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Suzano compartilha novo vídeo dos avanços nas obras do Projeto Cerrado em Ribas do Rio Pardo (MS)

Foi iniciada a montagem de pré-moldados em estruturas centrais, houve avanço em sistema elétrico e peças importadas foram recebidas no mês de outubro

As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até outubro. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link https://bit.ly/3PIDPLG.

O principal destaque do mês é a montagem dos pré-moldados das salas elétricas e áreas de processo, como a de Linha de Fibras, Máquinas Extratoras, Caustificação,  Plantas Químicas, Preparo de Cavacos e as Caldeiras de Força e Recuperação. Ainda falando em eletricidade, destaca-se a evolução da subestação de seccionamento e da linha de transmissão do sistema elétrico de 138 kV, construído no canteiro de obras.

No vídeo também é possível conferir grandes peças que vieram de outros países, sendo algumas delas a saia do Digestor e partes do tanque de água de alimentação da Caldeira de Recuperação. O material ainda registra o trabalho de monitoramento de flora nas proximidades da obra e a entrega de uma nova viatura para a Polícia Civil em Ribas do Rio Pardo, realizada no âmbito do Plano Básico Ambiental (PBA) da empresa.

Projeto Cerrado

Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 19,3 bilhões e, no pico das obras, deverá gerar cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.

Sobre a Suzano

A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 97 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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Klabin participa da COP27, no Egito, integrando, pelo segundo ano consecutivo, o Business Leaders Group 

Companhia participa do grupo responsável por engajar o setor privado no tema mudanças climáticas, atuando ao lado da presidência do evento

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin participa da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), que começou no último dia 6, em Sharm El-Sheikh, no Egito, e segue até 18 de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Companhia integra o Business Leaders, grupo responsável por difundir a economia de baixo carbono, atuando na mobilização do setor privado para o engajamento com o tema junto ao presidente da COP27, o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shouk. A empresa será representada durante a Conferência pelo seu diretor-geral, Cristiano Teixeira, e pelo seu diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos, Francisco Razzolini.

“Há a expectativa de que essa seja a COP da implementação, onde as promessas poderão ser transformadas em progressos, e vamos acompanhar de perto as negociações, cientes do importante papel que temos de disseminar a importância do combate às mudanças climáticas, e como podemos contribuir nessa frente, entre as lideranças do setor privado. Tivemos uma atuação relevante na COP26 e estamos confiantes de que o sentimento de urgência seja revertido, ao longo das duas próximas semanas, em decisões para uma ação imediata”, afirma Cristiano Teixeira, diretor-geral da Klabin, que é também Embaixador pelo Clima (ODS 13) pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU.

A presença em mais esta edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas vai ao encontro do extenso trabalho desenvolvido pela Klabin com foco no desenvolvimento sustentável, o que fez com que a Companhia se tornasse, no Brasil, referência na agenda ao longo da sua trajetória. “A sustentabilidade está na essência da Klabin e ao longo de nossa história centenária temos reforçado este compromisso com a conservação do meio ambiente. A Companhia participa ativamente das conferências sobre o tema desde a ECO-92, realizada no Rio de Janeiro. Participar do Business Leaders Group nos permite acompanhar de perto os diálogos e as negociações que definirão as regras de transição para o Acordo de Paris, com base nas decisões de 2021 na COP26. A regulamentação do mercado de carbono e dos serviços ambientais é essencial para avançarmos na economia sustentável”, comenta Francisco Razzolini.

Foco na conservação do meio ambiente é prioritário para a Klabin

A atuação da Klabin com foco em sustentabilidade é orientada pelos Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável (KODS), um conjunto de metas de curto, médio e longo prazos que priorizam as necessidades ambientais, sociais e de governança fundamentais para a empresa e para as urgências globais da sociedade e do planeta. A Agenda Klabin 2030 está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e o avanço no cumprimento de suas metas pode ser acompanhado por toda a sociedade no Painel ASG (Link).

A empresa foi uma das primeiras Companhias no Brasil a se tornar signatária do movimento Business Ambition for 1.5º C, da ONU, em 2019 e, em 2021, teve suas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa validadas pela Science Based Targets initiative (SBTi), onde se comprometeu a reduzir suas emissões de GEE (escopos 1 e 2) por tonelada de celulose, papéis e embalagens em 25% até 2025, e em 49% até 2035, tendo 2019 como ano-base. Em 2020, a empresa já havia se tornado TCFD Supporter, o que representa apoio público às recomendações do Financial Stability Board acerca da gestão de riscos e oportunidades do clima, aperfeiçoando assim a transparência e a comunicação sobre o tema. Entre os resultados já alcançados, um exemplo é a redução de 67% nas emissões de CO2 equivalente por tonelada de produto gerado, entre 2003 e 2021.

Junto à Rede Brasil do Pacto Global da ONU, a empresa lançou a campanha ImPacto NetZero, com foco na mobilização coletiva para a redução das emissões de gases de efeito estufa. A campanha segue ativa e contribuindo para engajar o setor privado na definição de metas para reduzir ao máximo suas emissões, com base na ciência.

“As mudanças climáticas devem estar no centro de discussões de todos, incluindo o setor privado, que tem papel fundamental para mitigação de seus efeitos. Participar ativamente das discussões da COP27 é uma forma de compreender os caminhos que estão sendo pensados para solucionar os desafios que a humanidade precisa superar e contribuir para que as metas traçadas sejam atingidas”, conclui Cristiano Teixeira.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,2 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental. A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

Fonte: Klabin

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Mato Grosso do Sul aprova Programa Estadual de Bioinsumos

Especialista comenta a importância do projeto como exemplo de aplicação da responsabilidade constitucional dos estados para a adoção de práticas mais sustentáveis no agronegócio 

Um avanço importante foi dado no uso de bioinsumos na agricultura no Mato Grosso do Sul (MS). No último dia 27, foi sancionada a Lei Nº 5.966 que estabelece o Programa Estadual de Bioinsumos. De acordo com o texto, a iniciativa visa ampliar e fortalecer a produção e utilização dos insumos biológicos, além de promover a sustentabilidade da produção agropecuária no estado. Por bioinsumo, a nova norma entende “o produto, o processo ou a tecnologia de origem vegetal, animal ou microbiana, destinado ao uso na produção, no armazenamento e no beneficiamento de produtos agropecuários”.

Esta é uma política pública efetiva e prática, que estimula a adoção de tecnologias regenerativas no Mato Grosso do Sul, segundo Juan Acosta, diretor da SoluBio — empresa que trabalha com a produção de bioinsumos nas fazendas e faz parte do Pacto Global da ONU, estando comprometida com ações que impactam 14 dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável. Afinal, “os estados são os responsáveis em fiscalizar tanto a produção quanto a comercialização de bioinsumos em substituição aos agroquímicos, em geral”, explica.

A aprovação da lei que dispõe sobre a implementação dos bioinsumos vai de encontro ao que propõe o Programa Nacional de Bioinsumos criado pelo Decreto Federal 10.375/2020, assinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “O Programa Estadual de Bioinsumos do Mato Grosso do Sul é um exemplo de como os estados, operacionalizando suas próprias diretrizes de sustentabilidade, podem implementar uma política pública para diminuir a carga química na agricultura e, assim, adotar estratégias de baixa emissão de carbono aliado à regeneração do solo. Bom para todos”, completa o especialista.

Ainda conforme o texto, o programa deverá incentivar a adoção de tecnologias sustentáveis no agronegócio, bem como estimular as pesquisas científicas em colaboração com instituições de ensino e outras entidades públicas e privadas. A inciativa será coordenada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar. O órgão fica responsável por firmar parcerias para implementar ações de produção e uso dos bioinsumos, além de fomentar o desenvolvimento das pesquisas acerca do assunto, bem como monitorar os resultados alcançados pelo programa.

Fonte: SoluBio

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