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Seminário apresenta projeto biomas tropicais como ferramenta de enfrentamento de desafios globais

Encontro promovido pelo Sebrae e Instituto Fórum do Futuro vai reunir diversas lideranças que atuam na agenda da sustentabilidade

Sebrae e Instituto Fórum do Futuro realizam, no próximo dia 6 de outubro, em Brasília, o Seminário “Um Dia no Futuro”. O evento vai reunir diversas lideranças envolvidas no debate sobre a agenda da sustentabilidade para uma reflexão em torno do desafio de aumentar a produção de alimentos no país, sem perder de vista a preocupação com a preservação dos biomas.

O Seminário vai contar com as participações do presidente do Sebrae, Carlos Melles, e Alysson Paolinelli, do Fórum do Futuro, e vai apresentar o Projeto Biomas Tropicais como a ferramenta institucional e estratégica capaz de desenhar os caminhos na direção do desenvolvimento com sustentabilidade.

Participam ainda do encontro o presidente da Embrapa, Celso Moretti; o Diretor Geral da Escola Superior Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) e Conselheiros do Fórum do Futuro, como os ex-ministros Roberto Rodrigues, da agricultura, e Paulo Haddad, da Fazenda e do Planejamento.

Durante o seminário, será assinada a “Carta de Brasília”. No documento, as lideranças reunidas em torno do Projeto Biomas chamam a atenção dos atores que definem políticas públicas e privadas que impactam a segurança alimentar global, para o fato de que a inclusão social e tecnológica de pequenos e médios produtores tropicais é parte vital das agendas mais críticas hoje vivenciadas.

“No Brasil, o papel reservado ao Sebrae será o de fazer a ponte entre o estado da arte do conhecimento e os pequenos produtores, e – para isso – já estamos contratando dez mil agentes locais de inovação”, comentou Carlos Melles.

“Enfrentar a fome, a agenda de transição climática, reduzir as   desigualdades e conter o fluxo de migrações forçadas – tudo isto só será possível a partir da inclusão de pequenos e médios produtores situados nos trópicos”, disse Alysson Paolinelli.

O encontro vai contar ainda com o lançamento do livro “As Tecnologias Sustentáveis que Vêm dos Trópicos”, que traz a contribuição de 17 das mais relevantes instituições de pesquisa e gestão do setor e 64 diferentes artigos sobre os desafios a serem superados pela Bieconomia brasileira nas próximas décadas.

Serviço:

Data e Hora– 06 de outubro, 9 horas

Link público: [https://youtu.be/mTRGfw_ml3E](https://youtu.be/mTRGfw_ml3E)

Fonte: Equipe Fórum do Futuro

https://www.forumdofuturo.org/

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Ribas do Rio Pardo vai ganhar indústria química na esteira da celulose

Anúncio foi feito pelo secretário de Meio Ambiente, Produção, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, em São Paulo

Ribas do Rio Pardo vai ganhar mais uma indústria na esteira da magnitude bilionária da fábrica de celulose, em fase de construção.

Será um investimento de R$ 406 milhões em uma indústria química para a fabricação de cloreto de sódio, peróxido de hidrogênio, dióxido de cloro e hidrogênio. 

Os produtos promovem o branqueamento da celulose. A cor original da celulose é marrom.

O anúncio foi feito pelo pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Produção, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, durante o 54° Congresso de Celulose e Papel em São Paulo.

De acordo com Jaime Verruck, são dois produtos inéditos em fabricação no portfólio industrial de Mato Grosso do Sul: o cloreto de sódio e o peróxido de hidrogênio.

O nome da empresa a se instalar n Estado é Nouryon Pulp And Performance Indústria Química Ltda.

A indústria química vem em apoio ao empreendimento do “Projeto Cerrado”, fábrica de celulose da empresa Suzano, cujo investimento no município é de R$ 14,7 bilhões. 

A Nouryon Pulp And Performance Indústria Química Ltda ocupará uma área total de 7,27 hectares. Já a área a ser construída será de 2,73 hectares.

O governador Reinaldo Azambuja destacou que o investimento é fruto da política de incentivos fiscais e, principalmente, da confiança conquistada por Mato Grosso do Sul.

“Desde 2015 implantamos a política de trocar impostos por empregos. Abrimos mão dos tributos e, além dos incentivos fiscais, que são importantes, existe uma confiança. O investidor não vem para um Estado se ele não tem segurança jurídica, se ele não confia nos termos assinados”, disse Azambuja.

“Essa nova indústria, em Ribas do Rio Pardo, vai gerar empregos e movimentar a economia. Ultrapassamos R$ 55 bilhões em investimentos privados, em todas as áreas. Não somos mais do binômio soja-boi. Somos o Estado que diversificou a economia, multiplicou as atividades industriais e gerou emprego, renda e oportunidade para as pessoas de Mato Grosso do Sul”, acrescentou o governador.

A indústria que recebeu incentivos.do Governo do Estado, por meio do Pro-Desenvolve, vai gerar 60 empregos diretos em 2024 e 72 empregos de 2025 em diante. 

A planta de peróxido de hidrogênio terá capacidade industrial de produção de 38 mil toneladas/ano.

“A implantação da Nutryon em Ribas do Rio Pardo é estratégica para Mato Grosso do Sul, pois a planta poderá atender não só a Suzano, mas também outras fábricas de celulose no Estado ou fora dele. Isso vai tornar MS um player importante na fabricação de produtos químicos voltados à produção de celulose, adensando nossa indústria de base florestal”, afirmou o secretário de Produção Jaime Verruck.

Nos próximos anos, essa indústria química vai produzir o hidrogênio verde, que é apontado como a fonte de menor emissão potencial de carbono. 

Esse hidrogênio pode ser produzido via eletrólise, utilizando a energia elétrica gerada no próprio processo produtivo de alguns tipos de indústria. 

No setor de celulose, a energia elétrica é produzida através da queima da biomassa, ou seja, há uma fonte renovável para a produção de energia elétrica e, por consequência, para a produção de hidrogênio, que, dessa maneira, é classificado como Hidrogênio Verde (H2V).

“O hidrogênio verde seria mais uma evolução dentro do projeto do MS obter a certificação de status de Carbono Neutro em 2030. Trata-se de um salto tecnológico que vai elevar a indústria estadual a um novo patamar de sustentabilidade”, acrescentou Jaime Verruck.

Fonte: Correio do Estado

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