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Chile: Alianza público – privada inaugura cordón de protección contra incendios 

Trabajo birregional entre CONAF Biobío y Ñuble, en coordinación con Corma, permitirá proteger a la población e infraestructura crítica entre las comunas de Cabrero y Yungay

Cerca de cuarenta kilómetros tiene el “Corredor de protección contra incendios”, construido entre las comunas de Cabrero y Yungay. Una Acción impulsada por la Gerencia de Protección contra Incendios Forestales de CONAF junto a la Corporación Chilena de la Madera – Corma. Este trabajo se realizó en coordinación con las direcciones regionales de la Corporación; el MOP, la Superintendencia de Electricidad y Combustibles y ONEMI, de ambas regiones, además de los municipios involucrados.

El objetivo de este trabajo, pionero a nivel país, es gestionar la vegetación de modo de establecer un corredor que permita frenar o disminuir la intensidad de avance de grandes incendios, así como también propender al aprendizaje en el trabajo conjunto y coordinado, de manera de replicar en otros sectores del país, con énfasis en zonas de alto riesgo y con alta carga y continuidad de vegetación cercana a población e infraestructura crítica.

Esta mañana, autoridades de ambas regiones visitaron las obras de finalización de la primera etapa de este trabajo, en el predio Primavera de CMPC, ubicado en el sector Campanario, en la comuna de Yungay, donde se expusieron los detalles de esta iniciativa, que forma parte de la preparación para enfrentar el período de mayor ocurrencia de incendios forestales.

En la oportunidad, la seremi de Gobierno de Ñuble, Valentina Pradenas, destacó la construcción de este corredor, “ya que beneficia a dos regiones, por lo tanto, es importante relevar el trabajo intersectorial que se está llevando a cabo en toda esta zona. Es un trabajo que no solo beneficia a la población en materia de prevención de incendios forestales, sino también a la biodiversidad”.

La franja tiene una extensión de treinta y seis kilómetros, desde Cabrero hasta el sector de Cholguán, en la comuna de Yungay. Dieciocho kilómetros corresponden al Biobío e igual número a Ñuble.

El director regional de Conaf Biobío, Rodrigo Jara, explicó que toda la labor de despeje de vegetación “ha permitido generar un buffer de protección en torno a la población cercana, así como también a infraestructura crítica, como la línea de transmisión eléctrica existente entre Yungay y Cabrero. Aquí el foco principal son las personas, de modo de que, si se genera un incendio forestal en el sector, este no les afecte”.

Asimismo, para el jefe del Departamento contra Incendios Forestales de CONAF Ñuble, Manuel Garrido, “esta amplia zona despejada permite tener una mejor oportunidad de control en caso de producirse un incendio forestal. Lo importante de destacar, en este sentido, es que podemos construir franjas de protección con anchos de más de quinientos metros, pero si se produce un incendio con condiciones complejas para su control

Para la directora del departamento de protección del bosque de Corma, Angeline Castillo, “este trabajo conjunto, con las diversas instituciones involucradas, nos ha permitido establecer estándares y formas de trabajo, donde hemos incorporado la prevención directa con las comunidades. En este sector, en particular, hay cuatro comunidades que dependen de este corredor, donde habitan más de dos mil personas, que también van a verse beneficiadas con esta franja en caso de que se genere un incendio”.

El director regional de Onemi Biobío, Alejandro Sandoval, sostuvo que este trabajo conjunto “es un excelente ejemplo de lo que es el espíritu de la política nacional de reducción de riesgo de desastres, en donde los diversos actores trabajan colaborativamente en disminuir los riesgos”.

De igual forma, su par en Ñuble, Gilda Gradón, destacó que el principal objetivo de este trabajo es proteger a la comunidad. “Esto implica obligaciones legales de mantenimiento de infraestructura crítica, como caminos y la infraestructura eléctrica, y también obligaciones relacionadas con el manejo del bosque. Por lo tanto, aquí es absolutamente destacable que existe una mirada común de cuáles son las prioridades de protección, que es la vida de las personas y sus bienes, y nuestra riqueza ambiental”, precisó.

En la construcción de este corredor la Corporación Nacional Forestal de Ñuble y Biobío realizó las coordinaciones y el acompañamiento técnico, en tanto las empresas forestales trabajaron en el despeje de cerca de 800 hectáreas (403 hectáreas en predios de CMPC y 380 hectáreas en predios de la empresa Arauco). Por su parte, Vialidad realizó la gestión de mantención en 12 kilómetros en el entorno de la ruta, y las empresas eléctricas ejecutaron la mantención de 24 kilómetros bajo tendido eléctrico.

Fonte: Corma

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Mais de 500 mil hectares de florestas poderão continuar a ser manejadas de modo sustentável

Moção aprovada em Assembleia do FSC ® – Forest Stewardship Council® revê decisão que poderia acarretar perda de certificação e levar vulnerabilidade para áreas florestais

Após anos de discussões e negociações, nas quais o Imaflora se envolveu ativamente, o FSC® – Forest Stewardship Council® votou por uma decisão que garante a proteção imediata de mais de 500 mil hectares de floresta nativa na Amazônia, além da perspectiva de manutenção e ampliação de outros milhões de hectares. Com isso, as empresas que detêm concessões florestais terão a segurança de que poderão seguir atuando com o manejo florestal sustentável dentro do sistema FSC.


A decisão ocorreu na mais recente Assembleia do FSC Internacional. Após cinco anos sem reuniões presenciais – a assembleia do ano passado se deu de forma remota, por conta dos cuidados em relação ao novo coronavírus -, o Imaflora esteve junto com as diversas Organizações Não Governamentais (ONGs) e empresas membros do FSC em Bali, na Indonésia, entre os dias 16 e 21 de outubro.


Caso a moção não fosse aprovada, milhões de hectares, impedidos de serem oficialmente manejados, poderiam ficar vulneráveis a invasões de madeireiros ilegais, garimpeiros e grileiros. “Em 2014, na Assembleia de Sevilha, foi proposta a moção de paisagens florestais intactas. Proposta pelo Greenpeace, contou com voto favorável inclusive do Imaflora. Porém, após a identificação feita por mapeamento, a consequência foi terrível”, conta Ricardo Camargo Cardoso, coordenador de certificação florestal do Imaflora.

 
“Grande parte da Amazônia foi identificada como paisagens florestais intactas, abrangendo quase 100% dos casos de empresas com concessões florestais, 100% das florestas bem manejadas no Brasil.” A moção dizia que as empresas poderiam agir em somente 20% da área, percentual praticamente já alcançado no segundo semestre deste ano no caso de uma parcela importante das empresas florestais. “Em 2017 já se percebia que seria um desastre. O que se conseguiu foram estudos de impacto, e percebeu-se que a possibilidade de exploração deveria ser entre 70% e 80%, e não de 20%, previstos na moção”, explica. 

Ricardo reforça que a certificação promove um uso racional e econômico, que permite manter a floresta em pé. Para se ter uma ideia, entre 2019 e 2021, quase 30% do desmatamento anual aconteceu em florestas públicas não destinadas; ou seja, áreas florestais sem uso acabam sendo um prato cheio para criminosos. 

Além do Brasil, as consequências da moção mais restritiva, até então em vigor, geraria impactos em outros países da Amazônia, além da Costa Rica e da bacia do Congo. Após muita discussão entre as seis câmaras que formam a governança do FSC, chegou-se a um texto de consenso para a moção 23, que permite um uso de 50% da floresta, com um limite de tempo de 2 anos para estudos que demonstrem o total que se pode manejar nas paisagens florestais intactas.


“Foi uma grande vitória para o manejo florestal sustentável, e para aqueles que acreditam que é possível conciliar a manutenção da floresta em pé com seu uso ético e racional”, acredita Ricardo.

Desde sua criação, há 27 anos, o Imaflora atua como a certificadora FSC® de maior credibilidade do mercado, tendo sido a primeira certificadora direta FSC® no Brasil, contribuindo para a construção e melhorias contínuas das diretrizes e critérios do padrão em nível mundial, impactando positivamente todos os elos da cadeia produtiva e de negócios da madeira, papel e celulose.  

 
Sobre o Imaflora:

O Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), uma organização brasileira sem fins lucrativos, nasceu em 1995 defendendo que a melhor forma de conservar florestas é dar a elas uma destinação econômica, associada ao uso responsável dos recursos naturais. 

O Instituto atua no Brasil todo, promovendo ações que contribuem para a conservação dos recursos naturais e, também, para melhoria e manutenção da qualidade de vida de trabalhadores rurais e florestais, populações tradicionais, indígenas, quilombolas e agricultores familiares. 

Da mesma maneira, busca fazer a diferença nas regiões em que atua, criando modelos de uso da terra e de desenvolvimento sustentável que possam ser reproduzidos em outros municípios, regiões ou biomas do País.

Por meio de soluções integradas e inovadoras, o Imaflora tem se revelado um agente de mudanças nos setores florestal e agropecuário, demonstrando que é possível:

  • Conciliar produção com conservação.
  • Combinar benefícios sociais, ambientais e econômicos. 
  • Reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Para saber mais sobre os projetos e as soluções empreendidas pelo Imaflora visite a página www.imaflora.org 

Fonte: Imaflora

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Bracell ganha Prêmio ABRAPPE com o melhor case em sustentabilidade 

Companhia que é líder global na fabricação de celulose solúvel, recebeu no dia 22 de novembro reconhecimento da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas

A Bracell foi uma das grandes vencedoras da 3ª Edição do PRÊMIO ABRAPPE – Associação Brasileira de Prevenção de Perdas -, com o melhor case na categoria ESG e Sustentabilidade do Ano de 2022 com o projeto de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. A premiação, que ocorreu no último dia 22 de novembro, tem como objetivo reconhecer os profissionais varejistas e também empresas da Área de Prevenção de Perdas que, ao longo dos anos de 2021 e 2022, contribuíram, idealizaram, implantaram ou estão implantando cases inovadores, proporcionando ganhos financeiros, produtividade ou boas práticas.

A ABRAPPE, presidida por Carlos Eduardo Santos, é uma organização independente formada por cerca de 2 mil associados que representam mais de 600 empresas de todos os segmentos do varejo brasileiro e tem como propósito fomentar a cultura de prevenção de perdas por meio da capacitação profissional, geração de estudos, troca de experiências e promoção de networking.  Além da presença na capital paulista, onde também está a sede administrativa, a ABRAPPE mantém comitês regionais espalhados por 11 Estados no país formados majoritariamente por heads de grandes redes varejistas do país.  

Os critérios de avaliação  do prêmio foram norteados pelo conjunto de ganhos que o case&nb sp;trouxe ou está trazendo para o negócio, considerando inovações, ganhos em produtividade, redução de despesas, aumento dos ganhos financeiros, consistência ou sustentabilidade do projeto implementado
A Bracell foi destaque pelos 98% na redução de áreas queimadas referente a 2021/2022, além das ações de preservação ambiental e na geração de emprego e renda. Eduardo Soares, gerente de prevenção e combate a incêndios florestais, destacou o trabalho, empenho e dedicação de toda equipe como fundamental para esse resultado. “Uma grande conquista para todos os envolvidos neste processo. Esse prêmio consagra o trabalho dos colaboradores que, como Times que se Complementam, focaram na Melhoria Contínua e, hoje, temos esse reconhecimento da ABRAPPE”, ressaltou.

Diferenciais
A proteção às florestas, áreas de preservação permanente e comunidades vizinhas são prioridades na Bracell. A companhia tem investido em um setor exclusivo para prevenção e combate a incêndios florestais com a Central Integrada de Monitoramento, localizada na unidade fabr il em Lençóis Paulista (SP), e que reúne inovações tecnológicas para monitorar em tempo real, 24 horas por dia, sua base florestal no estado de São Paulo.

A infraestrutura inclui também pick-up equipadas com kits de combate rápido, caminhões pipa, equipamentos operacionais de primeira linha, como: sopradores, motosserras e abafadores e, ainda, o apoio de um helicóptero. A Bracell faz parte ainda do PAM (Plano de Ajuda Mútua), uma união entre empresas que se apoiam quando há registro de ocorrências.
A comunidade também possui um papel fundamental, por meio da campanha “Amigos da Floresta”, em que equipes das áreas de Relacionamento com a Comunidade e Patrimonial visitam pessoalmente as famílias que residem próximo às áreas florestais, informando os contatos e promovendo a conscient ização sobre os riscos de incêndios.

Além disso, equipes de meio ambiente da companhia mapeiam áreas para a implantação de aceiros, que contribuem para contenção de incêndios, e realizam treinamento de brigadistas das áreas de conservação ambiental. Ambas ações fazem parte do “Compromisso Um-Para-Um”, ação inédita no Brasil realizada pela Bracell em que, para cada um hectare plantado de eucalipto, a empresa se compromete com a conversação de um hectare de vegetação nativa. Iniciativa que soma forças na prevenção e em caso de eventualidades.
“Analisamos toda nossa base florestal e dividimos em setores de forma estratégica. Cada setor conta com uma equipe apta para o atendimento. Nossa prioridade incluiu ainda a contratação de profissionais das cidades próximas, agilizando a assistência necessária e fomentando o desenvolvimento reg ional”, explica Soares.

Fonte: Bracell

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Eldorado Brasil chega a 16,5 milhões de toneladas de celulose produzidas um ano antes do previsto

Produção acumulada representa 11 anos de operação, mas empresa comemorará 10 anos em dezembro

Com feito inédito no mercado global de celulose, a Eldorado Brasil Celulose antecipa em um ano a produção de celulose prevista para ser atingida em 11 anos e completa 16,5 milhões de toneladas desde o início das operações. Prestes a celebrar 10 anos, a fábrica opera 20% acima da capacidade nominal projetada. O marco alcançado, no último dia 23 de novembro, é resultado da produção de R$ 1,5 milhão de toneladas de celulose a mais na planta que fica em Três Lagoas (MS).

O anúncio dos 11 em 10 é resultado da eficiência operacional da indústria de celulose que atua com alto grau de competitividade e é destaque global no setor.

“Possuímos uma eficiência em torno de 96%, um modelo para o setor, mas desde o início de nossa operação temos a determinação e o compromisso de superação e, ano a ano evoluímos nossa capacidade produtiva. Hoje conseguimos esse feito inédito no Brasil e no mundo graças ao nível de atuação dos profissionais do time Eldorado”, explica Carlos Monteiro, diretor industrial da Eldorado Brasil.

Entre os atributos operacionais, Monteiro acrescenta que a preservação dos equipamentos e da planta, desde sua concepção, contribuíram para essa produtividade. O ciclo de eficiência da companhia evoluiu em tecnologia e atualmente, com uso de inteligência artificial e equipamentos autônomos, consegue prever revisões de maquinários e reduzir uso de matéria-prima e químicos, resultando em menos custo para a produção de cada tonelada de celulose.

Na linha do tempo, a partir de 2014, no segundo ano de produção da fábrica, a Eldorado Brasil já ultrapassou pela primeira vez a capacidade nominal da planta, originalmente de 1,5 milhão de toneladas por ano, e atingiu a marca de 1,568 milhão de toneladas de celulose. E, desde então, ano após ano, a companhia segue em produção ascendente. Prova disso foi o último trimestre deste ano, oportunidade em que a empresa bateu um novo recorde e chegou a 476 mil toneladas de celulose produzidas em 3 meses.

“Os equipamentos e a tecnologia estão disponíveis no mercado. Nosso diferencial está no nosso modelo de gestão e no nível técnico das pessoas”, explica Monteiro, diretor que é funcionário número 1 da Eldorado Brasil e passou por todas as etapas de evolução da companhia.

Fonte: A Crítica

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Novo Método facilita acesso e customização de dados do setor florestal

A metodologia permite reunir dados dispersos em várias bases e tratá-los para que estejam acessíveis a associações e empresas florestais, órgãos governamentais, consultorias do setor e universidades.

  • Pesquisadores desenvolvem processo para auxiliar técnicos a acessar, organizar e tratar informações a respeito do setor florestal.
  • Rotinas orientam a encontrar dados das cadeias produtivas de base florestal espalhados em seis diferentes bases, o que hoje dificulta a realização de análises e prognoses.
  • Solução desenvolvida por meio de rotinas em R, software livre; e faz a busca em diferentes bases de dados nacionais e internacionais.  
  • Informações podem ser utilizadas para subsidiar decisões estratégicas e agregar valor à atividade, apoiando empresas do ramo e gestores públicos.

Uma solução desenvolvida pela Embrapa Florestas (PR), em parceria com a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), possibilita o acesso, organização e tratamento de várias bases de dados sobre o setor florestal. O procedimento criado permite responder a perguntas como: quanto o Brasil exporta de portas? Quais os principais municípios produtores de madeira de eucalipto em Minas Gerais? O município de Eunápolis produz madeira em tora para outras finalidades? Quais são os principais países para os quais o Brasil exporta breu e terebintina? (veja as respostas no quadro abaixo). Para isso, a metodologia ajuda a acessar seis diferentes repositórios de dados secundários do setor.

“A metodologia irá permitir melhor diagnóstico do setor, visando a um planejamento florestal em escala regional e nacional, inclusive com detalhamento municipal dependendo da disponibilidade de informações”, declara o pesquisador da Embrapa José Mauro Paz Moreira, um dos idealizadores do trabalho. A “Metodologia de acesso e análise de dados da cadeia produtiva brasileira de florestas plantadas” utiliza um conjunto de procedimentos informatizados baseados em rotinas desenvolvidas em R, linguagem de programação estatística e gráfica de acesso livre e gratuito.

De acordo com o pesquisador, a ideia da metodologia é buscar esses dados dispersos em várias bases e tratá-los para que estejam acessíveis a associações florestais, órgãos governamentais, empresas florestais, consultorias do setor e universidades.

O principal motivador para esse projeto, segundo Moreira, foi a dificuldade em acessar bases de dados secundárias brutas do setor, fator agravado pela diversidade de fontes de informação, muitas vezes não conectadas. “Por isso, buscamos dinamizar o acesso à informação, ao facilitar o tratamento e a análise dos dados secundários por meio de um software gratuito (@R) para ampliar o acesso e difundir o conhecimento sobre as bases de dados florestais”, relata.

A solução foi projetada para que um usuário com treinamento médio em análise de dados e programação possa realizar o procedimento de acesso ao conteúdo de cada base. “A solução permite gerar informações de acordo com interesses específicos, e pode ser utilizada para agregar valor à atividade, seja ela empresarial, governamental ou de elaboração de políticas públicas e de desenvolvimento setorial”, afirma o cientista.

“Essa metodologia vem suprir uma demanda constante das associações e entidades que representam o setor florestal, pois permite apresentar a participação da produção florestal no desenvolvimento de determinada região. A escolha dos melhores indicadores, decorrente das informações e dados disponíveis, bem como a sua coleta, tratamento e análise, são etapas fundamentais para esse trabalho”, ressalta Ailson Loper, diretor-executivo da Apre.

Bancos de dados

Foram selecionadas seis principais bases para servirem de fonte desse trabalho: Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que mantém dados de produção florestal e de área plantada de florestas de todos os países; Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PEVS-IBGE), que fornece informações sobre produtos madeireiros e não-madeireiros e a área plantada; Produto Interno Bruto dos Municípios, também do IBGE; a Relação Anual das Informações Sociais (Rais) do Ministério de Trabalho e Previdência (MTP), repositório de informações sobre emprego e empresas; Estatísticas do Comércio Exterior (Comex Stat); os Anuários da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) e o Valor Bruto da Produção Agropecuária do Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Deral/Seab).

Junto às rotinas, que estão disponíveis para download no site da Embrapa Florestas, o usuário tem acesso a um manual com o detalhamento da metodologia utilizada, com informações sobre onde e como acessar os dados, a organização da estrutura de diretórios e subdiretórios, quais rotinas (scripts) devem ser executadas em cada etapa, bem como a disponibilização do procedimento informatizado para aplicação em outros períodos ou unidades da Federação. A estrutura de diretórios e subdiretórios contendo os scripts pode ser obtida em pasta compactada no site de softwares da Embrapa Florestas.

“A ideia não foi criar um aplicativo, mas facilitar o acesso a esses dados brutos, baixá-los e, a partir deles, possibilitar que os usuários criem seus próprios scripts a partir da estratégia apresentada. Com isso, podem definir e estabelecer formas de agregar valor ao seu negócio a partir dos dados organizados”, explica Moreira.

Inovação aberta

Para a elaboração da metodologia, os pesquisadores trabalharam com o conceito de inovação aberta e compartilhamento de dados, que possibilita a transferência de conhecimento tecnológico entre diferentes empresas e instituições. A pesquisa foi concebida a partir de uma demanda da Apre, e reconhecida como uma necessidade de todo setor produtivo e algumas instituições governamentais no Grupo de Trabalho (GT) de informações florestais da Câmara Setorial de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

O projeto teve duração de nove meses, sendo seis para organização da estratégia, elaboração, teste e validação dos scripts, e três meses para organização das orientações para acesso às bases de dados e uso dos scripts. A equipe da Apre realizou a identificação dos produtos e atividades que compõem o setor florestal, e à equipe da Embrapa Florestas coube a coordenação técnica para o desenvolvimento dos scripts, incluindo todo o processo de gestão do projeto, ideação, validação e testes.

       
Em 2021, o Brasil exportou mais de 182 mil toneladas de portas, ao valor de 439 milhões de dólares, com aumentos de 8,1% e 39,3% em relação aos valores de 2020, respectivamente. Quais os principais municípios produtores de madeira de eucalipto do Mato Grosso? E de Minas Gerais?
Em 2021, no MT, Santo Antônio de Leverger produziu 570 mil metros cúbicos (m³) de madeira de eucalipto, Campos do Júlio, 120 mil, e Brasnorte, 100 mil. Já em Minas Gerais, João Pinheiro produziu 937 mil m³ de madeira de eucalipto, seguido por Diamantina (628 mil) e Grão Mogol (581 mil). A produção de carvão vegetal foi maior em João Pinheiro (474 mil toneladas) e Itamarandiba (285 mil toneladas). Eunápolis produz madeira em tora para outras finalidades?
Toda a produção de madeira em tora de eucalipto em Eunápolis (BA) no ano de 2021 foi destinada à indústria de papel e celulose (377 mil metros cúbicos), não havendo destinação para outras finalidades naquele ano. Quais são os principais países para os quais o Brasil exporta breu e terebintina? E o Rio Grande do Sul?
Portugal, China, Japão, Índia e Espanha foram os principais países importadores de colofônias e breu do Brasil em 2020 e 2021, sendo que a China e a Índia diminuíram sua participação em 2022, e a Espanha aumentou. Portugal também é o principal importador de resinas naturais para beneficiamento (mais de 50% em 2020, 80% em 2021 e 90% em 2022). As exportações de terebintina vão, principalmente, para a Índia, Estados Unidos, Japão, México e França.
Espanha e Portugal são os principais compradores de colofônias e breu do Rio Grande do Sul, e Portugal é o principal comprador de resinas naturais desse estado. A terebintina gaúcha destina-se, principalmente, à Índia, Estados Unidos, França e China.
Estudo Setorial 

A Apre, parceira no desenvolvimento da metodologia, já utilizou os dados gerados de forma prática: no dia 18 de novembro foi lançado o Estudo Setorial 2022 sobre a cadeia produtiva florestal paranaense. Todas as análises de dados secundários baseiam-se em informações extraídas com a metodologia e, com isso,foi possível gráficos e tabelas para o estudo.Além disso, a Apre lançou uma ferramenta inédita entre as associações que representam o setor florestal: um painel interativo, com dados atualizados sobre o segmento de florestas plantadas. A partir dele, todos os interessados têm acesso rápido e descomplicado às informações do Estudo Setorial em âmbito estadual e por município, com diversos filtros, como área plantada, gênero, principal produto florestal, Valor Bruto de Produção e entre outros.“A metodologia de acesso aos dados secundários foi essencial para a extração e compilação das informações. Com o painel e o Estudo Setorial, esperamos que cada vez mais pessoas conheçam a importância do setor florestal”, afirma Zaid Ahmad Nasser, presidente da Apre.

Fonte: Embrapa Florestas

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Paraná tem 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais

A Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) lançou, na última semana, o Estudo Setorial APRE 2022, documento com os principais dados do setor de florestas plantadas do Paraná, que reforça a importância e relevância do segmento para o estado. A grande novidade deste ano é que, além das versões física e digital, a Associação vai disponibilizar também, em seu site, um painel interativo. A partir dele, todos os interessados – empresas, órgãos públicos, imprensa ou sociedade –, terão acesso rápido e descomplicado às informações do Estudo Setorial em âmbito estadual e por município, com diversos filtros, como área plantada, gênero, principal produto florestal, Valor Bruto de Produção e muito mais.


Para o levantamento, primeiramente foram coletados dados das empresas, tratados em conjunto para manter a confidencialidade, e também dados secundários, a partir de um projeto técnico-científico realizado em parceria com a Embrapa Florestas, que trouxe informações gerais sobre o setor e os plantios florestais. Além disso, a APRE contratou a startup Canopy para realizar o mapeamento do estado do Paraná, com imagens de satélite de alta precisão e caracterização das florestas. Nessa fase, a Associação fez parte de uma importante iniciativa nacional, liderada pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), para ter um mapeamento real e seguro da área ocupada pela silvicultura em todo o território nacional.


“Esse é o estudo mais detalhado já realizado no setor florestal paranaense. A precisão de informações, a partir da nova metodologia do mapeamento, será excelente não só para o Paraná, mas para o Brasil. Nosso objetivo é oferecer aos diferentes públicos um importante instrumento de consolidação das informações relacionadas ao setor. O levantamento servirá de base para sustentar nossas ações, destacar a relevância da atividade, apresentar o nosso trabalho para a sociedade e, principalmente, reforçar nosso papel como parte da solução para um mundo mais sustentável”, destaca Zaid Ahmad Nasser, presidente da APRE.


Paraná: um estado florestal


De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Brasil tem uma área de base florestal plantada de 9,59 milhões de hectares, sendo a maior parte dos gêneros pinus e eucalipto. No Paraná, o mapeamento realizado pela APRE apontou que existem, atualmente, 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais. De pinus, são aproximadamente 714 mil hectares, que representam 60,6% do total – a maior área dessa espécie no Brasil. Já a área plantada com eucalipto é de quase 450 mil hectares, correspondendo a 38,2% dos plantios florestais do estado.


Quando o assunto é conservação, o setor florestal é um dos protagonistas na proteção dos recursos naturais. Somente as empresas associadas à APRE, que concentram praticamente 50% da área plantada paranaense, possuem 481 mil hectares de área conservada. Isso significa que, para cada hectare plantado, existe aproximadamente outro hectare de floresta nativa destinada à conservação. Além disso, 86% das áreas das associadas estão certificadas. De caráter voluntário, a certificação florestal comprova a origem da matéria-prima e garante que os processos utilizados pela empresa certificada seguem princípios legais, técnicos, ambientais e sociais de excelência.


“É importante citar, também, que o setor florestal não só protege suas matas nativas e corpos d’água como auxilia no sequestro de carbono da atmosfera. Outro ponto é que a maioria da energia consumida pela nossa atividade é gerada na própria indústria, a partir de subprodutos do processo industrial. O uso de materiais renováveis gera uma energia limpa e contribui para a redução do uso de energias não renováveis e para a diminuição das emissões de carbono”, reforça o presidente da APRE.


Segundo Nasser, o Paraná é pioneiro em plantios florestais em larga escala e apresenta condições climáticas favoráveis e características competitivas, como infraestrutura logística (acesso a rodovias, portos e aeroportos), proximidade com os principais centros consumidores, presença de centros de pesquisa e universidades, além de importantes polos industriais.


Uma característica importante do setor florestal paranaense é a capacidade de abastecer mais de um segmento industrial, resultando em uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. Outro ponto de destaque são os constantes avanços em pesquisa genética e desenvolvimento de técnicas de manejo, que garantem aumento de produtividade e mais qualidade à madeira.


Principais números


Durante o lançamento do Estudo Setorial APRE 2022, o diretor executivo da Associação, Ailson Loper, apresentou alguns dos principais dados do segmento florestal do Paraná. De toda a madeira produzida no Brasil, o estado concentra 25% do volume, o equivalente a 37,3 milhões de metros cúbicos. Da madeira proveniente do pinus, esse número é ainda mais expressivo: o Paraná é responsável por 55% do volume produzido no país.


Outro número que chama a atenção é com relação aos empregos gerados pelo setor. Aqui, estão 16,5% de todos os empregados pelo segmento florestal brasileiro.


Merecem destaque, ainda, os dados de exportação. Dos produtos do setor florestal exportados pelo Brasil, saem do Paraná 70,7% das molduras, 66,5% dos compensado de pinus, 38,5% dos painéis, 35,0% do serrado de pinus, 31,1% do papel e 25,9% das portas de madeira. No último ano, o estado alcançou um aumento de 23% no volume das exportações de painéis reconstituídos e 7% no volume de molduras. Já em valor das exportações, o crescimento foi de 79% em painéis reconstituídos, 47% em molduras e 35% em resinas naturais. Nesse último item, inclusive, vale destacar que o Paraná é o terceiro maior produtor de resinas naturais do país.


“Esses são dados que mostram a importância do setor florestal para a economia do nosso estado e também para o Brasil. Aqui, apontamos apenas alguns destaques, mas o levantamento produzido pela APRE traz muito mais. Temos informações detalhadas sobre os setes polos florestais paranaenses, com o perfil dos negócios e das espécies plantadas, bem como a produção e o consumo da madeira em cada uma das regiões. Também apresentamos dados sobre áreas plantadas, produtividade, cadeias produtivas, produção e exportação por segmento, além dos principais diferenciais do Paraná, dos desafios setoriais e do contexto mundial. Certamente, é um rico documento que pode auxiliar as empresas na tomada de decisões; os órgãos a pensarem em políticas públicas para fortalecer a atividade; e a sociedade a compreender a relevância dessa atividade no nosso dia a dia, já que os produtos de madeira estão mais presentes na nossa vida do que imaginamos”, completou Loper.


O Estudo Setorial APRE já está disponível no site da Associação – https://apreflorestas.com.br/publicacoes/estudo-setorial-apre-2022/
O painel interativo também pode ser acessado na página: https://apreflorestas.com.br/sobre-o-setor/

Fonte: Bem Paraná

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Suzano está com dois processos seletivos abertos para atender suas operações em Três Lagoas (MS)

As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, cor, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com dois processos seletivos abertos para atender suas operações florestais e industriais, em Três Lagoas (MS).  As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, idade, origem, cor, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

Para participar do processo seletivo de Assistente Administrativo II, as pessoas interessadas precisam ter Ensino Médio completo; conhecimento intermediário em Excel e disponibilidade para atuar em Três Lagoas e realizar viagens. As inscrições seguem abertas até o preenchimento da vaga, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/assistente-administrativo-ii/632c5202de8d4d6e0102597f?utm_source=website

Já as pessoas interessadas na vaga de Analista de Excelência Operacional Jr, precisam ter:   formação Superior completa (em áreas como: Engenharia Florestal, Agronomia, Engenharia de Produção ou outras formações afins); conhecimento avançado em Excel, Power Point, Power Bi e Survey123; conheça ou já tenha trabalhado com Metodologia Lean Six Sigma; CNH na categoria B; disponibilidade para viagens. Serão considerados diferenciais vivência em campo nas operações de silvicultura, colheita e logística, e experiência em gestão de rotina e processos. As inscrições seguem abertas até o dia 4  de dezembro, pelo site: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/analista-excelencia-operacional-jr/637d2a6f3ca0d27ea7b2ba83?utm_source=website

Mais detalhes sobre os processos seletivos, assim como os benefícios oferecidos pela empresa, estão disponíveis na Plataforma de Oportunidades da Suzano (https://jobs.kenoby.com/Suzano).  Na página, candidatos e candidatas também poderão acessar todas as vagas abertas no Estado e em outras unidades da Suzano no País, além de se cadastrar no Banco de Talentos da empresa.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Suzano e Santa Casa de Campo Grande firmam parceria para atendimento a colaboradores(as) de Ribas do Rio Pardo (MS)

  • Cerca de 7.000 mil beneficiários colaboradores(as), estagiários(as) e familiares dependentes poderão ser atendidos(as) por meio da parceria até 2024;
  • Dentre os atendimentos disponibilizados aos colaboradores por meio do convênio com a instituição estão exames, pronto atendimento médico, cirurgias e internações;
  • Além da parceria com a Santa Casa, a Suzano está destinando R$ 9,25 milhões para ampliação do Hospital Municipal de Ribas do Rio Pardo.

     

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, firmou parceria com a Santa Casa de Campo Grande, por meio do plano de saúde do Serviço Social da Indústria de Papel, Papelão e Cortiça do Estado de São Paulo (Sepaco) oferecido pela empresa, para promover atendimento aos colaboradores da nova fábrica da companhia em construção em Ribas do Rio Pardo. 

O contrato com a Santa Casa vai contribuir para melhor distribuir a procura por atendimento nas unidades de saúde da região de Ribas do Rio Pardo. Referência em Mato Grosso do Sul, a instituição vai oferecer serviços médico-hospitalares de todos os níveis de complexidade para os cerca 7.000 mil beneficiários colaboradores(as), estagiários(as) e familiares dependentes que poderão ser atendidos(as) por meio da parceria na região até 2024.

“Na Suzano, acreditamos que só é bom para nós se for bom para o mundo, e isso envolve nossos colaboradores, seus familiares dependentes e todos os moradores de Ribas do Rio Pardo. Queremos que cada beneficiário tenha a melhor coordenação do cuidado, com segurança e bem-estar nas instituições de saúde na região, assim como acesso ágil aos procedimentos oferecidos pelo plano de saúde da empresa”, afirma o gerente de Saúde Suplementar da Suzano, Marcelo Ruiter.

A parceria também beneficia indiretamente o Sistema Único de Saúde (SUS). “Como instituição filantrópica que presta tanto atendimento privado quanto público, buscamos ampliar parcerias com empresas como a Suzano para equilibrar a situação financeira do lado SUS. Portanto, esse contrato vai nos ajudar a aprimorar os serviços prestados a todos os municípios de Mato Grosso do Sul que contam com o atendimento do nosso hospital”, declarou o diretor da Santa Casa de Campo Grande, Heitor Rodrigues Freire.

De acordo com o gerente-geral das operadoras do Sepaco, Elton Rocha, o sistema de saúde privado cuida dos beneficiários da Suzano há mais de 30 anos, ampliando atividades para vários estados há mais de 10 anos, incluindo o Mato Grosso do Sul. “Nós já contamos com uma grande rede de atendimento para os colaboradores da empresa e seus dependentes no estado. Com a construção da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo, estamos ampliando ainda mais as opções de serviços médicos e hospitalares, começando por incluir instituições relevantes e completas como a Santa Casa”, ressalta. Dentre os procedimentos disponíveis na instituição para os(as) colaboradores(as) da empresa estão exames, pronto atendimento médico, cirurgias e internações.

Ampliação do Hospital Municipal 19 de Março

Além da parceria com a Santa Casa para atendimento aos colaboradores, a Suzano reafirma o compromisso de atuar para fomentar o desenvolvimento das comunidades onde mantém operações, destinando R$ 9,25 milhões para a ampliação do Hospital Municipal de Ribas do Rio Pardo, por meio do Programa Básico Ambiental (PBA) da empresa. As obras, que já começaram, incluem a implantação de 30 novos leitos, sendo 10 leitos de UTI, e a construção e melhoria de várias áreas de apoio na unidade. Com a ampliação, o município passará a comportar atendimentos de média complexidade, diminuindo a necessidade de transporte de pacientes para outros municípios. 

O Sepaco

O Serviço Social da Indústria de Papel, Papelão e Cortiça do Estado de São Paulo (Sepaco) é um sistema de saúde privado, filantrópico, que atende profissionais e familiares do setor papeleiro. Possui uma rede de instituições credenciadas a prestarem serviços médicos e hospitalares a mais de 70 mil associados(as), sendo os colaboradores(as) das fábricas brasileiras da Suzano próximo da metade desse total.

O Sepaco mantém vigentes contratos para prestação de serviços médicos, hospitalares, ambulatoriais, consultórios, urgência, emergência, exames, remoção, entre outros, em diversos estados e, além disso, disponibiliza atendimentos de baixa, média e alta complexidade, prioritário aos beneficiários nas Unidades do  Hospital Sepaco, em São Paulo (SP) e Mogi das Cruzes (SP). Faz também a gestão técnica e administrativa da Rede Saúde Paineiras, de sua propriedade, no sul da Bahia (BA) e Imperatriz (MA).

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br.

Fonte: Suzano

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Novo estudo sobre o setor florestal paranaense já está disponível

A Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE) lançou, na última semana, o Estudo Setorial APRE 2022, documento com os principais dados do setor de florestas plantadas do Paraná, que reforça a importância e relevância do segmento para o estado. A grande novidade deste ano é que, além das versões física e digital, a Associação vai disponibilizar também, em seu site, um painel interativo. A partir dele, todos os interessados – empresas, órgãos públicos, imprensa ou sociedade –, terão acesso rápido e descomplicado às informações do Estudo Setorial em âmbito estadual e por município, com diversos filtros, como área plantada, gênero, principal produto florestal, Valor Bruto de Produção e muito mais.

Para o levantamento, primeiramente foram coletados dados das empresas, tratados em conjunto para manter a confidencialidade, e também dados secundários, a partir de um projeto técnico-científico realizado em parceria com a Embrapa Florestas, que trouxe informações gerais sobre o setor e os plantios florestais. Além disso, a APRE contratou a startup Canopy para realizar o mapeamento do estado do Paraná, com imagens de satélite de alta precisão e caracterização das florestas. Nessa fase, a Associação fez parte de uma importante iniciativa nacional, liderada pela Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), para ter um mapeamento real e seguro da área ocupada pela silvicultura em todo o território nacional.

“Esse é o estudo mais detalhado já realizado no setor florestal paranaense. A precisão de informações, a partir da nova metodologia do mapeamento, será excelente não só para o Paraná, mas para o Brasil. Nosso objetivo é oferecer aos diferentes públicos um importante instrumento de consolidação das informações relacionadas ao setor. O levantamento servirá de base para sustentar nossas ações, destacar a relevância da atividade, apresentar o nosso trabalho para a sociedade e, principalmente, reforçar nosso papel como parte da solução para um mundo mais sustentável”, destaca Zaid Ahmad Nasser, presidente da APRE.   

Paraná: um estado florestal

De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), o Brasil tem uma área de base florestal plantada de 9,59 milhões de hectares, sendo a maior parte dos gêneros pinus e eucalipto. No Paraná, o mapeamento realizado pela APRE apontou que existem, atualmente, 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais. De pinus, são aproximadamente 714 mil hectares, que representam 60,6% do total – a maior área dessa espécie no Brasil. Já a área plantada com eucalipto é de quase 450 mil hectares, correspondendo a 38,2% dos plantios florestais do estado.

Quando o assunto é conservação, o setor florestal é um dos protagonistas na proteção dos recursos naturais. Somente as empresas associadas à APRE, que concentram praticamente 50% da área plantada paranaense, possuem 481 mil hectares de área conservada. Isso significa que, para cada hectare plantado, existe aproximadamente outro hectare de floresta nativa destinada à conservação. Além disso, 86% das áreas das associadas estão certificadas. De caráter voluntário, a certificação florestal comprova a origem da matéria-prima e garante que os processos utilizados pela empresa certificada seguem princípios legais, técnicos, ambientais e sociais de excelência.

“É importante citar, também, que o setor florestal não só protege suas matas nativas e corpos d’água como auxilia no sequestro de carbono da atmosfera. Outro ponto é que a maioria da energia consumida pela nossa atividade é gerada na própria indústria, a partir de subprodutos do processo industrial. O uso de materiais renováveis gera uma energia limpa e contribui para a redução do uso de energias não renováveis e para a diminuição das emissões de carbono”, reforça o presidente da APRE.

Segundo Nasser, o Paraná é pioneiro em plantios florestais em larga escala e apresenta condições climáticas favoráveis e características competitivas, como infraestrutura logística (acesso a rodovias, portos e aeroportos), proximidade com os principais centros consumidores, presença de centros de pesquisa e universidades, além de importantes polos industriais.

Uma característica importante do setor florestal paranaense é a capacidade de abastecer mais de um segmento industrial, resultando em uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. Outro ponto de destaque são os constantes avanços em pesquisa genética e desenvolvimento de técnicas de manejo, que garantem aumento de produtividade e mais qualidade à madeira.

Principais números

Durante o lançamento do Estudo Setorial APRE 2022, o diretor executivo da Associação, Ailson Loper, apresentou alguns dos principais dados do segmento florestal do Paraná. De toda a madeira produzida no Brasil, o estado concentra 25% do volume, o equivalente a 37,3 milhões de metros cúbicos. Da madeira proveniente do pinus, esse número é ainda mais expressivo: o Paraná é responsável por 55% do volume produzido no país.

Outro número que chama a atenção é com relação aos empregos gerados pelo setor. Aqui, estão 16,5% de todos os empregados pelo segmento florestal brasileiro.

Merecem destaque, ainda, os dados de exportação. Dos produtos do setor florestal exportados pelo Brasil, saem do Paraná 70,7% das molduras, 66,5% dos compensado de pinus, 38,5% dos painéis, 35,0% do serrado de pinus, 31,1% do papel e 25,9% das portas de madeira. No último ano, o estado alcançou um aumento de 23% no volume das exportações de painéis reconstituídos e 7% no volume de molduras. Já em valor das exportações, o crescimento foi de 79% em painéis reconstituídos, 47% em molduras e 35% em resinas naturais. Nesse último item, inclusive, vale destacar que o Paraná é o terceiro maior produtor de resinas naturais do país. 

“Esses são dados que mostram a importância do setor florestal para a economia do nosso estado e também para o Brasil. Aqui, apontamos apenas alguns destaques, mas o levantamento produzido pela APRE traz muito mais. Temos informações detalhadas sobre os setes polos florestais paranaenses, com o perfil dos negócios e das espécies plantadas, bem como a produção e o consumo da madeira em cada uma das regiões. Também apresentamos dados sobre áreas plantadas, produtividade, cadeias produtivas, produção e exportação por segmento, além dos principais diferenciais do Paraná, dos desafios setoriais e do contexto mundial. Certamente, é um rico documento que pode auxiliar as empresas na tomada de decisões; os órgãos a pensarem em políticas públicas para fortalecer a atividade; e a sociedade a compreender a relevância dessa atividade no nosso dia a dia, já que os produtos de madeira estão mais presentes na nossa vida do que imaginamos”, completou Loper.

O Estudo Setorial APRE já está disponível no site da Associação – https://apreflorestas.com.br/publicacoes/estudo-setorial-apre-2022/

O painel interativo também pode ser acessado na página: https://apreflorestas.com.br/sobre-o-setor/

Fonte: APRE

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Novidades nas obras do Projeto Cerrado da Suzano em Ribas do Rio Pardo-MS

Parada obrigatória para quem chega e volta para a estrada

Pensando em oferecer o maior conforto possível aos motoristas dos caminhões que acessam diariamente a obra da nova fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS), a Suzano criou duas estruturas completas de suporte a esses profissionais essenciais para a conclusão do empreendimento.

São dois prédios, chamados de Apoio ao Caminhoneiro I e II, cada um numa extremidade da nova fábrica, que contam com banheiros, vestiários, lanchonete e área de convivência para um merecido descanso antes do retorno para a estrada.

Com a fábrica em funcionamento, esses espaços vão permanecer como um importante suporte aos motoristas que chegarem à fábrica trazendo insumos ou que saírem carregados de celulose.

Cardápio de peso

Nos últimos seis meses, 165 toneladas de proteínas e 32 toneladas de hortaliças foram servidas aos colaboradores envolvidos nas obras da Suzano em Ribas do Rio Pardo.

Só para se ter uma ideia do que tudo isso representa, se convertida somente em frango, a quantidade de proteína seria o equivalente a cerca de 66 mil frangos. E se convertida somente em cenoura, a quantidade de hortaliças teria o mesmo peso que aproximadamente 266,6 mil unidades do legume.

O refeitório fica aberto de segunda-feira a sábado e serve desjejum, almoço e jantar. Atualmente, são servidas 6.800 refeições por dia.

Você sabia?

Depois de 1.050 quilômetros rodados em 40 dias entre Assaí (PR) e Ribas do Rio Pardo, chegou ao canteiro de obras uma enorme peça do forno de cal encomendada pela Suzano, chamada de virola. A gigante tem 110 toneladas, o equivalente ao peso de 3.666 fogões convencionais de quatro bocas, e cada forno recebe seis virolas.

A nova fábrica da Suzano contará com dois fornos de cal, cada um pesando mais de 600 toneladas. Um forno de cal pode atingir uma temperatura interna de 1 mil graus quando aquecido e é um dos componentes do processo de produção de celulose, sendo responsável pela recuperação da cal utilizada na fabricação de soda cáustica que é utilizada no cozimento da madeira.

Fonte: Suzano

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