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Plano Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Floresta Plantada de MS já está disponível 

O PROFLORESTA – Plano Estadual de Desenvolvimento Sustentável de Floresta Plantada de Mato Grosso do Sul foi lançado pelo Governo do Estado de MS, por meio da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), no final de maio durante o evento Show Florestal – Feira da Indústria do Eucalipto, que aconteceu em Três Lagoas.

O plano é resultado do trabalho dos técnicos da Semagro, em parceria com o Sebrae/MS, que realizaram a revisão e o aprimoramento do Plano Estadual para o setor, que teve sua primeira versão elaborada em 2009. O PROFLORESTA busca diversificar a produção, fortalecer o encadeamento produtivo, ampliar a base florestal de eucalipto, pinus e seringueira, aprimorar os incentivos fiscais, entre outros objetivos. Acesse o plano na íntegra em: www.semagro.ms.gov.br/wp-content/uploads/2022/05/LIVRETO-plano-florestas-plantadas-MS-web.pdf.

Fonte: RefloreMS

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MS entra em nova era da celulose com megafábricas que vão investir mais de R$ 34 bilhões

Mato Grosso do Sul vislumbra nos próximos anos mais de R$ 34 bilhões de investimentos somente em duas megafábricas de celulose: a Suzano com o Projeto Cerrado em Ribas do Rio Pardo e o Projeto Sucuriú da chilena Arauco anunciado na semana passada. Somente em valores as obras representam quase o dobro do orçamento anual do Estado que é de R$ 17 bilhões.


Os empreendimentos vão garantir nos próximos anos que o Produto Interno Bruto do Estado (PIB) avance 5%.

A atração de empresas deste porte colocará o Estado como o maior polo mundial de celulose. A avaliação foi feita pelo governador do Estado Reinaldo Azambuja que destacou que o desenvolvimento se faz com políticas públicas efetivas e segurança jurídica. “Este momento é especial. Não se escolhe um local para um empreendimento deste porte se não tiver segurança jurídica e confiabilidade”, comemorou.

Só na parte industrial serão investidos mais de R$ 15 bilhões pelo grupo chileno Arauco em Inocência. Se somado o projeto da base florestal isso vai chegar a R$ 20 bilhões. Ou seja serão necessários mais R$ 5 bilhões para plantar 290 mil hectares de floresta. “Esse investimento aqui em Mato Grosso do Sul vai significar um crescimento do PIB do Estado superior a 5% nos próximos anos, o que coloca MS na dianteira do desenvolvimento nacional”, comemorou Azambuja.

Ele lembrou que os incentivos que foram dados a Arauco são os mesmos que a Eldorado e a Suzano receberam. “Os incentivos são os mesmos que serão direcionados a outros que quiserem vir porque a cadeia produtiva é tratada como um todo no Estado. Não criamos uma competição desleal. São atrativos iguais. Sabemos da importância de uma política de atração de empreendimentos com geração de empregos”, acrescentou.

O governador afirmou que o Estado criou uma base sólida de investimentos que geram empregos para Mato Grosso do Sul. Tanto que somente a Arauco prevê a abertura de mais de 12 mil vagas apenas na fase de construção da planta em Inocência. “Quando em operação a fábrica vai gerar mais 550 empregos diretos e indiretos e mais 1.800 na parte florestal. Isso representará 14,3 mil famílias contempladas”, afirmou.

Já o Projeto Cerrado da Suzano em Ribas do Rio, com um investimento de mais de R$ 19 bilhões, está com as obras aceleradas. Atualmente, a obra da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo conta com cerca de 4.000 trabalhadores (dados de junho/2022). No primeiro semestre de 2023, quando deverá ocorrer o pico da obra, serão criados cerca de 10.000 empregos diretos no empreendimento, gerando também milhares de empregos indiretos na região. Quando entrar em operação, a nova fábrica da Suzano terá 3.000 postos de trabalho, entre diretos e indiretos atendendo as operações industrial e florestal.

A Suzano também possui duas fábricas em Três Lagoas, que geram 6.000 postos de trabalho entre diretos e indiretos, considerando as operações industriais e florestais.

Azambuja disse que Mato Grosso do Sul vive uma valorização de ativos regionais. “Com este empreendimento da Arauco serão valorizadas as propriedades rurais, o comércio e toda a atividade econômica na região de Inocência, Cassilândia, Paranaíba Água Clara e Tres Lagoas. Todos estes municípios serão impactados positivamente”, argumentou.

Diretrizes fortes

O secretário de Estado de Produção, Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar (Semagro) Jaime Verruck salientou os desafios que o Estado enfrentou para chegar até este momento de economia pujante. “Estabelecemos como uma das diretrizes estruturar o Mato Grosso do Sul através do planejamento. Dentro disso conseguimos estabelecer um rumo para o Estado”, relembrou.

Um dos caminhos para desenvolver o Mato Grosso do Sul era fomentar projetos estruturantes. “Fizemos isso com diversificação, agroindustrialização e aumento das nossas exportações com diversificação também dos mercados internacionais”, destacou.

Verruck pontua que foi necessário adequar e preparar o Estado para atrair investimentos com estrutura. “Fizemos o dever de casa. Reduzimos o teto de gastos, fizemos mudanças fiscais, de incentivos, instalamos um Escritório de Parcerias Público Privadas. Tudo para arrumar o Estado. E hoje colhemos os frutos”, alegou.

Atualmente são três fábricas de celulose instaladas e em operação no município de Três Lagoas: uma da Eldorado Brasil, com capacidade de produção de 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano; duas da Suzano, que produzem 3,25 milhões de toneladas por ano. A Suzano iniciou a construção de mais uma fábrica no Estado, em Ribas do Rio Pardo, que será a maior planta industrial de celulose do mundo, produzindo 2,55 milhões toneladas/ano. “Temos três plantas de celulose em operação com produção de 5 milhões de toneladas por ano. Três Lagoas é considerada a capital mundial da celulose e MS é o Estado que mais exporta no país 27% de toda a celulose comercializada no exterior. A Suzano é líder na exportação e nos próximos anos vamos manter esta liderança”, adiantou.

Com relação a base florestal Verruck destaca que Mato Grosso do Sul conta atualmente com 1,3 milhão de hectares cultivados. “Só a demanda atual é de 542 mil hectares adicionais. Com o empreendimento da Arauco este montante deve crescer mais o que nos levará a uma área estimada em breve de 2 milhões de hectares e seremos o primeiro na produção florestal”, lembrou.

E mais, será um crescimento sustentável na expansão das florestas. “A indústria sul-mato-grossense não expande sua área em cima de mata nativa. São mais de 8 milhões de hectares de pastagens degradadas, e por isso temos a possibilidade de crescer reformando estas áreas de pasto. Somos o primeiro Estado do Brasil na Integração Lavoura Pecuária e Florestas (ILPF). Hoje nossa indústria florestal gera 26 mil empregos diretos. Ou seja estamos redefinindo o desenvolvimento da Costa Leste”, finalizou.

Fonte: Subcom

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A Klabin pretende fazer um investimento de R$ 1 bilhão e 500 milhões para ampliação unidades em SC

A Klabin fará o maior investimento da história em seu parque fabril da Serra Catarinense (Otacílio Costa e Correia Pinto), um investimento de R$ 1 bilhão e 500 milhões para ampliação de suas unidades . O projeto irá triplicar a planta existente hoje em Otacílio Costa e quintuplicar a de Correia Pinto. Segundo informações a empresa fechou contrato com uma empresa da Finlândia, com sede em Curitiba e 50 engenheiros estrangeiros e outros 300 profissionais do Brasil estão chegando à região para desenvolverem o projeto de ampliação do parque industrial. Este será o maior investimento já feito na região Serrana, em breve maiores detalhes destas obras que alavancará a economia Catarinense.

Nota oficial da Klabin

“A Klabin está sempre atenta às oportunidades do mercado brasileiro que possam agregar ao seu ciclo de crescimento.

A Companhia esclarece que não há nenhuma expansão ou investimento na região Sul do país aprovado neste momento. A empresa está apenas avaliando cenários, ainda em fase de estudos preliminares.

Todo estudo passa por detalhada análise de viabilidade técnica e econômica, e aprovação das instâncias decisórias da empresa. Quando devidamente deliberado e aprovado, a Klabin, seguindo sua linha de transparência e proximidade com seus públicos, faz a divulgação a todos por meio de seus canais oficiais.”

Fonte: Jornal Atualidades

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Como a madeira sequestra carbono

Com a chegada das grandes construções em madeira por aqui, um dos maiores argumentos que utilizamos para justificar o seu uso em massa é que a madeira sequestra Carbono da atmosfera e estoca em suas células. Não há nada na natureza mais sustentável que isso, não acham? Afinal uma árvore é uma fábrica perfeita: o produto da produção de madeira é o oxigênio e precisa apenas de água e energia solar, que estão disponíveis gratuitamente.

Graças à um vídeo muito famoso de um TED TALK protagonizado pelo arquiteto canadense, Michael Green, que diz que 1 m3 de madeira pode armazenar (ou retirar) 1 tonelada de Dióxido de Carbono (CO2) da atmosfera, foi realmente uma avalanche de pessoas repetindo a fala do arquiteto por todo lado, como se fosse um mantra. Mas será que ele está correto? Minha formação em engenharia não me deixa passar informações de dados numéricos sem antes fazer uma pesquisa e aí sim comprovar esses dados. Afinal, isso é pura ciência!

Alguns dados sobre o Dióxido de Carbono (CO2)

Antes de mais nada, vamos saber o que é esse tal Carbono. O carbono é representado pelo símbolo ‘C’ e é o 6º elemento na tabela periódica dos elementos, com um número atômico de 6 e uma massa atômica de 12. Ele é um não-metal e é o quarto elemento mais abundante em nosso sistema solar, superado apenas pelo hidrogênio, hélio e oxigênio. O carbono pode assumir a forma de carvão, ou diamantes, e também forma o componente principal de todos os seres vivos, incluindo árvores. Nas condições naturais de pressão atmosférica, o carbono ocorre como um sólido ou um gás. O ponto de fusão/sublimação de carbono é o mais alto de todos os elementos naturais a 3550°C. O átomo do carbono tende a se atrair pelo átomo do oxigênio e a formar alguns elementos gasosos como por exemplo o Dióxido de Carbono (CO2) ou o Monóxido de Carbono (CO). Esses gases podem ser considerados como poluentes em alta concentração e possuem o papel de vilão na mudança climática do planeta. A boa notícia é que eles podem ser removidos facilmente da atmosfera através de um processo chamado fotossíntese, desempenhado pelas árvores, que convertem o gás em açúcares (carboidratos de glicose e amido). O carbono pode ser armazenado nas folhas, caules, troncos, galhos e raízes das árvores, contribuindo para seu crescimento. No final da equação, como produto da fotossíntese, a árvore libera oxigênio (O2), um gás essencial à vida dos seres vivos. Nada mais perfeito.

Aqui em baixo uma colinha da equação da fotossíntese:

FOTOSSÍNTESE :

6 CO2 + 12 H2O + fótons ➔ C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O

(dióxido de carbono + água + energia solar) ➔ (glicose + oxigênio + água)

O fato é que se o ciclo do carbono estivesse em equilíbrio, todo o CO2 produzido no planeta seria consumido pelas árvores (e outros organismos que fazem fotossíntese) e estaríamos em paz. Porém, com a intervenção do ser humano, o ciclo está totalmente desequilibrado com uma produção muito maior de CO2, causando aquecimento global. A queima de combustíveis fósseis com alto teor de carbono perturbou o equilíbrio natural do ciclo e aumentou a taxa na qual o carbono é devolvido à fase gasosa. Esse aumento de gás carbônico na atmosfera, particularmente como dióxido de carbono e gás metano, foi considerado o principal fator para o aquecimento global e é referido como o “efeito estufa causado pelo homem” – o processo em que os gases de efeito estufa retêm a radiação infravermelha na atmosfera e causam a aquecimento global.

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Panorama de emissão de CO2 no Brasil

Infelizmente, na contramão do mundo todo, o Brasil aumentou a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. As emissões brasileiras de gases de efeito estufa em 2020 cresceram 9,5%, enquanto no mundo inteiro elas despencaram em quase 7% devido à pandemia de Covid-19. A alta no desmatamento no ano passado (2021), em especial na Amazônia, pôs o Brasil na contramão do planeta e o deixou em desvantagem no Acordo de Paris. É o maior montante de emissões desde 2006. Com o aumento da emissão e a queda de 4,1% no PIB, o Brasil ficou mais pobre e poluiu mais. (Fonte: SEEG 9)

Para surpresa de ninguém, quem puxou a curva para cima e tornou o Brasil possivelmente o único grande poluidor do planeta a aumentar suas emissões no ano em que o planeta parou foi o setor de mudança de uso da terra (desmatamento), representadas em sua maior parte pelo desmatamento na Amazônia e no Cerrado.

O descontrole sobre o desmatamento faz com que a curva de emissões do Brasil ainda seja dominada por uma atividade que é majoritariamente ilegal e que não contribui com o PIB nem com na geração de empregos. Também coloca um peso desproporcional na atividade rural sobre as emissões brasileiras: somando-se os 27% das emissões diretas da agropecuária com as emissões por desmatamento, transporte e tratamento de resíduos associadas ao setor rural, o agronegócio responde por quase três quartos (73%) das emissões de gases de efeito estufa do Brasil. (Fonte: IEMA – Instituto de Energia e Meio Ambiente)

É mais do que urgente criarmos políticas contra o desmatamento e incentivar o uso de madeira de florestas plantadas e cultivadas.

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Como calcular a quantidade de CO2 armazenada pelas árvores?

O carbono constitui aproximadamente 50% da massa seca das árvores e quando a madeira dessas árvores é usada para produzir produtos de madeira o carbono é armazenado para toda a vida nesse produto. Se usado nas estruturas de nossas casas este armazenamento de carbono é de cerca de 100 anos, cerca de 30 anos em móveis, 30 anos em dormentes de trem e cerca de 6 anos em paletes e papel. O carbono armazenado na madeira só é liberado de volta para a atmosfera quando o produto é queimado ou se decompõe.

A quantidade de carbono armazenada nas árvores depende de vários fatores, incluindo espécies, condições de crescimento, idade da árvore e densidade. Existem várias maneiras de calcular o CO2 armazenado na madeira, dependendo das informações disponíveis. Vou mostrar aqui uma das fórmulas mais utilizadas para este cálculo.

Vamos usar algumas suposições para esta fórmula. Em primeiro lugar, a fórmula que usaremos será para obter uma estimativa média ao longo da vida útil de uma árvore e em segundo lugar, excluirá o carbono armazenado pelo solo.

Algumas generalizações:

  • 35% da massa verde de uma árvore é água, então 65% é massa seca e sólida;
  • 50% da massa seca de uma árvore é carbono;
  • 20% da biomassa das árvores está abaixo do nível do solo nas raízes, portanto, um fator de multiplicação de 120% é usado; e
  • Para determinar a quantidade equivalente de dióxido de carbono, o valor de carbono é multiplicado por um fator de 3,67.

CO2 SEQUESTRADO PELAS ÁRVORES:

CO2 sequestrado (kg) = Massa da árvore (kg) x 65% (massa seca) x 50% (%carbono) x 3,67 x 120%

Vamos tomar como exemplo 1m3 de Pinus – cuja densidade de madeira verde é de aproximadamente 550 kg/m3:

Fórmula : 550 x 65% x 50% x 3,67 x 120% = 787 kg de CO2 estocados em 1m3 de Pinus.

Para o Eucalipto esse número é ainda maior, tomemos como exemplo a densidade de um eucalipto com 700 kg/m3:

Fórmula : 700 x 65% x 50% x 3,67 x 120% = 1000 kg de CO2 (1 ton) em 1m3 de Eucalipto.

Ou seja, o arquiteto canadense não estava falando nenhuma besteira mesmo. Algumas espécies podem mesmo armazenar 1 ton de CO2 em 1m3 de madeira.

E como calcular a quantidade de CO2 armazenada em madeira de construção?

Durante meus estudos, percebi que a fórmula acima representa apenas o CO2 armazenado pelas árvores, enquanto indivíduos na floresta, sem nenhum processamento. Durante a transformação da madeira em colunas e vigas, há uma `perda` desse carbono armazenado devido ao processo fabril e geração de resíduos.

A quantidade de carbono em toras de madeira serrada pode ser calculada usando taxas médias de recuperação após o processamento, que é estimada em cerca de 35% para madeiras duras, como eucalipto, e 50% para madeiras macias, como o pinus.

O teor de umidade padrão para madeira seca ao ar (e produtos de madeira) é de 12%, ou outra maneira de olhar é que 88% da umidade foi removida.

Então, para calcular o CO2 em madeira utilizada na construção as variáveis que você precisa são: a massa seca ao ar da tora, a porcentagem de umidade removida e a taxa de recuperação.

Os resíduos da fábrica remanescentes do processamento da madeira têm vários usos, como o fornecimento de serragem para a fabricação de produtos de madeira engenheirada e biomassa para produção de energia renovável.

CO2 SEQUESTRADO POR PEÇAS ESTRUTURAIS:

CO2 sequestrado (kg) = Massa da madeira seca a 12% (kg) x 88% (massa seca) x 50% (%carbono) x 3,67 x taxa de recuperação da madeira

Exemplo com o Pinus – seco em estufa a 12%, laminado colado – densidade básica 400 kg/m3:

Fórmula : 400 x 88% x 50% x 3,67 x 50% = 323 kg de CO2 estocados em 1m3 de Pinus Estrutural.

Para vigas coladas de eucalipto – seco a 12% – densidade básica de 600 kg/m3:

Fórmula : 600 x 88% x 50% x 3,67 x 35% = 340 kg de CO2 estocados em 1m3 de Eucalipto Estrutural.

Vejam que os valores sequestrados pela madeira estrutural são mais baixos do que os apresentados pela madeira em forma de árvore. Obviamente isto acontece devido ao processo industrial em que a madeira passa ao ser processada pois gera emissão de CO2 – não há nenhuma indústria 100% limpa. 

Ainda assim o saldo de CO2 sequestrado é muito mais positivo, quando comparada a qualquer outro material estrutural do mundo como concreto armado – fck 30MPa – que emite por volta de 410 kg de CO2 por m3 ou o aço que emite 1850 kg de CO2 por tonelada de aço (ou 14.400 kg de CO2/m3) . (Fontes : Wikipedia e Worldsteel.org)

Estamos prontos para iniciar as construções em altura com madeira aqui no Brasil. E nós da TIMBAU ESTRUTURAS estamos preparados para atender as solicitações.

Texto : Eng. Alan Dias (alan@timbauestruturas.com.br)D

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STCP contribuiu para a implantação da nova fábrica da Arauco em MS

Anunciada a instalação do maior empreendimento de celulose do mundo no Mato Grosso do Sul, incrementando a base produtiva do Estado e gerando grandes oportunidades, empregos, crescimento e renda.

A STCP foi responsável pela assessoria estratégica para consolidação da localização do empreendimento, assim como atuou na articulação das relações institucionais e governamentais para o desenvolvimento do projeto no Estado.

Uma das bases que valida a decisão de implantação da unidade industrial no Estado é o estudo estratégico recentemente desenvolvido pela STCP de atualização do ‘Plano Estadual para o Desenvolvimento Sustentável de Florestas Plantadas de Mato Grosso do Sul – PEF/MS’.

A STCP foi quem elaborou a 1ª versão do Plano Estadual de Florestas/MS, que estimulou o desenvolvimento do setor de base florestal no Estado e catalisou o crescimento setorial, chegando em 2019 com 1 milhão de hectares plantados no Mato Grosso do Sul.

Com investimento total de 15 bilhões de reais, a nova Unidade Industrial da Arauco terá capacidade de produção de 2,5 milhões de toneladas de celulose branqueada de eucalipto. Com uma área de 300 mil m², localizada no Município de Inocência/MS, a nova indústria iniciará suas operações em junho de 2028. A Arauco é uma das maiores empresas de celulose e madeira do mundo, com 1 milhão de hectares de florestas, dos quais 110 mil no Brasil.

Cerimônia de assinatura do Termo de Acordo com as presenças do Vice-Presidente da STCP, Joésio Siqueira; do governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja Silva; do prefeito de Inocência, Antonio Ângelo Garcia dos Santos; dos executivos da Arauco, além de outras autoridades.  

Fonte: STCP

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