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Novas versões dos softwares SIS da Embrapa e suas contribuições para o manejo florestal de precisão

Este foi um dos assuntos do 9º Workshop Embrapa Florestas/Aprepa, no dia 03 de agosto, entrada pelo pesquisador Edilson de Oliveira, da Embrapa Florestas, palestrante do  Painel 2, sobre Planejamento Florestal avançado. 

O pesquisador mostrou os avanços em modelagem matemática e análise econômica incorporada aos simuladores de crescimento e produção florestal da Sis, SisILPF e Planin, da Embrapa. Edilson de Oliveira apresentou os novos gráficos gerados pelos softwares , como os custos e acumuladores do Planin, bem como as variáveis ​​básicas para o gerenciamento de precisão. Ele fez um gráfico especial com o número de recursos que podem ser compensados ​​para árvores de si mesmos, incluindo os aninhados de emissão de animais de animais de nenhum sistema.  

Na apresentação, o pesquisador apresentou dez livros publicados pela Embrapa, livros sobre pinus, cedro-autraliano, eucalipto-autraliano, eugno-africano e aucteca, que receberam aplicações para aplicativos até silvicultura de precisão. A utilização por segmentos demonstra sua importância e amplitude de usos.


Saiba mais sobre os softwares da série Sis
Os softwares contemplam espécies dos gêneros Pinus e Eucalyptus , além de acácia-negra, araucária, bracatinga, cedro-australiano, mogno-africano e teca. Eles aumentarão informações que permitirão otimizar a produção a renda do produtor. Fáceis de operar, os programas auxiliares como tomada de decisão sobre quando, quanto como desbastar, e quando fazer a colheita final. Os sistemas indicam o crescimento e produção das árvores e possibilitam simular vários desbastes, gerando para cada um e para a colheita final, uma tabela de produção por classes de diâmetro. Além disso, são fornecidos os volumes de madeira por tipos de utilização industrial, tendo por base as dimensões de toras conforme o usuário indicado.

Os softwares são utilizados por empresas/instituições em diversas atividades, especialmente com o manejo e a floresta da floresta, de assistência técnica rural, institutos ambientais, cooperativas, secretarias municipais, associações e associações e têm usado os sistemas para dar assistência técnica e auxiliar na implementação de universidades de incentivo ao reflorestamento e técnicas de reflorestamento, em atividades de centros, pesquisa e extensão, por consultorias, profissionais autônomos e produtores ações de forma independente ou por meio da assistência técnica

Por ano, em média, são feitos quatro mil downloads dos softwares da série pelo link https://www.cnpf.embrapa.br/software/ , um número que permanece alto com o passar dos anos, segundo a análise do pesquisador.

O 9º Workshop é uma realização da APRE e da Embrapa Florestas, com patrocínio de Becomex, Lavoro/Florestal, e Trimble; e apoio da Abimci, Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Sistema Fiep, Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef), Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Universidade Federal do Paraná (UFPR) ), Unicentro Paraná e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Fonte: Embrapa Florestas

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Gestão do transporte em florestas plantadas exige conhecimento aprofundado e ferramentas informáticas apropriadas

Sabe-se que a logística representa um dos maiores custos do negócio florestal. E ter um processo eficiente na área representa um importante desafio, pois exige amplo conhecimento de manejo florestal e ferramentas informáticas adequadas. Este foi um dos assuntos do 9º workshop da Embrapa Florestas/Apre, do dia 04 de agosto, abordado pelo professor de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná Julio Eduardo Arce. O 9º Workshop é uma realização da APRE e da Embrapa Florestas, com patrocínio de Becomex, Lavoro/Florestal, Remsoft e Trimble; e apoio de Abimci, Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR), Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Sistema Fiep, Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (Fupef), Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Unicentro Paraná e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Durante a palestra, Julio Arce abordou os principais desafios recentes atinentes à área do ordenamento florestal, que é a forma como se organiza a floresta no território e como se estabelecem as relações entre esta e as pessoas. Vários fatores estão envolvidos, como volume florestal (que necessita o entendimento de demanda, sazonalidade, chuvas, mínimo e máximo operacional, colheita e transporte); a área (que envolve o preparo do terreno, plantio e implantação, condução e reforma, desbastes e corte raso) e a receita (fluxo de caixa, máximo faturamento, lucro presumido, margem mínima etc.). 

Arce comparou estes vários desafios à resolução de cubos mágicos, que possuem diferentes tamanhos, podendo ir de 2×2 blocos, que possuem resolução mais simples, até os de 7×7 blocos, com maior complexidade. “Ou seja, assim como os elementos envolvidos no processo logístico, quanto maior o número de fatores, maior a intensificação da sua complexidade e as dificuldades de conciliação das decisões”, afirma.
Entre os fatores considerados, o professor enfatizou também as restrições ambientais e de paisagem, como talhões adjacentes, áreas vizinhas e greenup delay, “algumas das quais inevitavelmente exigem o uso de variáveis binárias (0/1) aumentando, em consequência, a complexidade dos modelos. E para sincronizar esses objetivos, torna-se necessário lançar mão do planejamento florestal otimizado”, diz. Julio Arce também destacou a importância de ser fazer uma agenda (sequenciar áreas, preparo plantio e colheita e infraestrutura), “buscando uma situação factível, mesmo que provoque mudanças de logística”, aponta.

De acordo com o professor, as condições cada vez mais cambiantes do mercado de produtos florestais tornam o abastecimento regular de indústrias de base florestal um verdadeiro desafio para quem faz ordenamento de florestas plantadas. “Praticamente não há como encarar este desafio sem um profundo conhecimento de manejo florestal, nem sem adequadas ferramentas informáticas que implementem modelos matemáticos de otimização. Felizmente, desde as academias e instituições de pesquisa, estas abordagens vêm se tornando cada vez mais comuns, a ponto de dispormos atualmente no Brasil de uma excelente capacidade de formação de recursos humanos altamente especializados no assunto”, afirma.

Fonte: Embrapa

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A viagem das máquinas: como elas chegam em segurança até as áreas de colheita

Se as florestas não vão até as máquinas. Claro, as máquinas vão até as florestas. As afirmações são lógicas. Mas será que você já parou para pensar como as grandes máquinas chegam até o ambiente de trabalho florestal? Transformers? Com as próprias rodas ou esteiras? Não. Certamente, você nunca encontrou com um harvester parado ao lado no sinal vermelho, não é mesmo?

As máquinas florestais são feitas para se deslocarem no campo. Nas rodovias elas circulam sobre pranchas de caminhões. Apesar de motorizadas, as máquinas florestais deslocam-se sob baixas velocidades e sua potência é destinada para outros serviços, como a colheita e a extração, por exemplo. 

Aperte os cintos: máquina a bordo.

O transporte de máquinas segue a regulamentação do Governo. Você pode conferir o texto anexo*. Porém, existem algumas práticas fundamentais que devem ser seguidas para um transporte seguro entre as áreas. 

Confira o passo a passo recomendado pelos profissionais da Ponsse:

  1. É fundamental a presença de pelo menos duas pessoas: o motorista do veículo de carga e o operador, que retém o conhecimento técnico da máquina.
  2. O veículo utilizado no transporte deve ser um caminhão prancha. Ele deve estacionar sempre em locais planos, sobretudo no embarque e desembarque da máquina florestal. 
  3. Para o embarque e desembarque, motorista e operador devem se comunicar. O uso de rádios é recomendado, mas a comunicação também pode ser feita por sinais. 
  4. Nenhuma pessoa que não esteja envolvida no processo deve estar próxima no momento de embarque ou desembarque. 
  5. As rodas da máquina devem estar alinhadas com a rampa, de modo a evitar qualquer tipo de manobra quando no caminhão. 
  6. Após posicionada, todos os instrumentos elétricos da máquina devem ser desligados pelo operador. Os freios devem estar travados e a antena de comunicação retirada. 
  7. A máquina deve ser amarrada com cuidado para que não haja deslocamentos na prancha durante o percurso. 
  8. O operador deve viajar junto com o motorista até o local de desembarque. 
  9. Atenção para a altura e largura do veículo no percurso. 
  10. Pronto! O transporte da máquina será feito com segurança. 

As máquinas estão acostumadas a colaborar com o  transporte de cargas, talvez por isso esquecemos que elas mesmo estiveram no papel de carga um dia. 

Agora sabemos que existe uma regulamentação para que o transporte seja feito obedecendo padrões técnicos e de segurança. A Ponsse conta com uma empresa parceira para o transporte de suas máquinas, seja do porto até a sede da Ponsse ou da base diretamente para operação dos clientes. 

“Para cada tipo específico de Máquina e para cada origem e destino, são necessários estudos técnicos, antes mesmo de serem iniciados os procedimentos previstos em lei, ou seja, a solicitação das AET´s (Autorizações Especiais de Trânsito), junto aos órgãos competentes, passando inclusive, pela definição do tipo adequado de conjunto transportador”, afirma Fernando Reali, Gerente de Negócios, da Macedo Transportes. “Daí a importância da escolha de um parceiro logístico que possua especialização”, completa. 

Embora o Brasil seja um país essencialmente rodoviário, nem sempre a malha viária apresenta as situações adequadas. Portanto, para além do conhecimento técnico e legislativo, o transportador também precisa ser especialista na solução rápida de imprevistos. “O Brasil possui uma malha viária precária em vários aspectos que vão desde a falta de sinalização básica até a falta de pavimento”, comenta. “Adversidades como, restrições de tráfego, restrições de acesso e restrições de horário, são o nosso cotidiano”, reforça Fernando, que garante que a preocupação com segurança é capaz de driblar as adversidades do dia a dia do transporte. 


As normas de trânsito brasileiras são descritas na Lei n° 9.503, que instituiu o Código Nacional de Trânsito. A velocidade permitida para tráfego de veículos de carga em vias rurais, tanto para rodovias como estradas, é indicada neste código: se não houver sinalização regulamentadora, a máxima velocidade será de 80 km h-1 em rodovias rurais e 60 km h-1 em estradas rurais. Sendo a velocidade mínima não inferior à metade da velocidade máxima determinada (BRASIL, 1997).
Como no transporte rodoviário utilizam-se veículos pesados e extrapesados é preciso seguir as limitações de dimensões e pesos dos veículos e Autorização Especial de Trânsito (AET) (MACHADO et al., 2009). No Código Nacional de Trânsito é especificado um conjunto de artigos que influenciam nas limitações das dimensões dos veículos de transporte de carga, no número de unidades e pesos dos veículos de carga e passageiras em estradas brasileiras (BRASIL, 1997).

Quando o veículo possui Peso Bruto Total Combinado (PBTC) superior a 57,0 t e até 74,0 t é necessária a AET para trânsito, sendo válido por um ano para os percursos e horários descritos aprovados e fornecidos por vistoria da Combinação de Veículos de Carga (CVC) (BRASIL, 2006). Além da limitação por PBTC ainda é verificado o peso por eixo do veículo (TABELA 1), com tolerância de 7,5% de excesso de peso por eixo, especificados pela Resolução n° 12/98 (BRASIL, 1998).

Fonte: Ponsse

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Novo Forwarder Ponsse Mammoth: perfeito para o mercado florestal brasileiro

O novo Forwarder da Ponsse possui capacidade de carga de 25 toneladas e se destaca no mercado brasileiro, com diferencial da tecnologia finlandesa embarcada e transmissão CVT

Criado especialmente para altas demandas de baldeio de madeira, o novo Forwarder Ponsse Mammoth é capaz de transportar 25 toneladas em uma única viagem. “O Mammoth é ideal para atender o mercado brasileiro, que exige produtividade, baixo  consumo de combustível e alta eficiência energética, além de muita tecnologia embarcada”, destacou o gerente de vendas e marketing da Ponsse, Rodrigo Marangoni.

A eficiência energética é o grande destaque deste novo modelo de forwarder. Com transmissão CVT (Continuously Variable Transmission) original de fábrica, ele automatiza as trocas de marchas atuando sempre no melhor cenário de consumo de combustível. Esse diferencial proporciona deslocamentos de até 20 km/h, trazendo com isso ganhos em produtividade especialmente para baldeios em longas distâncias.

“Os ganhos se estendem para além da colheita, possibilitando, inclusive, a redução da malha viária e consequente redução de custos com infraestrutura e manutenção, melhorando ainda o aproveitamento das áreas para o cultivo”, destacou o consultor de vendas da Ponsse Brasil, Rafael Paes.

A super dimensão do equipamento é o que impressiona num primeiro momento. A caixa de carga, mais comprida e larga que os modelos anteriores, resulta em uma área de seção transversal de até 8 m² e, claro, maior capacidade volumétrica. Para suportar toda essa carga, as estruturas dos chassis e bogies foram reforçadas, um motor mais potente foi adicionado e o sistema hidráulico foi desenvolvido para entregar movimentos de grua mais ágeis e precisos.

Adicionalmente, esse é o primeiro forwarder da marca em que a caixa de carga foi desenvolvida com um leve declínio para o sentido da máquina base, possibilitando melhor acomodação da carga, especialmente para madeiras cônicas.

“Todo esse potencial do PONSSE Mammoth pode otimizar a frota total de forwarders. Por consequência, se conquista mais eficiência da cadeia de colheita, com ganhos ambientais importantes, como a redução das emissões de CO2, e do impacto ao solo devido a menor movimentação de máquinas”, salientou Rodrigo.

“O Ponsse Mammoth se mostra  bastante promissor e competitivo para o mercado brasileiro nos quesitos capacidade de carga, velocidade de deslocamento, robustez,  tecnologia embarcada e cuidado com o meio ambiente”, complementou Rafael Paes. Há equipamentos PONSSE Mammoth em operação na América do Sul e a estimativa é que cheguem ao Brasil até o final deste ano.

Fonte: Ponsse

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