes em todos os produtos da Oregon Tool, líder mundial na produção de correntes e barras para motosserras. Além de oferecer produtos com o melhor custo-benefício do mercado, aliando maior resistência e produtividade, a empresa realiza diversas ações em prol do meio ambiente.

Exemplo foi o plantio de 75 mil árvores ao redor do mundo em comemoração ao aniversário de 75 anos da Oregon Tool. A ação, que recebeu o nome de Walk, Run and Bike (Caminhe, Corra e Ande de Bicicleta, em tradução livre), integrou os colaboradores de todas as plantas da empresa, que deveriam, em conjunto, completar ao menos 75 mil quilômetros dessas atividades. A companhia criou uma plataforma para que as pessoas pudessem contabilizar os exercícios, além de fotos e outros relatos. Ao todo, foram percorridos mais de 79 mil quilômetros pelas equipes da Oregon Tool pelo mundo.

O mercado busca equipamentos que apresentem a robustez necessária para a entrega dos resultados e nós oferecemos confiança, segurança, eficiência e rentabilidade para os nossos clientes.

*Fabio Nardelli é diretor de Vendas e Marketing da Oregon Tool

Fonte: Oregon Tool

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Veracel Celulose está com seleção aberta para diversas vagas na companhia

A Veracel, indústria de celulose do Sul da Bahia, está com vagas abertas. Oportunidades são para trabalho na Bahia e em Minas Gerais. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 23 de março

Veracel Celulose está com seleção aberta para diversas vagas na companhia. Os postos de trabalhos são para Eunápolis (BA) ou Salto da Divisa (MG). As inscrições seguem até 23 de março. Abaixo, mais informações sobre cada posto de trabalho.

A vaga para a oportunidade de Analista Facilities Júnior possui as seguintes responsabilidades e atribuições:

  • Realizar manutenções preventivas e corretivas em máquinas de colheita florestal (harvester e forwarder), sendo necessário atuação em sistemas mecânicos, elétricos e hidráulicos;
  • Realizar diagnósticos hidráulicos, elétricos e eletrônicos por meio de interpretação de códigos e esquemas técnicos presentes nos manuais, para a correta e rápida intervenção nos equipamentos;
  • Realizar ajustes e regulagens em sistemas hidráulicos e computadores de bordo usando códigos de acesso e conhecimentos específicos, melhorando o desempenho dos equipamentos e disponibilidade à operação;
  • Realizar o correto apontamento de atividades de manutenção com os códigos de paradas mecânicas, equipamentos mantidos, peças aplicadas e insumos utilizados por meio de sistema e formulários específicos e disponibilizados pela empresa a fim de garantir a correta alocação de recursos e produção de indicadores de desempenho;
  • Realizar lubrificações e lavagem dos equipamentos, utilizando equipamentos e insumos adequados para total conservação e funcionamento dos equipamentos;
  • Conduzir veículos leves, médios (caminhonetes) e pesados (caminhões com pipa, munck etc.), desde que devidamente habilitado, respeitando todas as normas de trânsito e ANTT (quando aplicável), contribuindo pela melhor logística das operações;

Já a vaga de analista de Operações Florestais Pleno possui as seguintes responsabilidades e atribuições:

  • Captação de áreas adequadas para expansão da base florestal, garantindo o abastecimento da fábrica;
  • Contribuir para aquisição/alienação de terras e madeira de eucalipto, dentro de parâmetros de preço, qualidade, aproveitamento e distância, conforme orçado e aprovado pela Diretoria, negociando diretamente com os proprietários;
  • Negociar servidão de passagem em imóveis de terceiros garantindo viabilidade de transporte da madeira;
  • Vistoriar áreas de arrendamentos e de interesse de compra de florestas ou madeira de terceiros visando a conformidade dos procedimentos Veracel;
  • Auxiliar os processos de licenciamento ambiental, acompanhando as visitas de campo juntamente com órgãos competentes;
  • Fazer análise técnica das propriedades e ativos biológicos em negociação;
  • Estruturar, atualizar e fazer gestão do banco de dados das propriedades e negócios captados e mapeados.
  • Apoiar todas as atividades do processo florestal que envolvam a sua área, tratando de identificar falhas e propor melhorias, acompanhando processos, verificando equipamentos, apoiando os colaboradores, orientando pessoas, visando aumentar a produtividade e gerar melhorias contínuas;
  • Contribuir com a manutenção das certificações na área florestal (ISO 14.001, Cerflor e FSC), fazendo cumprir todos os requisitos legais envolvidos, mantendo a qualidade das operações florestais por meio de fiscalização rígida e contínua;
  • Contribuir com o cumprimento da Legislação Ambiental vigente, assim como normas e políticas de segurança do trabalho, realizando o acompanhamento das operações florestais e a conscientização e adequada orientação aos colaboradores de sua área;
  • Contribuir na elaboração do planejamento Físico e Financeiro anual, auxiliando a planejar o orçamento de sua área e buscando sempre alternativas para reduzir custos e otimizar processos;
  • Evitar descontos ou pagamentos indevidos, verificando e validando as faturas mensais das EPSs, bem como ajustando os controles de ponto do pessoal operacional;
  • Manter a equipe informada sobre resultados, metas de segurança, produção e qualidade, para que todos possam contribuir com o cumprimento delas;
  • Participar da elaboração dos PTEAS (Planejamento Técnico, Econômico, Ambiental e Social) de todos os projetos de sua área de atuação e mantendo o cumprimento dos critérios estabelecidos neste planejamento.

A vaga de Analista Infraestrutura TI Sênior possui as seguintes responsabilidades e atribuições:

  • Responsável pelo levantamento, planejamento e contratação, bem como pelo acompanhamento e homologação de projetos de infraestrutura ou sistemas, relacionados à área de atuação, seguindo os padrões pré-determinados;
  • Efetuar o acompanhamento/atendimento aos chamados (incidentes, requisições e mudanças menores), referente aos serviços de infraestrutura de TI e sistemas, conforme os níveis de serviços acordados, visando estar dentro dos processos definidos pela área;
  • Prestar suporte técnico aos recursos humanos da coordenação, visando o desenvolvimento e facilitar o desenvolvimento técnico da equipe;
  • Contribuir na integração da área de TI, com as demais áreas da empresa, por meio de atividades de comunicação de projetos, atendimento e suporte;
  • Contribuir para o alinhamento estratégico da TI, em relação a empresa, fornecendo subsídios sobre os projetos, entendendo as demandas corporativas bem como auxiliar na priorização das atividades que envolvam sua área de atuação;
  • Contribuir na segurança, disponibilidade, continuidade dos serviços da TI, por meio de monitoração do ambiente, dos atendimentos realizados e dos serviços prestados por parceiros;
  • Manter-se na visão integrada dos serviços da TI, buscando identificar falhas e oportunidades de melhorias;
  • Efetuar investigações de soluções tecnológicas que visem ampliar e aperfeiçoar os serviços de TI, buscando a redução no volume de incidentes;
  • Contribuir na seleção, contratação e acompanhamento dos serviços de parceiros visando garantir os níveis de satisfação das áreas / empresa sob sua responsabilidade de atuação;
  • Realizar análise e validação dos relatórios dos fornecedores, avaliando indicadores de qualidade e tempo de atendimento;
  • Auxiliar na gestão de custos dos contratos sob sua responsabilidade;
  • Auxiliar na definição do escopo dos contratos de TI, sugerindo indicadores de acompanhamento e níveis de qualidade.


Será considerado um diferencial contar com:

  • Certificação CCNA Data Center;
  • Certificação Microsoft MCSE Azure e Office 365;
  • Certificação ITIL Foundation;
  • Conhecimento em soluções de backup Veeam e soluções de storage.

Por fim, a vaga de mecânico possui as seguintes responsabilidades e atribuições:

  • Realizar manutenções preventivas e corretivas em máquinas de colheita florestal (harvester e forwarder), sendo necessário atuação em sistemas mecânicos, elétricos e hidráulicos;
  • Realizar diagnósticos hidráulicos, elétricos e eletrônicos interpretando códigos e esquemas técnicos presentes nos manuais, para a correta e rápida intervenção nos equipamentos;
  • Realizar ajustes e regulagens em sistemas hidráulicos e computadores de bordo por meio de códigos de acesso e conhecimentos específicos, melhorando o desempenho dos equipamentos e disponibilidade à operação;
  • Realizar o correto apontamento de atividades de manutenção com os códigos de paradas mecânicas, equipamentos mantidos, peças aplicadas e insumos utilizados utilizando sistema e formulários específicos e disponibilizados pela empresa a fim de garantir a correta alocação de recursos e produção de indicadores de desempenho;
  • Realizar lubrificações e lavagem dos equipamentos, utilizando equipamentos e insumos adequados para total conservação e funcionamento dos equipamentos;
  • Conduzir veículos leves, médios (caminhonetes) e pesados (caminhões com pipa, munck etc.), desde que devidamente habilitado, respeitando todas as normas de trânsito e ANTT (quando aplicável), contribuindo pela melhor logística das operações.

O processo seletivo será promovido em alinhamento com os pilares de Diversidade e Inclusão da Veracel. Todas as vagas estão disponíveis para pessoas com deficiência. Para mais informações sobre cada vaga, basta clicar nos links indicados abaixo.

Inscrições até o dia 23 de março pelo portal de Carreiras da Veracel. Acesse aqui.

https://www.veracel.com.br/vagas/

A empresa oferece salários compatíveis com o mercado, além de benefícios como assistência médica, assistência odontológica, Cesta de Natal, previdência privada, programa de remuneração variável, programa de treinamentos, seguro de vida e vale-alimentação, entre outros.

A Veracel faz parte do ranking de melhores lugares para trabalhar da Bahia, de acordo com a consultoria global Great Place to Work – GPTW.  Acesse nosso site e saiba mais sobre a empresa!

Sobre a Veracel

A Veracel Celulose é uma empresa de bioeconomia brasileira que integra operações florestais, industriais e de logística, que resultam em uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas de celulose, gerando mais de 3,2 mil empregos próprios e de terceiros, na região da Costa do Descobrimento, sul da Bahia e no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Além da geração de empregos, renda e tributos, a Veracel é protagonista em iniciativas socioambientais no território. O ranking Great Place to Work (GPTW) validou a Veracel como uma das melhores empresas para trabalhar do Brasil pelo 5º ano consecutivo.

Além dos mais de 100 mil hectares de área protegida ambientalmente, é guardiã da maior Reserva Particular do Patrimônio Natural de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro.

Fonte: Veracel

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Mercados de carbono florestal: mecanismos de precificação de carbono

Parte 2 da série de mercados de carbono florestal, com base no relatório “Mercados de carbono florestal: como a demanda por créditos de carbono florestal está moldando os mercados de madeira”

Os mercados de carbono florestal estão evoluindo rapidamente, pois a importância das florestas no combate às mudanças climáticas é cada vez mais reconhecida e recompensada – algo que nos agrada ver e com o qual estamos muito entusiasmados.

Este é o segundo de uma série de blogs sobre mercados de carbono florestal enquanto tentamos entender o que está acontecendo e como isso pode impactar os mercados globais de produtos florestais. O foco deste blog é o rápido crescimento dos mecanismos de precificação de carbono, incluindo impostos de carbono e sistemas de cap-and-trade – para silvicultura e outros créditos de carbono.

Leia a parte 1 sobre o papel da floresta nas mudanças climáticas

Crescimento da precificação do carbono

Para enfrentar o formidável desafio de reduzir as emissões globais de carbono e outros gases de efeito estufa, os governos estão cada vez mais colocando um preço no carbono. Os impostos sobre o carbono e os preços dos direitos de emissão começam a refletir o verdadeiro custo social das emissões e criam um incentivo para a redução – por exemplo, ações para reduzir as emissões do uso de combustível fóssil ou aumentar o sequestro por meio da captura e armazenamento de carbono ou silvicultura.

Na virada do século, havia apenas um punhado de mecanismos de precificação de carbono globalmente, representando menos de 1% das emissões (Figura 1). Em 2022, isso cresceu para 68 mecanismos, cobrindo quase 25% das emissões globais. As adições mais recentes em 2022 incluem os Padrões de Desempenho de Emissões de Ontário, Oregon ETS e imposto de CO2 do Uruguai. Além desses mecanismos governamentais, está a compra voluntária de créditos de carbono.

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Existem dois tipos principais de mecanismos de precificação de carbono:

  1. Imposto sobre o carbono: uma sobretaxa cobrada sobre as emissões ou sobre os combustíveis fósseis. Por exemplo, aqui na Suécia o governo introduziu um imposto de carbono sobre combustíveis fósseis em 1991. Hoje é cerca de 130 USD/tonelada de CO2, a taxa mais alta da Europa (superada apenas pelo novo imposto de carbono do Uruguai, de 137 USD/tonelada)
  2. Cap and trade: as organizações em setores cobertos por tal mecanismo recebem um nível permitido de emissões (“cap”) e devem reduzir as emissões para esse nível ou comprar licenças de emissão de outra organização dentro do mecanismo (“trade”). Os preços não são definidos, mas determinados pelo comércio entre os participantes do sistema. O maior mecanismo de cap and trade globalmente é o Sistema de Comércio de Emissões (ETS) da UE.

Há uma clara tendência global a favor dos mecanismos de cap and trade (Figura 2). Embora os impostos sobre o carbono continuem a crescer, esse crescimento é superado em muito pelo limite e comércio, que cresceu quase 10 vezes entre 2016 e 2021. Uma vantagem dos sistemas de limite e comércio para os governos é que eles estabelecem o limite de emissões e o reduzem sucessivamente. , de acordo com suas metas nacionais e compromissos internacionais. Há uma maior incerteza com um imposto sobre o carbono sobre como o mercado responderá e quanta redução de emissões resultará.

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créditos de carbono

Os créditos são uma unidade de emissão, geralmente uma tonelada de dióxido de carbono (tCO2e), que pode ser utilizada por organizações para compensar sua obrigação legal de redução de emissões (mercados de conformidade) ou comprada por organizações que optam voluntariamente por compensar suas emissões (mercado voluntário). . Em alguns casos, os créditos também podem ser usados ​​para compensar um imposto de carbono que, de outra forma, seria cobrado de um emissor, por exemplo, conforme permitido na Colômbia, um dos maiores mercados de créditos de carbono florestal.

Em mercados de conformidade cap-and-trade, como o EU Emissions Trading Scheme (ETS) e California-Quebec ETS, a maior parte do comércio é de licenças de emissão (os direitos de emissão atribuídos a cada participante), mas muitos mercados também permitem o comércio de créditos de projetos de compensação de carbono de fora do sistema, ou seja, créditos de carbono.

A demanda por créditos de carbono surge de quatro áreas:

  1. Mercados internacionais de conformidade, por exemplo, governos nacionais para cumprir os compromissos de Paris
  2. Mercados domésticos de conformidade, por exemplo, EU ETS, California-Quebec ETS
  3. Mercados voluntários, ou seja, compensações não legisladas por organizações e indivíduos
  4. Compradores fora do mercado, financiamento do governo para redução das mudanças climáticas, por exemplo, o Norwegian Carbon Credit Procurement Program

A oferta de créditos de carbono decorre de três tipos de mecanismos:

  1. Governo internacional, por exemplo, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estabelecido pela ONU sob o acordo de Kyoto
  2. Governo regional, nacional e subnacional, por exemplo, o California Compliance Offset Program
  3. Independente (não governamental), por exemplo, Gold Standard, Verra

Destes, o independente foi o que mais cresceu e se tornou a maior fonte de crédito em 2021, com quase três quartos da oferta. É também o mais importante para os créditos florestais e de uso da terra.

Créditos de silvicultura e uso da terra

Os projetos florestais são uma das principais fontes de créditos de carbono, em todos os mercados. Estimamos que sua participação seja de quase 20% no geral, com uma participação maior em mercados voluntários (~30%) do que em compliance (15-20%). A silvicultura é popular entre os desenvolvedores de projetos e compradores de crédito porque os projetos são muito visíveis e tangíveis e oferecem co-benefícios significativos (por exemplo, biodiversidade e controle de erosão).

Sete dos dez principais mecanismos de crédito de carbono cobrem projetos florestais. Isso inclui mecanismos governamentais, como o MDL da ONU e o Fundo de Redução de Emissões da Austrália, bem como mecanismos independentes, como Verra’s Verified Carbon Standard (VCF), Gold Standard e o American Carbon Registry.

Mecanismos de crédito independentes são mais importantes para créditos de carbono florestal, representando quase 80% da oferta em 2021. Esses créditos são vendidos não apenas em mercados voluntários, mas também em mercados de compliance (muitos mercados de compliance aceitam créditos independentes). E os fornecedores independentes têm favorecido claramente os projetos florestais; nos últimos 5 anos, quase 50% da oferta de crédito independente foi de silvicultura e uso da terra. Era a maior categoria, bem à frente da energia renovável (Figura 3). Mas a energia renovável está crescendo mais rápido e foi a maior fonte nos primeiros 10 meses de 2022. Os créditos florestais e de uso da terra enfrentaram ventos contrários em 2022, com críticas negativas significativas em torno de créditos principalmente de REDD (emissões reduzidas de desmatamento e degradação florestal).

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Este é o segundo blog de uma série sobre o surgimento dos mercados de carbono florestal. Nosso blog anterior apresentou a importância das florestas nas mudanças climáticas. Nossos próximos blogs discutirão os mercados voluntários e de conformidade para créditos de carbono florestal e as implicações para o fornecimento de madeira.

Leia a parte 1 sobre o papel da floresta nas mudanças climáticas

Fonte: FastMarkets

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O papel da floresta nas mudanças climáticas e o surgimento de créditos de carbono florestal

Parte 1 da série de mercados de carbono florestal, com base no relatório “Mercados de carbono florestal: como a demanda por créditos de carbono florestal está moldando os mercados de madeira”

Os mercados de carbono florestal estão evoluindo rapidamente, pois a importância das florestas no combate às mudanças climáticas é cada vez mais reconhecida e recompensada – algo que nos agrada ver e com o qual estamos muito entusiasmados.

Quase 25% das emissões globais de dióxido de carbono são agora cobertas por mecanismos de precificação, com valor de mercado de mais de US$ 80 bilhões em 2021. Créditos baseados na natureza, como projetos florestais, geralmente são vendidos com um prêmio significativo. No mercado de rápido crescimento de compensações voluntárias, os projetos florestais representam 50% de todos os créditos emitidos no primeiro trimestre de 2022, com um valor esperado de quase US$ 1 bilhão em 2022.

Este é o primeiro de uma série de blogs sobre mercados de carbono florestal enquanto tentamos entender o que está acontecendo e como isso pode impactar os mercados globais de produtos florestais. O foco deste blog é o papel das florestas na abordagem da mudança climática e como isso reflete os tipos de projetos que fornecem créditos de carbono florestal.

Leia a parte 2 sobre mecanismos de precificação de carbono aqui

O desafio das mudanças climáticas

Durante a maior parte dos últimos 800.000 anos, os níveis atmosféricos de dióxido de carbono nunca excederam 300 partes por milhão (ppm). Começando com a revolução industrial em meados de 1700, esses níveis começaram a aumentar exponencialmente. Em 2021, chegou a 415 ppm. Até o final deste século, sem intervenções, podem passar de 800 ppm .

Para conter as emissões e o aquecimento global que elas causam, em 2015 o Acordo de Paris foi assinado por 192 países e pela União Europeia. Eles concordaram em reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa para limitar o aumento da temperatura global neste século a 2°C, enquanto buscam limitar o aumento ainda mais a 1,5°C, revisar seus compromissos a cada cinco anos e fornecer financiamento aos países em desenvolvimento para mitigar mudanças climáticas, fortalecer a resiliência e melhorar as habilidades de adaptação aos impactos climáticos.

As atuais promessas e políticas climáticas ainda não são suficientes. O Climate Action Tracker (CAT) é uma análise científica independente que rastreia a ação climática do governo e a mede em relação ao Acordo de Paris. Ele quantifica o impacto dessas ações, agrega ao nível global e prevê prováveis ​​mudanças de temperatura. O CAT atual prevê um aquecimento global de 2,0-3,6°C com base nas políticas e ações atuais – ainda longe da meta de 1,5°C.

Cada vez mais se reconhece que, além de reduzir as emissões, a remoção do dióxido de carbono da atmosfera também será necessária para atingir as metas climáticas. Muitas metas para 2050 estabelecidas por países e empresas são metas de emissões líquidas, ou seja, emissões menos remoções. Aqui, a silvicultura pode desempenhar um grande papel por meio do sequestro, da absorção biológica e do armazenamento de carbono nas árvores à medida que crescem.

Silvicultura — uma alavanca poderosa na mudança climática

A silvicultura desempenha um papel muito importante nas mudanças climáticas, tanto no sentido positivo quanto no negativo. As emissões globais totais de CO2 estão atualmente em torno de 35 bilhões de toneladas, e 50 bilhões de toneladas (CO2 equivalente) de todos os gases de efeito estufa. Um artigo recente na Nature descobriu que a silvicultura é responsável por emissões anuais de CO2 de 8 bilhões de toneladas por meio do desmatamento . Mas isso é mais do que compensado pelo sequestro de 16 bilhões de toneladas por ano, fornecendo um sumidouro líquido anual de 8 bilhões de toneladas.

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As florestas, portanto, oferecem uma maneira importante (e vital) de reduzir as emissões líquidas globais. As florestas também oferecem importantes benefícios ecológicos e sociais e uma maneira relativamente econômica de combater as mudanças climáticas. Existem muitas alavancas diferentes à nossa disposição para reduzir as emissões globais de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa. Cada alavanca tem diferentes custos associados e diferentes graus de impacto. Em 2007, a McKinsey & Company desenvolveu uma agora famosa ferramenta de análise e política, a curva de custo de redução de GEE. Isso mostra que algumas intervenções, como a melhoria da eficiência energética, na verdade têm custo negativo – elas economizam dinheiro. Outros, como captura e armazenamento de carbono, são relativamente caros com a tecnologia atual. As intervenções envolvendo silvicultura são em sua maioria de médio alcance, com custos estimados de 5-10 USD/t para reduzir o desmatamento, 10-20 USD/t para reflorestamento e 20-30 USD/t para reduzir a conversão para agricultura intensiva.

Outras pesquisas sugerem que soluções climáticas naturais (NCS, incluindo silvicultura e agricultura) podem fornecer até 37% da mitigação climática necessária até 2030, mas recebem menos de 3% de financiamento de mitigação.

tipos de projetos

Existem três maneiras principais pelas quais as florestas podem ser usadas para reduzir as emissões líquidas globais, que também refletem os tipos de projetos que fornecem créditos de carbono florestal:

  1. Redução de emissões por desmatamento e degradação florestal (REDD); O foco é principalmente em florestas tropicais em países em desenvolvimento, incluindo África, América Latina e Sudeste Asiático, onde ocorre a maior parte do desmatamento atualmente.
  2. Florestamento e reflorestamento (A/R): Aqui, a abordagem é estabelecer florestas em terras com estoque de carbono relativamente baixo, valor ecológico e econômico (por exemplo, cerrado). Muitas vezes, trata-se de terras que antes eram florestadas, mas foram desmatadas pela atividade humana.
  3. Manejo Florestal (FM): Florestas estabelecidas podem ser manejadas de forma diferente para aumentar seu estoque de carbono, por exemplo, através de maior crescimento, rotações mais longas e redução de danos causados ​​por incêndios, pragas e doenças.

Este é o primeiro blog de uma série sobre o surgimento dos mercados de carbono florestal. Nossos próximos blogs discutirão o crescimento dos instrumentos de precificação de carbono globalmente, exemplos de mercados voluntários e de conformidade para créditos de carbono florestal e implicações para o fornecimento de madeira.


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Fonte: FastMarkets

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