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Entre as 10 melhores do programa, Quiron recebe R$ 10 mil do BRDE Labs SC

Quiron Digital foi uma das premiadas no encerramento do BRDE Labs SC 2022 em Florianópolis. A empresa, especializada no desenvolvimento de soluções com objetivo de proteger e otimizar o potencial das florestas em qualquer lugar do globo, em áreas como Inteligência de Mercado, Proteção do Ativo Florestal e Mercado Ambiental, recebeu R$ 10 mil reais, ficando entre as 10 melhores durante a jornada e participação nas atividades e entregas do programa. 

Além das entregas, também foram analisados critérios específicos como product market fit (ajuste do produto ao mercado) e grau de inovação, nível de maturidade, perfil dos clientes e análise dos concorrentes, modelo de negócio e modelo comercial e equipes. 

O foco do BRDE Labs SC foi em vendas. As atividades de workshops online, mentorias e acesso a ferramentas miravam a estruturação e validação de estratégias e processos internos com foco no desenvolvimento viável e escalável dos negócios. A iniciativa, que durou cerca de quatro meses, ofereceu às quase 100 empresas e startups selecionadas apoio e fortalecimento do desenvolvimento de negócios em fase de operação e tração, acelerando o ecossistema de inovação da Região Sul brasileira, e catarinense em especial.

Diogo Machado, um dos sócios da Quiron e líder das estratégias de marketing, comenta com satisfação o resultado atingido pela empresa, coroando o ano de muitas conquistas. “Esse é um prêmio que nos deixa muito orgulhosos. Não apenas pelo valor, mas sim pelo crescimento do time participando das sessões. Esse prêmio é fruto de aprendizado e essa é a parte mais importante. Agradeço todo o time da Quiron, em especial à equipe que cuida da parte de vendas e marketing,  que estiveram diretamente ligados ao programa”, enalteceu. 

Para Raphael Mariano, analista de negócios, que participou diretamente dos encontros, o crescimento profissional e pessoal de ter participado foi o grande valor do aprendizado. 

“Participar da mentoria voltada para startups foi uma experiência incrível para mim. Desde o primeiro encontro, senti que estava em um ambiente de aprendizado intenso e colaborativo. O mentor que tive foi extremamente experiente e compartilhou muitas dicas valiosas sobre como construir e desenvolver uma startup. Além disso, o grupo de mentores era muito diverso e trazia perspectivas diferentes para o processo de mentoria, o que foi muito enriquecedor. Com isso, tive uma clara visão da minha ideia de negócio, que me deu ferramentas para continuar trabalhando nela de maneira mais estruturada e focada. Foi uma oportunidade única de aprendizado e crescimento”, ressaltou. 

O BRDE fez um aporte de R$ 465 mil, sendo R$ 315 mil para execução da parceria e mais R$ 150 mil em premiações às empresas e startups mais bem avaliadas ao longo do programa, recursos que variam de R$ 5 mil a R$ 25 mil, dependendo da colocação no ranking. As 10 empresas premiadas, entre as 18 finalistas, foram anunciadas em evento realizado no CIA Primavera (ACATE), em Florianópolis.

Diogo Machado recebe a premiação do BRDE Labs SC

Fonte: Quiron Digital

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Two Sides amplia esforços para combater a prática de greenwashing contra o papel

Grandes empresas seguem atribuindo, equivocadamente, o benefício ambiental ao não consumo do papel, ignorando o fato de que a sua produção não prejudica florestas nativas, mas provém de florestas plantadas


Clientes de bancos, concessionárias de serviços públicos e de outros segmentos recebem, regularmente, mensagens em suas faturas estimulando o uso de faturas digitais para pagamento de contas, obtenção de extratos e outras informações eletrônicas. A ressalva é que essas mensagens vêm acompanhadas de afirmações equivocadas de que a adoção dos documentos eletrônicos necessariamente é melhor para o meio ambiente por evitar o uso e a impressão de papel, sem levar em conta os impactos ambientais da comunicação eletrônica.
 

O alerta contra esta prática, conhecida como greenwashing, é de Two Sides, organização global sem fins lucrativos cuja atuação promove a produção e o uso responsável da impressão e do papel, e que vem ampliando as ações de esclarecimento junto às grandes organizações. A iniciativa tem contribuído para a produção de campanhas mais precisas e corretas na abordagem e com a mudança ou remoção de mensagens que continham equívocos acerca da sustentabilidade do papel e da comunicação impressa. Mas ainda há muitas empresas que seguem praticando greenwashing.
 

“Grandes organizações, inclusive aquelas que buscam disseminar os conceitos de ESG, têm praticado greenwashing em seus comunicados aos clientes, contrariando inclusive as orientações de órgãos que orientam a conduta dos anunciantes”, observa Fábio Mortara, presidente de Two Sides.
 

O greenwashing é definido como a apropriação injustificada de virtudes ambientalistas por parte de organizações ou pessoas, mediante o uso de técnicas de marketing e relações públicas. “No greenwashing, uma empresa busca mostrar que está engajada com o meio ambiente a partir de alegações não comprovadas e que, inclusive, podem induzir as pessoas a erro”, explica Mortara.
 

Segundo constata Two Sides, esta prática segue bastante disseminada junto a empresas que prestam diferentes serviços aos consumidores, como concessionárias de serviços públicos e instituições financeiras. Por isso, a entidade tem buscado desenvolver um trabalho de esclarecimento junto a essas corporações.
 

“O apelo baseado em greenwashing busca convencer os clientes a utilizarem apenas faturas, extratos e documentos digitais, e muitas vezes falta entendimento aos responsáveis pela comunicação de que aquela é uma prática indevida”, observa Heloísa Vidigal, diretora de comunicação de Two Sides. “Nossa atuação é justamente a de mostrar que há um equívoco nisso, e que essa prática consiste em greenwashing.”
 

Ela lembra que, de acordo com o Guia Global sobre Claims de Sustentabilidade em Marketing e Comunicação, publicado pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR), as informações publicitárias devem ser claras e inequívocas, e devem possuir referências e fontes passíveis de comprovação.
 

Papel vem de fonte renovável e sustentável
 

Diferentemente do que se acredita, a produção de papel, cartão e papelão não prejudica florestas nativas, ou florestas naturais. No Brasil, 100% da celulose produzida para essa finalidade vêm exclusivamente de árvores cultivadas. Usa-se, também, uma parcela grande de fibras recicladas.
 

O diretor técnico de Two Sides Manoel Manteigas de Oliveira observa que produzir papel com árvores de matas nativas, além de prejudicial ao meio ambiente, seria tecnicamente inviável. “Devido às variações na composição das madeiras nativas, haveria grande redução da produtividade do processo industrial e da competitividade, tornando o negócio economicamente insustentável”, explica. “Portanto, é um engano afirmar que reduzir o consumo de papel salva árvores.”
 

Manteigas lembra que, além das plantações de árvores, a indústria brasileira de base florestal, que inclui o segmento de celulose, papel, cartão e papelão, é responsável pela preservação de 0,6 hectare de matas nativas para cada hectare de árvores cultivadas. Além disso, é necessário observar que a área utilizada no cultivo de árvores para celulose e papel — 3,6 milhões de hectares — corresponde a apenas 1,4% das áreas já utilizadas pela agricultura e pecuária no Brasil.

A mídia eletrônica também causa impactos ambientais
 

O diretor técnico de Two Sides observa ainda que não há nenhum estudo conclusivo sobre as mídias eletrônicas serem mais benéficas para o meio ambiente do que as mídias impressas. Toda atividade econômica tem algum impacto ambiental. “O lixo eletrônico quando descartado incorretamente, prejudica o meio ambiente e oferece riscos à saúde da população, por conterem componentes que vão de plástico, metal, vidro, a substâncias químicas que podem ser tóxicas, como ouro, prata, mercúrio, chumbo e outros”, ressalta Manteigas.
 

Ele observa ainda que, devido à dificuldade de descartar e reciclar esses materiais, muitas vezes, as carcaças de eletrônicos são destinadas aos aterros sanitários, e os compostos químicos presentes nesses materiais contaminam o solo e lençóis freáticos.
 

Além disso, os centros de processamento de dados — a famosa “nuvem” — consomem enormes quantidades de energia. Segundo relatório do Greenpeace, se a indústria de comunicação eletrônica fosse um país, apenas gigantes como China e Estados Unidos o superariam no consumo de energia. Estudos recentes apontam que, em 2025, a indústria de comunicação eletrônica consumirá 20% de toda a eletricidade e será responsável por cerca de 5,5% de todas as emissões de carbono.
 

Indústria do papel: produção de energia limpa
 

Outro ponto a favor da indústria de árvores plantadas é que ela é um dos poucos setores brasileiros que gera a maior parte da energia elétrica consumida nos seus processos produtivos. As empresas do setor utilizam quase que exclusivamente subprodutos de seus processos para a geração de energia térmica e elétrica. O licor preto, proveniente da produção da celulose e a biomassa florestal, juntos, representam mais de 88% da energia produzida. Com fábricas modernas, além de energeticamente autossuficientes, a indústria gerou, em 2021, 14,2 milhões GJ de energia excedentes para comercialização para a rede pública.
 

Árvores cultivadas: estoque de carbono
 

O cultivo de florestas para a produção de celulose, papel e outros produtos industriais contribui para a redução do efeito estufa, uma vez que as árvores, ao crescerem, capturam CO2 da atmosfera. Os 10 milhões de hectares de cultivos florestais no Brasil, junto com os 6 milhões de matas nativas preservadas pelo setor, são responsáveis pelo estoque de aproximadamente 4,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2eq). Isso corresponde a mais que o dobro de toda a emissão de carbono no Brasil, em um ano. Portanto, o setor dá uma enorme contribuição no combate às mudanças climáticas.
 

“Qualquer desperdício deve ser evitado, inclusive de papel, mas aumentar o consumo de papel, cartão e papelão significa ampliar o cultivo de árvores para sustentar o crescimento da demanda. Portanto, um acréscimo no consumo de papel significa que mais árvores vão existir, e mais CO2 será sequestrado da atmosfera”, completa o presidente de Two Sides, Fábio Mortara, ao explicar que entidade defende o consumo consciente de todos os recursos, sem desperdícios.

Sobre Two Sides

Two Sides é uma organização global, sem fins lucrativos, criada na Europa em 2008 por membros das indústrias de base florestal, celulose, papel, cartão e comunicação impressa. Two Sides, a mais importante iniciativa do setor, promove a produção e o uso conscientes do papel, da impressão e das embalagens de papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desses recursos. Papel, cartão e papelão são provenientes de florestas cultivadas e gerenciadas de forma sustentável. Além disso, são recicláveis e biodegradáveis.

Fonte: Two Sides

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O papel do consumidor no manejo florestal responsável e o crescente mercado de carbono

*Por Alessandra Gaspar Costa

Nos últimos quatro anos, o desmatamento na Amazônia aumentou 60%, segundo dados compilados pelo Observatório do Clima. Um crescimento que entra em conflito com as metas estipuladas pelo Brasil: zerar o desmatamento ilegal até 2028 e restaurar 18 milhões de hectares de florestas até 2030.

Além dessa contradição, 87% dos consumidores brasileiros expressam sua preocupação ambiental na preferência por produtos de marcas que possuem práticas sustentáveis, como apontou a recente pesquisa da Union + Webster.

A população entendeu que detém uma parcela de responsabilidade sobre a proteção de florestas e do meio ambiente, independentemente das atitudes governamentais sobre o assunto. Para identificar um produto de origem sustentável, o selo FSC® é um dos símbolos de maior reconhecimento nacional.

As metas do Brasil e a exigência dos consumidores conversam diretamente com a missão do FSC® Forest Stewardship Council® (FSC® A000537) de promoção do manejo responsável das florestas, conciliando aspectos sociais, ambientais e econômicos. O FSC é uma organização independente e sem fins lucrativos, que criou o sistema de certificação florestal de maior credibilidade internacional.

Estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aponta que o desmatamento ilegal das florestas representa mais de 90% da destruição de florestas no país e pode ser diminuído por meio da certificação FSC. Mais do que a garantia do cumprimento da própria organização de toda legislação em vigência, uma marca que leva este selo não possui parceiros que atuam ilegalmente em sua cadeia de custódia.

Mais do que nunca, todas as organizações devem passar a olhar para os processos de certificação como uma ação necessária e estratégica, que proporciona melhor posicionamento no mercado e consequentemente maior expansão, até mesmo para mercados internacionais. Além disso, contribui para a continuidade do negócio, visto que para conseguir zerar o desmatamento ilegal, as fiscalizações brasileiras devem crescer.

Além de nacional, a tendência de preservação florestal é global. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) trouxe discussões acerca de soluções baseadas na natureza (NBS — Nature Based Solutions). Entre elas o lançamento oficial feito pelo diretor geral do FSC, Kim Carstensen, do Coalizão FSC pelo Clima — um fórum que reúne diversos setores na luta contra as mudanças climáticas.

A ideia é utilizar a credibilidade do FSC e formar parcerias para criar soluções climáticas a partir do uso da floresta. Esse grupo incluirá perspectivas de vários pontos da cadeira de valor “desenvolvedores de projetos, corporações, investidores, padrões de carbono certificado, representantes indígenas, grupos ambientais e órgãos de pesquisa.

A popularização do mercado de carbono ao redor do mundo — que foi de US$ 520 milhões, em 2020, a 1,98 bilhão de dólares, em 2021, crescendo quase 300%, como apontam dados do Ecosystem Marketplace (EM) — é um dos exemplos de NBS de sucesso.

O Brasil possui uma grande expectativa neste mercado. Em maio deste ano, foi assinado pelo Governo Federal o Decreto nº 11.075/2022, estabelecendo as bases para um mercado de carbono regulado, mas ainda sem previsão de uma regulamentação se concretizar.

*Alessandra Gaspar Costa é diretora-executiva da APCER Brasil, uma empresa de origem portuguesa, reconhecida mundialmente como um dos principais prestadores de serviços de certificação, auditoria a fornecedores, auditoria interna e treinamento. A organização oferece soluções de valor a instituições de qualquer setor de atividade, permitindo que se diferenciem em um mercado cada vez mais complexo e em constante mudança. Conheça mais sobre os serviços oferecidos no site da APCER.

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Com foco no desenvolvimento social, Suzano realiza projeto para fortalecer organizações do terceiro setor de Três Lagoas (MS)

A iniciativa beneficia nove Organizações da Sociedade Civil (OSCs) empenhadas em iniciativas de geração de trabalho e renda no município

Com o objetivo de promover o desenvolvimento social e reduzir desigualdades sociais, a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, realizou neste ano projeto para o fortalecimento de Organizações da Sociedade Civil (OSCs), tais como associações, cooperativas e outras entidades, empenhadas em projetos geradores de trabalho e renda em Três Lagoas (MS).

O projeto foi iniciado em maio deste ano, quando lideranças de 9 instituições da cidade participaram de qualificações, aulas e mentorias ministradas em parceria com o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) sobre o aperfeiçoamento de escrita e elaboração técnicas de projetos, como participar de editais de fomento e compras públicas, etc. A segunda etapa do projeto foi realizada em novembro. Nela, representantes das instituições tiveram acesso a aulas e palestras sobre temas como gestão, planejamento, lideranças e prestação de contas, ministradas por colaboradores(as) da Suzano, por meio do Programa Voluntariar da empresa, e por consultoria especializada.

“A Suzano tem uma série de projetos e programas voltados para o desenvolvimento socioeconômico, alinhados ao nosso compromisso de reduzir desigualdades sociais nas regiões onde atua, que já beneficiam centenas de famílias em Mato Grosso do Sul. Mas, acreditamos que juntos podemos ir ainda mais além na transformação social que buscamos. As instituições que participam deste projeto possuem ações sociais extremamente importantes e, com o nosso apoio, esperamos que se tornem cada vez mais fortes, independentes e beneficiando cada vez mais famílias”, destaca Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano.

As OSCs participantes foram a Cooperativa Arara Azul, Associação Três-lagoense de Apicultura (ATLA), Instituto Ação Social Amor e Atitude (IASAA), União Três-lagoense de Associação de Moradores (UTAM), a Associação Costa Leste de Artesãos do Mato Grosso do Sul (ACLAMS), a Missão Salesiana de Mato Grosso, a APAE, a COOPERAMS e a Desafio Jovem Peniel.

Resultados

A iniciativa já começou a gerar frutos para os participantes. O Centro Juvenil Jesus Adolescente, da Missão Salesiana de Mato Grosso, conseguiu aproveitar um projeto construído como exercício da capacitação para enviar uma proposta oficial. “Pensando no que era mais urgente e imediato para a instituição, criamos um projeto e apresentamos para avaliação dos técnicos da capacitação. A partir das avaliações e orientações recebidas, nós transformamos o projeto do exercício em uma proposta real. Estamos com a expectativa de que teremos a aprovação dele”, destaca a presidente do Centro Juvenil, Sadiene Amaral da Silva.

Além disso, uma das partes mais burocráticas da participação em editais agora está melhor entendida pela Cooperativa Arara Azul de reciclagem. “Aprendemos como precisamos nos organizar para atender às exigências dos editais e que nossa cooperativa deve estar com toda documentação certinha”, relata o presidente da Cooperativa Arara Azul, Eloir Ribeiro Custódio. A prioridade da entidade é desenvolver novos projetos educativos junto à comunidade e, por meio deles, conseguir recursos para a compra de um caminhão para transportar todo o material reciclável.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br.

Fonte: Suzano

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Suzano e Prefeitura de Ribas do Rio Pardo qualificam 99 pessoas com cursos do Senac e Senai para o mercado de trabalho


  • Empresa realizou 5 cursos de qualificação profissional em parceria com o Senac e 4 com o Senai, totalizando 668 horas de aulas práticas e teóricas.
  • A formatura ocorreu na noite desta segunda-feira (19), em Ribas do Rio Pardo, e contou com a participação de representantes da empresa, do município e das entidades parceiras.
  • Iniciativa é uma das ações que a empresa executa no município para promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável e reduzir as desigualdades sociais.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, realizou na noite desta segunda-feira (19) a cerimônia de formatura de 99 pessoas que concluíram um dos nove cursos profissionalizantes oferecidos em parceria com a Prefeitura de Ribas do Rio Pardo, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) em Ribas do Rio Pardo (MS). A iniciativa é uma das ações que a empresa vem executando no município para a promoção do desenvolvimento socioeconômico sustentável e a redução de desigualdades sociais na região.

Com um olhar para todo o entorno da localidade onde constrói a sua nova fábrica de celulose, a Suzano busca, por meio de ações de qualificação profissional em diversas áreas, atender às demandas da cadeia econômica criada em função de suas operações e também dos demais empreendimentos que têm se instalado no município. Dessa forma, contemplando pessoas com idade mínima de 16 anos, em situação de vulnerabilidade social e moradoras de Ribas do Rio Pardo, os cursos visam atender à crescente demanda de setores como comércio e serviços que carecem cada vez mais de profissionais qualificados.

De acordo com Israel Batista Gabriel, coordenador de Desenvolvimento Social da Suzano em Mato Grosso do Sul, a iniciativa faz parte do plano de desenvolvimento social que a empresa está executando na região e está alinhada à meta de longo prazo de retirar mais de 200 mil pessoas da linha da pobreza em todas as regiões onde mantém operações. “Na Suzano, nós temos um direcionador de que ‘só é bom para nós, se for bom para o mundo’ e, com base nisso, estamos trabalhando para promover a igualdade de oportunidades e a inclusão social e econômica das pessoas mais vulneráveis na região da nossa nova fábrica. Acreditamos que cursos como esses cumprem um importante papel nesse objetivo”, destaca.

“Essas qualificações oferecidas pela Suzano atendem à população de baixo poder aquisitivo e têm como finalidade formar pessoas e inseri-las no mercado de trabalho. Nesta edição, foram ofertados cinco cursos pelo Senac neste primeiro ciclo para formação de manicures e pedicures, camareiros(as), profissionais de higienização e manipulação de alimentos, vendedores(as) e recepcionistas. No ano que vem devem ser promovidas outras ações no mesmo sentido”, afirma Ivan Murgi de Farias, gerente do Senac de Três Lagoas.

Além dos cursos ministrados pelo Senac, a Suzano também promoveu outros quatro cursos em parceria com o Senai. Foram realizados cursos de manutenção de ar-condicionado split (duas turmas), eletricidade básica e costura criativa. Somando todas as qualificações, foram 668 horas de aulas ministradas no combinado entre todos os cursos.

Novas oportunidades

Aluna da turma de recepcionistas, curso ministrado pelo Senac, Natália Pereira, de 26 anos, afirma que, mesmo já trabalhando como recepcionista num hotel na cidade, decidiu se inscrever na qualificação porque tinha certeza de que a ajudaria a aprimorar suas habilidades e criar novas oportunidades de trabalho, novos relacionamentos. “Eu amo comunicação em geral, receber e atender pessoas e, com este curso, aprendi muito mais do que esperava, situações que eu nem imaginava. As minhas professoras foram excelentes, assim como as amizades que pretendo levar para a vida. Agradeço muito ao Senac e à Suzano, por nos proporcionar essa experiência”, acrescenta.

Para William Miguel dos Santos, de 34 anos, o curso de manutenção de ar-condicionado ministrado pelo Senai está auxiliando na melhoria de técnicas que ele não conhecia na prática diária. “Quando vi o anúncio, me interessei por ser algo com o que eu já estava trabalhando. As aulas teóricas me ajudaram bastante em prosseguir com a carreira, fora a certificação que é bem aceita por várias empresas e pode ser a porta de entrada para um emprego. O trabalho de mecânica e refrigeração não era meu forte, eu trabalhava mais com a parte elétrica. Agora estou procurando novos cursos para continuar me especializando. Já estou aplicando esse aprendizado no dia a dia, já fiz o cartão de visitas e já estou atendendo”, relata.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br.

Fonte: Suzano

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Suzano está com 10 vagas abertas para atender suas operações industriais em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de dezembro por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com 10 processos seletivos abertos para atender suas operações industriais em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de dezembro por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

Um dos processos seletivos em andamento é para a função de Supervisor(a) de Manutenção – HK e Contratos. Os pré-requisitos para participar, são:  Ter o Ensino Superior completo em Engenharia Mecânica, Mecatrônica, Civil ou Produção; pós-graduação em Engenharia de Manutenção e/ou pós-graduação em Tecnologia de Celulose e Papel; curso técnico em Mecânica e/ ou Mecatrônica; experiência consolidada em manutenção industrial, supervisão, planejamento e controle de manutenção; experiência consolidada em gestão de pessoas; experiência consolidada em gestão de contratos industriais; gestão e estruturação de indicadores de manutenção: MCC, TPM, WCM; domínio do Pacote Office, em especial Excel; vivência em sistemas e aplicações (SAP, MS Project e Power BI); inglês Intermediário/Avançado para leitura e escrita e disponibilidade para viagens. As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de dezembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/supervisora-manutencao-i-hk-e-contratos/63a1b2c33a964c75693c6e5a?utm_source=website.

A outra vaga é para atender a função de Analista de Manutenção Sênior – Capex e Opex. Para participar, as pessoas interessadas precisam ter: Ensino Superior completo, preferencialmente em Engenharias (Elétrica, Automação e/ou instrumentação); ter o Ensino Técnico completo, preferencialmente nas áreas de Elétrica, Automação, Instrumentação, Eletromecânica; domínio do pacote Office; vivência em sistemas e aplicações (SAP/ERP, MS Project e Power BI); domínio na área de controle de fluxo Capex e Opex industrial e disponibilidade para viagens. Também é desejável ter Inglês Intermediário/Avançado para leitura e escrita  As inscrições seguem abertas até dia 31 de dezembro e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/analista-manutencao-sr-capex-e-opex/63a1bb44c1797031e073f37e?utm_source=website.

Também está aberto processo seletivo para Analista de Manutenção Pleno – Planejamento de Mecânica  São pré-requisitos: Ensino Superior Completo, preferencialmente em Engenharias (Mecânica, Elétrica, Automação e/ou Instrumentação); ter Ensino Técnico completo, em áreas como Mecânica e Eletromecânica; domínio em Excel; vivência em sistemas e aplicações (SAP/ERP, MS Project e Power BI); disponibilidade para viagens; vivência na área de planejamento/programação de manutenção, preferencialmente em fábricas de Celulose. Será considerado um diferencial ter Inglês Intermediário/Avançado para leitura e escrita. As inscrições podem ser feitas até dia 31 de dezembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/analista-manutencao-pl-mecanica/63a1bd39753458b6564e9bb7?utm_source=website.

Para o cargo de Analista de Manutenção Junior – Planejamento EIA também há oportunidade. Para participar do processo seletivo, as pessoas interessadas precisam ter: Ensino Superior completo, preferencialmente em Engenharias (Mecânica, Elétrica, Automação, instrumentação); ter Ensino Técnico completo (Mecânica, Eletromecânica e áreas afins); domínio em Excel; vivência em sistemas e aplicações (SAP/ERP, MS Project e Power BI); inglês Intermediário/Avançado para leitura e escrita (requisito desejável); disponibilidade para viagens; vivência na área de planejamento/programação de manutenção, preferencialmente em fábricas de Celulose. As inscrições seguem abertas até dia 31 de dezembro e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/analista-man-jr-planejamento-eia/63a1be606822b931ccb37796?utm_source=website.

Ainda para as operações em Ribas do Rio Pardo, a Suzano possui uma vaga disponível para Técnico(a) de Manutenção em Mecânica. São pré-requisitos para participar da seleção: Formação Técnica completa em Mecânica ou Mecatrônica; domínio pacote Office; especialidade em Manutenção de Redutores de Velocidade; experiência em manutenção de Mecânica de Bombas Centrífugas, Helicoidais, Bombas de Vácuo e Múltiplos estágios e agitadores; experiência em indústrias de celulose e papel. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-man-mec-iii-planejamento-e-oficina/63a08558377078a041e982fd?utm_source=website.

Já as pessoas interessadas na vaga de Soldador(a), os pré-requisitos, são: ter Ensino Médio completo e experiência mínima de 5 anos na função. As inscrições também estão abertas até o dia 31 de dezembro e devem ser feitas pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/soldadora-iii/63a080e5dd822cc23b281047?utm_source=website.

E, por fim, a Suzano também está em processo seletivo para preencher vaga para a função de Caldeireiro(a). Candidatos e candidatas interessadas precisam atender aos seguintes pré-requisitos:  Possuir Ensino Médio completo e experiência mínima de 5 anos na função. As inscrições podem ser feitas até 31 de dezembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/caldeireiroa-iii/63a08748c58b1985f9811b85?utm_source=website.

Recuperação e Utilidades

A empresa também está com vaga aberta para Operador(a) na Área de Recuperação – Ácido Sulfídrico. São pré-requisitos para as interessadas(os) em participar: Ter Ensino Médio completo; formação técnica em áreas como Mecânica, Elétrica, Mecatrônica, Química, Automação ou afins; Nível Superior completo ou incompleto (cursando) nas áreas de  engenharia será considerado um diferencial para a vaga; experiência em operação de área ou de SDCD em Plantas de Ácido Sulfúrico convencionais ou tipo WSA; domínio do Pacote Office e vivência em sistemas e aplicações (SAP, PI e Power BI). As inscrições podem ser feitas até dia 31 de dezembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operadora-area-recuperacao-acido-sulfurico/63a082caf2838b5d36fc9c39?utm_source=website.

Ainda para Ribas do Rio Pardo, a Suzano está em processo seletivo para Operador(a) na área de Utilidades – Caldeira Biomassa e ETAC. São pré-requisitos: Ter ensinos Médio e Técnico completos, preferencialmente nas áreas de Mecânica, Elétrica, Mecatrônica, Química, Automação e/ou afins; experiência em operação de área de caldeira de força e ETAC;  desejável experiência em caldeiras de leito fluidizado e plantas de osmose reversa + Leito Misto; experiência em operação de painel SDCD (desejável); experiência em processo de fabricação de celulose; domínio do Pacote Office e vivência em sistemas e aplicações (SAP, PI e Power BI). As inscrições podem ser feitas até dia 31 de dezembro, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/operadora-area-utilidades-caldeira-biomassa-e-etac/63a081a5cdb81170b5a0f6a0?utm_source=website.

Outra oportunidade é a vaga de Operador(a) área de Utilidades – Turbogeradores. Para participar, as pessoas interessadas precisam ter Ensino Médio e Técnico completo, em áreas como Mecânica, Elétrica, Mecatrônica, Química, Automação ou afins; experiência em operação de área de turbogeradores, sistema de vapor e energia, compressores, central de água gelada e torre de resfriamento; desejável experiência turbinas Siemens; desejável experiência em operação de painel SDCD; experiência em processo de fabricação de celulose; domínio do Pacote Office e vivência em sistemas e aplicações (SAP, PI e Power BI). As inscrições permanecem abertas até o dia 31 de dezembro e também devem ser feitas pela página:  https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/coordenadora-colheita-florestal/636405c7828260b148fa361a.

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Klabin conclui venda de 8 mil hectares de florestas em pé pelo valor de R$ 230 milhões

Na mesma operação, a empresa firmou contrato de opção de recompra com vigência até 2036 de até 2,2 milhões de m³ de madeira

Klabin (KLBN11) concluiu a venda de aproximadamente 8 mil hectares de floresta, equivalente a 3,2 milhões de m³ de madeira em pé, com valor de venda de R$ 230 milhões.

A operação foi anunciada em outubro e dependia da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Na mesma operação, a Klabin firmou contrato de opção de recompra com vigência até 2036 de até 2,2 milhões de m³ de madeira.

No pregão desta segunda-feira, 19, os papéis da companhia figuraram entre as maiores quedas, recuando 2,47%, enquanto o Ibovespa avançou 1,83%. As ações da Suzano (SUZB3) caíram 1,62%. Sobre as ações de commodities, como é o caso da celulose, pesam as notícias sobre os casos de covid na China.

Fonte: Exame

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Klabin investe R$ 183 milhões em papel-cartão branco, de olho em mercado bilionário

De acordo com a companhia, segmento movimenta US$ 20 bilhões e é um dos que mais deverá crescer nos próximos anos

O conselho da fabricante de papéis para embalagem Klabin (KLBN11) aprovou nesta terça-feira, 06, um investimento complementar na máquina de cartões (“MP28”) do Projeto Puma II para produção de papel-cartão branco. O Puma II é o maior investimento da história da companhia, num valor total de R$ 13 bilhões.

No caso dos papel-cartão branco, o investimento bruto total será de R$ 183 milhões, dos quais é esperado o desembolso de R$ 77 milhões em 2023 e o restante em 2024, incluindo cerca de R$ 23 milhões de impostos recuperáveis.

A segunda etapa do Projeto Puma II, com início previsto para o segundo trimestre de 2023 e capacidade de produzir 460 mil toneladas anuais, contará com flexibilidade de produção de até 105 mil toneladas de papel-cartão branco em substituição ao marrom a partir de setembro de 2024.

Com esse investimento adicional, a Klabin entrará no maior segmento de cartões, os cartões brancos de fibras virgens, que representam um mercado endereçável estimado em mais de US$ 20 bilhões e com alta taxa de crescimento esperada para os próximos anos, segundo documento da empresa.

“Desta forma, a companhia amplia seu portfólio de produtos de maior valor agregado e reforça a crença no seu modelo de negócio integrado, diversificado e flexível e na geração de valor para os seus acionistas”, diz no comunicado.

Fonte: Exame

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