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Conheça o “Big Dog”, o caminhão de bombeiros mais definitivo do mundo

Um incidente de incêndio pode ocorrer em um instante a qualquer hora e em qualquer lugar. Portanto, é imperativo ter alguma solução de combate a incêndios para todos os cenários possíveis. Embora a maioria dos carros de bombeiros tenha proficiência na extinção de incêndios em cidades e vilas, os incêndios florestais exigem carros de bombeiros especiais e até helicópteros para contê-los. Neste artigo, falamos sobre um dos caminhões de combate a incêndios mais robustos, o Big Dog.

Um carro de bombeiros robusto em todos os aspectos, o Big Dog é um produto distinto da Howe & Howe, sediada nos EUA. Ele pode alcançar os pontos mais desafiadores da natureza e extinguir as chamas com grande facilidade.

Esta opção de combate a incêndios é muito boa para lidar com incêndios em locais com vegetação densa ou em outras áreas de difícil acesso. Aqui está um vídeo que mostra o Big Dog atravessando terrenos difíceis e apagando incêndios de forma eficaz.

Big Dog: Um carro de bombeiros de primeira linha com recursos de alto nível

Essencialmente, o Big Dog é um 4×4 com excepcional capacidade de manobra off-road e capacidade de extinção de incêndios. Ele pode transportar 1250-1500 galões de água e 30 galões de espuma para lidar com qualquer incidente de incêndio. Além disso, torres de água montadas na frente e um guincho na parte de trás garantem que o fogo nunca esteja fora de alcance.

Além disso, o carro de bombeiros vem com uma mangueira de borracha de 1 polegada de largura que se estende até 100 pés. Para garantir que ela combata as chamas que se espalham em taxas diferentes, a bomba força a saída de água a uma velocidade máxima de 500 galões por minuto.

Imagem: Howe & Howe

Esta fera de combate a incêndios pode atravessar áreas que variam de uma floresta densa a uma rua movimentada, graças à sua construção superior. Tem pneus de nível militar de 54 polegadas de largura adequados para marchar na maioria dos tipos de superfícies. Além disso, o para-choque blindado do caminhão pode atropelar obstáculos no caminho.

Além do mencionado, o Big Dog também vem com câmeras conectadas, um alto-falante potente e luzes de trabalho LED. Todas essas características fazem deste veículo de emergência uma máquina de combate a incêndio definitiva. Se você estiver interessado, confira os equipamentos de combate a incêndios mais engenhosos do mundo.

Fonte: Fossbytes

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Setor da celulose do MS terá mais um investimento de R$ 406 milhões em fábrica de produtos químicos

O setor de celulose de Mato Grosso do Sul vai receber mais uma mega fábrica. Com dois produtos totalmente inéditos em fabricação no portfólio industrial de MS, o cloreto de sódio e o peróxido de hidrogênio, a empresa Nouryon Pulp And Performance Indústria Química Ltda vai instalar uma indústria em Ribas do Rio Pardo. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Produção, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, durante o 54° Congresso de Celulose e Papel da ABTCP em São Paulo, nesta terça-feira, 04.

O empreendimento com investimento de R$ 406 milhões atenderá o “Projeto Cerrado”, fábrica de celulose da empresa Suzano, naquele município e funcionará dentro da planta. A área necessária para implantação da empresa será de 7,27 hectares com construção em 2,73 hectares.

Para o governador Reinaldo Azambuja, o investimento é fruto da política de incentivos fiscais e, principalmente, da confiança conquistada por Mato Grosso do Sul. “Desde 2015 implantamos a política de trocar impostos por empregos. Abrimos mão dos tributos e, além dos incentivos fiscais, que são importantes, existe uma confiança. O investidor não vem para um Estado se ele não tem segurança jurídica, se ele não confia nos termos assinados”, disse.

“Essa nova indústria, em Ribas do Rio Pardo, vai gerar empregos e movimentar a economia. Ultrapassamos R$ 55 bilhões em investimentos privados, em todas as áreas. Não somos mais do binômio soja-boi. Somos o Estado que diversificou a economia, multiplicou as atividades industriais e gerou emprego, renda e oportunidade para as pessoas de Mato Grosso do Sul”, acrescentou o governador.

O secretário, acompanhado do superintendente de Indústria e Comércio Bruno Bastos e de Agricultura, Rogério Beretta, recebeu o presidente da empresa Antônio Carlos Francisco e o controlador financeiro Renê Kachan no estande da Semagro no evento.

De acordo com o presidente da Nouryon, Antônio Francisco, a unidade vai produzir clorato de sódio, peróxido de hidrogênio, dióxido de cloro e hidrogênio. “São produtos que promovem o branqueamento da celulose. Muitas pessoas não sabem, mas a celulose tem a cor marrom quando sai da fábrica”, explicou.

A indústria que recebeu incentivos.do Governo do Estado por meio do Pro-Desenvolve vai gerar 60 empregos diretos em 2024 e 72 empregos de 2025 em diante. A planta de peróxido de hidrogênio terá capacidade industrial de produção de 38 mil toneladas/ano.

Francisco salientou que a Nouryon, já tem atividade em MS (antiga Akzo Nobel), com unidades industriais detentoras instaladas nos sites da Suzano e Eldorado, ambas em Três Lagoas, para a produção de dióxido de cloro e atendimento exclusivo às fábricas de celulose. “A novidade é que esta será a maior planta da Nutryon no Brasil destes produtos” enfatizou.

A chegada de mais este empreendimento no Estado mostra a força do segmento. “A implantação da Nutryon em Ribas do Rio Pardo é estratégica para MS, pois a planta poderá atender não só a Suzano, mas também outras fábricas de celulose no Estado ou fora dele. Isso vai tornar MS um player importante na fabricação de produtos químicos voltados à produção de celulose, adensando nossa indústria de base florestal”, afirmou o secretário de Produção Jaime Verruck.

Outro ponto citado pelo titular da Semagro é que futuramente a indústria produzirá o hidrogênio verde. Apontado como a fonte de menor emissão potencial de carbono, o hidrogênio pode ser produzido através da eletrólise, utilizando a energia elétrica gerada no próprio processo produtivo de alguns tipos de indústria. No setor de celulose, por exemplo, a energia elétrica é produzida através da queima da biomassa, ou seja, há uma fonte renovável para a produção de energia elétrica e, por consequência, para a produção de hidrogênio, que, dessa maneira, é classificado como Hidrogênio Verde (H2V).

“O hidrogênio verde seria mais uma evolução dentro do projeto do MS obter a certificação de status de Carbono Neutro em 2030. Trata-se de um salto tecnológico que vai elevar a indústria estadual a um novo patamar de sustentabilidade”, acrescentou.

Produto inédito

O presidente da Nutryon explicou que a fábrica usará eletricidade renovável da nova fábrica de celulose da Suzano para produzir clorato de sódio.

“O clorato de sódio é um agente oxidante, usado para produzir dióxido de cloro para branqueamento da polpa de celulose. Ele é usado como um componente no processo de branqueamento, sendo uma etapa importante no processo de fabricação de celulose branqueada”, explicou.

Além do clorato que é inédito, existem também poucas fábricas no Brasil de peróxido de hidrogênio, correspondendo a uma novidade na matriz industrial do Estado. Tais plantas fabris são, por vezes, operadas remotamente, com uso intensivo de tecnologia e inovação. São fábricas modernas que trazem agregação de valor à nossa indústria local”, concluiu.

Fonte: AgoraMS

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Projeto Star da Bracell é referência em tecnologia

Com início das operações no final de 2021, o Projeto Star é caracterizado pelo o que existe de melhor em termos de tecnologia para o setor. A nova fábrica em Lençóis Paulista foi construída para expansão da capacidade de produção de 250 mil toneladas/ano de celulose kraft, para 1,5 milhão de toneladas/ano de celulose solúvel ou até 3 milhões de toneladas/ano de celulose kraft. O projeto representa o maior investimento privado no Estado de São Paulo nos últimos 20 anos. A expansão conta com as mais recentes tecnologias voltadas para uma fábrica de celulose de nova geração, sem o uso de combustíveis fosseis. Além disso, é autossuficiente em energia, e o excedente abastece o Sistema Interligado Nacional com energia limpa e de alta qualidade. Possui duas linhas flexíveis projetadas, prioritariamente, para produzir celulose solúvel.

Após a conclusão da expansão, a fase de operação emprega cerca de 6.650 trabalhadores, diretos e terceirizados de forma permanente nas atividades industriais, florestais e de logística.

Para a execução da montagem eletromecânica responsável pela interligação de processos, conhecida como BOP (Balance Of Plant), a Bracell também contratou a consultoria da filandesa Poyry.

O acordo, assim como na LD, foi na modalidade EPCM, onde inclui as interligações entre todas as áreas de processo, os turbogeradores e sistemas de distribuição de vapor, a central de resfriamento de água e outros sistemas complementares.

Fonte: Revista O Empreiteiro

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BNDES aprova financiamento de R$ 2,31 bilhões para a Suzano

Recursos serão aplicados na modernização industrial e no cultivo de eucalipto, usado na produção de papel e celulose

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou dois financiamentos à Suzano S.A. que totalizam R$ 2,31 bilhões. As operações têm como finalidade dar suporte ao cultivo de eucalipto em sete estados e apoiar a modernização industrial e capacidade produtiva em sete fábricas da empresa. O objetivo é aumentar a produtividade e competitividade da Suzano, que atua em um setor com grande potencial exportador. O cultivo das árvores, realizado em terras com histórico de uso pelo homem, promove a captação e retenção de dióxido de carbono, reduzindo a disponibilidade de gases que causam o efeito estufa na atmosfera.

Desse total, R$ 658,65 milhões serão destinados a instalações industriais em Jacareí (SP), Limeira (SP), Suzano (SP), Aracruz (ES), Três Lagoas (MS), Mucuri (BA) e Imperatriz (MA). Esses recursos fazem parte de um plano de investimento total de R$ 1,18 bilhão, cuja principal aplicação será a modernização de uma linha de produção em Jacareí, com o objetivo de reduzir o consumo de gás natural e de químicos utilizados no processo de fabricação de celulose.

O segundo financiamento, de R$ 1,66 bilhão, tem como foco apoiar o cultivo de eucalipto em unidades florestais nos estados de Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Maranhão, Pará e São Paulo. A iniciativa envolve a implantação, reforma e condução nas unidades florestais em terras não virgens, ou seja, já utilizadas pelo homem. As plantações estão localizadas próximas a unidades industriais de produção de celulose da empresa, de forma a garantir o fornecimento de matéria prima com maior eficiência logística. O valor a ser aportado pelo BNDES corresponde a 80% do investimento total (R$ 2,07 bilhões).

A Suzano é a maior produtora de celulose do mundo e uma das maiores produtoras de papel do Brasil, tendo ações negociadas no Novo Mercado da B3. Ela tem capacidade de produção anual de 10,9 milhões de toneladas de celulose e 1,4 milhão de toneladas de papel. A empresa possui certificação ISO 14001, que atesta seu sistema de gestão ambiental em todas as suas unidades industriais, além de outras certificações, como a FSC, que atesta que o seu manejo florestal é ambientalmente correto e socialmente justo. Além de utilizar o eucalipto na produção de papel e celulose, sua biomassa também serve de fonte de energia para a companhia.

Fonte: BNDES

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