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Suzano tem 5 vagas abertas para Técnico/a em Desenvolvimento Operacional em Ribas do Rio Pardo (MS)

As inscrições estão abertas para todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa.

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está com um processo seletivo aberto com cinco vagas para atender suas operações florestais em Ribas do Rio Pardo (MS). As inscrições podem ser feitas por todas as pessoas interessadas, sem distinção de gênero, origem, etnia, deficiência ou orientação sexual, na Plataforma de Oportunidades da empresa (https://jobs.kenoby.com/Suzano).

A oportunidade é para a função de Técnico/a em Desenvolvimento Operacional. São pré-requisitos: curso técnico completo ou Ensino Superior completo; conhecimento básico no Pacote Office; CNH categoria “B”; didática e habilidade em desenvolver e ministrar treinamentos; experiência comprovada no processo de colheita florestal; e desejável conhecimento de Manutenção de Máquinas Florestais. As inscrições podem ser feitas até o preenchimento da vaga, pela página: https://jobs.kenoby.com/Suzano/job/tecnicoa-desenv-operacional-ii/629ec3559b2f052846880390?utm_source=website.

Sobre a Suzano

Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br

Fonte: Suzano

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 Klabin vence três categorias da edição 2022 do prêmio Destaques do Setor

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin foi uma das grandes vencedoras do Prêmio Destaques do Setor 2022, realizado pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), conquistando o primeiro lugar em três categorias.

Em Fabricante de Papel para Embalagem, a Companhia foi reconhecida pelo EkoMix, produto desenvolvido pelo Centro de Tecnologia Klabin que consiste em uma embalagem para concreto e cimento feita com papel 100% dispersível, que pode ser integrada ao processo de preparação do material. A solução assegura a redução do volume de resíduos nos canteiros de obras, agregando produtividade e sustentabilidade ao setor de construção civil.

Já em Desenvolvimento Florestal, a Torre de Controle Florestal, implementada de modo pioneiro pela Klabin no ano passado, foi a grande campeã. A estrutura permite o monitoramento on-line e ininterrupto (24 horas por dia, sete dias na semana) das operações florestais, com uso de tecnologias como inteligência artificial (IA), transmissão de dados via rádio e satélite, telemetria dos equipamentos e ferramentas de otimização.

Na categoria Responsabilidade Social, por sua vez, o case “Plante com a Klabin” foi o destaque da edição. O programa, que está alinhado ao compromisso da empresa em promover o desenvolvimento sustentável e econômico das comunidades no entorno de suas operações, garante a geração de renda e a adequação ambiental de produtores rurais da região dos Campos Gerais, no Paraná, oferecendo um preço mínimo e a garantia de compra da madeira dos produtores de florestas de pínus e eucalipto, levando aos proprietários de terras uma excelente opção de geração de renda, complemento de portfólio produtivo, novos empregos e desenvolvimento para a região.

“Os reconhecimentos recebidos nesta edição do Destaques do Setor, da ABTCP, atestam a excelência do trabalho que a Klabin vem desenvolvendo ao longo da sua história centenária no setor de Papel e Celulose, com projetos que reforçam sua atuação comprometida com o ASG e a inovação. Mais do que isso, essas conquistas nos estimulam a ir além e continuar nos superando”, afirma Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Projetos da Klabin.

O Prêmio Destaques do Setor é entregue há 20 anos pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel — ABTCP aos fabricantes e fornecedores da indústria de celulose e papel do Brasil, aberto à participação de empresas e profissionais associados ou não associados à entidade. Em 2018, o Prêmio foi reformulado para dar mais oportunidades de participações de profissionais do setor e empresas associadas ou não associadas para que compartilhem suas inovações e tecnologias de sucesso, agregando mais valor e informações para toda a cadeia. Atualmente, são 19 categorias abertas para empresas e três para o reconhecimento de profissionais do setor.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,2 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental. A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Índice Mundial e Índice Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

Fonte: Klabin

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Sylvamo Publica Relatório de Sustentabilidade 2021

Documento dá destaque ao compromisso da empresa com as florestas, comunidades e seus clientes
 

A Sylvamo (NYSE: SLVM), a empresa de papel do mundo, publicou seu relatório de sustentabilidade de 2021 para a América Latina, destacando sua estratégia e fornecendo informações operacionais, sociais e ambientais atualizadas.

A Sylvamo tem o propósito de produzir papel de forma cada vez mais responsável e sustentável. No Brasil, no ano de 2021, a gestão consciente dos recursos naturais e a busca pela redução de seus impactos ambientais, com redução das emissões de gases de efeito estufa, ajudaram a empresa a atingir 93% de energia renovável na produção, inclusive gerando internamente 51% da energia necessária para sua operação. Além disso, retorna ao meio ambiente, de forma adequadamente tratada, 95% de toda água utilizada na produção.

A Sylvamo faz parceria com organizações de conservação de florestas, água e biodiversidade, desenvolvendo programas como o Raízes do Mogi Guaçu, que ajudou a plantar, até abril de 2022, mais de 137 mil mudas, restaurar mais de 120 hectares e proteger 64 nascentes na bacia do rio Mogi Guaçu, em parceria com o WWF-Brasil e outros atores locais. O Projeto Verde Mel, parceria com o Instituto ATA, incentiva a multiplicação das abelhas nativas sem ferrão que contribuem para a polinização de florestas, geram renda para produtores de colônias e auxiliam pesquisadores.

Em 2021, a empresa impactou mais de 42 mil pessoas das comunidades do entorno por meio do Instituto Chamex, que desenvolve, coordena e executa programas de educação criativa e inovação social em todo território brasileiro.

”O futuro do papel merece uma empresa comprometida com o sucesso de todo o ecossistema. Das florestas que amamos, às comunidades onde moramos, aos que confiam no nosso papel, sabemos que o bem-estar de cada um depende do bem-estar de todos”, disse Antonio Salomon, diretor tributário, de relações governamentais, comunicação e sustentabilidade da Sylvamo na América Latina. “Todas as nossas ações estão alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e reforçam nossa missão de transformar recursos renováveis ​​em papeis dos quais as pessoas dependem para educação, comunicação e entretenimento.”

Para acessar o relatório completo e conhecer outras iniciativas, clique aqui.

Sobre a Sylvamo

Sylvamo (NYSE: SLVM) é a empresa mundial de papel, com fábricas na Europa, América Latina e América do Norte. Nossa visão é ser o empregador, fornecedor e o investimento preferido. Transformamos recursos renováveis em papéis dos quais as pessoas dependem para educação, comunicação e entretenimento. Com sede em Memphis, no Tennessee, empregamos mais de 7.500 profissionais. As vendas líquidas de 2021 foram de US$ 3,5 bilhões.

Para mais informações, acesse o site

Fonte: Sylvamo

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Mercado de Carbono cresceu quase quatro vezes mais no último ano

Negociações voluntárias no mundo atingiram US$ 1.9 bilhão, maior valor anual desde que o índice começou ser medido pela Ecosystem Marketplace (EM), fonte global líder de informações sobre finanças ambientais

O mundo parece disposto a cumprir o Acordo de Paris, assinado por 196 países e que visa desacelerar o aquecimento global. É isso que indicam os dados do Ecosystem Marketplace (EM) — fonte global líder de informações sobre finanças ambientais, conduzida pela organização sem fins lucrativos, Forest Trends –, que apresenta um grande crescimento no valor anual de negociações do mercado de carbono voluntário em 2021, atingindo a marca de 1,98 bilhão de dólares — aumento de quase 300% em comparação a 2020, onde o valor era de US$ 520 milhões.

O relatório da EM também mostra que a maior parte do lucro do mercado voluntário de carbono encontra-se na categoria “floresta e uso de terra”, somando US$ 1,32 bilhão, área em que o Brasil possui vantagem pela grande presença de floresta Amazônica em seu território — um estudo realizado pela ICC Brasil (International Chamber of Commerce) em 2021, mostra que o Brasil possui capacidade de suprir 22% da demanada do Mercado de Carbono global.

A cada tonelada de gases de efeito estufa (GEE) não emitida, é gerado um crédito de carbono, que pode ser vendido para empresas ou governos de países que necessitam atingir metas de redução de GEE, mas não consegue por algum motivo.

“Para participar do mercado de carbono é necessário calcular, primeiramente, a pegada de carbono da organização. A partir dela é possível traçar estratégias para reduzir as emissões, resultando em créditos de carbono para comercialização”, explica Alessandra Gaspar Costa, diretora-executiva da APCER Brasil, certificadora de origem portuguesa presente em mais de 10 países. “Esse mercado tende a continuar crescendo, principalmente se houver uma regulamentação”, completa.

Incentivo no Brasil

O segundo edital de Chamada para Aquisição de Créditos de Carbono no Mercado Voluntário foi lançado, no final de agosto, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com objetivo de financiar o desenvolvimento do mercado de carbono, incentivando padrões de qualidade para projetos de descarbonização.

O valor é de R$ 100 milhões no total, e serão consideradas as categorias reflorestamento, redução de emissões por desmatamento e degradação florestal, energia e agricultura sustentável — com aporte de até R$ 25 milhões por projeto.

Em maio desse ano, foi assinado pelo Governo Federal o Decreto nº 11.075/2022, estabelecendo bases para um mercado de carbono regulado. Entretanto, ainda sem previsão para ser votado na Câmara dos Deputados, tramita o Projeto de Lei 528/21, que institui, de fato, o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE).

Sobre a APCER

APCER é uma empresa de origem portuguesa, reconhecida mundialmente como um dos principais prestadores de serviços de certificação, auditoria a fornecedores, auditoria interna e treinamento. A organização oferece soluções de valor a instituições de qualquer setor de atividade, permitindo que se diferenciem em um mercado cada vez mais complexo e em constante mudança. Conheça mais sobre os serviços oferecidos no site da APCER.

Fonte: APCER

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Sustentabilidade X Eficiência dos Processos Florestais

Como a gestão dos desperdícios afetam a pegada de carbono

A preocupação com o Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Governança Corporativa está na lista de grande parte das organizações no mundo. Temas como, realizar uma boa gestão de resíduos, diminuição da emissão de carbono e demais gases, economia de água e ações que se relacionam e impactam a comunidade local tem sido discutidos com frequência.

Um tema bastante debatido e que têm sido cada vez mais frequente nos estudos e artigos na mídia é a pegada de carbono e sua compensação através do melhor controle do estoque presente em vegetações nativas (protegidas ou não por lei), ou utilização do saldo positivo de empresas, como por exemplo as empresas florestais e suas florestas plantadas.

Mas é possível reduzir a pegada de carbono com processos ineficientes e sem o controle preciso dos desperdícios? A indústria florestal se faz esta mesma pergunta?

O segmento florestal tem evoluído muito nos últimos anos, um exemplo disso são os processos silviculturais com uso de novas tecnologias de precisão, gestão de desperdícios, controle de vazão, mapeamento eficiente do uso do solo e a utilização do conceito de taxa variável nas atividades. Utilizando-se hoje, por exemplo, da correção de sinais de GNSS, é possível aumentar a precisão das atividades de subsolagem, plantio, fertilização, entre outras, tornando as atividades florestais cada vez mais eficientes, sustentáveis e de fácil administração. Diversos são os benefícios destas novas tecnologias, como por exemplo, ganho de área, redução de custos com mão-de-obra, controle no uso de água, economia de insumos, aumento de produtividade e controle e gestão mais rápidos eficientes.

Um outro ponto importante é o controle eficiente de eventos não planejados como anomalias climáticas, pragas, doenças, incêndios, ocorridos durante a fase de crescimento da floresta. A precisão desse controle tem um impacto muito grande na produtividade e qualidade final da madeira e obviamente será determinante para as próximas ações e novas adaptações de processos.

O registro consistente ao longo dos anos sobre todas as operações realizadas e ocorrências no ciclo de vida da floresta, permite planejar ações efetivas de aumento de produtividade, com base em uma série de dados históricos comparando a qualidade e quantidade da produção obtida em cada fase ou ciclo da floresta. Isso só é possível quando o histórico de tudo o que aconteceu durante o crescimento está fácil e rapidamente disponível para análises comparativas. Estas análises estendem-se para além do processo de produção florestal e, com o uso da ferramenta adequada, podem ser utilizadas também no processo fabril, onde todos os eventos que impactam na qualidade da madeira produzida podem ser utilizados na análise e otimização da produção dos seus derivados.

Através das análises comparando as diferenças de produtividade e avaliando as diferenças de manejo é possível avaliar tendências de melhores práticas e implementar processos de melhoria contínua, além de identificar a causa raiz de problemas. Estudos (https://conectaragro.com.br/) indicam que a digitalização dos processos pode trazer ganhos entre 3 e 15%.

Outros ganhos de produtividade na casa dos 3 a 18% estão relacionados ao monitoramento climático em tempo real, permitindo assertividade no uso dos recursos, redução de desperdício, e melhor apoio ao planejamento operacional.

A administração das séries históricas, permite análise preditiva e geração de dados auditáveis que se refletirão na Gestão de Redução de emissões de CO2 entre 3 e 15%.  Mas o controle não para por aí, as florestas capturam toneladas de CO2, todos os anos, mas para se beneficiar disso, as empresas precisam identificar os volumes capturados de cada área (inclusive áreas de terceiros), avaliar o impacto nos volumes liberados em ocorrências negativas, para dar transparência e credibilidade aos dados.

Podemos dizer então que o caminho para a sustentabilidade requer muito cuidado com as informações, processos e uso de ferramentas adequadas de administração de dados para que o negócio ESG decole e se sustente ao longo do tempo.

Artigo de: Fátima Gonçalves é Diretora de Desenvolvimento de  Negócios na Trimble Brasil, Mauricio Tolfo é Executivo de Contas na Trimble Brasil e Moisés Rabelo é gerente operacional da divisão florestal da Trimble Brasil.

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Correntes e sabres da Oregon estarão na Lignum

Líder mundial na produção de correntes e sabres para motosserras, a Oregon Tool confirmou participação na 4ª edição da Lignum Latin America. A presença marca o retorno da multinacional ao circuito de grandes feiras. Com isso, os principais lançamentos da marca, além de modelos já consagrados no mercado – como a Corrente 18HX, presente em quase todas as florestas plantadas do Brasil – estarão disponíveis tanto para o consumidor final quanto para empresas e fornecedores.

Para o diretor de vendas e marketing para a América Latina da Oregon Tool, Fábio Nardelli, a feira significa uma importante oportunidade de aproximação ainda maior da multinacional ao mercado florestal brasileiro. “Depois de três anos de interrupções, o retorno das feiras do mercado florestal vem para intensificar ainda mais a conexão entre a Oregon e o consumidor, possibilitando maior difusão da marca para todo o Brasil, onde já possuímos importante participação, principalmente no segmento florestal”, ressalta.

Durante a Lignum Latin America, a Oregon apresentará também algumas novidades. O Sabre SpeedMax, que associado à Corrente 19HX, compõe o conjunto de corte de maior rendimento do mercado. “Em termos de tecnologia, a Oregon trará à Lignum Latin America o que há de mais moderno e eficiente no mercado, possibilitando otimização e melhor aproveitamento do trabalho do operador”, finaliza.

Fonte: Oregon

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Bracell divulga Relatório de Sustentabilidade 2021

Companhia reforça o compromisso com a produção responsável, em prol do clima e da biodiversidade, com destaque para operações negativas em emissões de carbono e a criação da Central de Indicadores

A Bracell, líder global na produção de celulose solúvel e parte do grupo RGE, acaba de divulgar seu Relatório de Sustentabilidade 2021. A publicação traz os avanços e principais práticas ESG relativas a temas ambientais, sociais e de governança realizados pela companhia ao longo do último ano, com destaque para a conclusão do Projeto Star, que representa o lançamento da fábrica de celulose mais verde e moderna do mundo. Localizada em Lençóis Paulista (SP), a operação é livre do uso de combustíveis fósseis, capaz de produzir fibras renováveis — a partir do plantio sustentável de eucalipto — e fornece energia limpa para o grid nacional. A nova fábrica tem duas linhas que operam de forma flexível, podendo produzir celulose solúvel e kraft.

Nesta edição, uma solução criativa foi implantada para facilitar o acesso à informação. Pelo site da Bracell, é possível acessar a Central de Indicadores, onde o público pode pesquisar, em detalhe, as práticas de gestão e os resultados da companhia relacionados à energia, água, emissões de gases de efeito estufa, biodiversidade, colaboradores, comunidades e investimento social privado, entre outros temas.

“Sustentabilidade é um propósito para a Bracell. É parte da visão da companhia construir um legado socioambiental. Por isso, investimos continuamente em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento. A geração de energia renovável para o mercado nacional, o sequestro de carbono, os investimentos em conservação e recuperação de florestas nativas são estratégicos para a companhia, porque queremos contribuir com resultados ambientais positivos para as regiões onde atuamos. Ao mesmo tempo, nos preocupamos em contribuir para o desenvolvimento de nossas comunidades locais”, afirma Marcio Nappo, vice-presidente de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa da Bracell.

A mais sustentável planta de celulose do mundo opera livre de combustíveis fósseis e dispõe de uma caldeira de biomassa que utiliza resíduos do próprio eucalipto e outras substâncias originadas no processo produtivo da celulose, incluindo licor negro, para gerar energia renovável. A subestação de energia SE-440kV tem capacidade instalada de transformação de 409 MW, suficientes para atender à fábrica e disponibilizar no grid nacional um excedente de energia na ordem de 150 MW a 180 MW, energia verde e de qualidade, capaz de atender a 750 mil residências ou cerca de três milhões de pessoas. Nas duas fábricas da companhia, em Lençóis Paulista (SP) e em Camaçari (BA), a Bracell também gera energia na caldeira de recuperação por meio do vapor que alimenta os turbogeradores para a geração de eletricidade.

O uso de energia renovável na matriz energética contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) da companhia, que tem operação positiva para o clima. Em 2021, o balanço de carbono da Bracell foi de -5.334.303 tCO²e; ou seja, a companhia retirou mais carbono da atmosfera do que emitiu. A área de plantio de eucalipto e florestas nativas da Bracell demonstrou-se estratégica para o sequestro de carbono da companhia.

Outro destaque do Relatório de Sustentabilidade é a iniciativa inédita no setor de celulose brasileiro lançada pela Bracell: o Compromisso Um-Para-Um. Por meio dele, para cada um hectare plantado de eucalipto, a empresa se compromete em conservar um hectare de vegetação nativa. As áreas conservadas serão de Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, localizadas nos três estados onde a companhia atua: São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia. A meta é parte da estratégia de sustentabilidade e deve ser alcançada até o fim de 2025.

Ainda em 2021, a Bracell lançou sua estratégia de sustentabilidade após um processo de desenvolvimento colaborativo, envolvendo as lideranças do mais alto nível de governança e de estratégia da companhia. São seis pilares que norteiam a gestão em sustentabilidade, abrangendo temas ambientais, sociais e de governança: Produção Responsável, Clima, Biodiversidade e Paisagens, Governança, Pessoas e Cultura, e Inclusão Social. Os destaques de cada pilar são apresentados no Relatório de Sustentabilidade.  

Preservação da biodiversidade

Ao longo dos últimos 15 anos, a Bracell foi responsável por monitorar mais de 600 espécies de fauna e flora, em São Paulo, e 991 espécies, na Bahia, em áreas de Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. Além disso, no último monitoramento, foi possível observar mais de 40 espécies ameaçadas de extinção em áreas florestais.

Em 2021, a companhia assinou um termo de cooperação mútua em ações pela biodiversidade em áreas de Mata Atlântica com a Secretaria de Meio Ambiente da Bahia (Sema), contemplando as áreas dos Cânions de Subaé e a bacia do rio Subaúma. Em São Paulo, a Bracell também assinou termo de compromisso para patrocínio de ações para a proteção de mais de 64 mil hectares de Unidades de Conservação – de Mata Atlântica e Cerrado Paulista –, em parceria com a Fundação Florestal, órgão ligado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Sima).

Além disso, a empresa está associada ao Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), por meio do qual divulgou suas ações relacionadas às metas do Compromisso Empresarial Brasileiro para a Biodiversidade.

Compromisso com as pessoas e a comunidade

Para a Bracell, o crescimento sustentável do negócio está diretamente ligado à maneira como a companhia se relaciona com as comunidades vizinhas. Por meio do Bracell Social, programa de investimento social da companhia, foram realizados projetos e iniciativas com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento das comunidades, além de mobilizar e articular agentes em prol da promoção de territórios mais inclusivos e sustentáveis. Em 2021, foram investidos mais de R$ 4,1 milhões e beneficiadas mais de 100 mil pessoas, na Bahia e em São Paulo, por meio de 26 projetos.

“Acreditamos que valorizar, empoderar e fomentar o engajamento dos nossos colaboradores é essencial para o crescimento sustentável do negócio e para a criação de valor socioambiental positivo. Em 2021, a Bracell somou o total de 4.726 colaboradores, um crescimento de 26% em comparação a 2020”, destacou o executivo.

O Relatório de Sustentabilidade completo está disponível no aqui: https://www.bracell.com/sustentabilidade/relatorios-de-sustentabilidade/.

Sobre a Bracell  

A Bracell é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial do mundo, com duas principais operações no Brasil, sendo uma em Camaçari, na Bahia, e outra em Lençóis Paulista, em São Paulo. Além de suas operações no Brasil, a Bracell possui um escritório administrativo em Cingapura e escritórios de vendas na Ásia, Europa e Estados Unidos. 

Sobre a RGE 

A RGE Pte Ltd gerencia um grupo de empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. As atividades vão desde o desenvolvimento e a colheita de recursos sustentáveis, até a criação de diversos produtos com valor agregado para o mercado global. O compromisso do grupo RGE com o desenvolvimento sustentável é a base de suas operações. Todos os esforços estão voltados para o que é bom para a comunidade, bom para o país, bom para o clima, bom para o cliente e bom para a empresa. A RGE foi fundada em 1973 e seus ativos atualmente ultrapassam US$ 30 bilhões. Com mais de 60.000 funcionários, o grupo tem operações na Indonésia, China, Brasil, Espanha e Canadá, e continua expandido para envolver novos mercados e comunidades. www.rgei.com.

Fonte: Bracell

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